When Jesus is in Galilee, the Scripture says He is going up to Jerusalem when He is clearly going south (down). This is consistent throughout the Bible. Prof. Veith shows an interesting spiritual application in the parable of the Good Samaritan confirming why the Bible always mentions going UP to Jerusalem.
"Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima." Lucas 21:28
31.7.22
Dilo al Mundo | Somos como Lot... ¡Escapa por tu vida!
Dilo al Mundo | Somos como Lot... ¡Escapa por tu vida!
"Imperdible! Descubre como aquella antigua historia nos revela el estado de indolencia en el que nos encontramos y los terribles peligros que están a punto de caer sobre nosotros."
Italy Creates New Social Credit App to Reward Citizens for Virtuous Behavior!
“And that no man might buy or sell, save he that had the mark, or the name of the beast, or the number of his name.” Revelation 13:17
Prophecy Update July 2022 - Biden & The Supreme Court
The Bible states America will make an "image of the beast" (Rev 13:14,15) before Christ's second coming.
What is it? How will it be set up? Who is behind it? These are vital questions to answer to understand what is coming in the future.
In this episode of the Prophecy Report, we look at the connection between Biden, the Supreme Court, and the Vatican in the making of the “image of the beast”.
30.7.22
Struggling With All Energy
Lesson 6, July 30 - August 5
Sabbath Afternoon
Read for This Week’s Study: John 16:5-15; Colossians 1:28, 29; 1 Peter 1:13, Matthew 5:29; Genesis 32.
Memory Text: “Whereunto I also labour, striving according to his working, which worketh in me mightily.” Colossians 1:29
A man and woman sat together on a talk show. Both had experienced the murder of a child. The woman’s son had been murdered 20 years before, and her anger and bitterness were as great as ever. The man was totally different. His daughter had been murdered by terrorists a few years earlier. He spoke about forgiveness toward the killers and about how God had transformed his hurt. However terrible the pain, this man had become an illustration of how God can bring healing to the darkest moments of our lives.
How can two people respond so differently? How does spiritual change occur in the life of a Christian, enabling that individual to mature through life’s crucibles rather than being completely overwhelmed by them?
The Week at a Glance: What is the role of our wills, and willpower, in the battle with self and sin? How can we avoid the mistake of letting our feelings rule the decisions we make? Why must we persevere and not give up when in the crucible?
Is Fasting Healthy?
"Is fasting healthy? What kind of fasting is best? Is there a potential downside to fasting? What are the pros and cons of intermittent fasting? In this presentation we talk about some popular types of fasts such as intermittent fasting, the master cleanse, and the 36 hour fast. We discuss the health principles involved in fasting, including regularity and proper spacing of eating. Learn about the intelligent way to fast that allows your body and mind to function optimally. Discover the benefits of fasting now!"
29.7.22
Calor Extremo - Estudo Adicional
Quinta-feira, 28 de Julho
Até este ponto, neste trimestre, vimos exemplos de cadinhos usados por Deus para nos tornar puros e semelhantes a Cristo. No entanto, a partir destes exemplos, alguns podem dizer: “Sabemos que Deus quer o nosso bem, mas estes exemplos não revelam muito cuidado e amor. Em vez disso, Ele parece um algoz, pois tem um propósito que nos causa situações difíceis, e não há nada que possamos fazer sobre isso.”
Enquanto vivermos nesta Terra cheia de pecados, entenderemos apenas um pouco do porquê de algumas coisas. No Céu compreenderemos plenamente (1 Coríntios 4:5; 13:12), mas, por ora, teremos que viver com a tensão de acreditar que Deus está presente e cuida de nós, mesmo que a situação não seja favorável.
Leia Isaías 43:1-7. Deus disse que o Seu povo passaria pelas águas e pelo fogo (v. 2). Isto simboliza perigos extremos, mas talvez aludisse à travessia do Mar Vermelho e do Jordão, que foram momentos difíceis, mas que pavimentaram o caminho para uma vida nova. Talvez esperasse que Deus dissesse que protegeria o Seu povo dos perigos, que o guiaria por um caminho mais fácil. Contudo, como sugere a atitude do pastor no Salmo 23, Deus diz-nos que, nos tempos difíceis, o Seu povo não precisa temer, pois o Senhor está com ele.
6. Volte a Isaías 43:1-7. Anote as diferentes maneiras como o Senhor assegurou a Seu povo conforto nos momentos de água e de fogo. Que imagem de Deus isto traz à sua mente? Que promessas pode reivindicar para si?
Podemos resumir de três maneiras o que aprendemos sobre os cadinhos de Deus. Primeiro, o calor extremo não tem o objectivo de nos destruir, mas destruir o pecado. Segundo, o calor não é para nos tornar miseráveis, mas para nos tornar puros, como fomos criados para ser. Terceiro, o cuidado de Deus por nós em todos os momentos é constante e terno – Ele jamais nos deixará sozinhos, aconteça o que acontecer.
7. O que ensina a Bíblia sobre as ações e o carácter de Deus? Como experimenta esta realidade? Salmos 103:13, 14; Mateus 28:20; 1 Coríntios 10:13; 1 Pedro 1:7
Sexta-feira, 29 de Julho
Leia no Espirito de Profecia: “A prova da fé” em Patriarcas e Profetas, p. 97; “Louvai ao Senhor” em Testemunhos Para a Igreja, v.5, p. 315.
“Deus sempre tem provado o Seu povo na fornalha da aflição. É no calor da fornalha que a escória se separa do verdadeiro ouro do caráter cristão. Jesus vigia a prova; Ele sabe o que é necessário para purificar o precioso metal, para que este possa refletir o brilho de Seu amor. É por meio de sofrimentos severos, decisivos, que Deus disciplina Seus servos. Ele vê que alguns têm capacidades que poderão ser empregadas no avançamento de Sua obra, e põe tais pessoas à prova; em Sua providência Ele as leva a posições que provem seu caráter, e revelem defeitos e fraquezas que têm estado ocultas ao seu próprio conhecimento. Dá-lhes oportunidade para corrigirem tais defeitos e adaptarem-se ao Seu serviço. Mostra-lhes suas fraquezas, e os ensina a buscar nEle o apoio; pois que Ele é o seu único auxílio e salvaguarda. Assim é alcançado o Seu objetivo. São educados, adestrados, disciplinados, preparados para desempenharem o grandioso propósito para o qual lhes foram dadas as suas capacidades. Quando Deus os chama à atividade, eles se acham prontos, e anjos celestiais podem unir-se-lhes na obra a ser cumprida na Terra.” Patriarcas e Profetas, p. 83.
“Se, na providência de Deus, somos chamados a suportar provações, aceitemos a cruz, e bebamos o amargo cálice, lembrando-nos de que é a mão de um Pai que no-lo chega aos lábios. Confiemos nEle nas trevas da mesma maneira que na luz. Não podemos crer que Ele nos dará tudo que for para o nosso bem? “Aquele que nem mesmo a Seu próprio Filho poupou, antes O entregou por todos nós, como nos não dará também com Ele todas as coisas?” Romanos 8:32. Mesmo na noite da aflição, como nos poderemos recusar a erguer o coração e a voz em grato louvor, quando nos lembramos do amor a nós expresso na cruz do Calvário?” Testemunhos Para a Igreja, v.5, p. 316
Perguntas para consideração:
1. Já passou por um teste de fé difícil semelhante ao de Abraão? O que aprendeu com essa experiência sobre os seus êxitos ou fracassos?
2. Que extremos Cristo enfrentou nas Suas últimas 24 horas antes da crucifixão? Como é que Ele superou isso? Que princípios aprendemos com Cristo que nos ajudam a lidar com as nossas provas?
3. Podemos ministrar aos que sofrem através do nosso sofrimento? Que problemas pode ter esta ideia, por mais verdadeira que seja?
4. É fácil confiar Nele “tanto nas trevas quanto na luz”? Como podemos ajudar as pessoas a ter a fé que as habilitará a confiar em Deus nas dificuldades?
