24.5.19

Lutar pelo seu filho pródigo - Comentários

“Ficamos às vezes sem saber o que fazer; mas podemos apresentar os nossos filhos a Deus nas nossas orações, pedindo que sejam guardados do mal, orando: “Agora, Senhor, faze a Tua obra; abranda e subjuga o coração de nossos filhos”; e Ele nos ouvirá. Deus ouve as orações das mães chorosas e aflitas. Quando Cristo esteve na Terra, as mães sobrecarregadas levaram os filhos a Ele; pensavam que se pusesse as mãos sobre eles, teriam maior ânimo para criá-los no caminho em que deviam andar. O Salvador sabia porque essas mães se aproximaram Dele com os seus pequeninos, e repreendeu os discípulos que queriam afastá-los, dizendo: “Deixai vir os pequeninos a Mim e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus.” […]

A iniquidade aumenta por todos os lados, e para que as crianças se salvem é preciso fazer esforços diligentes e perseverantes. […] Não considere a mãe demasiado grande sacrifício algum que seja feito para a salvação da sua família. Lembrem-se de que Jesus deu a vida para resgatar da ruína a vós mesmos e aos seus filhos. Terão a Sua simpatia e ajuda nesta bendita obra, e serão cooperadores de Deus.

Embora falhemos em qualquer outra coisa, esmeremo-nos na obra em favor de nossos filhos.” Fundamentos da Educação Cristã, p. 161

“Trabalho algum pode equiparar-se ao da mãe cristã. Ela assume as suas tarefas com a intuição do que significa educar os seus filhos no temor e admoestação do Senhor. Não raro sentirá que a sua carga é mais pesada do que ela pode levar; e como é precioso então o privilégio de levá-la toda em oração ao seu simpatizante Salvador! Ela pode depor o seu fardo a Seus pés e em Sua presença encontra forças que a susterão e lhe darão alegria, coragem, esperança e sabedoria nas horas mais difíceis. Quão doce é para a mãe fatigada a consciência de que tem tal Amigo para todas as dificuldades! Se as mães fossem a Cristo mais frequentemente e Nele confiassem mais plenamente, o seu fardo seria mais leve, e elas encontrariam descanso para a sua alma.” O Lar Adventista, p. 204, 205

“O pai […] unirá os seus filhos ao trono de Deus pela fé viva. Desconfiando da sua própria força, achegará a sua alma desajudada a Jesus, apossando-se da força do Altíssimo. Irmãos, orem no lar, em família, de noite e de manhã; orem ferventemente no seu retiro; e enquanto empenhados na sua luta diária, dirijam-se a Deus em oração. Foi assim que Enoque andou com Deus. A oração silenciosa e fervente da alma será como incenso ao trono da graça e será aceitável a Deus como se oferecida no santuário. A todos que assim O buscam, Cristo Se tornará um auxílio presente em tempo de necessidade. Serão fortes no dia da adversidade.” O Lar Adventista, p. 212, 213