6.11.18

A Casa de Deus – Comentário

“Devemos considerar-nos integrantes da família de Cristo e segui-Lo como filhos amados. Adoptados na família de Deus, não havemos de honrar nosso Pai e nossos familiares? […]

Temos que estabelecer uma irredutível inimizade entre a nossa vida e o nosso inimigo. Cumpre, porém, abrirmos o coração ao poder e à influência do Espírito Santo. Queremos que seja espancada a treva de Satanás, e que entre no seu lugar a luz do Céu. Devemos tornar-nos tão sensíveis às influências santas, que o mais leve murmúrio de Jesus nos comova o coração. […] Então teremos prazer em fazer a vontade de Deus, e Cristo pode reconhecer-nos perante o Pai e os santos anjos como os que Nele permanecem, e não Se envergonhará de chamar-nos irmãos.” Para Conhecê-Lo [MM 1965], p. 359

“O templo israelita foi construído de pedras lavradas e extraídas das montanhas; e cada pedra era preparada para o seu respectivo lugar no templo, lavrada, polida e provada antes de ser transportada para Jerusalém. E quando todas estavam no terreno, a edificação foi erguida sem que se ouvisse o ruído de um único machado ou martelo. Essa construção representa o templo espiritual de Deus, composto de material trazido de todas as nações, línguas, povos e classes sociais, elevados e humildes, ricos e pobres, sábios e iletrados. Não se trata de substâncias inertes que devam ser trabalhadas com martelo e cinzel. São pedras vivas, tiradas da pedreira do mundo por meio da verdade, e o grande Arquiteto principal, o Senhor do templo, as está agora lavrando, polindo e preparando para seu lugar respectivo no templo espiritual. Uma vez terminado, esse templo será perfeito em todas as suas partes e causará a admiração dos anjos e dos homens; porque o seu Arquiteto e Construtor é Deus.” Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 180

“’Ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo’ (1 Coríntios 3:11). Sobre esta pedra”, disse Jesus, ‘edificarei a Minha igreja’ (Mateus 16:18). Na presença de Deus e de todos os entes celestiais, em presença do invisível exército do inferno, Cristo fundou a Sua igreja sobre a Rocha viva. A Rocha é Ele próprio – o Seu próprio corpo, quebrantado e ferido por nós. Contra a igreja edificada sobre este fundamento, não prevalecerão as portas do inferno.

Quão fraca parecia a igreja, quando Cristo proferiu estas palavras! Havia apenas um punhado de crentes, contra os quais se dirigiria todo o poder dos demônios e dos homens maus. Entretanto, os seguidores de Cristo não deveriam temer. Edificados sobre a Rocha da sua fortaleza, não poderiam ser vencidos.” O Desejado de Todas as Nações, p. 413

“Devemos aprender a ser leais uns aos outros, ser verdadeiros como o aço na defesa dos nossos irmãos. Olhemos para os nossos próprios defeitos. É melhor descobrirmos um dos nossos próprios defeitos, do que dez do nosso irmão. Lembremo-nos de que Cristo orou por esses irmãos Seus, para que pudessem ser um, como Ele é um com o Pai. Lutem, no máximo da sua capacidade, para estarmos em harmonia com nossos irmãos segundo a extensão da medida de Cristo, assim como Ele é um com o Pai.” Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 181]