31.5.19

Tempos de Perda

Lição 9, 25 a 31 de Maio 


Sábado à tarde 

VERSO PARA MEMORIZAR: “Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo.” Filipenses 3:8 

LEITURAS DA SEMANA: Marcos 5:22-24, 35-43; 1 Pedro 5:6, 7; Génesis 37:17-28; Lucas 16:13; Romanos 6:16; 1 Coríntios 15:26 

No momento em que Adão e Eva comeram do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, eles sofreram sua primeira perda, a da inocência. Essa inocência perdida foi substituída pelo egoísmo, pelo conflito, pela culpa e pelo desejo de controlar e exercer supremacia sobre os outros. 

Logo após a queda, eles testemunharam a primeira perda de vida ao receberem peles de animais para cobrir sua nudez. Banidos do acesso à árvore da vida para que não comessem e vivessem para sempre, eles também perderam seu lar, o jardim perfeito, e anos depois perderam seu filho, Abel, nas mãos de seu irmão, Caim. No fim, um deles perdeu o cônjuge e, finalmente, o parceiro sobrevivente perdeu a própria vida. Tantas perdas vieram como resultado de uma única decisão! 

Todos conhecemos a realidade e a dor da perda e sentimos mais profundamente quando ela nos atinge no âmbito familiar. E não é de admirar, pois na família temos nossos laços mais próximos. Portanto, a perda na família, em suas muitas formas, nos atinge da maneira mais dolorosa. 

Nesta semana, continuaremos examinando a vida familiar e destacaremos o contexto das diversas perdas. 

Comentários de Ellen White 

SÁBADO A TARDE – INTRODUÇÃO 

“A estrada poderá ser rude e espinhosa, de íngremes ascensões, exigindo fadiga. Talvez vocês tenham que avançar quando cansados, anelantes de repouso. Talvez tenham que combater mesmo quando estiverem desfalecidos, e esperar ainda quando desalentados; mas, com Cristo como Guia, não poderão se extraviar no caminho da vida imortal. Não deixarão de alcançar o exaltado assento próximo de seu Guia, cujos pés trilharam penosamente o áspero caminho que nos está em frente, aplainando o caminho para os seus pés. Se vocês seguirem o orgulho e as ambições egoístas, irão acha-los aprazíveis a princípio, mas o fim será tristeza e dor. Podem seguir o egoísmo, que prometerá muito a vocês, mas envenenará e encherá de amargor os seus dias. Seguir a Cristo é estar a salvo. Ele não permitirá que o poder das trevas fira um cabelo da cabeça de vocês. Confiem em seu Redentor e estarão seguros.” Nossa Alta Vocação [MM 1962], p. 23 

“De cortiços, de pobres choças, de prisões, de cadafalsos, das montanhas e desertos, das cavernas da Terra e dos abismos do mar, Cristo recolherá Seus filhos. Na Terra tinham sido destituídos, afligidos e atormentados. Milhões baixaram ao túmulo carregados de infâmia, porque recusaram render-se às enganosas pretensões de Satanás. Por tribunais humanos os filhos de Deus foram condenados como os mais vis criminosos. Mas próximo está o dia em que “Deus mesmo é o juiz” (Salmos 50:6). Então as sentenças dadas na Terra serão invertidas. 

Então “tirará o opróbrio do Seu povo de toda a Terra” (Isaías 25:8). Vestes brancas dar-se-ão a todos eles (Apocalipse 6:11). “E chamar-lhes-ão povo santo, os remidos do Senhor” (Isaías 62:12). Qualquer que tenha sido a cruz que suportaram, quaisquer as perdas sofridas, qualquer a perseguição que padeceram, mesmo a perda da vida temporal, os filhos de Deus serão amplamente recompensados. “Verão o Seu rosto, e na sua testa estará o Seu nome”.” Apocalipse 22:4; Parábolas de Jesus, p. 179, 180 

“Da história do livramento de Daniel podemos aprender que em tempos de provação e tristeza, os filhos de Deus devem ser precisamente o que eram quando suas perspectivas brilhavam de esperança e estavam cercados de tudo o que poderiam desejar. Daniel na cova dos leões foi o mesmo Daniel que esteve perante o rei como o principal entre os ministros de Estado e como profeta do Altíssimo. Um homem cujo coração se firme em Deus será na hora de sua maior prova o mesmo que era em sua prosperidade, quando a luz e o favor de Deus e do homem incidiam sobre ele. A fé alcança o invisível, e se apega a realidades eternas. 

O Céu está mais próximo daqueles que sofrem por amor da justiça. Cristo identifica os Seus interesses com os interesses do Seu fiel povo; Ele sofre na pessoa dos Seus santos; e seja o que for que toque em Seus escolhidos toca Nele. O poder que está perto para libertar do dano físico e da angústia está perto também para salvar do mal maior, tornando possível ao servo de Deus manter sua integridade sob todas as circunstâncias, e triunfar através da graça divina.” Profetas e Reis, p. 545 

Domingo, 26 de Maio 

Perda da saúde 

Há milhares de anos estamos separados da árvore da vida; e percebemos isso, especialmente em relação à nossa saúde física. Mais cedo ou mais tarde, a menos que morramos jovens por uma situação fatal, chegamos à dura realidade da perda da saúde. 

E, por mais difícil que seja a perda da saúde, não é muito mais doloroso quando ela ocorre conosco ou com alguém da nossa família? Quantos pais e mães, especialmente ao lidarem com um filho doente, desejaram que fossem eles que estivessem enfermos em vez de seu filho? Infelizmente, essa escolha não cabe a nós. 

1. O que os seguintes relatos têm em comum? Marcos 5:22-24, 35-43; Mateus 15:22-28; Lucas 4:38, 39; João 4:46-54. 

Em todos esses casos, e certamente em muitos outros, alguém suplica a ajuda de Jesus em favor de outro membro da família. 

Sofremos porque vivemos em um mundo caído. Quando o pecado entrou no planeta, o resultado não foi apenas a morte, mas também dores e enfermidades crônicas. Quando nos deparamos com uma doença crônica ou terminal, podemos ficar chocados, desesperados, irados e até sentir vontade de gritar: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que se acham longe de minha salvação as palavras de meu bramido?” (Salmos 22:1). Como fez Davi, faríamos bem em levar nossas perguntas, ira e dor a Deus. 

Em muitos aspectos, a doença e o sofrimento permanecerão um mistério até que a morte seja finalmente derrotada no retorno de Jesus. Ao mesmo tempo, podemos extrair importantes verdades da Palavra de Deus. Embora tivesse sofrido uma dor inexprimível, Jó experimentou uma intimidade mais profunda com Deus. Ele explicou: “Eu Te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos Te veem” (Jó 42:5). Paulo teve uma doença crônica, e a maneira pela qual ele lidou com ela revela que o sofrimento pode nos habilitar a confortar outras pessoas, nos dar compaixão por outros sofredores e nos capacitar a ministrar de maneira mais eficaz (2 Coríntios 1:3-5), isto é, se não permitirmos que ele nos destrua. 

Se nós ou nossos familiares estivermos sofrendo com uma doença, quais promessas podemos reivindicar? Em momentos como esse, por que o sofrimento de Jesus na cruz é tão importante? Em meio às doenças, o que o Crucificado nos ensina sobre o amor infalível de Deus? 

