"Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima." Lucas 21:28
31.3.19
No Princípio - Comentários
“Os apóstolos esforçaram-se por comunicar a estes idólatras o conhecimento de Deus, o Criador, e do Seu Filho, o Salvador do género humano. Chamaram, primeiro, a atenção deles, para as obras maravilhosas de Deus – o Sol, a Lua e as estrelas, a bela ordem das sucessivas estações, as poderosas montanhas coroadas de neve, as majestosas árvores, e várias outras maravilhas da natureza, as quais testemunham uma capacidade além da compreensão humana. Mediante estas obras do Todo-poderoso, levaram os apóstolos o espírito dos gentios à contemplação do grande Governador do Universo.” Atos dos Apóstolos, p. 180
“A germinação da semente representa o início da vida espiritual, e o desenvolvimento da planta é uma bela figura do crescimento cristão. Como acontece na natureza, assim é na graça; não pode haver vida sem crescimento. A planta precisa crescer ou morrer. Como o seu crescimento é silencioso e imperceptível, mas constante, assim é o desenvolvimento da vida cristã. A nossa vida pode ser perfeita em cada fase de desenvolvimento; contudo haverá progresso contínuo, se o propósito de Deus se cumprir em nós. A santificação é a obra de toda uma vida. Multiplicando-se as oportunidades, a nossa experiência será ampliada e crescerá o nosso conhecimento. Tornar-nos-emos fortes para assumir as responsabilidades, e a nossa maturidade será proporcional aos nossos privilégios.” Parábolas de Jesus, p. 65, 66
“Não é em virtude de um poder inerente que a Terra produz ano após ano a sua abundância, e continua no seu giro ao redor do Sol. A mão de Deus guia os planetas, e conserva-os em posição na sua bem ordenada marcha através dos céus. É através do Seu poder que verão e inverno, sementeira e sega, dia e noite se seguem em sucessão regular. É através da Sua palavra que a vegetação floresce, aparecem as folhas, desabotoam as flores. Todas as boas coisas que possuímos, todo o raio de Sol e toda a chuva, todo o bocado de pão, todo o momento de vida, é um dom de amor.” O Maior Discurso de Cristo, p. 74, 75
“Todo o Céu celebra o sábado, mas não de maneira ociosa e negligente. Nesse dia todas as energias da alma devem estar despertas, pois vamos encontrar-nos com Deus e com Cristo, o nosso Salvador. Podemos contemplá-Lo pela fé. Ele está desejoso de refrigerar e abençoar cada pessoa.
Cada qual deve sentir que tem uma parte a desempenhar, para tornar as reuniões de sábado interessantes. Não devemos reunir-nos simplesmente para preencher uma formalidade, e sim para trocar ideias, relatar a nossa experiência diária, oferecer ações de graça e exprimir o nosso sincero desejo de ser iluminados para conhecer a Deus e a Jesus Cristo, a quem Ele enviou. O encontro coletivo com Cristo fortalece a alma para os embates e provações da vida. Nem é possível imaginar ser cristão e viver concentrado em si mesmo. Todos representamos uma parte do grande conjunto que é a humanidade, e a experiência de cada um será até certo ponto determinada pela dos seus companheiros.” Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 362
No Princípio
Domingo, 31 de Março
A Bíblia começa no princípio. Por isso ela inicia com as palavras (na verdade, uma palavra no hebraico) “no princípio [...]” (Génesis 1:1). O foco especial do capítulo é a transformação da Terra, originalmente “sem forma e vazia” (Génesis 1:2), num mundo que o próprio Deus, no sexto dia, declarou ser “muito bom” (Génesis 1:31). Em suma, este princípio é o início do nosso mundo.
1. Leia Génesis 1. Existe um sinal de que algo surgiu de modo aleatório ou casual, ou tudo foi feito de maneira muito ordenada, com todas as coisas no seu devido tempo e lugar? O que revela a sua resposta sobre o caráter de Deus?
Ellen G. White escreveu que “a ordem é a primeira lei do Céu” (Signs of the Times, 8 de junho de 1908); parece que na Terra também é assim. Embora o pecado tenha desorganizado o mundo natural, até certo ponto, ordem, ritmo e regularidade ainda existem.
