9.3.19

As Sete Últimas Pragas

Lição 11, 09 a 15 de Março 


Sábado à tarde 

VERSO PARA MEMORIZAR: “Quem não temerá e não glorificará o Teu nome, ó Senhor? Pois só Tu és santo; por isso, todas as nações virão e adorarão diante de Ti, porque os Teus atos de justiça se fizeram manifestos.” Apocalipse 15:4 

LEITURAS DA SEMANA: Apocalipse 7:1-3; 14:9, 10; 15:1; 16:1-12, 16; 17:1; Daniel 5; 2 Tessalonicenses 2:9-12 

Em Apocalipse 11:18, são resumidos os eventos que vão acontecer na Terra pouco antes da batalha final do Armagedom: “As nações se enfureceram.” Esta situação na Terra coincide com a descrição que Jesus fez dos últimos dias (Lucas 21:25), e é sucedida pela ira de Deus, que são os Seus juízos na forma das sete últimas pragas sobre os impenitentes (Apocalipse 15:1). 

O capítulo 15 de Apocalipse começa com a imagem de sete anjos a segurar sete taças cheias de ira divina. Mas antes de acontecer o derramamento dessa ira, temos um vislumbre do povo de Deus no futuro (Apocalipse 15:1-4). Os fiéis foram descritos como os vencedores “da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome” (Apocalipse 15:2), achando-se em pé em algo semelhante a um mar de vidro e cantando o Cântico de Moisés e do Cordeiro – todas estas imagens fazem-nos lembrar os hebreus nas margens do Mar Vermelho, celebrando a vitória de Deus sobre os egípcios (Êxodo 15). 

Estes santos vencedores são os mesmos referidos como os 144 mil em Apocalipse 14:1 a 5. Tendo recusado a marca da besta, eles serão protegidos das sete últimas pragas. Em seguida, no segundo advento de Cristo, os seus corpos mortais serão transformados e revestidos de imortalidade (1 Coríntios 15:51-54), e eles juntar-se-ão aos santos ressuscitados quando Jesus vier em poder e glória (1 Tessalonicenses 4:17).