Perda da saúde - Comentários 

“E fácil perder a saúde, mas é difícil recuperá-la. […] Não podemos aventurar-nos a prejudicar ou arruinar uma única função da mente ou dos membros pelo excesso de trabalho ou abuso de qualquer parte da máquina viva […] 

Muita fadiga e trabalho sob que estão gastando-se e envelhecendo, não são fardos com que Deus os sobrecarregou, senão que eles mesmos se impuseram por fazerem coisas que a Palavra de Deus lhes disse que não fizessem.” Minha Consagração Hoje [MM 1953, 1989], p. 142 

“Desde a queda de Adão, a humanidade tem estado degenerando. […] Deus não criou o gênero humano em sua presente condição debilitada. Este estado de coisas não é obra da Providência, mas do homem; e tem sido ocasionado por maus hábitos e abusos, pela violação das leis que Deus estabeleceu para governar a existência humana. Cedendo à tentação de satisfazer o apetite, Adão e Eva caíram originalmente de sua condição elevada, santa e feliz. E é por meio da mesma tentação que os homens têm se debilitado.” Testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 139 

“Os que sofreram as maiores tristezas são frequentemente os que proporcionam o maior conforto aos outros, levando a luz do Sol aonde quer que vão. Esses foram disciplinados e abrandados por suas aflições; não perderam a confiança em Deus quando as perturbações os assaltavam, mas apegaram-­se mais a Seu amor protetor. Esses são prova viva do terno cuidado de Deus, que faz as trevas assim como a luz, e nos corrige para nosso bem. Cristo é a luz do mundo; Nele não há trevas. Preciosa luz! Vivamos nessa luz! […] 

É privilégio de vocês receber graça de Cristo para os habilitar a confortar a outros com o mesmo conforto com que vocês mesmos são confortados por Deus. […] Procure cada um ajudar o que lhe estiver próximo. Assim vocês terão um pequenino Céu aqui em baixo.” A Maravilhosa Graça de Deus [MM 1974], p. 120. 

“Foi por meio de sofrimento que Jesus alcançou o ministério da consolação. Em toda a angústia da humanidade foi angustiado (Isaías 63:9); e “naquilo que Ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados” (Hebreus 2:18). Toda alma que entra em comunhão com Ele neste ministério, tem o privilégio de participar de Seus sofrimentos. “Como os sofrimentos de Cristo se manifestam em grande medida a nosso favor, assim também a nossa consolação transborda por meio de Cristo” (2 Coríntios 1:5). O Senhor tem graça especial para outorgar […] Seu amor abre caminho na alma ferida e quebrantada, e torna-se bálsamo curativo para os que choram. “O Pai das misericórdias e o Deus de toda consolação, […] nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados de Deus”.” 2 Coríntios 1:3, 4; O Maior Discurso de Cristo, p. 13 

Segunda-feira, 27 de Maio 

Perda da confiança: parte 1 

Todos somos pessoas pecaminosas e disfuncionais que, em algum momento, nos mostraremos indignas da confiança que alguém depositou em nós. E quem já não foi vítima da traição de alguém em quem confiava? Por mais difícil que seja essa perda, é sempre muito pior quando essa situação envolve alguém da família. 

Às vezes parece mais fácil fugir quando decidimos que o relacionamento não vale o esforço da reconstrução. Evidentemente, não é tão fácil quando a pessoa é um membro da família, como o cônjuge. Poderíamos dizer que um dos propósitos do casamento é nos ensinar a lição de reconstruir a confiança quando ela é quebrada. 

2. Quando a confiança em um relacionamento fica comprometida, como podemos curá-la e restaurá-la? 1 Pedro 5:6, 7; 1 João 4:18; Tiago 5:16; Mateus 6:14, 15 

Reconstruir a confiança quebrada é uma jornada; devemos dar um passo de cada vez. A jornada começa com um sincero reconhecimento da dor causada e a confissão da verdade, não importa qual seja a ofensa nem quem seja o ofensor. 

Quando o adultério é a causa do rompimento, a cura começa quando o traidor confessa. Como parte do processo de cura, a confissão deve acompanhar a completa transparência por parte do traidor. Nada deve permanecer oculto, ou então, quando for descoberto (e será descoberto), a confiança restabelecida será destruída. E quando a confiança é quebrada uma segunda vez, torna-se ainda mais difícil restaurá-la. 

Reconstruir a confiança requer tempo e paciência. Quanto mais grave a ofensa, mais tempo levará para ser reparada. Devemos aceitar o facto de que, às vezes, parece que estamos dando dois passos para frente e três para trás. Um dia parece que há esperança para o amanhã e, no dia seguinte, temos vontade de fugir. No entanto, muitos conseguiram reconstruir seu relacionamento rompido e desenvolveram um casamento mais profundo, íntimo, satisfatório e feliz. 

Quais princípios da restauração do casamento podem ser usados em outras situações em que a confiança foi quebrada? Ainda que possamos perdoar, há ocasiões em que não devemos mais acreditar nessa pessoa? 

Perda da confiança: parte 1 - Comentários 

“Até ao Juízo, vocês ignorarão a influência de uma conduta bondosa e prudente para com os incoerentes, desarrazoados e indignos. Quando deparamos com a ingratidão e traição daqueles em quem depositamos uma confiança sagrada, somos tentados a mostrar nosso ressentimento e indignação. É isso que o culpado espera e para que está preparado. Mas a bondosa paciência toma-o de surpresa, e muitas vezes desperta seus melhores impulsos, e faz-lhes nascer o desejo de uma vida mais nobre. 

“Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão, olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros e assim cumprireis a lei de Cristo”.” Galatas 6:1, 2; A Ciência do Bom Viver, p. 495 

“Que nenhum orgulho, estima ou justiça próprias impeçam a alguém de confessar seu pecado, para que possa fazer jus à promessa: “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia” (Proverbios 28:13). Não retenham coisa alguma de Deus, e não negligenciem a confissão de suas faltas aos irmãos. “Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis” (Tiago 5:16). Muito pecado é deixado sem confessar, para defrontar o pecador no dia do ajuste final; muito melhor é afrontar seus pecados agora, confessá-los e abandoná-­los, enquanto o Sacrifício expiatório intercede em seu favor. Não deixem de conhecer a vontade de Deus neste assunto. A saúde de sua alma e a salvação de outros dependem do procedimento que vocês adotam neste particular. “Humilhai-vos pois debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte; lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós” (1 Pedro 5:6, 7). O coração humilde e quebrantado sabe apreciar alguma coisa do amor de Deus e da cruz do Calvário. Ampla será a bênção experimentada por aquele que satisfaz as condições sob as quais possa tornar-se participante do favor de Deus.” Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 327 

“O perdão, porém, tem sentido mais amplo do que muitos supõem. […] O perdão de Deus não é meramente um ato judicial pelo qual Ele nos livra da condenação. É não somente perdão pelo pecado, mas livramento do pecado. É o transbordamento de amor redentor que transforma o coração. Davi tinha a verdadeira concepção do perdão ao orar: “Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito reto”.” Salmos 51:10; O Maior Discurso de Cristo, p. 114 

“A única salvaguarda contra o mal é a presença de Cristo no coração mediante a fé em Sua justiça. É por causa da existência do egoísmo em nosso coração, que a tentação tem poder sobre nós. Ao contemplarmos, no entanto, o grande amor de Deus, o egoísmo se nos apresenta em seu horrível e repugnante caráter, e nosso desejo é vê-lo expelido da alma. À medida que o Espírito Santo glorifica a Cristo, nosso coração é abrandado e subjugado, as tentações perdem sua força, e a graça de Cristo transforma o caráter.” O Maior Discurso de Cristo, p. 118 

Terça-feira, 28 de Maio 

Perda da confiança: parte 2 

Outra maneira de perder a confiança é a prática da violência familiar. Por mais impensável que seja, pesquisas revelam que o lar é o ambiente mais violento da sociedade. A violência familiar atinge todo tipo de família, incluindo lares cristãos. E consiste em qualquer agressão cometida por uma ou mais pessoas contra alguém da família: verbal, física, emocional, sexual e negligência ativa ou passiva. 

3. A Bíblia inclui relatos de violência familiar, mesmo entre o povo de Deus. Quais são seus pensamentos e sentimentos ao ler esses versículos? Por que essas histórias foram preservadas nas Escrituras? Génesis 37:17-28; 2 Samuel 13:1-22; 2 Reis 16:3; 17:17; 21:6 

Um comportamento abusivo é a escolha consciente de uma pessoa de exercer poder e controle sobre outra. Não pode ser explicado nem justificado pelo alcoolismo, estresse, necessidade de satisfazer os desejos sexuais, necessidade de controlar melhor a ira nem por algum comportamento das vítimas. As pessoas prejudicadas não são responsáveis pelo abuso cometido pelo abusador. Os abusadores distorcem e pervertem o amor, pois “o amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor” (Romanos 13:10). O tratamento profissional pode facilitar a mudança no comportamento de um abusador, mas somente se a pessoa assumir a responsabilidade por seu comportamento e procurar essa ajuda. Ao que estiver aberto à presença de Deus, Ele é capaz de fazer infinitamente mais para ajudar o abusador a parar de abusar, a se arrepender de suas atitudes e comportamento, a fazer restituição de todas as maneiras possíveis e a incorporar as qualidades do amor ágape para curar seu coração e capacitá-lo a amar as outras pessoas (compare com Efésios 3:20). 

