Segunda-feira, 11 de Março
Com o fim da intercessão de Cristo no santuário celestial, o destino de cada indivíduo terá sido determinado para sempre. Então, para os que rejeitaram o evangelho, chegará o momento de experimentar a ira de Deus na sua plenitude.
As sete últimas pragas refletem as pragas derramadas sobre o Egito (Êxodo 7–11). Tal como as pragas egípcias afetaram os egípcios enquanto os israelitas foram poupados, também o povo de Deus será protegido durante este tempo de provação (Salmos 91:3-10; veja O Grande Conflito, p. 629, 630). As pragas no Egito revelaram a dureza do coração de Faraó e mostraram aos egípcios a incapacidade de seus deuses para os proteger. De forma semelhante, as últimas pragas endurecerão cada vez mais o coração dos adoradores da besta do mar e revelarão a impotência de Babilónia para os proteger do juízo divino.
3. O que acontece em Apocalipse 16:1-11 e como é isso retratado?
As primeiras quatro pragas “não são universais; de contrário os habitantes da Terra seriam inteiramente exterminados” (O Grande Conflito, p. 628). A primeira praga infligirá feridas dolorosas e repugnantes exclusivamente aos adoradores da besta. A segunda e terceira pragas afetarão o mar, os rios e as fontes das águas, que se tornarão em sangue. Sem água para beber, a humanidade rebelde não poderá sobreviver. A quarta praga afetará o sol de maneira que o seu calor queimará as pessoas, causando uma dor insuportável. Essa dor, infligida pelas pragas, não amolecerá o coração da humanidade injusta de maneira a mudar a sua atitude rebelde. Em vez disso, ela amaldiçoará e blasfemará a Deus, que executa essas pragas. Também ninguém se arrependerá.
Em Apocalipse 16:10, 11 (veja também Êxodo 10:21-23), podemos ver que a quinta praga atingirá o trono da besta. Satanás foi o responsável por delegar o trono à besta (Apocalipse 13:2). Naquele momento, nem mesmo a sede da autoridade de Satanás poderá suportar a força dessas pragas. Ao sofrerem dor, as pessoas perceberão a incapacidade de Babilónia para as proteger. No entanto, a mente delas estará decidida contra Deus, e nem mesmo o terror das pragas mudará o seu coração.
Como podemos manter uma caminhada íntima com o Senhor para que, se a tragédia nos atingir, conheçamos o amor de Deus a ponto de confiar Nele mesmo no meio do sofrimento?