31.12.20

Ominous Love Song (Isaiah 5:1-7)

Thursday, December 31


Read the song in the above verses. What is the meaning of this parable?

God explains the meaning of the parable only at the end, in verse 7. By using a parable, He helps the people to look at themselves objectively in order to admit their true condition. God effectively used this approach with King David (see 2 Samuel 12:1-13). By calling this a (love) song, God reveals at the outset His motive toward His people. His relationship with them originates from His character, which is love (1 John 4:8). He expects a response of love in return. But instead of “grapes,” He gets “wild grapes,” which means, in the Hebrew, “stinking things.”

What does the Lord mean when He says in Isaiah 5:4, “What could have been done more to my vineyard, That I have not done in it?”.

God says in the next verses: “And now go to; I will tell you what I will do to my vineyard: I will take away the hedge thereof, and it shall be eaten up; And break down the wall thereof, and it shall be trodden down: And I will lay it waste” (Isaiah 5:5, 6).

When we sin, God does not immediately cut us off from Himself by removing His protection and destroying us. He patiently gives us an opportunity to receive forgiveness (see 2 Peter 3:9). He does not cut off anyone who responds to Him. He appeals as long as there is hope for a response. He does not immediately take No for an answer, because He knows we are ignorant and deceived by sin. But if He gets nowhere with us, He ultimately acknowledges our choice and lets us remain the way we have chosen to be (see Revelation 22:11).

If we persistently reject God's appeals through His Spirit, we can eventually pass the point of no return (Matthew 12:31, 32). Turning away from Christ is dangerous (Hebrews 6:4-6). There is only so much God can do, because He respects our free choice.

Take the concept found in Isaiah 5:4, about “What could have been done more to my vineyard,” and look at that in light of the Cross, where God offered Himself as a sacrifice for our sins, paying with His flesh for our violation of His law. What more could have been done for us than what He did there? How does dwelling on the Cross give us assurance of salvation and motivate us to repent and change our ways?

Quem são os que seguem a Jesus?

Na Bíblia, encontramos exemplos de pessoas que decidiram seguir Jesus a todo o custo. 

30.12.20

Calendário de Deus - O Segredo está no Santuário

Vídeo de 2015, mas ainda atual e cheio de lições importantes.

The 7,000 Year Pattern - O Padrão de 7.000 Anos

"The topic of this presentation is "The 7,000 Year Pattern." Seven represents a complete cycle in the Bible. There is a pattern of 7,000 years in history. A miniature picture of the second coming of Christ is found in the mount of transfiguration."

[O tópico desta apresentação é "O padrão de 7.000 anos". Sete representa um ciclo completo na Bíblia. Existe um padrão de 7.000 anos de história. Uma imagem em miniatura da segunda vinda de Cristo é encontrada no monte da transfiguração.]

Comer ou Ser Devorado (Isaías 1:19-31)

Quarta-feira, 30 de Dezembro


8. Qual é o tema de Isaías 1:19-31 e que é visto em toda a Bíblia?

Observe a estrutura lógica em Isaías 1:19, 20: Se o povo escolhesse obedecer a Deus, comeria “o melhor desta terra” (Isaías 1:19). Por outro lado, se recusasse a Sua oferta de perdão e restauração e se rebelasse contra Ele, seria devorado “pela espada” (Isaías 1:20). A escolha era deles. Estes versos, portanto, contêm bênção e maldição condicionais.

Isaías 1 reiterou e aplicou as palavras de Moisés, registadas quando a aliança com Israel tinha sido estabelecida: “Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição” (Deuteronómio 30:19, 20).

9. Examine estas palavras de Moisés. Observe que não há meio-termo. É vida ou morte, bênção ou maldição. Porque existe apenas uma das duas opções? Porque não pode haver transigência?

Estas palavras de Moisés resumem a sequência de advertências, bênçãos e maldições que concluem o estabelecimento da aliança em Deuteronómio 27-30 (compare com Levítico 26). Os elementos desta aliança incluem (1) recapitulação do que Deus tinha feito por eles; (2) condições / estipulações (mandamentos) a ser observadas para que a aliança fosse mantida; (3) referência a testemunhas; e (4) bênçãos e maldições para advertir o povo do que aconteceria caso eles violassem as condições da aliança.

Os estudiosos descobriram que estes elementos aparecem na mesma ordem nos tratados políticos que envolviam povos não israelitas, como os hititas. Portanto, para estabelecer a Sua aliança com os israelitas, Deus usou um meio para que eles entendessem. Ele queria que ficassem gravadas na sua mente, com a maior força possível, a natureza e as consequências do relacionamento que os obrigava mutuamente, no qual eles estavam a escolher entrar. Os benefícios da aliança eram surpreendentes, mas, se Israel quebrasse o acordo, estaria em pior situação do que nunca.

Como tem vivido o princípio de bênçãos e maldições na sua vida cristã?

To Eat or Be Eaten (Isaiah 1:19-31)

Wednesday, December 30


Read Isaiah 1:19-31. What theme appears here that is seen all through the Bible?

Notice the logical structure in Isaiah 1:19, 20: If the people choose to be willing and obedient to God, they will eat the good of the land (Isaiah 1:19). By contrast, if they refuse His offer of forgiveness and restoration and rebel against Him, they will be eaten by the sword (Isaiah 1:20). The choice is theirs. These verses, then, contain a conditional blessing and curse.

Isaiah 1 reiterates and applies the words of Moses recorded in Deuteronomy 30:19, 20 at the time when the covenant with the nation of Israel was set up: “I call heaven and earth to record this day against you, that I have set before you life and death, blessing and cursing”.

Look at those words from Moses. Notice, there is no middle ground. It is either life or death, blessings or curses. Why do you think there is only one of two choices for us? Why can’t there be some sort of compromise?

These words of Moses summarize the series of warnings, blessings, and curses that conclude the formation of the covenant in Deuteronomy 27-30 (compare Leviticus 26). Elements of this covenant include (1) the recounting of what God had done for them, (2) conditions/stipulations (commandments) to be observed in order for the covenant to be maintained, (3) reference to witnesses, and (4) blessings and curses to warn people what would happen if they violated the covenant conditions.

Scholars have found that these elements appear in the same order in political treaties involving non-Israelite peoples, such as the Hittites. So, for establishing God’s covenant with the Israelites, He used a form they would understand and would impress upon them as forcefully as possible the nature and consequences of the mutually binding relationship into which they were choosing to enter. The potential benefits of the covenant were staggering, but if Israel broke their agreement, they would be worse off than ever.

In your own Christian walk, how have you experienced the principle of blessings and curses as seen above?