Tente se colocar no lugar de alguém traumatizado pela violência. Quais palavras de aceitação, conforto e esperança você gostaria de ouvir? Por que é importante oferecer segurança e aceitação em vez de conselhos sobre como conviver melhor com o agressor? 

Perda da confiança: parte 2 - Comentários 

“Após a queda de nossos primeiros pais, Cristo declarou que para salvar o homem, da penalidade do pecado, Ele viria ao mundo a fim de vencer Satanás no próprio terreno do inimigo. O conflito que havia começado no Céu deveria continuar na Terra […] Cristo iniciou Sua missão de misericórdia, e desde a manjedoura até a cruz foi atacado pelo inimigo. Satanás disputou cada polegada de terreno, exercendo todo o seu poder na tentativa de vencer a Cristo. Tentação após tentação O açoitaram como uma tempestade. Mas quanto mais impiedosamente elas O golpeavam, mais firmemente o Filho de Deus Se apegava à mão de Seu Pai e avançava na ensanguentada trilha. 

A severidade do conflito pelo qual Cristo passou foi proporcional à imensidão dos interesses envolvidos em Seu sucesso ou fracasso. […] Satanás procurou destronar a Cristo, a fim de que ele pudesse continuar a reinar neste mundo como senhor absoluto. […] O Pai, o Filho, e Lúcifer foram revelados em sua verdadeira relação um para com o outro. Deus deu provas inequívocas de Sua justiça e de Seu amor.” Refletindo a Cristo [MM 1986], p. 50 

“A obra do Espírito Santo através dos tempos é impregnar de amor o coração das pessoas, pois o amor é o princípio vivo da fraternidade. 

Nenhum recanto da alma deve abrigar uma ponta de egoísmo. 

Deus deseja que os planos do Céu sejam postos em execução, e que a divina ordem e harmonia celestial prevaleçam em cada família, em cada igreja, em cada instituição. Fosse esse amor deixado a fermentar a sociedade, e veríamos a operação de nobres princípios em refinamento, cortesia cristã e em caridade para com aqueles que foram adquiridos pelo sangue de Cristo. Uma transformação espiritual seria notada em todas as nossas famílias, instituições e igrejas. Quando essa transformação ocorrer, todas as agências se tornarão instrumentos pelos quais Deus repartirá luz do Céu ao mundo e assim, mediante divina educação e disciplina, capacitará homens e mulheres para a sociedade do Céu.” Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 139, 140 

“Não andem ansiosos por coisa alguma. Cuidem tranquilamente de seu dever de cada dia. Façam o que estiver ao seu alcance; peçam a Deus que seja seu auxiliador. […] Se convençam cada dia disso: “Estou fazendo meu trabalho para Deus. Não vivo para mim mesmo, para me glorificar, mas para glorificar a Deus”. Oh, confiem em Jesus e não em seu coração! Lancem o seu fardo, sobre Ele. Se não experimentarem alegria, nem consolo, não fiquem desalentados. Esperem e creiam. Talvez tenham preciosa experiência nas coisas de Deus. Lutem com seus desânimos e dúvidas até obterem a vitória sobre eles em nome de Jesus. Não estimulem o pesar, o acabrunhamento, as trevas. […] Descansem nas amplas e seguras promessas de Deus. Descansem nessas promessas sem nenhuma dúvida […] Dediquem tempo a confortar outro coração, a beneficiar com uma palavra bondosa e animadora a alguém em luta com a tentação e talvez com a aflição. Beneficiando assim a outro com palavras animadoras e esperançosas, encaminhando-o Àquele que nos leva os fardos, vocês poderão encontrar inesperadamente paz, felicidade e consolo para vocês mesmos.” Nossa Alta Vocação [MM 1962], p. 62 

Quarta-feira, 29 de Maio 

Perda da liberdade 

Só Deus sabe quantos milhões, até bilhões de pessoas, lutam contra algum vício. Até hoje os cientistas ainda não compreendem exatamente o que causa o vício, embora em alguns casos eles possam ver a parte do cérebro em que os anseios e desejos estão localizados. 

Infelizmente, encontrar a “localização” desses vícios não é a mesma coisa que obter a libertação deles. 

O vício é um problema para todos, não apenas para o viciado. Pais, cônjuges e filhos sofrem muito quando alguém da família está sob o domínio de um poder do qual ele simplesmente não consegue se livrar. 

Drogas, álcool, fumo, jogos de azar, pornografia, sexo, e até mesmo comida – o que transforma essas coisas em vícios é a natureza habitual e progressiva de seu uso ou abuso. Somos incapazes de parar mesmo quando sabemos que o vício está nos prejudicando. Embora desfrutemos da liberdade de escolha, tornamo-nos escravos de tudo aquilo em que estamos viciados e, portanto, perdemos a liberdade. Pedro tinha uma explicação simples sobre o que é um vício e quais são seus resultados: “Prometendo-lhes liberdade, eles mesmos são escravos da corrupção, pois o homem é escravo daquilo que o domina” (2 Pedro 2:19, NVI). 

4. O que pode levar as pessoas ao vício? Lucas 16:13; Romanos 6:16; Tiago 1:13-15; 1 João 2:16. 

Pecado e vício não são necessariamente a mesma coisa. Você pode cometer um pecado no qual não é viciado, embora frequentemente ele possa se transformar em um vício. É muito melhor, mediante o poder de Deus, parar com o pecado antes que ele se torne um vício. A única solução duradoura para o problema do pecado e do vício é receber um novo coração. “Os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências” (Gálatas 5:24). Paulo também explicou aos romanos o que significa morrer para aquela natureza pecaminosa e viciante, a fim de que possamos viver para Cristo (Romanos 6:8-13). Ele também disse: “Revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências” (Romanos 13:14). 

Quem ainda não lutou contra o vício ou conheceu a batalha de outras pessoas com algum vício? Como podemos ajudar os outros a perceber que não se trata de admissão de fracasso espiritual se, mesmo como cristãos, eles precisarem de ajuda profissional? 

Perda da liberdade - Comentários 

“Se permitíssemos que nossa mente se demorasse mais sobre Cristo e o mundo celestial, acharíamos um poderoso estímulo e amparo em guerrear as batalhas do Senhor. O orgulho e o amor ao mundo perderão seu poder ao contemplarmos as glórias daquela terra melhor, que tão logo será nosso lar. Diante da amabilidade de Cristo, todas as atrações terrenas parecerão de pouco valor. […] 

Quando por tão longo tempo se permitiu à mente repousar somente em coisas terrenas, é difícil mudar os hábitos do pensamento. Aquilo que os olhos veem e os ouvidos escutam, demasiadas vezes atrai a atenção e absorve o interesse. Mas se quisermos entrar na cidade de Deus e olhar para Jesus e Sua glória, precisamos acostumar-nos, aqui, a contemplá-Lo com os olhos da fé. As palavras e o caráter de Cristo devem ser, frequentemente, o assunto de nossos pensamentos e de nossa conversação; e, cada dia, algum tempo deve ser consagrado especialmente a devota meditação nestes temas sagrados.” Santificação, p. 91, 92 

“Jesus será o ajudador de todos quantos Nele puserem a confiança. Os que se acham em ligação com Cristo, têm ao seu dispor a felicidade. Seguem o caminho a cuja frente vai o Salvador como guia, crucificando por amor Dele a carne com suas inclinações e concupiscências. Em Cristo fundaram suas esperanças, e as tempestades da Terra são impotentes para os abalar do firme fundamento.” Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 198 

“Se vocês se aproximarem de Jesus e procurarem honrar a sua profissão de fé mediante uma vida bem-ordenada e conversação santa, seus pés serão guardados de se desviarem para caminhos proibidos. Se tão somente vigiarem continuamente em oração; se fizerem tudo como se estivessem na presença imediata de Deus, estarão livres de ceder à tentação e poderão esperar ser conservados puros, imaculados e incontaminados até o fim. 

