21.2.20

Estudo Adicional 21.02.20

Sexta-feira, 21 de Fevereiro 

Um exame superficial da História revela que, após o colapso do Império Romano, que aconteceu por ataques de bárbaros do norte, o bispo de Roma aproveitou-se da derrota das três tribos bárbaras e estabeleceu-se como único poder em Roma a partir de 538 d.C. Ele adoptou diversas funções institucionais e políticas do imperador romano. Daí surgiu o papado, investido de poder temporal e religioso até ser deposto por Napoleão em 1798. Isto não pôs fim à Roma, porém apenas àquele período específico de perseguição. O papa não afirmou apenas ser o vigário de Cristo, mas também introduziu doutrinas e práticas contrárias à Bíblia. O purgatório, a penitência, a confissão a um sacerdote e a mudança do Sábado para o domingo estão entre as muitas mudanças dos tempos e da Lei introduzidas pelo papado. 

“O homem não pode, na sua própria força, enfrentar as acusações do inimigo. Com as suas vestes manchadas de pecado e em confissão de culpa, ele está perante Deus. Mas Jesus, o nosso Advogado, apresenta uma eficaz alegação a favor de todo aquele que, pelo arrependimento e fé, confiou a guarda do seu coração a Ele. Cristo defende a sua causa e, mediante os poderosos argumentos do Calvário, derrota o seu acusador. A Sua perfeita obediência à Lei de Deus deu-Lhe poder no Céu e na Terra, e Ele reclama do Seu Pai misericórdia e reconciliação para com o homem culpado. Ao acusador do Seu povo Ele declara: ‘O Senhor te repreenda, ó Satanás. Estes são os que foram comprados com o Meu sangue, tições tirados do fogo’. E aos que Nele descansam em fé, Ele dá a certeza: ‘Eis que tenho feito com que passe de ti a tua iniquidade e te vestirei de vestidos novos’ (Zacarias 3:4).” Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 586, 587 

Perguntas para discussão: 

Veja mais uma vez as características do chifre pequeno que surge e continua a ser parte do quarto animal, Roma. Qual é o único poder que surgiu de Roma pagã muitos séculos atrás, perseguiu o povo de Deus e existe até hoje? Porque nos deve esta identificação proteger de especulações sobre a sua identidade, tais como a ideia de que o chifre pequeno seja um rei grego pagão que desapareceu da história mais de um século e meio antes do primeiro advento de Jesus? Como nos protegem também estas marcas claras de identificação da crença de que o chifre pequeno seja algum poder futuro que ainda está para surgir?