ESCOLHA A VONTADE PERFEITA

Frangotes no Céu

"Mesmo que sejamos salvos, teremos perda eterna se não aproveitarmos as oportunidades atuais. Seremos salvos como que através do fogo, mas o caráter estará menos brilhante pelo resto da eternidade. Que isso encoraje os que estão desanimados e achando que se não tirarem nota máxima, não entram no céu. Perfeição x amadurecimento/crescimento."

O Argumento do Perdão (Isaías 1:18)

Terça-feira, 29 de Dezembro


6. O que disse o Senhor em Isaías 1:18?

Deus apresentou poderosas evidências de que os judeus, os acusados, eram culpados de quebra de acordo (Isaías 1:2-15) e apelou para que eles passassem por uma reforma (Isaías 1:16, 17). Este apelo sugere que havia esperança. Afinal, porque instigar um criminoso que merece execução a mudar o seu comportamento? Como poderia um prisioneiro no corredor da morte repreender ao opressor, defender o direito do órfão e pleitear a causa das viúvas? Mas quando Deus diz: “Vinde, então, e argui-me” (Isaías 1:18), Ele ainda procurava argumentar com o Seu povo, ainda procurava fazê-lo arrepender-se e desviar-se dos seus maus caminhos, sem importar o quanto eles se tinham tornado degenerados.

O Senhor disse-lhes que os seus pecados, embora fossem vermelhos como o carmesim, se tornariam brancos. Porque são os pecados vermelhos? Porque o vermelho é a cor do “sangue” (culpa de sangue) que enchia as mãos do povo (Isaías 1:15). Branco, por outro lado, representa a cor da pureza, a ausência da culpa de sangue. Neste texto, Deus oferece-Se para transformar o Seu povo. Este é o tipo de linguagem que o rei Davi usou quando clamou a Deus pelo perdão do seu pecado de tomar Bate-Seba e de destruir o marido dela (Salmos 51:7, 14). Em Isaías 1:18, o argumento de Deus é uma oferta de perdão ao Seu povo!

7. Como servia a oferta divina de perdão de argumento para que os judeus mudassem o seu comportamento? Compare Isaías 1:18 com Isaías 44:22.

Agora vemos o propósito das incisivas palavras de advertência de Deus. Elas não foram ditas para rejeitar o povo, mas para o trazer para a Ele. A Sua oferta de perdão é o argumento que sustenta o Seu apelo para que o povo se purifique (Isaías 1:16, 17). O Seu perdão possibilita a transformação pelo Seu poder. Aqui vemos as sementes da “nova aliança” (Jeremias 31:31-34), fundamentada no perdão. Começamos “no vermelho”, com uma dívida que nunca poderíamos pagar. Com humilde reconhecimento da nossa necessidade de perdão, estamos prontos para aceitar o que Deus tem para dar.

Ritualismo Podre (Isaías 1:10-17)

Segunda-feira, 28 de Dezembro


3. Leia Isaías 1:10. Na sua opinião, porque usou o profeta as imagens de Sodoma e Gomorra? Que mensagem estava o Senhor a apresentar?

4. Leia Isaías 1:11-15. O que disse o Senhor ao povo? Porque rejeitou Ele a adoração que estava a ser oferecida?

As mesmas mãos que ofereciam sacrifícios e eram erguidas em oração estavam “cheias de sangue”; isto é, culpadas de violência e opressão (Isaías 1:15; 58:3, 4). Quando maltratavam outros membros da comunidade da aliança, eles estavam a demonstrar desprezo pelo Protector de todos os israelitas. Pecados contra outras pessoas são pecados contra o Senhor.

É evidente que o próprio Deus tinha instituído o sistema ritual de adoração (Levítico 1-16) e designado o templo de Jerusalém como o local apropriado para tal (1 Reis 8:10, 11). Mas os rituais foram planeados para funcionar no contexto da aliança que Deus tinha feito com o povo. A aliança de Deus com Israel possibilitava a Sua habitação entre eles no santuário/templo. Portanto, os rituais e as orações feitos ali eram válidos apenas se o povo expressasse fidelidade a Ele e à Sua aliança. As pessoas que ofereciam sacrifícios sem se arrependerem das ações injustas contra outros membros da comunidade da aliança estavam a apresentar rituais de falsidade. Portanto, os seus sacrifícios não eram apenas inválidos, mas eram pecados! Os seus rituais demonstravam lealdade, mas o seu comportamento provava que tinham quebrado a aliança.

5. Leia Isaías 1:16, 17. O que ordenou o Senhor que o Seu povo fizesse? Neste contexto, como são estes versos semelhantes ao que Jesus disse em Mateus 23:23-28? Que mensagem encontramos para nós nestes textos e no seu contexto?

29.12.20

The Argument of Forgiveness (Isaiah 1:18)

Tuesday, December 29


Read Isaiah 1:18. After going over it numerous times, write what you believe the Lord is saying here (read a few verses beyond it to get the whole context).

God has stated powerful evidence that the Judeans, the accused, are guilty of breach of contract (Isaiah 1:2-15), and He has appealed to them to reform (Isaiah 1:16, 17). This appeal suggests there is hope. After all, why urge a criminal deserving execution to change his ways? How could a prisoner on death row “relieve the oppressed, Judge the fatherless, plead for the widow”? But when God says “Come now, and let us reason together” (Isaiah 1:18), we can see the Lord still seeking to reason with His people, still seeking to get them to repent and turn from their evil ways, no matter how degenerate they had become.

The Lord says to them that Your red sins shall become white. Why are sins red? Because red is the color of the “blood” (blood guilt) that covers the hands of the people (Isaiah 1:15). White, by contrast, is the color of purity, the absence of blood guilt. Here, God is offering to change them. This is the kind of language King David used when he cried out to God for forgiveness for his sin of taking Bathsheba and destroying her husband (read Psalms 51:7, 14). In Isaiah 1:18, God’s argument is an offer to forgive His people!

How does God’s offer of forgiveness serve as an argument for them to change their ways? Compare Isaiah 1:18 to Isaiah 44:22.

Now we see the purpose of God’s sharp words of warning against His people. They are not to reject His people but to bring them back to Him. His offer of forgiveness is the mighty argument supporting His appeal for the people to purify themselves morally (Isaiah 1:16, 17). His forgiveness makes it possible for them to be transformed by His power. Here we see the seeds of the “new covenant,” prophesied in Jeremiah 31:31-34, in which forgiveness is the basis of a new-heart relationship with God. We start off “in the red,” owing a debt we can never repay. From the humble position of acknowledging our need for forgiveness, we are ready to accept everything God has to give.

Rotten Ritualism (Isa. 1:10-17)

Monday, December 28


Read Isaiah 1:10. Why do you think he was using the imagery of Sodom and Gomorrah? What point was the Lord making?