Se retiverem “firmemente o princípio da” sua “confiança até ao fim” (Hebreus 3:14), todos os seus caminhos serão estabelecidos em Deus, e aquilo que a graça começou, a glória coroará no reino de nosso Deus. “O fruto do espírito é: Amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra estas coisas não há lei” (Gálatas 5:22, 23). Se Cristo estiver em nós, crucificaremos a carne com suas afeições e concupiscências.” Testemunhos Sobre Conduta Sexual, Adultério e Divórcio, p. 107 

“A vida cristã é uma milícia. Mas “não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas sim contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Ef 6:12). Nesse conflito da justiça contra a injustiça, só podemos ser bem-sucedidos mediante o auxílio divino. Nossa vontade finita precisa ser levada em submissão à vontade do Infinito; a vontade humana deve fundir-se com a divina. Isso trará o Espírito Santo em nosso auxílio; e cada conquista tenderá para o restabelecimento da possessão adquirida de Deus e a restauração de Sua imagem na alma.” Mensagens aos Jovens, p. 55 

Quinta-feira, 30 de Maio 

Perda da vida 

Como seres humanos, conhecemos a realidade da morte. Lemos a respeito dela, convivemos com ela e talvez até tenhamos chegado perto de enfrentá-la. 

5. Leia 1 Coríntios 15:26. Como a morte é descrita? Por que ela é descrita dessa maneira? 

Quem, tendo perdido uma pessoa amada, não sente pessoalmente o quanto a morte é um inimigo poderoso? Por outro lado, os mortos estarão em “boas circunstâncias”, caso eles fechem os olhos no Senhor e, em um tempo que pareça apenas um instante, sejam ressuscitados para a imortalidade. “Para o crente a morte não é senão de pouca importância. [...] Para o cristão a morte não é mais que um sono, um momento de silêncio e escuridão. A vida está escondida com Cristo em Deus, e ‘quando Cristo, que é a nossa vida, Se manifestar, então também vós vos manifestareis com Ele em glória’” (Colossenses 3:4; Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 787). 

Os vivos, especialmente os amigos ou familiares do falecido, conhecem a dor e a tristeza após a morte. O facto é que o luto é uma resposta natural e normal à perda. É o sofrimento emocional que vivenciamos quando algo ou alguém que amamos nos é tirado. 

O processo do luto não é igual para todos, mas a maioria das pessoas passa por vários estágios. Normalmente, a primeira reação à morte de um ente querido é o choque e a negação, mesmo quando a morte é esperada. O choque é a proteção emocional por ser subitamente esmagado pela perda e dura de dois a três meses. Podemos também passar por um momento em que somos constantemente consumidos por pensamentos sobre o ente querido, mesmo durante tarefas comuns. Muitas vezes as conversas se voltam para nossa perda ou para a pessoa querida. Esse período pode durar de seis meses a um ano. 

O estágio do desespero e depressão é um longo período de pesar, provavelmente o estágio mais doloroso e prolongado, durante o qual gradualmente aceitamos e lidamos com a realidade da perda. Nesse estágio, podemos sentir emoções como ira, culpa, arrependimento, tristeza e ansiedade. O objetivo do luto não é eliminar a dor ou as lembranças da nossa perda. No estágio final da recuperação, começamos a ter interesse renovado nas atividades diárias e a exercer nossas funções normalmente. 

Quais palavras confortadoras encontramos na Bíblia? Romanos 8:31-39; Apocalipse 21:4; 1 Coríntios 15:52-57.

Perda da vida - Comentários 

“Invoquem a Deus todos os que estão em tribulações ou são maltratados. Desviem-se daqueles cujo coração é como o aço, e tornem conhecidas as suas petições ao seu Criador. Ele jamais repele alguém que a Ele recorre com coração contrito. Nenhuma oração sincera se perde. Em meio das antífonas do coro celestial, Deus ouve o clamor do mais débil ser humano. Derramamos o desejo do nosso coração em secreto, murmuramos uma oração enquanto seguimos nosso caminho, e nossas palavras atingem o trono do Monarca do Universo. Podem não ser audíveis aos ouvidos humanos, porém não podem morrer no silêncio, nem perder-se no tumulto dos afazeres diários. Nada pode sufocar o desejo da alma. Alça-se sobre o barulho das ruas e a confusão da multidão, às cortes celestiais. É a Deus que falamos e nossa oração é atendida. 

Você que se sente o mais indigno, não tema confiar seu caso a Deus. Quando Se entregou a Si mesmo em Cristo pelos pecados do mundo, assumiu Ele o caso de todo pecador. “Aquele que nem mesmo a Seu próprio Filho poupou, antes, O entregou por todos nós, como nos não dará também com Ele todas as coisas?” (Rm 8:32). Não cumprirá Ele a graciosa palavra que nos deu para nos animar e fortalecer?” Parábolas de Jesus, p. 174 

“’Os pensamentos que se relacionam com a vinda do Senhor”, disse Baxter, “são dulcíssimos e mui gozosos para mim.’ “É a obra da fé, e do caráter de Seus santos, amar Seu aparecimento e aguardar o cumprimento da bem-aventurada esperança.” “Se a morte é o último inimigo a ser destruído na ressurreição, podemos saber quão fervorosamente deveriam os crentes anelar a segunda vinda de Cristo e por ela orar, sendo então que tal vitória, ampla e final, será alcançada.” “Este é o dia que todos os crentes devem almejar, esperar e aguardar, como cumprimento de toda a obra de sua redenção, e de todos os desejos e esforços de sua alma.” “Apressa, ó Senhor, este bem-aventurado dia!” Esta foi a esperança da igreja apostólica, da “igreja no deserto”, e dos reformadores.” Maranata – O Senhor Vem![MM 1977], p. 12 

“Deus proveu um bálsamo para toda ferida. Há um bálsamo em Gileade, há ali um Médico. Vocês não querem agora, como nunca antes, estudar as Escrituras? Busquem do Senhor sabedoria em toda emergência. Em cada prova, supliquem a Jesus que mostre a vocês um meio de saída de suas dificuldades, e então seus olhos se abrirão para que vocês vejam o remédio e apliquem ao seu caso as curadoras promessas que foram registradas em Sua Palavra. Deste modo o inimigo não encontrará lugar para levar vocês a lamentações e descrença, mas ao contrário, vocês terão fé, e esperança e ânimo no Senhor. O Espírito Santo dará a vocês claro discernimento, para que vocês possam ver cada bênção e apropriar-se delas, as quais agirão como antídoto à tristeza, como um ramo de cura a todo trago amargo que seja levado aos seus lábios. Cada trago de amargura será misturado com o amor de Jesus, e em vez de vocês se queixarem da amargura, verão que o amor e a graça de Jesus por tal forma se combinam com a tristeza, que esta se transformará em alegria suave, santa e santificada.” Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 273, 274 

Sexta-feira, 31 de Maio 

Estudo adicional 

Muitos sofrem como resultado de seus vícios. Eles se tornam escravos de seus desejos e perdem dinheiro, trabalho, saúde e liberdade. Mas Jesus veio para nos libertar do nosso pecado e de todos os nossos vícios. Se, pois, o Filho nos libertar, verdadeiramente seremos livres (João 8:36). Jesus também prometeu que sempre estaria conosco (Mateus 28:20; Isaías 43:2); portanto, não temos que enfrentar essa guerra sozinhos. Na verdade, devemos nos lembrar de que a batalha é do Senhor (1 Samuel 17:47) e Ele promete a vitória (1 Pedro 1:3-9). Hoje podemos começar a trilhar o caminho da vitória sobre todo vício e receber a liberdade que desejamos e que Deus quer para nós. Isso não significa que não teremos lutas nem significa que não podemos, às vezes, falhar. Mas a boa notícia é que, desde que não desistamos do Senhor, Ele não desistirá de nós. E, evidentemente, não há nada de errado em procurar também ajuda profissional. Assim como o Senhor usa um médico para ajudá-lo com problemas de saúde, Ele também pode guiar um conselheiro profissional para o ajudar na questão do vício. 