2. Leia Génesis 8:22. Como a ordem também é vista nesta passagem?
Mesmo depois da queda, as estações geralmente vêm e vão de maneira ordenada. Portanto, juntamente com os luzeiros no Céu, isto é, o Sol e a Lua, que existem para fazer “separação entre o dia e a noite [...] para sinais, para estações, para dias e anos” (Génesis 1:14), existem também as estações – tudo faz parte do ciclo natural do mundo criado por Deus. E, realmente, embora tenhamos hoje apenas vislumbres, Isaías 66:23 sugere que o senso de ritmo também existirá no novo Céu e na nova Terra.
Como influencia o sábado, de maneira poderosa e regular, a sua vida familiar? Quais são as vantagens distintas, não apenas do sábado, mas do facto de que ele acontece com regularidade?
Comentários - Introdução
Comentários de Ellen White: Lição 01
Sábado à tarde – 30 de Março 2019 – Introdução
“As obras de Deus na natureza encerram lições de sabedoria e dons de cura para todos. As variadas cenas das estações periódicas apresentam constantemente novos indícios da Sua glória, do Seu poder e amor.” Fundamentos da Educação Cristã, p. 61
“[Jesus] Extirpava da vida toda a vaidade, ensinando também, pelo próprio exemplo, que cada momento de tempo se acha carregado de resultados eternos; que deve ser apreciado como um tesouro, e empregado para fins santos. Não considerava ninguém indigno, mas buscava aplicar a toda a alma o remédio salvador. Em qualquer companhia que Se encontrasse, apresentava uma lição adequada ao tempo e às circunstâncias. Buscava inspirar a esperança nos mais ásperos e menos prometedores, dando-lhes a certeza de que se poderiam tornar irrepreensíveis e inocentes, adquirindo caráter que demonstraria serem eles filhos de Deus. Encontrava frequentemente pessoas que viviam sob o poder de Satanás, e não possuíam forças para romper-lhe as malhas. A essas almas, desanimadas, enfermas, tentadas e caídas, Jesus costumava dirigir palavras da mais terna compaixão, palavras cuja necessidade era sentida, e que podiam ser apreciadas.” O Desejado de Todas as Nações, p. 91
“A família humana apenas começou a viver quando principia a morrer, e o trabalho incessante do mundo findará em nada se não se adquirir o verdadeiro conhecimento em relação à vida eterna. O homem que aprecia o tempo como o seu dia de trabalho, irá habilitar-se para a mansão e para a vida que é imortal. Foi-lhe bom ter nascido.
Somos advertidos a remir o tempo. O tempo esbanjado nunca poderá ser recuperado, porém. Não podemos fazer voltar atrás nem sequer um momento. A única maneira de podermos remir o nosso tempo consiste em utilizar o melhor possível o que nos resta, tornando-nos coobreiros de Deus no Seu grande plano de redenção.
No homem que faz isto ocorre uma transformação de caráter. Torna-se um filho de Deus, um membro da família real, um filho do celeste Rei. É qualificado para a companhia dos anjos.” Parábolas de Jesus, p. 342
“O nosso tempo de vida é precioso, e toda a ação deveria ser ponderada. Este tempo foi-nos confiado para que pudéssemos realizar uma obra que será reconhecida pelo Senhor como boa, e duradoura como a eternidade, se dela nos apropriarmos com o espírito certo. […]
Cada dia, cada hora da vida, desde a infância até à juventude, da juventude à meia-idade, e daí para a frente até à velhice, a história da nossa vida está a ser tão fielmente registrada nos livros do Céu como o espelho polido do artista reflete os traços do modelo. Cada dia, cada hora, traz a suas vantagens das quais o instrumento humano se deve valer. Não podemos desperdiçar um momento, realizando uma obra negligente para o Senhor.” Olhando Para o Alto [MM 1983], p. 285
Os Ciclos da Vida
Lição 1, 30 de Março a 05 de Abril
Sábado à tarde
VERSO PARA MEMORIZAR: “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.” Eclesiastes 3:1
LEITURAS DA SEMANA: Génesis 1; 8:22; Salmos 90:10; Jó 1:13-19; Atos 9:1-22; Filipenses 1:6; Romanos 8:1
Algumas das mais belas poesias já escritas são da autoria do rei Salomão: “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou; Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar; Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar; Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora; Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar; Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.” Eclesiastes 3:1-8
Estas palavras captam muito da existência humana – as estações e o ciclo da vida. Passamos por fases e mudanças, e isto acontece desde o momento em que nascemos. Às vezes as mudanças são boas, às vezes não; às vezes temos controle sobre elas; às vezes não. Nesta semana, examinaremos as estações e o ritmo da nossa vida, especialmente na medida em que eles nos impactam e à nossa família.