Read Isaiah 1:11-15. What is the Lord telling the people there? Why did the Lord reject the worship that His people were offering Him?

The same hands that offered sacrifices and were lifted up in prayer were “full of blood”; that is, guilty of violence and oppression of others (Isaiah 1:15; Isaiah 58:3, 4). By mistreating other members of the covenant community, they were showing contempt for the Protector of all Israelites. Sins against other people were sins against the Lord.

Of course, God Himself had instituted the ritual worship system (Leviticus 1-16) and designated the Jerusalem temple as the appropriate place for it (1 Kings 8:10, 11). But the rituals were intended to function within the context of the covenant God had made with these people. It was God’s covenant with Israel that made it possible for Him to dwell among them at the sanctuary/temple. So, rituals and prayers performed there were valid only if they expressed faithfulness to Him and His covenant. People who offered sacrifices without repenting from unjust actions toward other members of the covenant community were performing ritual lies. Thus, their sacrifices were not only invalid—they were sins! Their ritual actions said they were loyal, but their behavior proved they had broken the covenant.

Read Isaiah 1:16, 17. What is the Lord commanding that His people do? How do these verses, in this context, parallel what Jesus said in Matthew 23:23-28? What message can we find for ourselves today in these texts and in the context in which they are given?

28.12.20

6,000 years - Doug Batchelor

Predica Pr David Gates, Último sábado 2020

Ouvi, Ó Céus (Isaías 1:1-9)

Domingo, 27 de Dezembro


Na breve introdução do seu livro, o profeta identifica o seu autor (Isaías, “filho de Amoz”), a fonte da sua mensagem (uma “visão”) e o seu assunto (Judá e a sua capital, Jerusalém, durante o reinado de quatro reis). Ele também identifica o seu público primário como o povo do seu país durante o tempo em que ele viveu. O profeta falou com o povo sobre a condição e o destino dele.

Mencionando os reis em cujos reinados ele atuou, Isaías restringiu o público-alvo e relacionou o livro aos acontecimentos históricos e políticos de determinado período, o que nos leva aos relatos de 2 Reis 15–20 e 2 Crónicas 26–32.

1. Qual é a essência da mensagem de Isaías 1:2? Como é vista esta ideia ao longo da história sagrada? Ela também poderia ser declarada sobre a igreja cristã hoje?

Observe que a mensagem de Isaías inicia com as palavras “Ouvi, ó céus, e presta ouvidos, tu, ó terra” (compare com Deuteronómio 30:19; 31:28). O Senhor não estava a sugerir que o céu e a Terra pudessem ouvir ou entender. Em vez disso, Ele usou esta imagem para dar ênfase.

Quando um rei do antigo Próximo Oriente, como um imperador hitita, fazia um tratado político com um governante menos importante, ele invocava os seus deuses como testemunhas para enfatizar que qualquer violação do acordo seria certamente observada e punida. Porém, quando o divino Rei dos reis fez uma aliança com os israelitas nos dias de Moisés, Ele não Se referiu a outros deuses como testemunhas. Como o único Deus verdadeiro, Ele convocou os céus e a Terra para que cumprissem essa função (Deuteronómio 4:26).

2. Leia com atenção Isaías 1:1-9. Resuma nas os pecados de Judá. Anote especialmente os resultados desses pecados. De que era Judá culpado e o que aconteceu por causa da sua culpa? Ao mesmo tempo, que esperança é apresentada no verso 9?

Hear, O Heavens! (Isaiah 1:1-9)

Sunday, December 27


The book of Isaiah briefly introduces itself by identifying the author (“son of Amoz”), the source of his message (a “vision”), and his topic (Judah and its capital, Jerusalem, during the reign of four kings). The topic also identifies Isaiah’s primary audience as the people of his own country during the time in which he lived. The prophet spoke to them concerning their own condition and destiny.

By mentioning the kings during whose reigns he was active, Isaiah narrows down the audience and ties the book to the historical, political events of a certain period. This time frame directs us to the accounts of 2 Kings 15-20 and 2 Chronicles 26-32.

Read Isaiah 1:2. What is the essence of the message here? What is the Lord saying? How has this same idea been seen all through sacred history? Could it be said of the Christian church today, as well? Explain your answer.

Notice how Isaiah’s message begins with the words “Hear, O heavens, and give ear, O earth” (compare Deuteronomy 30:19, Deuteronomy 31:28). The Lord isn’t implying that heaven and earth, themselves, can hear and understand. Instead, He does it for emphasis.

When an ancient Near Eastern king, such as a Hittite emperor, made a political treaty with a lesser ruler, he invoked his gods as witnesses to emphasize that any violation of the agreement would surely be noticed and punished. However, when the divine King of kings made a covenant with the Israelites in the days of Moses, He did not refer to other gods as witnesses. As the only true God, He called, instead, for the heavens and earth to fulfill this role (see also Deuteronomy 4:26).

Read carefully Isaiah 1:1-9. Summarize on the lines below what the sins of Judah were. Take special note, also, of the results of those sins. What was Judah guilty of, and what happened because of her guilt? At the same time, what hope is presented in verse 9?

27.12.20

Crise de Identidade

Lição 1, 26 de Dezembro a 01 de Janeiro


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Vinde, então, e argui-me, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã.” Isaías 1:18

LEITURAS DA SEMANA: Isaías 1; 5:1-7

Perdido na terra do esquecimento. Se conduzir pela Irlanda, ao longo de uma estrada secundaria estreita, ladeada por sebes vivas, é possível que encontre a estrada bloqueada por uma manada de vacas a voltar para casa depois de uma saborosa refeição. Mesmo que nenhum pastor as esteja a acompanhar, elas voltam para o curral dos seus donos, pois conhecem o lugar a que pertencem e a quem pertencem.

Se um rapazinho numa loja se separa da sua mãe e grita: “Perdi-me da minha mãe!”, ele pode não saber exatamente onde está nem onde está a sua mãe, mas, entre uma multidão de mães a andar pela loja, ele conhece a única que é a sua mãe.

Infelizmente, ao contrário das vacas irlandesas e do rapazinho perdido, os judeus esqueceram-se de que pertenciam ao Senhor, o seu Pai celestial, e, assim, perderam a sua verdadeira identidade como povo da aliança. “Criei filhos e exalcei-os, mas eles prevaricaram contra mim. O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, a manjedoura do seu dono, mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende.” (Isaías 1:2, 3).

Nesta semana, vamos examinar a obra de Deus para restaurar o Seu povo.