“Quando nos assediam dificuldades e provações, devemos fugir para Deus e confiantemente esperar auxílio Dele, que é poderoso para salvar e forte para livrar. Temos que pedir as bênçãos de Deus, se é que as queremos receber. A oração é um dever e uma necessidade; não negligenciamos, porém, o louvor? Não deveríamos mais frequentemente render ações de graças ao Doador de todas as nossas bênçãos? Precisamos cultivar a gratidão. Devemos frequentemente contemplar e contar de novo as misericórdias de Deus e louvar e glorificar o Seu santo nome, mesmo quando passamos por tristeza e aflição.” Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 268 

Perguntas para discussão 

1. Qual é a função do perdão na restauração de um relacionamento rompido? (Mateus 6:12-15; 18:21, 22) “O amor [...] não se ressente do mal” 
(1 Coríntios 13:4, 5). 

2. Qual é o benefício de contemplar e relatar as misericórdias de Deus ao passarmos por tristeza e aflição? 

3. Como podemos, como igreja, ajudar os que estão sofrendo com qualquer tipo de perda? 

Estudo adicional - Comentários 

Nossa Alta Vocação, “A Perfeita Obra da Paciência”, p. 68.

Doug Batchelor - Times of Loss

"Times Of Loss" by Pastor Chris Buttery

Escola Bíblica - Tempos de Perda

O QG da graça

Further Thought 31.5.19

Friday, May 31


Many have suffered as a result of their addictions. They have become slaves to their desires and have lost their money, their job, their health, and their freedom. But Jesus came to give us the freedom from our sin and from all our addictions, and “if the Son makes you free, you shall be free indeed” (John 8:36, NKJV). Jesus also promised that He would always be with us (Matthew 28:20, Isaiah 43:2); so, we do not have to wage this war alone. In fact, we must remember that the battle is the Lord’s (1 Samuel 17:47), and He promises victory (1 Peter 1:3-9). Today you can begin on the road to victory over any addiction and receive the freedom you desire and what God wants for you. This doesn’t mean you won’t struggle, and it doesn’t mean that, at times, you might even fail. But the good news is that as long as you don’t give up on the Lord, He won’t give up on you. And yes, there’s nothing wrong with seeking professional help, too. Just as the Lord can use a medical professional to help you with health problems, He can use a professional counselor to help with addiction, as well.

“When difficulties and trials surround us, we should flee to God, and confidently expect help from Him who is mighty to save and strong to deliver. We must ask for God’s blessing if we would receive it. Prayer is a duty and a necessity; but do we not neglect praise? Should we not oftener render thanksgiving to the Giver of all our blessings? We need to cultivate gratitude. We should frequently contemplate and recount the mercies of God, and laud and glorify His holy name, even when we are passing through sorrow and affliction”. – Ellen G. White, Selected Messages, book 2, p. 268.

Discussion Questions:

What part does forgiveness play in loss of trust and in the healing of a broken relationship? Matthew 6:12-15; 18:21, 22. “Love … thinks no evil” (1 Corinthians 13:5).

What is the benefit of contemplating and recounting the mercies of God while we’re passing through sorrow and affliction?

What are practical ways your church family, as a whole, can help those who are struggling with any kind of loss?

Loss of Life

Thursday, May 30


As human beings, we know the reality of death. We read about it, we see it, and we maybe have even come close to facing it ourselves.

Read 1 Corinthians 15:26. How is death described, and why is it described this way?

Who, having lost a loved one, doesn’t experience for themselves just how great an enemy death is? On the other hand, the dead have it “good”. If, in the Lord, they close their eyes and in what seems like an instant to them, they are raised to immortality. “To the believer, death is but a small matter … To the Christian, death is but a sleep, a moment of silence and darkness. The life is hid with Christ in God, and “when Christ, who is our life, shall appear, then shall ye also appear with Him in glory”. – Ellen G. White, The Desire of Ages, p. 787.

No, it’s the living, especially the remaining friends or family members, who know the real pain and grief following a death. The fact is that grief is a natural, normal response to loss. It is the emotional suffering we experience when something or someone we love is taken away.

The grieving process is not the same for everyone, but in general most people go through several stages. The first and most common reaction to the death of a loved one is shock and denial, even when the death is expected. Shock is your emotional protection from being too suddenly overwhelmed by the loss, and it may last from two to three months. You may also go through a time when you are constantly absorbed by thoughts of your loved one, even during common, daily tasks. Often conversations turn to your loss or loved one. This period may last from six months to a year.

The stage of despair and depression is a long period of grief, probably the most painful and protracted stage for the griever, during which you gradually come to terms with the reality of your loss. During this stage, you may experience a range of emotions, such as anger, guilt, regret, sadness, and anxiety. The goal of grieving is not to eliminate all your pain or the memories of your loss. In the final stage of recovery, you begin to have a renewed interest in daily activities and to function normally from day to day.

What comforting thoughts can you find in the following passages? Romans 8:31-39, Revelation 21:4, 1 Corinthians 15:52-57.

Quem inventou essa história de Terra plana?

How NASA Mission Designers Invent Futuristic Spacecraft

29.5.19

Tempos turbulentos que ocorrerão em breve

"O tempo de angústia, que há de aumentar até o fim, está muito próximo. Não temos tempo a perder. O mundo está agitado com o espírito de guerra. As profecias do capítulo onze de Daniel quase atingiram o seu cumprimento final." The Review and Herald, 24 de Novembro de 1904

"O tempo de angústia — angústia qual nunca houve, desde que houve nação (Daniel 12:1) — está precisamente sobre nós, e somos semelhantes às virgens adormecidas. Devemos acordar e pedir que o Senhor Jesus ponha debaixo de nós os Seus braços eternos e nos conduza durante o tempo de provação à nossa frente." Manuscript Releases 3:305

"O mundo está-se tornando cada vez mais iníquo. Em breve surgirá grande perturbação entre as nações — perturbação que não cessará até que Jesus venha." The Review and Herald, 11 de Fevereiro de 1904

"Estamos mesmo no limiar do tempo de angústia, e acham-se diante de nós perplexidades com que dificilmente sonhamos." Testemunhos Seletos 3:306

"Estamos no limiar da crise dos séculos. Em rápida sucessão os juízos de Deus se seguirão uns aos outros — fogo, inundações e terremotos, com guerras e derramamento de sangue." Profetas e Reis, 278

"Há perante nós tempos tempestuosos, mas não pronunciemos uma só palavra de incredulidade ou desânimo." Serviço Cristão, 136

Ampla apreensão pelo futuro

"O tempo presente é de dominante interesse para todo o vivente. Governadores e estadistas, homens que ocupam posições de confiança e autoridade, homens e mulheres pensantes de todas as classes, têm sua atenção posta nos acontecimentos que tomam lugar ao nosso redor. Estão observando as relações que existem entre as nações. Eles examinam a intensidade que está tomando posse de cada elemento terreno, e reconhecem que algo grande e decisivo está para acontecer — que o mundo está no limiar de uma crise estupenda." Profetas e Reis, 537

"As calamidades em terra e mar, as condições sociais agitadas, os rumores de guerra, são portentosos. Prenunciam a proximidade de acontecimentos da maior importância. As forças do mal estão-se arregimentando e consolidando-se. Elas se estão robustecendo para a última grande crise. Grandes mudanças estão prestes a operar-se no mundo, e os acontecimentos finais serão rápidos." Testemunhos Seletos 3:280

Troublous Times Soon to Come

"The time of trouble, which is to increase until the end, is very near at hand. We have no time to lose. The world is stirred with the spirit of war. The prophecies of the eleventh of Daniel have almost reached their final fulfillment." The Review and Herald, November 24, 1904

"The time of trouble—trouble such as was not since there was a nation [Daniel 12:1]—is right upon us, and we are like the sleeping virgins. We are to awake and ask the Lord Jesus to place underneath us His everlasting arms, and carry us through the time of trial before us." Manuscript Releases 3:305 (1906)