Extreme Heat - Further Thought
Thursday, July 28
So far this quarter, we have considered many examples of the crucibles that God uses to bring purity and Christlikeness to our lives. However, some people may view these examples and conclude that God is a severe and demanding taskmaster. Sure, some may say, “We know that God wants something good for us, but these examples don’t reveal much care and love. Instead, God looks more like a bully. He sets out on a purpose that causes us considerable hard times, and there’s nothing we can do about it.”
It’s true that while living on this sin-filled earth, we will understand only a little of why things happen. In heaven we’ll understand so much more (1 Corinthians 4:5, 13:12), but for now we will have to live with the tension of believing that God is present and caring for us, even though things don’t always feel too good. Isaiah describes this tension very well.
Read Isaiah 43:1-7. In verse 2, God says that His people will pass through waters and through fire. These are figurative of extreme dangers, but perhaps they hint at the crossing of the Red Sea and the Jordan, both fearful times, but times that paved the way to a new life. You may expect that God might say that He would protect His people from these dangers, that He will guide them along an easier route. But like the Shepherd in Psalm 23, He says rather that when the difficult times come, God’s people need not be overwhelmed, for He is with them.
Look back at Isaiah 43:1-7. Write down the different ways in which God assures His people of comfort during the times of water and fire. What picture of God does this paint in your mind? Which promises can you claim for yourself?
We could summarize what we have learned about God’s crucibles in three ways. First, God’s extreme heat is to destroy not us but our sin. Second, God’s extreme heat is not to make us miserable but to make us pure, as we were created to be. Third, God’s care for us through all things is constant and tender — He will never leave us alone, no matter what happens to us.
What do these verses teach you about the actions and character of God? Psalms 103:13, 14; Matthew 28:20; 1 Corinthians 10:13; 1 Peter 1:7. How have you experienced the reality of these verses in your own life?
Friday, July 29
Read in the Spirit of Prophecy: “The Test of Faith,” pp. 145 in Patriarchs and Prophets; “Praise Ye the Lord,” pp. 315 in Testimonies for the Church, vol. 5.
“God has always tried His people in the furnace of affliction. It is in the heat of the furnace that the dross is separated from the true gold of the Christian character. Jesus watches the test; He knows what is needed to purify the precious metal, that it may reflect the radiance of His love. It is by close, testing trials that God disciplines His servants. He sees that some have powers which may be used in the advancement of His work, and He puts these persons upon trial; in His providence He brings them into positions that test their character and reveal defects and weaknesses that have been hidden from their own knowledge. He gives them opportunity to correct these defects and to fit themselves for His service. He shows them their own weakness, and teaches them to lean upon Him; for He is their only help and safeguard. Thus His object is attained. They are educated, trained, and disciplined, prepared to fulfill the grand purpose for which their powers were given them. When God calls them to action, they are ready, and heavenly angels can unite with them in the work to be accomplished on the earth.” Patriarchs and Prophets, pp. 129
“If in the providence of God we are called upon to endure trials, let us accept the cross and drink the bitter cup, remembering that it is a Father's hand that holds it to our lips. Let us trust Him in the darkness as well as in the day. Can we not believe that He will give us everything that is for our good? “He that spared not His own Son, but delivered Him up for us all, how shall He not with Him also freely give us all things?” Even in the night of affliction how can we refuse to lift heart and voice in grateful praise, when we remember the love to us expressed by the cross of Calvary?” Testimonies for the Church, vol. 5, p. 315
Discussion Questions:
1. In class, have someone recount his or her own test of faith that, if not quite as intense as Abraham had, was still hard enough. What can you learn from that person’s experience, from his or her successes or failures?
2. Review the last 24 hours of Christ’s life before His crucifixion. What extremes did He face? How did He endure? What principles can we take from His example and apply for ourselves when we are in the midst of our own crucible?
3. Discuss the idea, touched on this week, about how through our own suffering we can minister to others who are suffering. No matter how true it might be, what are some of the problems we might encounter with this idea?
4. Ellen G. White wrote above: “Let us trust Him in the darkness as well as in the day.” That’s easier said than done. How can we help each other develop the kind of faith that will enable us to do just that? Why is it important to trust God in the bad times?
28.7.22
Sobreviver Através Da Adoração - Sobreviver Através Da Esperança
Terça-feira, 26 de Julho
3. Leia Jó 1:6–2:10. O que causou o sofrimento de Jó?
Em Jó 1, aconteceu algo assombroso. Os anjos apresentaram-se diante de Deus, e Satanás estava com eles. Deus perguntou-lhe de onde ele vinha, e Satanás respondeu: “De rodear a Terra e passear por ela”. Então Deus perguntou: “Observaste tu a meu servo Jó” (v. 7, 8). A pergunta em si não é fora do comum. O que chama a atenção é quem a fez. Não foi Satanás quem apontou Jó como alguém a ser examinado, mas Deus. Como sabia o que ia acontecer, Deus chamou a atenção de Satanás para Jó. O patriarca não tinha ideia de que passaria por um cadinho de temperaturas excessivas. Embora esteja muito claro que foi Satanás, não Deus, quem causou o sofrimento de Jó, também está claro que foi Deus quem lhe deu autorização para destruir as propriedades, os filhos e a própria saúde física do Seu servo. Se Deus permitiu que Jó sofresse, que diferença faz se foi Deus ou Satanás quem infligiu o sofrimento? Como pode Deus ser justo e santo se activamente permitiu que Satanás causasse tal dor a Jó? Esta situação é um caso especial ou caracteriza a forma como o Senhor ainda lida connosco hoje?
4. Em Jó 1:20, 21, como é que o patriarca reagiu às provações?
É possível reagir de duas formas a sofrimentos assim. Podemos tornar-nos mais amargos e zangados, e virar as costas a Deus acreditando que Ele seja cruel ou que não exista, ou podemos apegar-nos ao Senhor com mais força. Jó lidou com a sua catástrofe permanecendo na presença de Deus e adorando-O.
Em Jó 1:20, 21, vemos três aspectos de adoração que nos ajudam quando estamos angustiados. Primeiro, Jó aceitou o seu desamparo e reconheceu que não tinha direito a reivindicar nada: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá”. Segundo, Jó reconheceu que Deus tinha o controle total da situação: “o Senhor o deu, e o Senhor o tomou”. Terceiro, ele concluiu reafirmando a sua crença na justiça divina: “bendito seja o nome do Senhor”.
Está a ser provado? Siga os passos de Jó. Isto pode ajudar?
Quarta-feira, 27 de Julho
“Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos. Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos” (2 Coríntios 1:8, 9). Sendo apóstolo de Cristo, Paulo tinha suportado mais aflições do que a maioria das pessoas. Contudo, ele não foi esmagado. Ao contrário, cresceu em louvor a Deus. Considere as dificuldades pelas quais ele passou (2 Coríntios 11:23-29; 1:3-11).
5. Leia 2 Coríntios 1:4. Em que medida o sofrimento pode ser um chamado ao ministério? Como podemos estar mais atentos a esta possibilidade?
Deus quer ministrar através de nós a pessoas que sofrem. Isto significa que Ele pode primeiro permitir que experimentemos dores para depois oferecermos encorajamento, não na teoria, mas a partir da nossa experiência da compaixão e conforto divinos. Este foi um princípio da vida de Jesus (ver Hebreus 4:15).
As vívidas descrições de Paulo sobre as suas dificuldades não foram escritas para que sintamos pena dele, mas para sabermos que, mesmo quando estivermos no fundo do poço, o Pai pode intervir para levar compaixão e consolo. Podemos até perder a esperança quanto à nossa vida, mas não tenhamos medo, Deus está-nos a ensinar a depender Dele. Podemos confiar Nele, pois o Senhor “ressuscita os mortos” (2 Coríntios 1:9).
Visto que o foco do apóstolo dos gentios continuou a ser proclamar o evangelho, ele sabia que Deus o salvaria também no futuro. A habilidade do apóstolo em permanecer firme tinha como base três coisas mencionadas em 2 Coríntios 1:10, 11. Primeiro, os antecedentes divinos: “O qual nos livrou de tão grande morte, e livra”. Segundo, a determinação de Paulo em se concentrar apenas em Deus: “em quem esperamos que também nos livrará ainda”. Terceiro, a intercessão contínua dos santos: “Ajudando-nos também vós com orações por nós”.