26.12.20

Crisis of Identity

December 25, 2020


Sabbath Afternoon

Memory Text: “Come now, and let us reason together, saith the Lord: Though your sins be as scarlet, they shall be as white as snow; Though they be red like crimson, they shall be as wool.” Isaiah 1:18

Read for This Week’s Study: Isaiah 1:1-9Isaiah 1:10-17Isaiah 1:18Isaiah 1:19-31Isaiah 5:1-7.

Lost in the land of forgetfulness. If you drive in Ireland along a narrow country lane lined with hedgerows, you may find the way blocked by a herd of cows ambling home after a crunchy meal. Even if no herdsman is with them, they will go to their owner’s barn. They will know where, and to whom, they belong.

If a small boy in a store gets separated from his mother and yells, “I’ve lost my mommy!” he may not know exactly where he is, or where his mother is, but amid a sea of mothers walking through the store, he will know the one mother who, alone, is his own.

Sad to say, unlike even those Irish cows (much less the little lost boy), the Judeans forgot that they belonged to the Lord, their heavenly Lord, and thus lost their true identity as the covenant people. “I have nourished and brought up children, And they have rebelled against me. The ox knoweth his owner, And the ass his master’s crib: But Israel doth not know, My people doth not consider.” ( Isaiah 1.2-3).

This week we’ll take a look at God’s work to restore His people to Himself.

“Comfort My People”

December 25, 2020

Isaiah: Introduction

From the time they were first uttered, the words of the prophet Isaiah have been etched, even embedded, into our consciousness. There are unforgettable words, heavy laden not only with meaning but with hope and with promise, words like “God is with us” (Isaiah 7:14), “For unto us a child is born” (Isaiah 9:6), “Every valley shall be exalted” (Isaiah 40:4), and “he was wounded for our transgressions, he was bruised for our iniquities: the chastisement of our peace was upon him; and with his stripes we are healed” (Isaiah 53:5).


Words create pictures, images, echoes; weak, paltry words create weak, paltry pictures; powerful, refined, well-crafted words create powerful, refined images and loud, crisp echoes.

This, of course, explains why Isaiah’s words speak so loudly, so crisply to us - even after 27 centuries.

In his suffering-servant poem, for instance (Isaiah 52:13-53:12), Isaiah brings a picture of the Messiah into finer resolution than anywhere else in the Old Testament. This section alone is enough to justify the name, “the gospel prophet.”

Plus, his prediction of Cyrus, by name, a century and a half before the Persian king conquered Babylon (Isaiah 44:28-45:6), is so stunningly specific that some scholars have attributed much of Isaiah to a later “second Isaiah,” a hollow creation of those unable to see past the crusty intellectual confines of human imagination.

With a unique blend of vivid imagery, matchless poetic rhythm and balance, Beethoven-like dramatic contrasts, and a rich weave of profound themes that recur in a sophisticated symphonic process of ongoing elaboration and development, Isaiah’s inspired book is a worthy literary vehicle for divine thoughts that are higher than the mundane as the heavens are higher than the earth (see Isaiah 55:9). Even in translation, which loses the evocative word plays and alliterations of the Hebrew, the book of Isaiah has few peers in the history of literature, whether secular or sacred.

We know his words, so eloquent, so poetic, so emotive and powerful, but do we know the man Isaiah and the world in which he wrote, prayed, and prophesied? As the cruel Assyrian Empire rose to its height of power, it was a time of crushing peril. Even worse, the people of Judah, the chosen people, were sinking ever deeper into moral weakness. Greed and misery fought in the streets. In their struggle for wealth or survival, some puffed the narcotic vapors of vain euphoria while others withered in despair. Seeking to preserve his nation’s identity by taking a remnant from a state of denial and anchoring them in reality, Isaiah called upon his people to behold their God, the Holy One of Israel, the Creator of heaven and earth, the one who knew them by name and who promised to redeem them from fire, but only if they would listen—and obey.

Isaiah counseled kings. When the slender thread of God’s remnant line was confined to one city doomed by Assyrian legions, it was Isaiah’s prophetic words that strengthened King Hezekiah to look for the miracle that was Jerusalem’s only hope (Isaiah 36, 37). If Jerusalem had fallen then, rather than to the Babylonians a century later, the Assyrian policy of scattering conquered peoples could have vaporized the national identity of Judah. Thus, there would have been no Jewish people from whom the Messiah, the Savior of the world, would arise.

This quarter, we take a look at Isaiah, at his words, his times, his predicaments, but mostly at his God, the God who, back then as well as today, cries out to us, “Fear not: for I have redeemed thee, I have called thee by thy name; thou art mine” (Isaiah 43:1).

Dr. Roy Gane, a Hebrew scholar, is a teacher of Old Testament at the Seventh-day Adventist Theological Seminary on the campus of Andrews University, in Berrien Springs, Michigan.

Quem Receberá o Selo?

"E na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do trono de Deus." Apocalipse 14:5.


"O selo do Deus vivo só será colocado sobre os que possuem uma semelhança com Cristo no caráter.

Como a cera recebe a impressão do sinete, assim deve a alma receber a impressão do Espírito de Deus e reter a imagem de Cristo.

Muitos não receberão o selo de Deus porque não guardam os Seus mandamentos nem produzem os frutos da justiça.

A grande multidão dos cristãos professos deparará com amargo desapontamento no dia de Deus. Eles não têm na testa o selo do Deus vivo. Sendo mornos e indiferentes, eles desonram muito mais a Deus do que o descrente confesso. Tateiam nas trevas, quando poderiam estar andando na luz meridiana da Palavra, sob a orientação de Alguém que nunca erra.

Aqueles a quem o Cordeiro guiará para as fontes de águas vivas e de cujos olhos enxugará toda lágrima, serão os que agora recebem o conhecimento e a compreensão revelados na Bíblia, a Palavra de Deus. ...

Não devemos imitar nenhum ser humano. Não há nenhum ser humano que seja suficientemente sábio para ser nosso critério. Devemos olhar para o homem Cristo Jesus, o qual é completo na perfeição da justiça e santidade. Ele é o Autor e Consumador de nossa fé. Ele é o Homem exemplar. Sua experiência é a medida da experiência que devemos obter. Seu caráter é nosso modelo. Tiremos, portanto, a mente das perplexidades e das dificuldades desta vida, e fixemo-la nEle, para que, contemplando, sejamos transformados à Sua semelhança. Podemos contemplar a Cristo com boa finalidade. Podemos olhar para Ele com segurança; pois Ele é todo-sábio. Ao olharmos para Ele e meditarmos a Seu respeito, Ele será formado em nós, a esperança da glória.

Procuremos, com todo o poder que Deus nos tem dado, estar entre os cento e quarenta e quatro mil. ...

Só os que receberem o selo do Deus vivo terão o passaporte para transpor os portais da Cidade Santa. — The S.D.A. Bible Commentary 7:970."

