“Precisamos estudar o derramamento da sétima taça. Os poderes do mal não darão por encerrado o conflito sem uma peleja. Mas a Providência divina tem uma parte a desempenhar na batalha do Armagedom. Quando a Terra for iluminada com a glória do anjo de Apocalipse dezoito, os elementos religiosos, bons e maus, despertarão do sono, e os exércitos do Deus vivo tomarão o campo.” Maranata [MM 1977], p. 255
“Quando Cristo veio à Terra a primeira vez, veio em humildade e obscuridade, e a Sua vida aqui foi de sofrimento e pobreza. […] Na Sua segunda vinda tudo será mudado. Os homens não O verão como um prisioneiro rodeado pela turba, mas como o Rei do Céu. Cristo virá na Sua própria glória, na glória do Seu Pai e na glória dos santos anjos. Milhões de milhões e milhares de milhares de anjos, os belos e triunfantes filhos de Deus, possuidores de excelente amabilidade e glória, irão escoltá-Lo no Seu caminho. Em lugar de uma coroa de espinhos, Ele ostentará uma coroa de glória – coroa dentro de coroa. Em lugar daquele velho manto de púrpura, envergará as vestes de inexcedível brancura. […] E em Seu manto e na coxa Ele traz um nome escrito: “Rei dos reis e Senhor dos senhores”.” Apocalipse 19:16; A Maravilhosa Graça de Deus [MM 1974], p. 362
“Surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximadamente da metade do tamanho da mão de um homem. É a nuvem que rodeia o Salvador, e que, à distância, parece estar envolta em trevas. O povo de Deus sabe ser esse o sinal do Filho do homem. Em solene silêncio a observam enquanto se aproxima da Terra, mais e mais brilhante e gloriosa, até se tornar grande nuvem branca, mostrando na base uma glória semelhante ao fogo consumidor e encimada pelo arco-íris do concerto. Jesus, na nuvem, avança como poderoso vencedor. […] Vem Ele vitorioso no Céu e na Terra para julgar os vivos e os mortos. “Fiel e verdadeiro”, Ele “julga e peleja em justiça.” E “seguiram-No os exércitos no Céu” (Apocalipse 19:11, 14). Com antífonas de melodia celestial, os santos anjos, em vasta e inumerável multidão, acompanham-No em Seu avanço. […] “A Sua glória cobriu os céus” e a Terra encheu-se do Seu louvor. E o Seu resplendor era como a luz”.” Habacuque 3:3, 4; O Grande Conflito, p. 640, 641
“Devemos considerar o grande sacrifício feito em nosso favor, para nos adquirir as vestes da justiça, tecidas no tear do Céu. Ele nos convidou para o banquete das bodas, provendo a cada um de nós o vestido para a ocasião. A veste da justiça foi adquirida por preço infinito; e quão ousado é o insulto feito ao Céu se, apresentando-nos como candidatos para participação no banquete das bodas, usamos as vestes pessoais da justiça própria! Quão grandemente desonramos a Deus, mostrando aberto desprezo do sacrifício feito no Calvário!” Para Conhecê-Lo [MM 1965], p. 261