O que pode aprender com Paulo que o pode ajudar a evitar a auto-piedade no meio das suas próprias lutas?
Food: Controlling The Nations Of The World
"In Episode 126 we discuss the world food crises. Hunger, famine and food shortages, the high oil and fuel prices and shortages, as well as the looming financial crises etc., all of these happening in the world today are being blamed on the war between Russia and Ukraine as well as climate change. Can we believe these narratives, or is there perhaps a more planned scenario implemented behind the scenes to bring about these crises?"
Nova Guerra Fria, Roe vs Wade, Dialéctica Hegeliana e Bolas de Fogo
"No episódio 125, analisamos os eventos atuais e tentamos correlacionar estes eventos com a profecia. A guerra entre a Rússia e a Ucrânia ainda está a aumentar, e as tropas da NATO estão em alerta máximo. Parece que começou uma nova guerra fria. A reversão do Supremo Tribunal da decisão Roe vs Wade causou grandes reviravoltas. A oferta de Elon Musk para comprar o Twitter parece favorecer os conservadores por causa da sua posição sobre a liberdade de expressão. Podemos confiar em tudo o que vemos, ou o pêndulo está a ser balançado com a ajuda da dialéctica hegeliana para obter a síntese que a marionete almeja?"
27.7.22
Surviving Through Worship - Surviving Through Hope
Tuesday, July 26
Read Job 1:6-2:10. What caused Job’s suffering?
There is something astonishing here. The angels come to see God, and Satan comes with them. God asks Satan where he has been, and Satan replies that he has been “going to and fro in the earth, and from walking up and down in it” (Job 1:7). Then God poses this question: “Hast thou considered my servant Job” (Job 1:8). The question itself is not remarkable; what is remarkable is the One who asks it. It isn’t Satan who points out Job as a subject for examination — it’s God. Knowing exactly what is going to follow, God calls Job to Satan’s attention. Down on the earth, Job has absolutely no idea how hot his crucible is about to become. And though it’s very clear that it is Satan, not God, who causes Job’s suffering, it is also clear that it is God who gives His explicit permission for Satan to destroy Job’s possessions, children, and his own physical health. If God is giving permission for Job to suffer, what difference does it make whether God or Satan is personally inflicting the suffering? How can God be righteous and holy when He actively allows Satan to cause Job such pain? Is this situation a special case, or is it characteristic of the way God still deals with us today?
It is possible to respond to such suffering in two ways. We can become bitter and angry, turning our backs on a God we believe to be cruel or nonexistent, or we can hang on to God more tightly. Job deals with his catastrophe by staying in God’s presence and worshiping Him.
In Job 1:20, 21, we see three aspects of worship that may help when in anguish. First, Job accepts his helplessness and recognizes that he has no claim to anything: “Naked came I out of my mother’s womb, And naked shall I return thither” (Job 1:21). Second, Job acknowledges that God is still in total control: “The Lord gave, and the Lord hath taken away” (Job 1:21). Third, Job concludes by reasserting his belief in the righteousness of God.
“Blessed be the name of the Lord.” (Job 1:21).
Going through a trial? Follow the steps that Job used. How might they help you, as well?
Wednesday, July 27
“For we would not, brethren, have you ignorant of our trouble which came to us in Asia, that we were pressed out of measure, above strength, insomuch that we despaired even of life: But we had the sentence of death in ourselves, that we should not trust in ourselves, but in God which raiseth the dead” 2 Corinthians 1:8, 9
As God’s chosen apostle, Paul had endured more than most people. Yet, Paul was not crushed. Rather, he grew in his praise for God. Read his list of hardships in 2 Corinthians 11:23-29. Now read 2 Corinthians 1:3-11.
In 2 Corinthians 1:4, Paul states that the reason for receiving God’s compassion and comfort is “that we may be able to comfort them which are in any trouble, by the comfort wherewith we ourselves are comforted of God”. To what extent might suffering be a call to ministry? How could we become more alert to this possibility?
God wants to minister through us to hurting people. This means that He may first allow us to experience the same sort of hurts. Then we’ll offer encouragement, not from theory, but from our own experience of the compassion and comfort of God. This is a principle from Jesus’ life (see Hebrews 4:15).
Paul’s vivid descriptions of his hardships are not to make us feel sorry for him. They are for us to know that even when we’re in the depths, the Father still can intervene to bring His compassion and comfort. We may despair even of our own lives, and even be killed, but fear not, God is teaching us to rely on Him. We can trust Him, for our God “raiseth the dead” (2 Corinthians 1:9).
As Paul continues to set his eyes on proclaiming the gospel, he knows that God will rescue him in the future, as well. Paul’s ability to remain firm is supported by three things he mentions in 2 Corinthians 1:10, 11. First, God’s proven track record: “Who delivered us from so great a death, and doth deliver” (2 Corinthians 1:10). Second, Paul’s determination to fix his concentration on God Himself: “in whom we trust that he will yet deliver us” (2 Corinthians 1:10). Third, the saints’ continual intercession: “Ye also helping together by prayer for us” (2 Corinthians 1:11).
What can you learn from Paul that can help you keep from falling into self-pity amid your own struggles?
O Israel Rebelde
Segunda-feira, 25 de Julho
A história de Oseias tem lições poderosas para nos ensinar. A situação deste profeta é singular. A sua esposa, Gomer, fugiu e teve filhos com outros homens. Apesar da infidelidade da esposa de Oseias, Deus disse-lhe que a levasse para casa e lhe demonstrasse amor. Esta história devia ser uma parábola sobre Deus e Israel. Os israelitas abandonaram a Deus e prostituíram-se espiritualmente com outros deuses, mas o Senhor ainda os amava e queria mostrar-lhes o Seu amor. Repare nos métodos divinos!
2. Leia Oseias 2:1-12. Que métodos disse Deus que ia usar para atrair Israel a Si mesmo? Como foram estas experiências?
Oseias 2:2, 3; 2:5-7; 2:8, 9; 2:10:
Esta história levanta duas questões importantes sobre a nossa maneira de considerar Deus quando Ele nos leva ao arrependimento. Primeiro, arriscamos não reconhecer que Ele está a actuar. Quando Israel passou por tais experiências difíceis e dolorosas, pode ter sido difícil reconhecer que o seu Deus estivesse a trabalhar para a sua salvação. Quando o nosso caminho está cercado de espinhos cortantes ou quando um muro é levantado contra nós para que não encontremos o caminho a seguir (Oseias 2:6), é Deus que está a agir? Quando nos falta o básico ou somos envergonhados (Oseias 2:9, 10), o nosso Pai está atrás disso? A verdade é que, não importa o que sintamos, Deus trabalha sempre para nos conduzir ao arrependimento, porque Ele nos ama muito.
Segundo, corremos o risco de interpretar mal a Deus quando Ele está a trabalhar. Podemos reconhecer que o Senhor está a actuar, mas não gostar do que Ele faz. Quando estamos magoados e envergonhados, é fácil dizer que Deus é cruel, que não intervém ou que não Se importa. Mas Ele atua sempre para nos restabelecer através da Sua aliança de amor.
Leia Oseias 2:14-23. O que revela este texto sobre Deus? Peça que o Espírito Santo lhe mostre se está a fugir do Pai em alguma área da vida. Se estiver a fugir, porque esperar passar pelo cadinho? O que o impede de render tudo ao Senhor agora?
Las TERRORÍFICAS predicciones hasta el 2099 del Director Ingeniero de GOOGLE
Ainda bem que tudo aponta para a breve volta de Jesus e o fim desta terra estranha. Muita coisa parece bonita, mas o bom é o inimigo do melhor. E os agentes das trevas têm-se infiltrado e controlam a sociedade e grande parte de todos os seres humanos, e a natureza, através da tecnologia supostamente benigna.