25.12.20

It is Well with My Soul - Sou Feliz com Jesus

A maravilhosa e tocante história atrás do hino 230, "Sou Feliz com Jesus".

Lição 13 | CÉU: Educação e aprendizado eterno (Escola Sabatina 4T/2020)

“Heaven, Education & Eternal Learning" (13 of 13) with the Pastor's Panel

Carlos Munoz - Heaven, Education and Eternal Learning

Heaven, Education, and Eternal Learning - with Robert Blais

Céu, Educação e Aprendizagem Eterna

Lição 13, 19 a 25 de Dezembro


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que O amam.” 1 Coríntios 2:9

LEITURAS DA SEMANA: João 3:16; 1 João 5:13; 1 Timóteo 1:16; 1 Coríntios 13:12; Zacarias 13:6

Um poeta, com medo da morte, perguntou como poderia uma pessoa viver sem “saber certamente que alvorecer, que morte, que destino aguardavam a consciência depois da sepultura?”. Ele criou, no seu poema, o que chamou de Instituto de Preparação para a Vida Futura. No entanto, como pode alguém preparar-se para a vida eterna se nem sabe o que acontecerá com ela nessa vida futura?

Felizmente, a Bíblia apresenta-nos uma grande compreensão do assunto, ao dizer que os fiéis que morrem descansam inconscientes no pó da terra, aguardando a ressurreição no dia da volta de Cristo, que nos levará para viver com Ele na escola celestial. Como vimos neste trimestre, a preparação para a vida no Céu dá-se no presente, e a nossa educação – independentemente do campo de estudo – deve preparar-nos para a vida eterna.

Afinal, qualquer escola pode passar informações boas e conhecimentos úteis. Mas, de que adianta ganhar este conhecimento e perder a vida eterna? Nesta semana, vamos examinar o que a inspiração declara sobre a escola superior celestial, onde vamos aprender e desenvolver-nos por toda a eternidade. Ali, vamos descobrir coisas que, neste mundo atual, nem sequer podemos imaginar.

Domingo, 20 de Dezembro

O Destino dos Mortos em Cristo

No século 17, um escritor francês chamado Blaise Pascal refletiu sobre a condição da humanidade. Para ele, um ponto era muito claro: não importava quanto tempo um ser humano vivesse (e naquela época a expectativa de vida era baixa) nem se a vida dessa pessoa fosse boa (e a vida naquela época também não era assim tão boa) – o facto é que, mais cedo ou mais tarde, essa pessoa morreria.

Além disso, o que quer que viesse depois da morte seria infinitamente mais longo do que o curto período de vida aqui na Terra. Portanto, para Pascal, a coisa mais lógica que uma pessoa deveria descobrir é o destino dos mortos. E ele ficou surpreso ao ver as pessoas a preocupar-se com coisas como “a perda de emprego ou algum insulto imaginário à sua honra”, não dando atenção ao que aconteceria depois que morressem.

Pascal tinha razão. E não há dúvida do motivo pelo qual grande parte da Bíblia é dedicada às promessas reservadas para os que encontraram a salvação em Jesus, promessas relacionadas ao que os aguarda no futuro. Na segunda vinda de Jesus, os salvos vão ressuscitar para a vida eterna. Depois dos mil anos, os perdidos vão ressuscitar para a morte eterna (Apocalipse 20).

1. Que esperança nos é oferecida? Leia João 6:54; 3:16; 1 João 5:13; 1 Timóteo 1:16; João 4:14; 6:40; Judas 1:21; Tito 3:7.

A vida eterna faz muito sentido à luz da cruz; na realidade, à luz da cruz, nada mais faz sentido senão a vida eterna. Afinal, qual teria sido o propósito do Criador, Aquele que “fez o Universo” (Hebreus 1:2), em quem “vivemos, e nos movemos, e existimos” (Atos 17:28), ao encarnar num corpo humano e morrer nesse corpo, se o nosso destino fosse apenas morrer e apodrecer como animais atropelados à beira da estrada?

Por isso, o Novo Testamento inclui muitas promessas de vida eterna, pois apenas a eternidade garante restituição. Nem um bilhão de anos de bons momentos compensariam os momentos maus passados aqui. Unicamente a eternidade pode equilibrar todas as coisas e superar infinitamente os sofrimentos e limitações produzidos pela história do pecado.

Pascal acertou ao dizer que o nosso tempo aqui é muito limitado, se comparado ao que está por vir. É loucura não estarmos prontos para a eternidade.

O que diria a alguém que mostra completa indiferença à questão da eternidade? Como pode ajudar essa pessoa a perceber que essa posição é absurda?

Segunda-feira, 21 de Dezembro

Uma Nova Existência

2. “E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Apocalipse 21:4). Qual será a diferença entre a nossa existência neste mundo e a nova vida que teremos no Céu?

Um cristão estava a conversar com um amigo sobre a esperança do evangelho, a promessa de vida eterna através de Jesus Cristo. O amigo respondeu negativamente à ideia. “Vida eterna?”, ele perguntou, a estremecer. “Que pensamento horrível! Já bastam os nossos 70 ou 80 anos aqui. Quem gostaria de prolongar esta experiência para sempre? Seria um inferno.”

O argumento desta pessoa parece razoável, mas ela não entendeu que a promessa de vida eterna não é uma mera continuação desta vida aqui. Quem desejaria isso? No entanto, como diz o texto acima, as coisas antigas passarão e tudo se fará novo.

3. O que revelam os textos a seguir sobre a nova existência, que está por vir?

2 Pedro 3:10-13

Apocalipse 21:1-6

“Consideremos com todo o empenho o bendito porvir. Atravesse a nossa fé toda nuvem de escuridão, e contemplemos Aquele que morreu pelos pecados do mundo. Ele abriu os portais do Paraíso para todos quantos O recebem e Nele crêem. [...] Que as aflições que nos angustiam de maneira tão cruel se transformem em lições instrutivas, ensinando-nos a prosseguir para o alvo pelo prémio da soberana vocação em Cristo. Sejamos animados pelo pensamento de que o Senhor logo virá. Alegre-nos o coração essa esperança. [...] Não demorará muito até vermos Aquele em quem se centralizam as nossas esperanças de vida eterna. E em Sua presença, todas as provações e sofrimentos desta vida serão como nada.” Ellen G. White, A Fé Pela Qual Eu Vivo, p. 361

Quais são as condições para receber esta nova existência? Como podemos chegar lá? Como podemos ter a certeza de que faremos parte disto? Que coisas enam nossa vida nos poderiam impedir de participar do que Deus nos prometeu através de Jesus?