"The world is becoming more and more lawless. Soon great trouble will arise among the nations—trouble that will not cease until Jesus comes." The Review and Herald, February 11, 1904

"We are on the very verge of the time of trouble, and perplexities that are scarcely dreamed of are before us." Testimonies for the Church 9:43 (1909)

"We are standing on the threshold of the crisis of the ages. In quick succession the judgments of God will follow one another—fire, and flood, and earthquake, with war and bloodshed." Prophets and Kings, 278 (c. 1914)

"There are stormy times before us, but let us not utter one word of unbelief or discouragement." Christian Service, 136 (1905)

Widespread Apprehension About the Future

"The present is a time of overwhelming interest to all living. Rulers and statesmen, men who occupy positions of trust and authority, thinking men and women of all classes, have their attention fixed upon the events taking place about us. They are watching the relations that exist among the nations. They observe the intensity that is taking possession of every earthly element and they recognize that something great and decisive is about to take place—that the world is on the verge of a stupendous crisis." Prophets and Kings, 537 (c. 1914)

"The calamities by land and sea, the unsettled state of society, the alarms of war, are portentous. They forecast approaching events of the greatest magnitude. The agencies of evil are combining their forces and consolidating. They are strengthening for the last great crisis. Great changes are soon to take place in our world, and the final movements will be rapid ones." Testimonies for the Church 9:11 (1909)

Loss of Freedom

Wednesday, May 29


God alone knows how many millions, even billions, of people struggle with some form of addiction. To this day, scientists still don’t understand exactly what causes it, even though in some cases they actually can see the part of our brain in which the cravings and desires are located.

Unfortunately, finding the locations of those addictions is not the same thing, however, as freeing us from the addictions.

Addiction is hard on everyone, not just the addict. Family members—parents, spouses, children—all suffer greatly when any member of the family is under the grip of a power that they just can’t seem to get free of.

Drugs, alcohol, tobacco, gambling, pornography, sex, even food—what makes these things into addictions is the habitual and progressive nature of their use or abuse. You are unable to stop even when you know that it is harming you. While enjoying your freedom of choice, you become a slave to whatever you are addicted to, and so you actually lose your freedom. Peter has a simple explanation of what an addiction is and its results: “While they promise them liberty, they themselves are slaves of corruption; for by whom a person is overcome, by him also he is brought into bondage.” (2 Peter 2:19).

What are the things that can lead people into addiction? Luke 16:13, Romans 6:16, James 1:13-15, 1 John 2:16.

Sin and addiction are not, necessarily, the same thing. You can commit a sin that you are not addicted to, though so often it can turn into an addiction. How much better, through the power of God, to stop the sin before it turns into an addiction. And, of course, the only lasting solution to the sin and addiction problem is by receiving a new heart. “And those who are Christ’s have crucified the flesh with its passions and desires” (Galatians 5:24). Paul also explains to the Romans what it means to die to that sinful, addictive nature so we can live for Christ (Romans 6:8-13), and then adds, “But put on the Lord Jesus Christ, and make no provision for the flesh, to fulfill its lusts” (Romans 13:14).

Who has not personally known the struggle of addiction, either in our own selves or that of others, maybe even family members? How can you help people realize that it’s not an admission of spiritual failure if, even as Christians, they might still need professional help?

Loss of Trust, Continued

Tuesday, May 28


Another way that trust is lost is through family violence. Unthinkable as it is, research reveals that the home is the single most violent place in society. Family violence touches all kinds of families, including Christian homes. Violence is an assault of any kind—verbal, physical, emotional, sexual, or active or passive neglect—that is committed by one or more persons against another in the family.

The Bible includes accounts of family violence, even among God’s people. What are your thoughts and feelings as you read these verses? Why do you think these stories were preserved in Scripture?




Abusive behavior is the conscious choice of a person to exercise power and control over another. It cannot be explained or excused by alcoholism, stress, the need to fulfill sexual desires, the need for better control of anger, or any behavior of the victim. Victims are not responsible for causing the abuser to abuse. Abusers distort and pervert love, for “love does no harm” (Romans 13:10). Professional treatment can facilitate change in an abuser’s behavior, but only if the person takes responsibility for the behavior and seeks such help. To those who will open themselves to His presence, God is able to do exceedingly abundantly to help abusers stop abusing, to repent of their attitudes and behavior, to make restitution in every way possible, and to embrace the qualities of agape love to heal their own hearts and to love others (compare Ephesians 3:20).

Try to put yourself in the place of someone traumatized by violence. What words of acceptance, comfort, and hope would you like to hear? Why is it important to provide safety and caring acceptance rather than offering advice about how to live better with the abuser?

Amor à Igreja Adventista do Sétimo Dia

O Chamado de Deus - God's Calling

27.5.19

Loss of Trust

Monday, May 27


We are all sinful, dysfunctional people who at some time will prove ourselves to be untrustworthy to someone who trusted us. And who hasn’t been the victim of someone else’s betrayal of our trust? And, as hard as such a loss of trust can be, it’s always so much worse when we betray, or are betrayed by, a family member.

Sometimes it may seem easier to cut our losses and run when we decide the relationship isn’t worth the effort of rebuilding. Of course, it’s not so easy when it’s a family member, such as a spouse. You could even say that one of the purposes of marriage is to teach us the lesson of how to rebuild trust when it is broken.

When trust in a relationship has been compromised, how can both trust and the relationship be healed and saved? 1 Peter 5:6, 7; 1 John 4:18; James 5:16; Matthew 6:14, 15.

Rebuilding broken trust is like a journey; you must take it one step at a time. The journey begins with a sincere acknowledgment of the hurt and confession of the truth, whatever the offense and whoever the offender.

When adultery has been the cause of the breach, healing begins when the betrayer confesses. As part of the healing process, confession must accompany complete openness on the part of the betrayer. There can be nothing that remains hidden, or else, when it is found out (and it will be found out), it will destroy the trust that was reestablished. And the second time trust is breached, it becomes even harder to heal than the first breach was.

Rebuilding trust takes time and patience. The more serious the offense, the more time it will take for it to be repaired. Accept the fact that sometimes it’s going to feel as if you are moving two steps forward and three steps backward. One day it seems like there’s hope for tomorrow, and the next day, you feel like running away. Many have, however, been able to rebuild their broken relationship and developed a deeper, more intimate, more satisfying, and happier marriage.

What principles in healing a marriage can be used in the case of other kinds of broken trust? At the same time, what might be a situation in which, though there is forgiveness, there is no more trust, nor should there be?

Loss of Health

Sunday, May 26


We are thousands of years from the tree of life; and we all feel it, too, especially when it comes to our physical health. Sooner or later, unless we are killed when young by trauma, we all come to the harsh reality of the loss of health.

And, as difficult as the loss of health is, how much more painful when it strikes, not just ourselves, but someone in our own family? How many parents have, especially as they have dealt with an ill child, wished it had been them, the parent, who was sick instead of the child? Unfortunately, we are not given that choice.

What do all these accounts have in common? Mark 5:22-24, 35-43; Matthew 15:22-28; Luke 4:38, 39; John 4:46-54.

In each of these cases, and no doubt in so many more, it was a family member beseeching Jesus’ help for another family member.

No question, we recognize that we suffer because we live in a fallen world. When sin entered the world, not only did death enter, but also chronic pain, illness, and disease. When faced with a chronic or terminal illness, we may experience shock, anger, despair, and may even feel like shouting, “My God, my God, why have you deserted me? Why are you so far away? Won't you listen to my groans and come to my rescue?” (Psalms 22:1). As David did, we’d do well taking our questions, anger, and pain to God.

In many ways, sickness and suffering will remain a mystery until death is finally defeated at Jesus’ return. At the same time, we can glean important truths from God's Word. While Job endured unspeakable pain, he experienced a deeper intimacy with God. He explains, “I heard about you from others; now I have seen you with my own eyes” (Job 42:5). Paul had some sort of chronic illness, and how he dealt with it tells us that suffering can equip us to comfort others, it can give us compassion for others who are hurting, and it can enable us to minister more effectively (2 Corinthians 1:3-5) – that is, if we don’t allow it to break us.

