26.7.19

Estudo adicional 26.7.19

Sexta-feira, 26 de Julho 

Texto de Ellen G. White: Patriarcas e Profetas, p. 746-755 (“Os Últimos Anos de Davi”). Consulte a obra Lendo os Salmos, p. 17-26 (“O ‘Juízo’ no Livro de Salmos”), de C. S. Lewis. 

“Os salmos de Davi passam por uma série completa de experiências, desde as profundezas da culpabilidade consciente e condenação própria até à fé mais sublime e a mais exaltada comunhão com Deus. O registro da sua vida declara que o pecado pode apenas trazer ignomínia e desgraças, mas mostra que o amor e a misericórdia de Deus podem alcançar as maiores profundidades, e que a fé erguerá a pessoa arrependida para que participe da adoção de filhos de Deus. De todas as declarações que a Sua Palavra contém, isto é um dos mais fortes testemunhos da fidelidade, da justiça e da misericórdia de Deus na Sua aliança.” Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 754 

Pense na sabedoria no livro de Provérbios: “Tais são princípios que dizem respeito ao bem-estar da sociedade e das associações tanto seculares como religiosas. São estes princípios que dão segurança à propriedade e à vida. Tudo o que contribui para que a confiança e a cooperação sejam possíveis, o mundo deve à lei de Deus, conforme se acha na Sua Palavra e ainda se encontra delineada, em traços muitas vezes obscuros e quase obliterados, no coração dos homens” (Ellen G. White, Educação, p. 137). 

Perguntas para discussão 

1. Em que aspectos se considera um líder e alguém numa posição de influência? Como pode ser um agente de justiça nestes aspectos? 

2. Pense na cultura e nas estruturas sociais em que vive. O que está ao seu alcance fazer pelos necessitados? 

3. Como é que os princípios de justiça e equidade fortalecem a sociedade? 

4. Embora o livro de Provérbios se concentre na sabedoria para se ter uma vida feliz e próspera, o que revela ele sobre Deus? 

Resumo: Salmos e Provérbios enfatizam os desafios de viver fielmente no meio das experiências e provações. Eles apresentam a visão de Deus para a sociedade e a Sua preocupação para com os pobres e oprimidos. Ele protege os que são, muitas vezes, ignorados ou explorados. E se Deus age assim, nós devemos agir assim também.