Sexta-feira, 22 de Maio
Textos de Ellen G. White: Patriarcas e Profetas, p. 44-51 (“A Criação”) e p. 111-116 (“A Semana Literal”).
“A evidência cumulativa, fundamentada em considerações comparativas, literárias, linguísticas e outras, converge em todos os níveis, levando à conclusão singular de que a designação yôm, ‘dia’, em Génesis 1, significa constantemente um dia literal de 24 horas.
O autor de Gênesis 1 não poderia ter produzido maneiras mais abrangentes e inclusivas de expressar a ideia de um ‘dia’ literal do que as escolhidas.” Gerhard F. Hasel, “The ‘Days’ of Creation in Genesis 1: Literal ‘Days’ of Figurative ‘Periods/Epochs’ of Time?”. Origins 21/1, 1994, p. 30, 31
“As mais vigorosas mentes, se não forem guiadas pela Palavra de Deus, tornam-se desnorteadas nas suas tentativas de investigar as relações entre a ciência e a revelação. O Criador e as Suas obras encontram-se além da compreensão destas pessoas; visto que não conseguem explicar estes fenómenos pelas leis naturais, afirmam que a história bíblica é indigna de confiança.” Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 258
Perguntas para consideração:
1. O facto de que alguns cristãos aceitem as alegações da ciência acima do relato bíblico prova que a história bíblica “é indigna de confiança”?
2. Porque é impossível levar a Bíblia a sério enquanto se aceita a evolução teísta? Como explicar a cruz à luz do que Paulo escreveu em Romanos 5 sobre a relação directa entre a queda, a morte de Adão e a cruz de Cristo? Qual é a explicação do evolucionista teísta?
3. Porque é que os cristãos são chamados pessoas de “mente fechada” quando estão abertos às verdades das Escrituras, reveladas por um Deus infinito? A visão ateísta e materialista do mundo não é muito mais estreita do que a cosmovisão cristã?
4. Sendo fiéis à Palavra de Deus, como podemos ministrar aos que lutam com questões de identidade sexual? Porque não devemos lançar pedras, mesmo a pessoas que, como a mulher em adultério, não conseguem viver os princípios da Palavra de Deus e se sentem culpadas?