Whether we or family members are suffering with illness, what promises can we claim? Why, at times like this, is the reality of Jesus, our Lord, suffering on the cross so important to us? What does He on the cross teach us about God’s unfailing love, even amid illness in our family?

Times of Loss

Lesson 9, May 25-31


Sabbath Afternoon


Memory Text: “Yet indeed I also count all things loss for the excellence of the knowledge of Christ Jesus my Lord, for whom I have suffered the loss of all things, and count them as rubbish, that I may gain Christ.” Philippians 3:8, NKJV

The moment Adam and Eve ate of the fruit of the tree of the knowledge of good and evil, they experienced their first loss, the loss of innocence. And this lost innocence was replaced with selfishness, conflict, blame, and a desire for control and supremacy over each other. Shortly after the Fall, they witnessed the first loss of life when they were given animal skins to cover their nakedness. Banned from access to the tree of life lest they eat and live forever, they also lost their perfect garden home, and years later they lost their son, Abel, at the hands of his brother, Cain. At the end, one of them lost their spouse, and finally the surviving partner lost his/her own life. So many losses came as a result of one decision.

Yes, we all know the reality, and pain, of loss, and most of us feel it the deepest when this loss strikes us in the family. And no wonder, for in the family we have our closest bonds; thus loss there, in its many varied forms, hits us the hardest.

This week, as we continue to look at family life, we will look at it in the context of the various times of loss.

Was Jesus a created being?

Red Bull X-Alps 2017

While waiting for the Red Bull X-Alps 2019, we can watch the previous edition documentary (2017).

Enquanto esperamos pelo Red Bull X-Alps 2019, podemos ver o documentário da edição anterior (2017).

26.5.19

Dreams - Sonhos

"Se os teus sonhos não te assustam, não são suficientemente grandes."

"If your dreams don't scare you, they are not big enough."

24.5.19

"Season Of Parenting" by Pastor Mike Thompson

Season of Parenting (Sabbath School Study Hour)

Escola Bíblica - A Época de Ser Pai e Mãe

Estudo adicional 24.5.19

Sexta-feira, 24 de Maio 

“Devem tomar tempo para falar e orar com os seus pequenos, e não devem permitir que nada interrompa essa ocasião de comunhão com Deus e com os seus filhos. Podem dizer às suas visitas: ‘Deus deu-me uma obra a fazer, e não disponho de tempo para tagarelar.’ Elas devem compreender que têm uma obra a fazer para o tempo e a eternidade. A sua primeira obrigação é para com os seus filhos.” Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 266, 267 

“Pais, devem começar a sua primeira lição de disciplina quando os seus filhos são criancinhas de colo. Ensinem-lhes a submeter a sua vontade à de vossa. Isto pode-se fazer mantendo a justiça e a firmeza. Os pais devem ter inteiro domínio sobre si mesmos, e com brandura, mas com firmeza, dobrar a vontade da criança até que ela nada espere senão ceder aos desejos deles. Os pais não começam no tempo certo. A primeira manifestação de mau temperamento não é reprimida, e os filhos crescem obstinados, o que aumenta à medida que eles crescem, e se arraiga à proporção que eles se fortalecem.” Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 218 

Perguntas para discussão:

1. O que significa ser “filho” de Deus? Como podemos entender esta imagem e que conforto podemos extrair dela? 

2. Um pai, logo após o nascimento dos seus filhos, disse o seguinte: “Aprendi duas grandes verdades teológicas nos primeiros anos após o nascimento dos meus filhos. A primeira é a realidade do livre-arbítrio; a segunda é a realidade da natureza humana pecaminosa.” Como podem as criancinhas ter ensinado estas verdades a esse pai? 

3. Qual é o momento adequado para moldar a vontade das crianças? Como deve isto ser feito? Como podemos moldar a vontade dos nossos filhos de acordo com o plano de Deus quando não nos submetemos totalmente à Sua vontade? 

4. Pense mais sobre a questão dos pais e mães solteiros. Como pode a sua igreja, como um todo, ajudar os pais e mães solteiros e os filhos que eles estão a criar sozinhos? 

5. Como podemos incentivar pais e mães cujos filhos se afastaram da fé? 

Estudo adicional - Comentários 

O Lar Adventista, “Recompensa no Último Grande Dia”, p. 536. 

O Lar Adventista, “O Deus do Céu Ouve Orações”, p. 205, 206.

Lutar pelo seu filho pródigo - Comentários

“Ficamos às vezes sem saber o que fazer; mas podemos apresentar os nossos filhos a Deus nas nossas orações, pedindo que sejam guardados do mal, orando: “Agora, Senhor, faze a Tua obra; abranda e subjuga o coração de nossos filhos”; e Ele nos ouvirá. Deus ouve as orações das mães chorosas e aflitas. Quando Cristo esteve na Terra, as mães sobrecarregadas levaram os filhos a Ele; pensavam que se pusesse as mãos sobre eles, teriam maior ânimo para criá-los no caminho em que deviam andar. O Salvador sabia porque essas mães se aproximaram Dele com os seus pequeninos, e repreendeu os discípulos que queriam afastá-los, dizendo: “Deixai vir os pequeninos a Mim e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus.” […]

A iniquidade aumenta por todos os lados, e para que as crianças se salvem é preciso fazer esforços diligentes e perseverantes. […] Não considere a mãe demasiado grande sacrifício algum que seja feito para a salvação da sua família. Lembrem-se de que Jesus deu a vida para resgatar da ruína a vós mesmos e aos seus filhos. Terão a Sua simpatia e ajuda nesta bendita obra, e serão cooperadores de Deus.

Embora falhemos em qualquer outra coisa, esmeremo-nos na obra em favor de nossos filhos.” Fundamentos da Educação Cristã, p. 161

“Trabalho algum pode equiparar-se ao da mãe cristã. Ela assume as suas tarefas com a intuição do que significa educar os seus filhos no temor e admoestação do Senhor. Não raro sentirá que a sua carga é mais pesada do que ela pode levar; e como é precioso então o privilégio de levá-la toda em oração ao seu simpatizante Salvador! Ela pode depor o seu fardo a Seus pés e em Sua presença encontra forças que a susterão e lhe darão alegria, coragem, esperança e sabedoria nas horas mais difíceis. Quão doce é para a mãe fatigada a consciência de que tem tal Amigo para todas as dificuldades! Se as mães fossem a Cristo mais frequentemente e Nele confiassem mais plenamente, o seu fardo seria mais leve, e elas encontrariam descanso para a sua alma.” O Lar Adventista, p. 204, 205

“O pai […] unirá os seus filhos ao trono de Deus pela fé viva. Desconfiando da sua própria força, achegará a sua alma desajudada a Jesus, apossando-se da força do Altíssimo. Irmãos, orem no lar, em família, de noite e de manhã; orem ferventemente no seu retiro; e enquanto empenhados na sua luta diária, dirijam-se a Deus em oração. Foi assim que Enoque andou com Deus. A oração silenciosa e fervente da alma será como incenso ao trono da graça e será aceitável a Deus como se oferecida no santuário. A todos que assim O buscam, Cristo Se tornará um auxílio presente em tempo de necessidade. Serão fortes no dia da adversidade.” O Lar Adventista, p. 212, 213

Lutar pelo seu filho pródigo

Quinta-feira, 23 de Maio

5. Leia Provérbios 22:6. Qual é a sua compreensão desta passagem? Isto é uma garantia, uma promessa ou uma probabilidade?

Às vezes, como pai ou mãe, faz tudo o que deve: dedica tempo a ensinar aos seus filhos as coisas certas, vive de acordo com o seu conhecimento de Deus, envia-os a boas escolas, frequenta a igreja regularmente, envolve-se no trabalho missionário com eles – e eles acabam por deixar a fé na qual foram criados. A dor é excruciante, e em nenhum momento deixa de se preocupar com a salvação deles. A causa não é necessariamente culpa do pai ou da mãe. Os filhos têm mente própria e, em última análise, são responsáveis perante Deus pelas suas ações.

