12.3.19

O Derramamento das Últimas Pragas - Comentários

“De todas as nações apresentadas na história bíblica, o Egito, de maneira mais ousada, negou a existência do Deus vivo e resistiu aos Seus preceitos. Nenhum monarca já se aventurou a rebelião mais aberta e arrogante contra a autoridade do Céu do que o fez o rei do Egito. Quando, em nome do Senhor, a mensagem lhe fora levada por Moisés, Faraó orgulhosamente, respondeu: “Quem é o Senhor cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, nem tão pouco deixarei ir Israel” (Êxodo 5:2). Isto é ateísmo; e a nação representada pelo Egito daria expressão a uma negação idêntica às reivindicações do Deus vivo, e manifestaria idêntico espírito de incredulidade e desafio.” O Grande Conflito, p. 269 

“Vi então que as sete últimas pragas deviam logo ser derramadas sobre os que não têm abrigo; no entanto o mundo referia-se a elas como se não fossem mais que gotas de água que estivessem para cair. Fui então capacitada a enfrentar a terrível visão das sete últimas pragas da ira de Deus. Vi que a Sua ira era tremenda e terrível, e que se Ele estendesse a Sua mão ou a levantasse em ira, os habitantes do mundo seriam como se nunca tivessem existido, ou padeceriam de incuráveis chagas e fulminantes pragas que sobre eles viriam, e não encontrariam livramento, mas seriam destruídos por elas. O terror se apossou de mim, e eu caí sobre o meu rosto diante do anjo e supliquei-lhe fosse a visão removida, que a afastasse de mim, pois era demasiado horrível. Então compreendi, como nunca antes, a importância de pesquisar cuidadosamente a Palavra de Deus, para saber como escapar às pragas que, a Palavra de Deus declara, virão sobre todos os ímpios que adorarem a besta e a sua imagem e, receberem o seu sinal nas suas testas ou nas suas mãos. Surpreendi-me grandemente de que alguém transgredisse a lei de Deus e pisasse o Seu santo sábado, quando tão terríveis ameaças e advertências estavam contra eles.” Primeiros Escritos, p. 64, 65 

“Os Seus eternos braços envolvem a pessoa que se volta para Ele em busca de auxílio. Em Seu cuidado podemos descansar seguros, dizendo: “No dia em que eu temer, hei de confiar em Ti” (Salmos 56:3). Deus cumpre a Sua promessa para com todos aqueles que Nele põem a sua confiança. […] 

Não é fora das provas mas no meio delas que o caráter cristão se desenvolve. O achar-se exposto à repulsa e oposição leva o seguidor de Cristo a maior vigilância e mais fervente oração ao poderoso Ajudador. Severa prova resistida pela graça de Deus desenvolve a paciência, a vigilância, a resistência e uma profunda e permanente confiança em Deus. A vitória da fé cristã consiste em que ela capacita o seu seguidor a sofrer e ser forte; a submeter­­­-se e assim conquistar; a morrer em todo o tempo e contudo viver; a levar a cruz, e assim alcançar a coroa de glória.” Atos dos Apóstolos, p. 467, 468