10.3.19

O Significado das Sete Últimas Pragas

Domingo, 10 de Março 

As pessoas já terão escolhido Deus ou Babilónia. No entanto, antes que Cristo venha, os ventos destruidores da fúria de Satanás que tinham sido retidos (Apocalipse 7:1-3) serão soltos e seguidos pelas sete últimas pragas. 

1. Leia Apocalipse 15:1 e Êxodo 7–11. O que as pragas egípcias, consideradas como pano de fundo para as sete últimas pragas, ensinam sobre o propósito e o significado destas últimas pragas? 

As sete últimas pragas são referidas como as “últimas” pragas porque virão no fim da história da Terra. Em contrapartida, as pragas das sete trombetas compreendem o período de tempo que inclui toda a era cristã e são restritas no seu alcance. Elas são tocadas enquanto o evangelho ainda está a ser pregado (Apocalipse 10:8-11:14) e a intercessão a ocorrer (Apocalipse 8:2-5). As trombetas são misturadas com misericórdia, e o seu propósito é levar os inimigos do povo de Deus ao arrependimento. 

Por outro lado, as sete últimas pragas serão derramadas pouco antes da segunda vinda de Cristo. Elas cairão sobre aqueles que, como Faraó, endureceram o coração contra o amor redentor de Deus e não se arrependeram (veja Apocalipse 16:11). A ira divina é o justo juízo de Deus sobre as escolhas que as pessoas fizeram (veja Romanos 1:26-28), e os perdidos colherão as consequências das próprias escolhas. 

2. Leia Apocalipse 15:5-8; Êxodo 40:34, 35 e 1 Reis 8:10, 11. O que a declaração de que “ninguém podia penetrar no santuário” (Apocalipse 15:8) sugere a respeito do tempo das sete últimas pragas? 

A expressão “ninguém podia penetrar no santuário” (Apocalipse 15:8) indica o fechamento da porta da graça (Apocalipse 22:11). Quando o ministério mediador de Cristo no Céu chegar ao fim, a porta da oportunidade para o arrependimento fechar-se-á para sempre. Portanto, as últimas pragas não levarão ninguém a se arrepender; elas apenas revelarão a dureza do coração dos que escolheram se juntar a Babilónia, levando-os a odiar Deus ainda mais (Apocalipse 16:9, 11). 

Considerando que o mundo está cada vez pior e que as pragas têm sido adiadas até agora, o que aprendemos sobre a piedade e a paciência de Deus?