Terça-feira, 22 de Dezembro

Então Conheceremos

“O Céu é uma escola; o campo de seus estudos, o Universo; seu Professor, o Ser infinito. Uma filial dessa escola foi estabelecida no Éden; e, ao ser cumprido o plano da redenção, será reassumida a educação na escola edênica.” Ellen G. White, Educação, p. 301

Se é como a maioria das pessoas, possui certamente muitas perguntas sobre pecado, sofrimento, doença, morte e acerca da razão de coisas que aconteceram.

Também temos perguntas sobre o mundo natural e todos os seus mistérios. Apesar de todo o incrível progresso da ciência em nos ajudar a entender mais sobre o mundo e o Universo como um todo, ainda há muito além da nossa compreensão.

Das formas mais simples de vida ao firmamento acima, do movimento de partículas subatómicas às galáxias espalhadas pelo cosmos, somos confrontados com uma realidade muito maior e mais profunda do que a nossa mente hoje pode compreender, especialmente com o pouco tempo que temos aqui para estudar estas coisas.

Por outro lado, quando tivermos a eternidade para estudar, certamente muitos mistérios serão esclarecidos.

4. Leia 1 Coríntios 13:12; 4:5. O que vamos descobrir quando todos os tristes episódios de pecado, sofrimento e morte finalmente terminarem?

Recebemos a promessa de que vamos compreender coisas que, por enquanto, nos permanecem ocultas. É uma esperança maravilhosa saber que, quando examinarmos e entendermos coisas que hoje parecem tão difíceis, teremos apenas louvores a Deus! O segredo é manter a fé, confiar nas promessas de Deus, viver de acordo com a luz que temos e perseverar até ao fim. A boa notícia é que podemos “todas as coisas Naquele que” nos fortalece (Filipenses 4:13).

Que perguntas afligem o seu coração? Que coisas parecem incompreensíveis hoje? Porque nos pode ajudar agora a confiança em Deus em relação ao que entendemos sobre as coisas que, por enquanto, não compreendemos? A intensificação da comunhão com o Senhor, através do estudo da Bíblia e da oração, pode ajudar-nos a ter mais confiança em Deus diante destas questões?

Quarta-feira, 23 de Dezembro

A Escola Celestial

5. “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas” (2 Coríntios 4:17, 18). Que esperança nos oferecem estes versos? Que coisas eternas e invisíveis, prometidas através de Jesus, estamos a aguardar? (Veja também Apocalipse 21:1, 2; 2:7; 7:14-17).

Por mais reais que sejam as promessas que nos são oferecidas em Jesus, por mais que tenhamos boas razões para crer nelas, o facto é que a Bíblia nos apresenta apenas sinais e vislumbres do que nos aguarda. No entanto, podemos ter a certeza de que esta vida futura será maravilhosa, pois podemos imaginar como a vida seria extraordinária numa existência sem a devastação do pecado!

Toda a nossa dor e sofrimento; todas as coisas contra as quais lutamos aqui são consequências do pecado. Cristo veio desfazer tudo isto, e Ele vais restaurar a Terra ao que Deus originalmente pretendia que ela fosse antes da entrada do pecado. Na verdade, será ainda melhor, porque, entre todas estas glórias, poderemos contemplar para sempre as cicatrizes nas mãos e nos pés de Jesus, o custo da nossa redenção.

“Ali, quando for removido o véu que obscurece nossa visão, e nossos olhos contemplarem aquele mundo de beleza do qual temos apenas vislumbres pelo microscópio; quando olharmos às glórias dos céus, hoje observadas de longe pelo telescópio; quando, removida a mácula do pecado, a Terra toda aparecer na ‘beleza do Senhor nosso Deus’ (Salmos 90:17, versão King James) – que campo se abrirá ao nosso estudo! Ali o estudante da ciência poderá ler os relatos da criação, sem notar coisa alguma que lembre a lei do mal. Poderá escutar a melodia das vozes da natureza, e não perceberá nenhuma nota de lamento ou tristeza. Poderá enxergar em todas as coisas criadas uma escrita; contemplará no vasto Universo, ‘escrito em grandes letras, o nome de Deus’ (Recreations in Astronomy, Henry White Warren [1831-1912]); e nem na Terra, no mar ou no céu permanecerá um indício que seja do mal.” Ellen G. White, Educação, p. 303

Pense como será viver para sempre num mundo totalmente novo, sem tudo o que torna a vida tão difícil aqui. O que imagina? Que coisas aguarda com ansiedade?

Quinta-feira, 24 de Dezembro

O Grande Professor

Como vimos durante todo este trimestre, um aspecto central do ministério de Cristo aqui na Terra foi o de professor. Desde o início do Seu ministério, seja por atitudes ou obras, Jesus ensinou constantemente aos Seus seguidores verdades sobre Si, sobre o Pai, sobre salvação e sobre a esperança que nos aguarda (veja Mateus 5:2; Marcos 4:2; Lucas 19:47; João 6:59).

Realmente, tudo que precisamos fazer é folhear qualquer um dos evangelhos e, em todos eles, vamos encontrar Jesus a ensinar. Através da Sua Palavra, o Senhor continua a nos ensinar hoje, e no novo mundo este ensino continuará. Mas imagine como isto será diferente numa vida livre de pecado e de todas as limitações que ele nos impõe.

6. “Se alguém Lhe disser: Que feridas são estas nas Tuas mãos?, responderá Ele: São as feridas com que fui ferido na casa dos Meus amigos” (Zacarias 13:6). Do que fala este texto?

“E ao transcorrerem os anos da eternidade, trarão cada vez mais abundantes e gloriosas revelações de Deus e de Cristo. Assim como o conhecimento é progressivo, também o amor, a reverência e a felicidade aumentarão. Quanto mais as pessoas aprenderem a respeito de Deus, mais admirarão Seu caráter. Quando Jesus lhes revelar as riquezas da redenção e os impressionantes feitos do grande conflito com Satanás, o coração dos resgatados baterá com mais forte devoção, e com alegria mais arrebatadora dedilharão as harpas de ouro. E milhões de vozes se unirão para avolumar o poderoso coro de louvor. [...]

“O grande conflito terminou. Pecado e pecadores não mais existem. O Universo inteiro está purificado. Uma única pulsação de harmonia e felicidade vibra por toda a vasta criação. Daquele que tudo criou emanam vida, luz e alegria por todos os domínios do espaço infinito. Desde o minúsculo átomo até ao maior dos mundos, todas as coisas, animadas e inanimadas, em sua serena beleza e perfeita alegria, declaram que Deus é amor.” Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 678

De todas as verdades incríveis sobre as quais vamos aprender durante a eternidade, nada nos vai cativar mais do que o sacrifício de Cristo em nosso favor. Pense na profundidade e na riqueza deste sacrifício, visto que o vamos estudar por toda a eternidade. Desde já, como podemos aprender a valorizar mais o que Jesus fez por nós através da cruz?