"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." João 8:32
"Raymond Kurzweil es desde el 2012 director de Ingeniería en Google. Experto en inteligencia artificial escribió un libro llamado "la era de las máquinas espirituales" donde mezcla la tecnología y la filosofía. Pero tambien muestra bajo sus conocimientos predicciones tecnológicas sobre como nos va a cambiar los robots hasta el año 2099. Nuestra mente será una red colmena fusionada con la robótica y más cosas realmente extrañas."
25.7.22
Eight Reasons To Believe The Most Important Question In Life
"What are some of the most compelling reasons for believing in God? The first one you have never heard of. This is the beginning of eight reasons to believe in God and the Bible."
Wayward Israel
Monday, July 25
The story of Hosea has some powerful lessons to teach us. Hosea’s situation is remarkable. His wife, Gomer, runs away and has children with other men. Though she is sexually unfaithful, God calls Hosea to take his wife back and fully show his love to her again. This story is meant as a parable about God and Israel. The Israelites had left God and were prostituting themselves spiritually to other gods, but God still loved them and wanted to show His love to them. But just look at God’s methods!
Read Hosea 2:1-12. What methods does God say He will use to pull Israel back to Himself? What would these experiences have felt like?
This story raises two important issues about the way we experience God when He is bringing us to repentance.
First, we risk not recognizing that God is at work. When Israel went through such hard and painful experiences, it might have been hard for them to recognize that their God was working for their salvation. When our path is blocked by sharp thorns or we are walled in so that we don’t know where we are going (Hosea 2:6) — is this God? When our basic necessities disappear or we are embarrassed (Hosea 2:9, 10) — could our Father be in the middle of it all? The truth is that whatever we feel, God is always working to bring us to repentance, because He loves us so very much.
Second, we risk misunderstanding God when He is at work. We may recognize that God is at work, but we don’t like what He’s doing. While we are feeling hurt and embarrassed, it is easy to blame God for being cruel, for not intervening, or for not caring. But God is always working to renew us through His covenant of love.
Read Hosea 2:14-23. What does this passage reveal about God? Ask the Holy Spirit to show you if you have been running from God in any area of your life. If you are convicted that you have been, why wait to go through the crucible? What’s stopping you from surrendering all to the Lord now?
Sydney Floods Burden 50,000 Around Australia’s Largest City
"We are standing on the threshold of the crisis of the ages. In quick succession the judgments of God will follow one another - fire, and flood, and earthquake, with war and bloodshed. We are not to be surprised at this time by events both great and decisive; for the angel of mercy cannot remain much longer to shelter the impenitent." Prophets and Kings, p. 278.1
As Inundações De Sydney Sobrecarregam 50.000 Ao Redor Da Maior Cidade Da Austrália
"Estamos no limiar da crise dos séculos. Em rápida sucessão os juízos de Deus se seguirão uns aos outros — fogo, inundações e terremotos, com guerras e derramamento de sangue. Nós não devemos ser surpreendidos neste tempo por eventos a um tempo grandes e decisivos; pois o anjo de misericórdia não pode ficar muito tempo mais a proteger o impenitente." Profetas e Reis, p. 142.5
24.7.22
Abraão no Cadinho
Domingo, 24 de Julho
Sem explicação, de repente, Deus disse a Abraão para oferecer o seu filho como oferta queimada. Pode imaginar como o patriarca se sentiu? Seria revoltante que Deus pedisse que sacrificasse o seu filho. Mesmo que Abraão julgasse isto aceitável, o que seria da promessa da herança? Sem o filho, ela não se cumpriria.
1. Leia Génesis 22:1, 2. Porque pediu Deus a Abraão para oferecer este sacrifício? Se Ele sabe tudo, qual era a duvida?
O pedido divino e o momento em que foi feito não foram por acaso. Foram calculados para causar a mais profunda angústia possível, pois “Deus guardara Sua última e mais rigorosa prova a Abraão, até que o fardo dos anos fosse pesado sobre ele, e ele almejasse o repouso das ansiedades e trabalhos” (Patriarcas e Profetas, p. 99). Este foi o teste de um Deus louco? De maneira nenhuma, pois “A angústia que ele sofreu durante os dias tenebrosos daquela terrível prova, foi permitida para que compreendesse por sua própria experiência algo da grandeza do sacrifício feito pelo infinito Deus para a redenção do homem” (Patriarcas e Profetas, p. 103.2).
Foi apenas um teste. O Senhor nunca desejou que Abraão matasse o seu filho. Isto destaca algo muito importante sobre a maneira como Deus trabalha às vezes. Ele pode pedir que façamos algo que não pretende que completemos. Pode pedir para irmos a algum lugar aonde nunca deseja que cheguemos. O importante para Ele não é necessariamente o fim, mas o que aprendemos à medida que somos remodelados pelo processo.
É possível que Jesus estivesse a pensar sobre a experiência de Abraão quando disse aos judeus: “Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se” (João 8:56). Esta percepção podia ter escapado a Abraão, e ele podia ter desprezado as instruções como se viessem de Satanás. A chave para a sobrevivência e aprendizagem de Abraão através de todo o processo foi o facto de ele ter conhecido a voz de Deus.
Como é que podemos conhecer a voz de Deus? Como podemos saber quando Ele está a falar connosco? De que forma Ele lhe comunica a Sua vontade?
Pyramids Found Beneath Antarctic Ice
"New research shows evidence of man-made pyramids in Antarctica, in this clip from Season 3 of The UnXplained, "Mysterious Ancient Ruins.""
Abraham in the Crucible
Sunday, July 24
Read Genesis 22. Out of nowhere and without explanation, God suddenly calls Abraham to offer his own child as a burnt offering. Can you imagine how Abraham must have felt? It was a totally revolting idea that a holy God should request that you sacrifice your own son. Even if Abraham thought that this was acceptable, what about God’s promises of an inheritance? Without his son, the promise would be gone.
Why did God ask Abraham to offer this sacrifice? If God knows everything, what was the point?
God’s request and its timing were not random. Indeed, it was calculated to exact the deepest possible anguish, for “God had reserved His last, most trying test for Abraham until the burden of years was heavy upon him, and he longed for rest.” — Patriarchs and Prophets, p. 147. Was this the test of a mad God? Not at all, for “the agony which he endured during the dark days of that fearful trial was permitted that he might understand from his own experience something of the greatness of the sacrifice made by the infinite God for man’s redemption.” — Patriarchs and Prophets, p. 154.
This was just a test — God never intended for Abraham to kill his son. This highlights something very important about the way God sometimes works. God may ask us to do something that He never intends for us to complete. He may ask us to go somewhere He never intends for us to arrive at. What is important to God is not necessarily the end, but what we learn as we are reshaped by the process.
Jesus may have been thinking about Abraham’s experience when He said to the Jews, “Your father Abraham rejoiced to see my day: and he saw it, and was glad” (John 8:56). Abraham could have missed out on this insight, dismissing the instructions as from Satan. The key to Abraham’s surviving and learning through the whole process was his knowing God’s voice.
How do you know the voice of God? How do you know when God is talking to you? What are the ways He communicates His will to you?
Calor Extremo
Lição 5, 23 a 29 de Julho
Sábado à tarde
VERSO ÁUREO: “Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias; e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão.” Isaías 53:10
LEITURAS DA SEMANA: Génesis 22; Oséias 2:1-12; Jó 1:6–2:10; 2 Coríntios 11:23-29; Isaías 43:1-7
Quando a esposa do famoso escritor cristão C. S. Lewis estava morrer, ele escreveu: “Não que eu esteja (suponho) a correr o risco de deixar de acreditar em Deus. O perigo real é o de vir a acreditar em coisas tão horríveis sobre Ele. A conclusão a que tenho horror de chegar não é: ‘Então, apesar de tudo, não existe Deus nenhum’, mas ‘Então, é assim que Deus é realmente’” (A Anatomia de Uma Dor [São Paulo: Editora Vida, 2006], p. 32).
Quando a vida se torna muito dolorosa, alguns de nós rejeitam a Deus completamente. Para outros como Lewis, há a tentação de mudar a visão sobre Deus e imaginar todas as coisas más sobre Ele. A pergunta é: Qual é a temperatura máxima que o cadinho pode atingir? Quanto calor está o Senhor disposto a fazer o Seu povo experimentar para atingir o Seu propósito supremo de nos moldar “à imagem de seu Filho” (Romanos 8:29)?