Alguns tomam as palavras “ainda quando for velho, não se desviará dele” como uma promessa, uma garantia de que a paternidade e a maternidade adequadas sempre resultarão na salvação dos seus filhos. Mas Provérbios muitas vezes apresenta princípios e nem sempre promessas incondicionais. O que podemos extrair deste texto é a garantia de que as lições aprendidas na infância durarão toda a vida. Toda a criança chega a uma idade em que aceita a herança dos seus pais como sua ou rejeita-a. Pais cuidadosos em apresentar aos seus filhos a instrução piedosa têm a certeza de que o que ensinaram aos seus filhos sempre estará com eles, e se os filhos se afastarem, as sementes que plantaram no coração deles estarão continuamente com eles, chamando-os de volta ao lar. Ser bom pai ou boa mãe é escolha nossa; o que os nossos filhos se tornam é escolha deles.

O que devem os pais fazer quando um filho se desvia? Entreguem os seus filhos a Deus em fervorosa oração. Se existe alguém que entende a sua dor é Deus, cujos filhos, aos bilhões, deram as costas a Ele, o Pai perfeito. Podem sustentar o seu filho pródigo com amor e oração e estar prontos para ficar ao lado dele enquanto ele luta com Deus.

Não tenham vergonha de pedir apoio e oração; não se culpem e não se concentrem tanto no filho pródigo a ponto de esquecer o resto da família. Ser pai ou mãe de um filho pródigo pode dividir o seu lar; portanto, construam uma frente unificada e estabeleçam limites claros para o seu filho. Lembrem-se de que Deus ama o seu filho mais do que vocês o amam. Contemplem um futuro melhor e aceitem que o seu filho é uma obra de Deus em desenvolvimento.

Nesta situação, é natural culpar-se. Mesmo que tenha cometido erros, porque é melhor concentrar-se no futuro e nas promessas de Deus? (Veja Filipenses 3:13).

Further Study 24.5.19

Friday, May 24


“You should take time to talk and pray with your little ones, and you should allow nothing to interrupt that season of communion with God and with your children. You can say to your visitors, ‘God has given me a work to do, and I have no time for gossiping’. You should feel that you have a work to do for time and for eternity. You owe your first duty to your children”. – Ellen G. White, The Adventist Home, pp. 266, 267.

“Parents, you should commence your first lesson of discipline when your children are babes in your arms. Teach them to yield their will to yours. This can be done by bearing an even hand, and manifesting firmness. Parents should have perfect control over their own spirits, and with mildness and yet firmness bend the will of the child until it shall expect nothing else but to yield to their wishes. Parents do not commence in season. The first manifestation of temper is not subdued, and the children grow stubborn, which increases with their growth and strengthens with their strength”. – Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 1, p. 218.

Discussion Questions:

What does it mean to be a “child” of God? How are we to understand that image, and what comfort can we draw from it?

One father, soon after his children were born, said the following: “I’ve learned two great theological truths within the first few years after my children were born. The first is the reality of free will; the second, the reality of sinful human nature”. How might young children have taught him these truths?

When is the appropriate time to help shape the will of children? How should this be done? How can we shape the will of our children according to God’s plan when we have not fully submitted ourselves to His will? 4. Dwell more on the question of single parenthood.

What are practical ways that your church, as a whole, can help single parents and the children they are seeking to raise on their own?

What are ways to encourage parents whose children have strayed from the faith?

Fighting for Your Prodigal Child

Thursday, May 23


Read Proverbs 22:6. What is your understanding of this passage? Is this a guarantee, a promise, or a probability?

Sometimes as a parent you do everything you should—spend time teaching your children the right things, live according to your knowledge of God, send them to good schools, attend church regularly, become involved in mission work with them—and they end up leaving the faith in which you raised them. The amount of pain is excruciating, and there is not a moment of rest from your concern for their salvation. The cause is not necessarily the parent’s fault. Children have minds of their own and are ultimately responsible to God for their actions.

Some have taken the words “when he is old he will not depart from it” as a promise, a guarantee that proper parenting will always result in their child’s salvation. But Proverbs often gives us principles and not always unconditional promises. What we can take out of this text is the assurance that the lessons learned in childhood will last a lifetime. Every child reaches an age when they either accept the heritage of their parents as their own or reject it. Those parents who were careful to provide their children with godly training have the assurance that what they taught their children will always be with them, and if or when their children walk away, the seeds they planted in their hearts will continuously be in them calling them home. Being a good parent is our choice; how our children turn out is theirs.

What should a parent do when a child goes astray? Turn your children over to God in earnest prayer. If anybody understands your pain, it is God, whose children, by the billions, have turned their backs on Him, the perfect parent. You can support your prodigals with love and prayer and be ready to stand alongside them as they wrestle with God.

Don’t be too embarrassed to ask for support and prayer, don’t blame yourself, and don’t be so focused on the prodigal that you forget the rest of the family. Parenting a prodigal can divide your household; so, build a unified front with your spouse and set clear boundaries for your child. Remember that God loves your child more than you do, look to a brighter future, and accept that your child is God’s work in progress.

It’s only natural in such a situation to blame yourself. And even if you have made mistakes, why is it better to focus on the future and on the promises of God? See Philippians 3:13.

Call of the Wild

The Benefits of Living Alone on a Mountain

Eugénio Farnsworth e Ellen White

A paternidade e a maternidade como discipulado - Comentários

“Deus chamou Abraão para ensinar a Sua palavra e escolheu-o para ser pai de uma grande nação, porque viu que instruiria os seus filhos e a sua casa nos princípios da lei divina. E o que dava poder ao ensino de Abraão era a influência da sua própria vida. A sua grande casa consistia em mais de mil pessoas, muitas das quais chefes de família, e não poucos recém-conversos do paganismo. Uma casa assim exigia mão firme ao leme. Nenhum método fraco e vacilante seria suficiente. A respeito de Abraão, Deus disse: “Porque eu o tenho conhecido, e sei que ele há de ordenar a seus filhos e à sua casa depois dele” (Génesis 18:19). Contudo, exercia a sua autoridade com tal sabedoria e ternura que conquistava os corações. 

Não menos eficaz será hoje o ensino da Palavra de Deus se encontrar um reflexo assim tão fiel na vida do educador.” Educação, p. 187, 188 

“Pais, se quiserdes a bênção de Deus, fazei como Abraão, reprimi o mal, e incentivai o bem. Pode ser necessário certo comando em lugar de consultar à inclinação e ao prazer dos filhos. 

Consentir, porém, que a criança siga os seus impulsos naturais corresponde a consentir que ela se corrompa e se torne hábil no mal. Os pais prudentes não dirão aos seus filhos: “Sigam o que quiserem; vão aonde quiserem; façam o que quiserem;” antes dirão: “Ouçam a instrução do Senhor”. Devem ser feitas regras e regulamentos sábios, e colocá-los em execução, para que a beleza da vida doméstica não se perverta.” Orientação da Criança, p. 234 

“Eli era um homem bom, puro quanto à moral; mas era demasiado condescendente. Ele incorreu no desagrado de Deus porque não fortaleceu os pontos fracos do seu caráter. Não queria ferir os sentimentos de ninguém e não teve a coragem moral necessária para repreender e reprovar o pecado. Os seus filhos eram homens perversos; contudo, ele não os removeu do seu cargo de confiança. Esses filhos profanaram a casa de Deus. Ele sabia disso e sentia tristeza pelas consequências, pois amava a pureza e a justiça, mas faltava-lhe força moral suficiente para suprimir o mal. Ele amava a paz e a harmonia, e tornou-se cada vez mais insensível quanto à impureza e ao crime. Mas o grande Deus assume a questão nas Suas próprias mãos. […] 

Que lição temos aqui para os pais, os guardiões dos jovens e aqueles que ministram no serviço de Deus. Quando males existentes não são enfrentados e detidos, porque os homens têm pouquíssima coragem de reprovar o erro, ou porque têm pouquíssimo interesse ou são por demais indolentes para exercerem as suas faculdades em despender esforços dedicados para purificar a família ou a igreja de Deus, eles são responsáveis pelo mal que possa resultar em consequência da negligência do seu dever. Somos tão responsáveis por males que podíamos ter reprimido em outros pela reprovação, pela advertência, pelo exercício da autoridade paterna ou pastoral, como se fôssemos nós mesmos culpados desses atos.” Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 516