Sexta-feira, 07 de Fevereiro
Os grandes banquetes eram comuns nas cortes do mundo antigo. Os reis gostavam de dar festas extravagantes para mostrar a sua grandeza. Embora não conheçamos os detalhes deste banquete em particular, sabemos que ele aconteceu quando o exército medo-persa estava pronto para atacar a Babilónia. Mas, humanamente falando, não havia motivo para preocupação. A Babilónia tinha muros fortificados, reservas de comida para muitos anos e muita água, porque o rio Eufrates fluía pelo centro da cidade. O rei Belsazar não viu problema em fazer uma festa enquanto o inimigo rodeava a cidade. Ele ordenou uma celebração importante, que se degenerou em orgia. Quanta arrogância humana, em contraste com o poder divino! Através de Daniel, Deus disse ao rei que, apesar das oportunidades que ele tivera para descobrir a verdade, ele não tinha glorificado o Senhor, em cuja mão estava a vida dele e todos os seus caminhos (Daniel 5:23).
“A história das nações fala-nos hoje. Deus tem designado um lugar no Seu grande plano para cada nação e cada indivíduo. Homens e nações estão a ser hoje postos à prova pelo prumo na mão Daquele que não erra. Todos estão pela sua própria escolha a decidir o seu destino, e Deus está a superintender tudo para a realização dos Seus propósitos.” Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 536
Perguntas para discussão:
1. De quais maneiras a sociedade e a cultura profanam a verdade de Deus? Como deveríamos, como igreja e como indivíduos, reagir a estas profanações?
2. O que é mais importante: o que sabemos ou a nossa reação ao que sabemos? (Daniel 5:22).
3. Que princípios espirituais encontramos em Daniel 5:23? Como nos adverte o texto sobre a oposição a Deus? O que revela o texto sobre o Deus criador e mantenedor?
4. Mesmo sem saber o sentido das palavras, Belsazar ficou assustado (Daniel 5:6). O que significa viver com uma consciência culpada?