Resumo da semana: Deus deseja que O conheçamos e O amemos. No entanto, porque está Ele disposto a arriscar ser mal interpretado por nós? Até que ponto Ele faria isto para nos moldar “à imagem de seu Filho”?
23.7.22
New Cold War, Roe vs Wade, Hegelian Dialectic & Fireballs
"In Episode 125 we look at current events and we try to correlate these events with prophecy. The war between Russia and Ukraine is still escalating, and NATO troops are on high alert. It seems as if a new cold war has started. The Supreme court's reversal of the Roe vs Wade ruling has caused major upheavals. Elon Musk's offer to purchase Twitter seems to favour the conservatives because of his stance on free speech. Can we trust everything we see, or is the pendulum being swung with the help of Hegelian dialectic to get the synthesis that the puppet master is aiming for?"
Paralelos Para O Nosso Tempo, Como Podemos Evitar Os Mesmos Erros?
"No episódio 124 olhamos para a história da reforma e os eventos que ocorreram em 1843 e 1844 para ver se existem paralelos para o nosso tempo. O que devemos aprender com esses eventos passados para evitar que cometamos os mesmos erros que a maioria das pessoas cometeu na época?"
Extreme Heat
Lesson 5, July 23-29
Sabbath Afternoon
Read for This Week’s Study: Genesis 22, Hosea 2:1-12, Job 1:6-2:10, 2 Corinthians 11:23-29, Isaiah 43:1-7.
Memory Text: “Yet it pleased the Lord to bruise him; he hath put him to grief: When thou shalt make his soul an offering for sin, He shall see his seed, he shall prolong his days, And the pleasure of the Lord shall prosper in his hand.” Isaiah 53:10
As the wife of the famous Christian writer C.S. Lewis was dying, Lewis wrote, “Not that I am (I think) in much danger of ceasing to believe in God. The real danger is of coming to believe such dreadful things about Him. The conclusion I dread is not ‘So there’s no God after all,’ but ‘So this is what God’s really like.’ ” — A Grief Observed (New York: HarperCollins Publishers, Inc., 1961), pp. 6, 7.
When things become really painful, some of us reject God completely. For others like Lewis, there is the temptation to change our view of God and imagine all sorts of bad things about Him. The question is, Just how hot can it get? How much heat is God willing to risk putting His people through in order to bring about His ultimate purpose of shaping us into the “image of his Son” (Romans 8:29)?
The Week at a Glance: Why do you think God is willing to risk being misunderstood by those He wants to know Him and love Him? How much do you think God is willing to be misunderstood in order to mold you into the “image of his Son”?
Vendo a face do Ourives - Lição 4 Completa [pt-br]
16 a 22 de Julho
Sábado à tarde
VERSO ÁUREO: “E todos nós, com o rosto descoberto, contemplando a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na Sua própria imagem, como pelo Senhor, que é o Espírito” (2Co 3:18).
LEITURAS DA SEMANA: Mt 5:16; 1Co 4:9; Ef 3:10; Jó 23:1-10; Mt 25:1-12; Dn 12:1-10; Ef 4:11-16
Amy Carmichael levou um grupo de crianças para um ourives na Índia. No meio do fogo, estava uma telha curvada e nela havia uma mistura de sal, tamarindo e pó de tijolo. Incorporado a essa mistura havia ouro. À medida que o fogo devorava a mistura, o ouro se tornava mais puro. O ourives tirava o ouro com pinças e, se não estivesse puro o suficiente, o recolocava no fogo com uma nova mistura. Mas, cada vez que o ouro era recolocado, aumentava-se a temperatura. O grupo perguntou: “Como você sabe quando o ouro está purificado?” Ele respondeu: “quando posso ver meu rosto nele” (Amy Carmichael, Learning of God [Fort Washington, PA: Christian Literature Crusade, 1989], p. 50).
Deus procura nos purificar, nos refinar como ouro, para nos transformar à Sua imagem. Esse é um objetivo surpreendente, e parece ainda mais surpreendente o fato de que um caráter cristão só se desenvolve em nós à medida que passamos pelos crisóis da vida.
Resumo da semana: Que papel o sofrimento desempenha no processo de purificação? Como entender isso no contexto do grande conflito?
Domingo, 17 de Julho
À Sua imagem
“Aqueles que Deus de antemão conheceu Ele também predestinou para serem conformes à imagem de Seu Filho, a fim de que Ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Rm 8:29).
No princípio, Deus nos fez à Sua imagem (Gn 1:27), mas essa imagem foi corrompida pelo pecado.
1. De que maneira percebemos essa distorção da imagem divina na humanidade?
É óbvio: todos nós fomos corrompidos pelo pecado (Rm 3:10-19). Contudo, o desejo de Deus é nos restaurar ao que deveríamos ter sido originalmente. É aí que o verso de hoje se encaixa. Ele revela o plano divino: aqueles que submeterem a vida ao Espírito Santo serão feitos “conformes à imagem de Seu Filho” (Rm 8:29).
Mas há outra dimensão. “A própria imagem de Deus tem de ser reproduzida na humanidade. A honra de Deus, a honra de Cristo, acha-se envolvida no aperfeiçoamento do caráter de Seu povo” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 540 [671]).
2. Como você entende o que Ellen White disse na citação acima? Veja também Jó 1; Mateus 5:16; 1 Coríntios 4:9; Efésios 3:10.
Como cristãos, jamais devemos nos esquecer de que estamos no meio de um drama cósmico. O grande conflito entre Cristo e Satanás se desenrola ao nosso redor. A batalha assume muitas formas e se manifesta de diferentes maneiras, e, embora muita coisa esteja oculta, podemos entender que, como seguidores de Cristo, temos uma parte a desempenhar nesse drama e ainda podemos honrar a Jesus em nossa vida.
Imagine estar no campo de um enorme estádio. Sentados de um lado das arquibancadas estão seres celestiais leais ao Senhor; do outro lado estão seres que caíram com Lúcifer. Se sua vida nas últimas 24 horas fosse o jogo nesse campo, que lado teria mais motivos para aplaudir? O que sua resposta lhe diz sobre si mesmo?
Segunda-feira, 18 de Julho
Fé em meio ao fogo refinador
Uma coisa é estar na batalha; outra é nem sequer ver as forças arregimentadas nessa batalha. Em certo sentido, é com isso que nós cristãos estamos lidando. Sabemos que as forças estão aí, podemos senti-las em nossa vida e, contudo, temos que avançar pela fé, confiando Naquele “que é invisível” (Hb 11:27).
3. Leia Jó 23:1-10. Qual era a essência da luta de Jó? O que ele não via? Ao mesmo tempo, o que ele fez pela fé, apesar de todas as provações?
Mesmo em meio a provações terríveis, Jó confiou no Senhor. Apesar de tudo, ele estava determinado a resistir. E uma das coisas que o mantiveram perseverante foi o ouro. Não uma medalha de ouro; em vez disso, ele olhava para o futuro e percebia que, caso se entregasse a Deus, sairia refinado como ouro. Não é dito quanto Jó sabia a respeito do que estava acontecendo por trás das cenas. Independentemente do quanto foi ocultado, ele resistiu ao fogo refinador.
Você tem medo do fogo? Você se preocupa com o calor que as circunstâncias geram? Talvez, como no caso de Jó, o calor parece inexplicável. Pode ser a dificuldade de se ajustar a um novo emprego ou a uma nova casa. Pode ser que você tenha suportado maus tratos no trabalho, ou mesmo dentro de sua própria família. Pode ser enfermidade ou prejuízo financeiro. Embora pareça difícil de entender, Deus pode usar essas provas para refiná-lo e purificá-lo e revelar Sua imagem em seu caráter.
Para Jó, ser provado para se tornar como ouro foi considerado um incentivo, algo em que ele devia fixar os olhos, e isso lhe ajudou a passar pelas dificuldades. Tudo foi um poderoso testemunho de seu caráter, visto que, em meio a toda dor e sofrimento, ele pôde perceber o processo de purificação. Além disso, embora não compreendesse muita coisa, sabia que essas provas o refinariam.