Sexta-feira, 25 de Dezembro

Estudo Adicional

Ellen G. White: “A escola do futuro”, Educação, p. 301-309; “A vitória do amor”, O Grande Conflito, p. 662-678.

“O leão, que aqui tanto precisamos respeitar e temer, se deitará, então, com o cordeiro, e tudo na Nova Terra será paz e harmonia. As árvores da Nova Terra serão retas e altaneiras, sem deformidades [...].

“Deixemos que tudo quanto é belo em nosso lar terrestre nos lembre o rio de cristal e os campos verdejantes, as árvores tremulantes e as fontes vivas, a cidade resplendente e os cantores vestidos de vestes brancas de nosso lar celestial – aquele mundo de beleza que nenhum artista pode pintar e nenhuma língua mortal descrever. Deixe que sua mente imagine o lar dos remidos, mas lembre-se de que ele será mais glorioso do que o pode pintar a sua mais brilhante imaginação.” Ellen G. White, Visões do Céu, p. 133, 134

“Um receio de fazer com que a herança futura pareça material demais tem levado muitos a espiritualizar as mesmas verdades que nos levam a considerá-la nosso lar. Cristo garantiu aos Seus discípulos que iria preparar um lugar para eles na casa de Seu Pai. Aqueles que aceitam os ensinos da Palavra de Deus não serão totalmente ignorantes com respeito à morada celestial. [...] A linguagem humana não consegue descrever a recompensa dos justos. Será conhecida somente por aqueles que a contemplarem. Nenhuma mente finita consegue compreender a glória do paraíso de Deus.” Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 674, 675

Perguntas para consideração:

1. Porque é que muitos não se preocupam com a eternidade? Esta atitude não é absurda?

2. Porque é tão importante a esperança da vida eterna para a nossa fé? Sem ela, porque realmente não temos nada?

3. Na ciência há coisas muito complexas. Os cientistas já não falam em “formas de vida simples” porque, afinal, as formas de vida mais simples não são assim tão simples. Cada nova descoberta traz mais perguntas. Como nos ajuda isto a entender o quanto vamos aprender na “escola celestial”?

Lição 13 - 25/12 - Estudo Adicional

Lição 13 - 24/12 - O Grande Professor

Lição 13 - 23/12 - A Escola Celestial

Further Thought 25.12.20

Friday, December 25



“The lion, we should much dread and fear here, will then lie down with the lamb, and everything in the New Earth will be peace and harmony. The trees of the New Earth will be straight and lofty, without deformity … .

Let all that is beautiful in our earthly home remind us of the crystal river and green fields, the waving trees and the living fountains, the shining city and the white-robed singers, of our heavenly home – that world of beauty which no artist can picture and no mortal tongue describe. Let your imagination picture the home of the saved, and remember that it will be more glorious than your brightest imagination can portray.” Ellen G. White, Heaven, pp. 133, 134.

“A fear of making the future inheritance seem too material has led many to spiritualize away the very truths which lead us to look upon it as our home. Christ assured His disciples that He went to prepare mansions for them in the Father's house. Those who accept the teachings of God’s word will not be wholly ignorant concerning the heavenly abode … . Human language is inadequate to describe the reward of the righteous. It will be known only to those who behold it. No finite mind can comprehend the glory of the Paradise of God.” Ellen G. White, The Great Controversy, pp. 674, 675.

Discussion Questions:

1. Dwell more on the point that Pascal made, about people who seem so unconcerned about what eternity will bring. Why do you think people are like that? Why is this such an irrational attitude to have?

2. Dwell more on why the hope of eternal life is so important to our faith. Without that, why do we really have nothing?

3. Think about all the incredible mysteries that exist in the natural world. Be it biology, geology, astronomy, physics, chemistry – in all fields everything turns out to be so much more complex than people originally thought. Scientists, for example, no more talk about “simple life-forms” because, as it turns out, even the simplest life-forms are not so simple, after all. Each new breakthrough, each new discovery, seems only to open up more questions for us that need answering. How does all this help us understand how much we will be learning in the “school of the hereafter”?

24.12.20

The Great Teacher

Thursday, December 24


As we have seen this whole quarter, one central aspect of Christ’s ministry here on earth was that of a teacher. From the beginning of His ministry, whether through acts or deeds, Jesus was constantly teaching His followers truths about Himself, about the Father, about salvation, and about the hope that awaits us (see Matt. 5:2, Mark 4:2, Luke 19:47, John 6:59).

Indeed, all you have to do is skim through a gospel, any gospel, and all through it you will find Jesus teaching. And though, even now, through His Word, the Lord continues to teach us, in the new world this teaching will continue, as well. But imagine how different it will be in an existence unencumbered by sin and all the limitations it places on us.

“And one shall say unto him, What are these wounds in thine hands? Then he shall answer, Those with which I was wounded in the house of my friends” (Zech. 13:6). What do you think this text is talking about?

“The years of eternity, as they roll, will bring richer and still more glorious revelations of God and of Christ. As knowledge is progressive, so will love, reverence, and happiness increase. The more men learn of God, the greater will be their admiration of His character. As Jesus opens before them the riches of redemption and the amazing achievements in the great controversy with Satan, the hearts of the ransomed thrill with more fervent devotion, and with more rapturous joy they sweep the harps of gold; and ten thousand times ten thousand and thousands of thousands of voices unite to swell the mighty chorus of praise … .

The great controversy is ended. Sin and sinners are no more. The entire universe is clean. One pulse of harmony and gladness beats through the vast creation. From Him who created all, flow life and light and gladness, throughout the realms of illimitable space. From the minutest atom to the greatest world, all things, animate and inanimate, in their unshadowed beauty and perfect joy, declare that God is love.” Ellen G. White, The Great Controversy, p. 678.

Of all the incredible truths that we will learn about through eternity, nothing will captivate us more than the sacrifice of Christ in our behalf. Think how deep and rich it must be that we will be studying it throughout eternity. Even now, how can you learn to better appreciate what Jesus has done for us through the Cross?

The School in the Hereafter

Wednesday, December 23


“For our light affliction, which is but for a moment, worketh for us a far more exceeding and eternal weight of glory; while we look not at the things which are seen, but at the things which are not seen: for the things which are seen are temporal; but the things which are not seen are eternal” (2 Cor. 4:17-19). What hope do these texts offer us? What might some of these unseen eternal things be that we are waiting for, that we are promised through Jesus? See also Rev. 21:1, 2; Rev. 2:7; Rev. 7:14-17.

