3.5.19

Estudo adicional 3.5.19

Sexta-feira, 03 de Maio

Sobre a importância de manter o coração no Céu, Ellen G. White escreveu: “Os cristãos devem ser cuidadosos em guardar o coração com toda a diligência. Devem cultivar o amor pela meditação e espírito de devoção. Muitos parecem lamentar os momentos empregados em meditação, na pesquisa das Escrituras e na oração, como se o tempo assim empregado fosse perdido. Desejaria que todos pudessem ver estas coisas sob a perspectiva que Deus deseja sejam vistas; pois, então, dariam ao reino do Céu um lugar de suprema importância. Manter o coração no Céu fortalecerá todos os seus dons, comunicará vida a todos os seus deveres. O disciplinar a mente em se demorar nas coisas celestiais dará vida e fervor a todas as nossas atividades. [...] Somos anões nas conquistas espirituais” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 3, p. 1311).

Perguntas para discussão

1. Para muitos cristãos que buscam “guardar o seu coração” contra a tentação, é útil ter uma rede de apoio. De que maneira isto fortalece as orações, o estudo da Bíblia e a confiança no Espírito Santo? Seria necessário buscar ajuda profissional na luta contra as tentações que nos levam ao pecado e que parecem invencíveis?

2. Assim como ocorre com muitas coisas maravilhosas que Deus nos deu, como podem o riso e o humor ser pervertidos e transformados em algo prejudicial?

3. Em contraste com Provérbios 31, que qualidades a cultura contemporânea tende a exaltar nas mulheres? Como podemos, como indivíduos, proteger-nos deste mesmo comportamento degradante?

4. Em geral, que atitudes culturais, no que diz respeito à vida familiar em sociedade, entram diretamente em conflicto com os princípios bíblicos da vida familiar? Por outro lado, existem algumas atitudes culturais semelhantes aos princípios bíblicos? Quais seriam elas e como podem ser usadas para fortalecer a nossa família?

Estudo adicional - Comentários

Refletindo a Cristo, “O Sacerdote e a Instrutora do Lar”, p. 170.

Nossa Alta Vocação, “Não Dar Lugar à Tentação”, p. 83.