Em sua vida, como as provas o refinaram e o purificaram? De que outras formas é possível ser refinado?
Terça-feira, 19 de Julho
As últimas palavras de Jesus
Jesus estava em Jerusalém, prestes a morrer. Segundo o evangelho de Mateus, o Mestre passou Seus últimos momentos antes da Páscoa contando parábolas a Seus discípulos, incluindo as parábolas sobre as dez virgens e sobre as ovelhas e os cabritos. Essas histórias se relacionam com a maneira pela qual devemos viver enquanto esperamos a volta de Cristo, daí sua relevância para o presente, com os sinais de Seu breve retorno ao nosso redor.
Na parábola das dez virgens (Mt 25:1-12), muitos comentaristas indicam que o óleo é um símbolo do Espírito Santo. Ellen G. White concordou com esse ponto de vista, mas também acrescentou que esse óleo simboliza o caráter, algo que ninguém pode adquirir por nós.
4. Leia a parábola. Em que aspectos o sentido da história muda, dependendo se você considera o óleo um símbolo do Espírito Santo ou símbolo do caráter? E quais são as implicações de cada percepção?
Espírito Santo:
Caráter:
5. Leia a parábola das ovelhas e dos cabritos em Mateus 25:31-46. Quais são os critérios utilizados na separação deles?
Observe que o rei separa as ovelhas e os cabritos com base em suas obras, seu caráter. Embora Jesus não ensinasse a salvação pelas obras, percebemos a importância do desenvolvimento do caráter no plano da salvação e como os salvos por Cristo refletirão essa salvação através de sua vida e de seu caráter.
Afirma-se que “caráter é o que a pessoa faz quando ninguém a está observando”. Que tipo de pessoa é você quando ninguém lhe observa? O que essa resposta lhe diz sobre as mudanças que precisa fazer?
Quarta-feira, 20 de Julho
Os sábios
Ontem vimos a importância do caráter para os que esperam a segunda vinda de Jesus. Hoje verificaremos de maneira mais específica a importância do caráter para os que estiverem vivos por ocasião da volta de Jesus.
6. Leia Daniel 12:1-10. Qual é o contexto? A que momento da história a passagem se refere? O que podemos concluir a partir desses versos sobre o caráter do povo de Deus durante esse tempo? Quais características lhe são atribuídas, em contraste com os maus? Veja também Apocalipse 22:11.
Foi dito a Daniel que pouco antes da vinda de Jesus haverá um tempo de angústia como nunca houve em qualquer outra época da história. Em Daniel 12:3 e 10 há uma descrição dos justos e dos maus que viverão nesse tempo. Observe como os ímpios “continuarão na sua impiedade”, em contraste com os sábios que resplandecem, talvez porque tenham sido “purificados, limpos e provados” (Dn 12:3, 10) durante esse “tempo de angústia, como nunca houve, desde que existem nações até aquele tempo” (Dn 12:1). Os ímpios não compreendem esse momento, mas os justos são “sábios” e o compreendem.
Compreender o quê? Matemática, ciência, método histórico-crítico de interpretação da Bíblia? Provérbios diz que “O temor do Senhor é o princípio do saber” (Pv 1:7). Talvez, nesse contexto, os “sábios” sejam sábios porque têm uma compreensão dos acontecimentos finais, do tempo de angústia, na medida em que ele se desdobra. Eles não são pegos de surpresa, visto que estudam a Palavra. E, o mais importante, sabem o suficiente para permitir que esse período de dificuldades os purifique e refine; os maus, por outro lado, tornam-se mais obstinados em sua rebelião e continuam em sua impiedade.
O ponto crucial é que nessa passagem é descrito um povo que passa por um processo de refinação e purificação.
Embora Daniel 12 esteja no contexto dos últimos dias, que princípios contidos no texto nos ajudam a entender o processo de purificação e refinação para nós no presente?
Quinta-feira, 21 de Julho
Caráter e comunidade
Diz uma canção: “Eu sou uma rocha, eu sou uma ilha”. Você já se sentiu assim, desejando ficar sozinho? Pode até ser que você tenha ouvido pessoas dizerem: “Bem, meu caminhar com Deus é um assunto particular. Não é algo de que eu queira falar.”
7. Leia Efésios 4:11-16. Para o que Paulo chamou atenção? Que papel ele atribuiu à comunidade?
Quando Paulo escreveu aos efésios, descreveu a igreja como um corpo. Jesus é a Cabeça, e Seu povo compõe o restante. Em Efésios 4:13, podemos observar o objetivo final de se viver nessa comunidade – experimentar a “medida da estatura da plenitude de Cristo”. Para isso, precisamos uns dos outros!
Certamente é possível ser cristão mesmo estando sozinho. Para muitos que foram ridicularizados ou perseguidos, isso não foi possível. Homens e mulheres que não se curvam sob as pressões que os cercam dão um poderoso testemunho do poder de Deus. No entanto, Paulo desejou destacar uma verdade fundamental: Em última análise, experimentamos e revelamos a plenitude de Cristo quando trabalhamos juntos em comunidade.
8. Em Efésios 4:11-16, o que Paulo disse que deveria acontecer antes que a plenitude de Cristo fosse revelada em nossa comunidade cristã?
De que forma o testemunho de uma comunidade que revela a plenitude de Cristo difere do exemplo de um indivíduo que também revela essa plenitude? Quais são as implicações disso no contexto do grande conflito? Leia Efésios 3:10.
Às vezes, é mais fácil ser gentil quando se está sozinho ou com estranhos, mas é muito mais difícil ser bom com pessoas que você conhece ou com aqueles de quem não gosta. No entanto, quando mostramos a essas pessoas graça e bondade, testemunhamos de Deus.
Sexta-feira, 22 de Julho
Estudo adicional
Leia no Espírito de Profecia, Filhos e Filhas de Deus, p. 100 (“Coração novo”); Parábolas de Jesus, p. 405-421 (“A recompensa merecida”); O Grande Conflito, p. 510-526 [613-634] (“O tempo de angústia”).
“A formação do caráter é a obra mais importante que já foi confiada a seres humanos; nunca seu cuidadoso estudo foi tão importante como hoje. Jamais qualquer geração prévia teve de enfrentar aflições tão intensas; nunca antes jovens foram defrontados por perigos tão grandes como hoje” (Ellen G. White, Educação, p. 159 [225]).
“As virgens imprudentes” simbolizam os “que não se prepararam mediante o desenvolvimento do caráter, de modo a subsistir em tempo de crise. É como se fossem a seus vizinhos e dissessem: Deem-nos do seu caráter, ou nos perderemos! [...] O Senhor concedeu a toda pessoa a oportunidade de obter um caráter justo, através das horas de graça; não proveu, porém, um meio pelo qual o agente humano pudesse comunicar a outro o caráter que ele desenvolveu passando por experiências difíceis, aprendendo lições do grande Mestre, de modo que possa manifestar paciência sob provações e exercitar fé de modo que possa remover montanhas de impossibilidade” (Ellen G. White, Para Conhecê-lo, p. 347).
Perguntas para consideração
1. A formação do caráter é prioridade na sua vida e na sua comunidade da igreja?
2. Sua igreja funciona bem como corpo de Cristo ao representá-Lo na comunidade?
3. Por que o caráter é importante, mesmo que sejamos salvos pela fé em Jesus? Se Sua justiça e Seu caráter perfeito nos salvam, por que precisamos desenvolver o nosso caráter?
Character and Community - Further Thought
Thursday, July 21
A song goes like this: “I am a rock, I am an island.” Have you ever felt like that — wanting to stand alone? You may even have heard people say, “Well, my walk with God is a private affair. It’s not something I want to talk about.”
Read Ephesians 4:11-16. What’s the point Paul is making here? What role does he give here for community?
When Paul writes to the Ephesians, he describes the church as a body. Jesus is the head, and His people make up the rest. If you look at Ephesians 4:13, you will notice the ultimate purpose of living in such a community — it is to experience “the whole measure of the fullness of Christ” (NIV). And for that we need each other!
