21.11.18

A Segunda Vinda de Cristo

Segunda-feira, 19 de Novembro

Os apóstolos e os primeiros cristãos consideravam o retorno de Cristo a “bendita esperança” (Tito 2:13), e esperavam que todas as profecias e promessas das Escrituras fossem cumpridas no segundo advento de Cristo. Os Adventistas do Sétimo Dia ainda mantêm firme esta convicção. Na verdade, o nosso nome, “adventistas”, afirma isto inequivocamente. Todos os que amam a Cristo aguardam com expectativa o dia em que poderão partilhar a comunhão face a face com Ele. Até aquele dia, a promessa da segunda vinda de Cristo exercerá uma influência unificadora sobre nós como povo de Deus.

3. Com base nas seguintes passagens, como será o retorno de Cristo? Qual é a diferença entre estes ensinos e as noções populares sobre o Seu retorno? Atos 1:11; Mateus 24:26, 27; Apocalipse 1:7; 1 Tessalonicenses 4:13-18; Apocalipse 19:11-16

A Bíblia assegura repetidamente que Jesus virá outra vez para reivindicar o Seu povo redimido. Não devemos especular sobre o momento em que este evento ocorrerá, pois o próprio Jesus afirmou: “A respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos Céus, nem o Filho, senão o Pai” (Mateus 24:36). Não sabemos quando Cristo voltará. Além disto, fomos informados de que não podemos conhecer este tempo.

No fim do Seu ministério terrestre, Jesus contou a parábola das dez virgens (Mateus 25:1-13) para ilustrar a experiência da igreja enquanto aguarda a Sua segunda vinda. Os dois grupos de virgens representam dois tipos de cristãos que professam aguardar a volta de Jesus. Superficialmente, os dois grupos parecem iguais; mas quando há uma demora em relação à vinda de Cristo, a diferença real entre eles torna-se óbvia. Apesar da demora, um grupo tinha mantido a sua esperança viva e feito a preparação espiritual adequada. Com esta parábola, Jesus desejava ensinar aos discípulos que a experiência cristã não deve ser fundamentada em emoção nem em entusiasmo, mas numa confiança contínua na graça de Deus e perseverança na fé, mesmo que não exista evidência tangível do cumprimento das promessas de Deus. Jesus convida-nos ainda hoje a “vigiar” e a estar prontos em todo o tempo para a Sua vinda.

Embora o nosso nome, “Adventistas do Sétimo Dia”, ateste a importância da segunda vinda de Jesus, como podemos, a nível pessoal, manter a realidade deste evento diante de nós? Com o passar dos anos, como evitar o erro sobre o qual Jesus advertiu na parábola das dez virgens?