“O verdadeiro cristão é abundante em boas obras; dá muito fruto. Alimenta o faminto, veste o nu, visita o enfermo e atende aos aflitos. Os cristãos tomam sincero interesse nas crianças que estão ao seu redor, as quais, pelas tentações subtis do inimigo, estão a ponto de perecer. Pais e mães, se guardarem os seus próprios filhos dos ardis do inimigo, olhem ao redor para salvar a vida dos filhos que não têm tais cuidados. […] Há em todo o nosso redor jovens para com quem os membros da igreja têm um dever; pois Cristo morreu por eles. […] São preciosos aos olhos do Senhor, e Ele deseja a sua felicidade eterna. […] Cristo pede voluntária cooperação da parte dos Seus instrumentos em fazer obra diligente, coerente, pela salvação de pessoas.” Nossa Alta Vocação [MM 1962], p. 119
“Sempre que possível, devia ser o privilégio dos membros de cada família atender aos seus próprios parentes. Quando assim não se dá, a obra pertence à igreja, e deve ser considerada um privilégio, da mesma maneira que um dever. […]
A presença, no nosso lar, de um destes inválidos é uma preciosa oportunidade de cooperar com Cristo no Seu ministério de misericórdia, e desenvolver traços de caráter semelhantes aos Seus. Há uma bênção no convívio dos mais idosos com os mais jovens. Estes podem iluminar o coração e a vida dos idosos. […] E os jovens podem ser auxiliados pela sabedoria e a experiência dos idosos. Sobretudo, eles precisam aprender a lição do abnegado ministério. A presença de um necessitado de simpatia, paciência e abnegado amor, seria uma inapreciável bênção para muitas famílias. Haveria de suavizar e refinar a vida doméstica, e despertar em idosos e jovens aquelas graças cristãs que os destacariam com uma divina beleza, e os enriqueceriam com os imperecíveis tesouros do Céu.” A Ciência do Bom Viver, p. 204, 205
“Deus agrada-Se quando conservamos o rosto voltado para o Sol da Justiça. […] Quando nos achamos em tribulação e opressos por ansiedades, o Senhor está perto, e pede que lancemos sobre Ele toda a nossa ansiedade, pois tem cuidado de nós. […]
Achega-Se a todos os Seus filhos em aflição. Em tempo de perigo, é o nosso refúgio. Na dor, oferece-lhes alegria e consolação. Nós nos afastaremos do Redentor, a fonte de águas vivas, para cavar para nós cisternas rotas, que não podem reter a água? Ao aproximar-se o perigo, buscaremos o auxílio daqueles que são tão fracos como nós, ou fugiremos para Aquele que é poderoso para salvar? Ele tem os braços bem abertos, e profere o gracioso convite: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei.” Filhos e Filhas de Deus [MM 1956, 2005], p. 19