It certainly is possible to be a Christian all alone. Indeed, like for many people through the centuries who have been ridiculed or persecuted, standing alone is often unavoidable. It is a powerful witness to the power of God that men and women do not buckle under the pressures that surround them. However, while this is true, Paul is wanting to emphasize a critical truth: ultimately, we experience and reveal the fullness of Christ when we are working together in fellowship with each other.
In Ephesians 4:11-16, what does Paul say must happen before the fullness of Christ may be revealed in our Christian community?
In what way is the witness of a community that is revealing the fullness of Christ different from an individual that is revealing the fullness of Christ? What are the implications of this in the context of the great controversy? See Ephesians 3:10.
It’s easy to be nice when you are by yourself or with strangers, but it is much harder being nice to people you either know really well or don’t like. This means that when we still show these people grace and kindness, we provide an irresistible witness to the truth about God.
Friday, July 22
Read in the Spirit of Prophecy, “God Promises Us a New Heart of Flesh,” p. 100, in Sons and Daughters of God; “To Meet the Bridegroom,” pp. 405-421, in Christ’s Object Lessons; “The Time of Trouble,” pp. 613-634, in The Great Controversy.
“Character building is the most important work ever entrusted to human beings; and never before was its diligent study so important as now. Never was any previous generation called to meet issues so momentous; never before were young men and young women confronted by perils so great as confront them today.” Education, p. 225.
“In the parable, the foolish virgins are represented as begging for oil, and failing to receive it at their request. This is symbolic of those who have not prepared themselves by developing a character to stand in a time of crisis. It is as if they should go to their neighbors and say, Give me your character, or I shall be lost. Those that were wise could not impart their oil to the flickering lamps of the foolish virgins. Character is not transferable. It is not to be bought or sold; it is to be acquired. The Lord has given to every individual an opportunity to obtain a righteous character through the hours of probation; but he has not provided a way by which one human agent may impart to another the character which he has developed by going through hard experiences, by learning lessons from the great Teacher, so that he can manifest patience under trial, and exercise faith so that he can remove mountains of impossibility.” The Youth’s Instructor, Jan. 16, 1896.
Discussion Questions:
1. What does “character building” mean? How can you do this? How much of a visible priority is character building within your own life and your church community?
2. Thursday’s study talked about the important role of community in the life of a Christian. How well does your local church function as the body of Christ? How well do you represent the Lord as a community? As a class, talk about what you can do to improve.
3. As a class, talk about the question of why character building is important, even if we are saved by faith alone in Jesus. If His righteousness and His perfect character are what saves us, then why do we need to develop character?
22.7.22
Seeing the Goldsmith’s Face [Sabbath to Wednesday Lessons]
Lesson 4, July 16-22
Sabbath Afternoon
Read for This Week’s Study: Matthew 5:16, 1 Corinthians 4:9, Ephesians 3:10, Job 23:1-10, Matthew 25:1-12, Daniel 12:1-10, Ephesians 4:11-16.
Memory Text: “But we all, with open face beholding as in a glass the glory of the Lord, are changed into the same image from glory to glory, even as by the Spirit of the Lord.” 2 Corinthians 3:18
Amy Carmichael took a group of children to a traditional goldsmith in India. In the middle of a charcoal fire was a curved roof tile. On the tile was a mixture of salt, tamarind fruit, and brick dust. Embedded in this mixture was gold. As the fire devoured the mixture, the gold became purer. The goldsmith took the gold out with tongs and, if it were not pure enough, he replaced it in the fire with a new mixture. But each time the gold was replaced, the heat was increased. The group asked, “How do you know when the gold is purified?” He replied, “When I can see my face in it.” — Amy Carmichael, Learning of God (Fort Washington, PA: Christian Literature Crusade, 1989), p. 50.
God is seeking to purify us, to refine us like gold, to transform us into His image. That’s an astonishing goal, and it seems even more astonishing that a Christlike character is developed in us only as we pass through life’s crucibles.
The Week at a Glance: What role does suffering have in the purifying process? How do we understand all this in the context of the great controversy?
Sunday, July 17
“In His Image”
“For whom he did foreknow, he also did predestinate to be conformed to the image of his Son, that he might be the firstborn among many brethren.” Romans 8:29
In the beginning, God made us in His image (Genesis 1:27), but that image has been corrupted by sin.
In what ways do we see this defacing of God’s image in humanity?
It’s obvious: we all have been corrupted by sin (Romans 3:10-19). Yet, God’s desire is to restore us to what we should have been originally. This is where our verse today fits in. It reveals God’s plan that those who submit their lives to the Holy Spirit may be “conformed to the image of his Son” (Romans 8:29).
But there’s another dimension. “The very image of God is to be reproduced in humanity. The honor of God, the honor of Christ, is involved in the perfection of the character of His people.” The Desire of Ages, p. 671
How do you understand what Ellen G. White says to us in the quote cited above? See also Job 1, Matthew 5:16, 1 Corinthians 4:9, Ephesians 3:10.
As Christians, we must never forget that we are in the midst of a cosmic drama. The great controversy between Christ and Satan is unfolding all around us. The battle takes many shapes and is manifested in many ways. And though much is hidden, we can understand that, as followers of Christ, we have a part to play in this drama and can bring honor to Christ through our lives.
Imagine being on the field of a huge stadium. Sitting on the bleachers on one side are heavenly beings loyal to the Lord; on the other side are beings who have fallen with Lucifer. If your life for the past 24 hours was played out on that field, which side would have more to cheer about? What does your answer tell you about yourself?
Monday, July 18
Faith Amid the Refining Fire
It’s one thing to be in a battle; it’s another not even to see the forces arrayed in that battle. In a sense, this is what we as Christians deal with. We know that the forces are out there, we can feel them in our lives, and yet, we have to press ahead in faith, trusting Him “who is invisible” (Hebrews 11:27).
Read Job 23:1-10. What is the essence of Job’s struggle? What does he not see? At the same time, what does he take on faith, despite all his trials?
Even amid his terrible trials, Job trusted in the Lord. Despite everything, Job was determined to endure. And one of the things that kept him persevering was gold. Not a gold medal; rather, he was looking into the future and realized that if he held on to God, he would come out the better for it — he would come out like gold. How much Job knew of what was happening behind the scenes, we aren’t told. Regardless of how much was hidden from him, he endured the refining fire anyway.
Do you fear the fire? Do you worry about the heat that circumstances generate? Perhaps, as with Job, the heat of God seems unexplainable. It may be the difficulty of adjusting to a new job or a new home. It could be having to survive ill treatment at work, or even within your own family. It could be illness or financial loss. Hard as it is to understand, God can use these trials to refine you and purify you and bring out His image in your character.
Being proven to be gold seems to be an incentive for Job here, something to fix his eyes upon, and that helps pull him through his troubles. It’s a powerful testimony to his character already that, amid all the pain and suffering, he was able to sense the reality of the purifying process. Also, however much he didn’t understand, he knew that these trials would refine him.
In your own experience, how do trials refine and purify? What other ways could you be refined, other than through suffering?
Tuesday, July 19
Jesus’ Last Words
Jesus was in Jerusalem, about to die. According to Matthew’s Gospel, Jesus’ last teaching hour before Passover is spent telling His disciples parables, including the ones about the ten virgins and the sheep and the goats. These stories are related to the way we should live as we wait for Jesus to come. Thus their relevancy to today — with the signs of Jesus’ soon return all around us — has never been more significant.
In the parable of the ten virgins (Matthew 25:1-12), many commentators point out that the oil is a symbol for the Holy Spirit. Ellen G. White agrees, but also says that this oil is a symbol for character and that it is something no one can acquire for us.
Read the parable. In what ways does the meaning of the story change, depending on whether you see oil as a symbol of the Holy Spirit or for the possession of character? What are the implications of this story for you if the oil represents the Holy Spirit, or a Christlike character?
Holy Spirit:
Character:
Read the parable of the sheep and the goats in Matthew 25:31-46. What criteria are used in separating the sheep and the goats?