However real the promises offered us in Jesus, however many good reasons we have to believe in them, the fact remains that the Bible gives us just hints, glimpses, of what awaits us. One thing that we can be sure of, however, is that it’s going to be great, because just think how great life would be in an existence without the ravages of sin!

All our pain, all our suffering, all the things that we struggle with here come from sin and the consequences of sin. Christ came to undo all that, and He will restore the earth to what God originally had intended it to be before sin entered. In fact, it will be better, because amid all these glories we will forever be able to behold the scars on Jesus’ hands and feet, the cost of our redemption.

“There, when the veil that darkens our vision shall be removed, and our eyes shall behold that world of beauty of which we now catch glimpses through the microscope; when we look on the glories of the heavens, now scanned afar through the telescope; when, the blight of sin removed, the whole earth shall appear in ‘the beauty of the Lord our God,’ what a field will be open to our study! There the student of science may read the records of creation and discern no reminders of the law of evil. He may listen to the music of nature’s voices and detect no note of wailing or undertone of sorrow. In all created things he may trace one handwriting – in the vast universe behold ‘God’s name writ large,’ and not in earth or sea or sky one sign of ill remaining.” Ellen G. White, Education, p. 303.

Try to picture what it will be like living forever in an entirely new world, one without all that makes life here so hard. What do you envision it to be like? What things are you particularly looking forward to?

Then Shall We Know

Tuesday, December 22


“Heaven is a school; its field of study, the universe; its teacher, the Infinite One. A branch of this school was established in Eden; and, the plan of redemption accomplished, education will again be taken up in the Eden school.” Ellen G. White, Education, p. 301.

If you are like most people, you have a lot of questions – questions about sin, suffering, sickness, death, about why this happened, why that happened, why the other things happened.

We have questions about the natural world, too, and all its mysteries. For all the incredible progress science has made in helping us understand more about the world and the universe as a whole, so much is still beyond our grasp.

From the simplest life-forms to the sky over our heads, from the motion of subatomic particles to the whirling galaxies that are scattered across the cosmos, we are confronted with a reality that is so much bigger and deeper than our minds can now grasp, especially with the little bit of time we have here and now to study these things for ourselves.

On the other hand, when you have an eternity to study, then no doubt a lot of mysteries will be resolved for us.

What do the following texts tell us about what we will learn once this whole sorry episode of sin and suffering and death finally ends?



We are promised that we will be given an understanding of things that, for now, remain hidden to us. What a wonderful hope, too, that once we do see and understand things that now seem so difficult, we will have nothing but praise for God! The key for us now is to hold on to our faith, trust in God’s promises, live up to the light that we have, and endure unto the end. And the good news is that we “can do all things through Christ which strengtheneth” us (Phil. 4:13).

What heavy questions weigh on your heart? What things now seem so incomprehensible? How can learning to trust God on the things that you do understand help you with the things that, for now, you don’t?

A New Existence

Monday, December 21


“And God shall wipe away all tears from their eyes; and there shall be no more death, neither sorrow, nor crying, neither shall there be any more pain: for the former things are passed away” (Rev. 21:4). What does this tell us about just how different from this world our new existence will be, an existence in which death, sorrow, and pain are gone?

A Christian was talking to a friend about the hope of the gospel, the promise of eternal life through Jesus Christ. The person responded negatively to the whole idea. “Eternal life?” he said with a shudder. “What a horrible thought! Our 70-80 years here are bad enough. Who’d want to stretch this out forever? That would be hell.”

This person would have a point, except that he didn’t understand that the promise of eternal life isn’t a mere continuation of this life here. Please – who would want that? Instead, as the text above says, the old things are passed away, and all things have become new.

What do the following texts tell us about the new existence that is coming?



The important question for us in all this is: What does it take to be part of this new existence? How do we get there? How can we be sure we are going to be part of it? What things in our life, if any, could stand in the way of our being part of what God has promised us through Jesus?

The Fate of the Dead

Sunday, December 20


In the 1600s a French writer named Blaise Pascal was ruminating on the state of humanity. For him, one point was very clear: no matter how long a human being lived (and back then they didn’t live all that long), and no matter how good that person’s life was (and life wasn’t all that great back then, either), sooner or later that person was going to die.

Moreover, whatever came after death was going to be longer, infinitely longer, than the short span of life here that preceded death. Thus, for Pascal, the most logical thing a person could or should find out is what fate awaits the dead, and he was astonished to see folks get all worked up over things such as “loss of office, or for some imaginary insult to his honor,” yet they paid no heed to the question of what happened after they were to die.

Pascal had a point. And that’s no doubt why the Bible spends a great deal of time talking about the promise awaiting those who have found salvation in Jesus, the promise of what will await them in the future.

Read the following texts. What hope is offered us there? John 6:54, John 3:16, 1 John 5:13, 1 Tim. 1:16, John 4:14, John 6:40, Jude 1:21, Titus 3:7.

Eternal life makes so much sense in light of the cross; in light of the cross, nothing else makes sense but eternal life. That the Creator of the universe, the one who “made the worlds” (Heb. 1:2), the one in whom “we live, and move, and have our being” (Acts 17:28), that He, God, should incarnate in human flesh and in that flesh die … for what? That we ultimately rot, like roadkill?

That’s why the New Testament comes laced with promises of eternal life, for only the eternal guarantees restitution. A million years, even a billion years, might not possess enough good moments to make up for the bad. Eternity alone can balance all things out, and then some, because the infinite is more than the finite, and always infinitely so.

Pascal was right: our time here is so limited in contrast to what is coming. How silly not to be ready for the eternity that awaits us.

What do you say to someone who shows complete indifference to what happens after death? How can you help that person see just how illogical such a position really is?

Um Presente de Natal

Prezado(a) amigo(a)

Feliz Natal. Celebra-se o nascimento de Jesus. E então? Bem, foi apenas a primeira fase de uma missão. Passados dois mil anos, sem data conhecida mas depois de eventos previstos, já ocorridos e espantosamente precisos, está prometida a conclusão da missão. E falta pouco!

Tenho um presente de Natal para ti – um livro electrónico, em áudio e texto, que aborda este tema e aponta para o que acontece a seguir. Nos links abaixo podes ouvir ou baixar.

Neste mundo de incertezas, quanto ao que acontece no planeta e ao futuro da humanidade, independentemente daquilo em que acreditas ou não, a proposta deste livro, “A Maior Esperança”, quase boa demais para ser verdade, no mínimo vai dar-te que pensar. Surpreende-te!




Votos de um feliz Natal e de um ano novo cheio de esperança.

P.S. Se achas que este livro pode ser útil a alguém que conheces, simplesmente partilha esta mensagem.