24.7.22

Calor Extremo

Lição 5, 23 a 29 de Julho


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias; e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão.” Isaías 53:10

LEITURAS DA SEMANA: Génesis 22; Oséias 2:1-12; Jó 1:6–2:10; 2 Coríntios 11:23-29; Isaías 43:1-7

Quando a esposa do famoso escritor cristão C. S. Lewis estava morrer, ele escreveu: “Não que eu esteja (suponho) a correr o risco de deixar de acreditar em Deus. O perigo real é o de vir a acreditar em coisas tão horríveis sobre Ele. A conclusão a que tenho horror de chegar não é: ‘Então, apesar de tudo, não existe Deus nenhum’, mas ‘Então, é assim que Deus é realmente’” (A Anatomia de Uma Dor [São Paulo: Editora Vida, 2006], p. 32).

Quando a vida se torna muito dolorosa, alguns de nós rejeitam a Deus completamente. Para outros como Lewis, há a tentação de mudar a visão sobre Deus e imaginar todas as coisas más sobre Ele. A pergunta é: Qual é a temperatura máxima que o cadinho pode atingir? Quanto calor está o Senhor disposto a fazer o Seu povo experimentar para atingir o Seu propósito supremo de nos moldar “à imagem de seu Filho” (Romanos 8:29)?

Resumo da semana: Deus deseja que O conheçamos e O amemos. No entanto, porque está Ele disposto a arriscar ser mal interpretado por nós? Até que ponto Ele faria isto para nos moldar “à imagem de seu Filho”?