Notice that the king separates the sheep and the goats based on their works, their character. Though Jesus is not teaching salvation by works here, we can see how important character development is in the plan of salvation and how those who are truly saved by Christ will reflect that salvation through their lives and characters.
It has been said that “character is what a person is in the dark.” What sort of person are you when no one is looking? What does the answer tell you about changes that you need to make?
Wednesday, July 20
“The Wise”
Yesterday we looked at the importance of character for those waiting for the Second Coming. Today we will look more specifically at the importance of character for those who are alive at the second coming of Jesus.
Read Daniel 12:1-10. What is the context? What time in earth’s history is being referred to? Most important, what can we tell from these verses about the character of God’s people during these times? What characteristics are given them, in contrast to the wicked? See also Revelation 22:11.
Daniel is told that just before Jesus comes, there will be a time of distress unequaled at any other time of history. In Daniel 12:3, 10, we’re given a depiction of the righteous and the wicked during this time. Notice how the wicked “shall do wickedly” (Daniel 12:10) in contrast to the righteous, who in verse 3 shine brightly, perhaps because they have been “purified, and made white, and tried” (Daniel 12:10) during this “time of trouble, such as never was since there was a nation even to that same time” (Daniel 12:1). In contrast, too, the wicked do not understand, but the righteous are “wise” and do understand.
Understand what? Math, science, higher criticism? Proverbs says that “the fear of the Lord is the beginning of knowledge” (Proverbs 1:7). Perhaps, in this context, the “wise” are wise because they have an understanding of these final events, the time of trouble, as it unfolds. They are not taken by surprise; from their study of the Word, they know it’s coming. And most important, they know enough to allow this time of trouble to purify and refine them; the wicked, on the other hand, are just made more obstinate in their rebellion and thus continue in their wickedness.
The crucial point is that here we are given a depiction of a people who have been through a refining and purifying process.
Though we’ve looked at these verses in the context of the very last days, what principles do we see here that can help us now to understand better what the purifying and refining process is all about, even for us today?
20.7.22
16.7.22
Um Legado Duradouro - Provação Pelo Fogo - Estudo Adicional
Quarta-feira, 13 de Julho
6. Leia 1 Pedro 1:6, 7. O que disse o apóstolo?
Pedro estava a escrever para pessoas que enfrentavam dificuldades e, muitas vezes, sentiam-se sozinhas. Ele escreveu “aos estrangeiros dispersos no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia” (1 Pedro 1:1). Esta é a região que conhecemos atualmente como Turquia ocidental. Um pouco depois, o apóstolo disse que sabia que estavam a passar por “várias provações” (1 Pedro 1:6).
7. O que quis Pedro dizer com “estrangeiros” e “dispersos”? Como podia isso ser um peso extra nas provações deles?
Ser cristão naquela época era algo novo; havia poucos crentes espalhados por vários lugares em que eram a minoria, e, muitas vezes, eram mal interpretados, na melhor das hipóteses, e, na pior, perseguidos. Pedro assegurou-lhes, no entanto, que essas provas não eram aleatórias nem caóticas (1 Pedro 1:6, 7). A fé genuína é o objectivo daqueles que perseveram entre “várias provações”.
8. Que suprema segurança buscou Pedro dar a estas pessoas no meio das provações? O que essa esperança significa para nós? 1Pe 1:6-9
Quaisquer que tenham sido as provações e os sofrimentos deles, como podemos compará-los à eternidade que os espera quando Cristo voltar? As palavras de Pedro para eles são as palavras de Deus para nós, independentemente do que estejamos a enfrentar. Por mais difíceis ou dolorosas que sejam as nossas provações, nunca devemos perder de vista o objectivo final, a vida eterna num novo Céu e numa nova Terra, sem dor, sofrimento nem morte. Com esta promessa diante de nós, que nos foi garantida mediante a morte de Jesus, é importante que não percamos a fé. Em vez disso, no meio das provações, peçamos que o Senhor nos livre de tudo o que prejudique a nossa fé.
Quinta-feira, 14 de Julho
Havia um jovem a quem chamaremos de Alex. Ele tinha saído de uma juventude problemática: drogas, violência e uma experiência na prisão. Então, através da bondade de um membro da igreja (a quem Alex tinha roubado), ele aprendeu sobre Deus e entregou o coração a Jesus. Embora ainda tivesse problemas e lutas, e elementos do passado permanecessem, Alex era uma nova pessoa em Jesus. Ele amava a Deus e procurava expressar esse amor obedecendo aos Seus mandamentos (1 João 5:1, 2). Em dado momento, sentiu que devia tornar-se pastor. Tudo apontava para isso. Sem dúvida, ele estava a responder ao chamado divino.
Na faculdade, no início as coisas corriam bem, até que tudo começou a correr mal, e a sua vida começou a desmoronar. A sua fonte financeira estava a secar. Um amigo próximo voltou-se contra ele, fazendo acusações falsas, mas que prejudicaram a sua reputação. Depois, ele adoeceu e não conseguia recuperar. Ninguém sabia o que ele tinha, e isso impactou os seus estudos de modo que ele temeu ter que os abandonar. Além disso, ele sofria tentações com drogas, disponíveis na comunidade, e chegou um momento em que cedeu à tentação. Alex não conseguia entender porque estava a acontecer isto tudo, especialmente porque tinha a certeza de que o Senhor o tinha conduzido àquela faculdade. Será que Alex estava enganado sobre isso? Caso estivesse, toda a sua experiência com Deus tinha sido um enorme erro? Até os elementos mais básicos da sua fé estavam a ser postos em dúvida.
9. Imagine que, no meio dessa crise, o Alex fosse até si e pedisse conselho. O que lhe diria? Que experiências teve que o poderiam ajudar? Que versos bíblicos usaria? Os seguintes textos seriam úteis nesta situação? Provérbios 3; Jeremias 29:13; Romanos 8:28; 2 Coríntios 12:9; Hebreus 13:5
"Quase todos os que seguem o Senhor passaram por crises em que foram tentados a duvidar de que Deus os conduzia. O importante nessas situações é se apegar às promessas, relembrar de como Ele nos guiou no passado e orar por fé e perseverança. O Senhor não desiste de nós. É possível não sucumbir à tentação de desistir Dele?"
Sexta-feira, 15 de julho
Textos do Espirito de Profecia: “O Êxodo” e “Do Mar Vermelho ao Sinai” em Patriarcas e Profetas; “A Tentação” em O Desejado de Todas as Nações.
“Na antiguidade o Senhor conduziu Seu povo a Refidim e pode deci- dir levar-nos para lá a fim de testar nossa fidelidade e lealdade para com Ele. Em misericórdia para connosco, Ele nem sempre nos coloca nos lugares mais fáceis, pois, se o fizesse, em nossa auto-suficiência nos esqueceríamos de que o Senhor é nosso ajudador em tempos de necessidade.” Cristo Triunfante, p. 119
“Ele anseia Se manifestar a nós, e revelar os suprimentos abundantes ao nosso dispor, e permite que nos venham provas para reconhecermos nossa limitação e aprendermos a recorrer ao Seu auxílio. Ele faz verter da rocha águas refrescantes.”
“Enquanto não estivermos face a face com Deus, quando veremos como somos vistos e conheceremos como somos conhecidos, nunca saberemos quantos fardos Ele suportou por nós, e quantos mais teria alegremente suportado se, com fé pura, os houvéssemos levado a Ele.” Minha Consagração Hoje, p. 8, 9
Perguntas para consideração:
1. Embora a tentação seja algo individual, existe alguma tentação colectiva, coisas contra as quais nós, como grupo, nos devemos proteger?
2. Já foi levado a “lugares desagradáveis”? Porque eram desagradáveis? Se tivesse de rever essas experiências no presente, velas-ia de forma diferente?
3. Deus permite que sejamos purificados por provas. Contudo, como devemos entender as provas que parecem não ter valor – por exemplo, uma morte repentina por acidente?
4. A oração intercessora ajuda-nos a resistir às provações manter-nos fiéis?
5. Conhece alguém que, tendo enfrentado provas, se desviou do caminho? O que podemos fazer de forma tangível para ajudar a reconduzir essa pessoa a Deus?
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