In the Beginning
Sunday. March 31
The Bible begins at the beginning, which is no doubt why it begins with the words (actually one word in the Hebrew), “In the beginning … ” (Genesis 1:1). The particular focus of the chapter, of course, is the transformation of the earth from a state of being “without form, and void” (Genesis 1:2) to the world that God Himself, on the sixth day, declared “very good” (Genesis 1:31). In short, the beginning here is the beginning of our world.
Read Genesis 1. Though so much is going on, ask yourself the question: Is there any hint of randomness or chance, or is everything done in a very orderly manner with everything in its proper time and place? What does your answer say about the character of God?
Ellen G. White wrote that “order is Heaven’s first law” (Signs of the Times, June 8, 1908); apparently it is on earth, as well. Though sin has disrupted the natural world, to some degree, order, rhythm, and regularity still exist.
Read Genesis 8:22. How is order seen here, as well?
Even after the Fall, the seasons come and go in an orderly fashion—generally. Hence, along with the lights in the sky, i.e., the sun and moon, which are to “divide the day from the night … for signs and seasons, and for days and years” (Genesis 1:14, NKJV), there are the seasons as well, all part of the natural rhythm of the world that God has created. And indeed, though we get only glimpses now, a verse such as Isaiah 66:23 implies that in the new heavens and new earth the sense of rhythm will, indeed, exist then too.
Think about how the Sabbath, in a powerfully regular way, impacts your life, especially your family life, whatever it is. What are the distinct advantages, not just of the Sabbath, but in the fact that it does come with such regularity?
The Rhythms of Life
Lesson 1, March 30-April 5
Sabbath Afternoon
Read for This Week’s Study: Genesis 1, Genesis 8:22, Psalm 90:10, Job 1:13-19, Acts 9:1-22, Phil. 1:6, Romans 8:1.
Memory Text: “To everything there is a season, a time for every purpose under heaven” (Ecclesiastes 3:1, NKJV).
Some of the most beautiful poetry ever penned came from King Solomon: “To everything there is a season, a time for every purpose under heaven: a time to be born, and a time to die; a time to plant, and a time to pluck up what is planted; a time to kill, and a time to heal; a time to break down, and a time to build up; a time to weep, and a time to laugh; a time to mourn, and a time to dance; a time to cast away stones, and a time to gather stones; a time to embrace, and a time to refrain from embracing; a time to gain, and a time to lose; a time to keep, and a time to throw away; a time to tear, and a time to sew; a time to keep silence, and a time to speak; a time to love, and a time to hate; a time of war, and a time of peace” (Ecclesiastes 3:1-8, NKJV).
Those words capture so much of human existence—the seasons, the rhythms of our lives. Yes, our lives go through stages, through changes, and they do so from the moment we are born. Sometimes the changes are good, sometimes not; sometimes we have control over them; sometimes not. This week let’s look at the seasons and rhythms of our lives, especially as they impact us and our families, too.
Family Seasons
The Seasons of Life
The sixth day of Creation had come to an end. During the first five days, the world had been transformed from chaos to a thing of perfect beauty. Darkness was replaced by light. The waters were pushed back as God commanded them. “This far you may come, but no farther, and here your proud waves must stop!” (Job 38:11, NKJV). The dry land sprouted into a canvas of colors and fragrances. Birds of all kinds and varieties flew about while fish and sea mammals swam and splashed in their aquatic home. Land animals of all types and species ran, jumped, or hung from tree limbs, depending on how the Creator had created them. Then, finally, humans were made, in God’s own image, unique beings in all the earthly Creation.
As God prepared for the first seventh-day Sabbath on earth, He looked on creation and declared it all “very good” (Genesis 1:31).
If only that were the end of the story—a perfect world, with perfect people, existing forever. Just think: Adam and Eve have many children, and then grandchildren, and great-grandchildren, whom they watch grow for an endless number of generations, each one bringing even more joy to the first couple, and to God, as well. It’s a scenario that we—existing in, and knowing only, a fallen world—can barely imagine.
And that’s because our imaginations have been formed in a world radically different from the one God had first created. How different are the two worlds, the world before sin and the world after? Here’s one example. As Adam and Eve, wrote Ellen White, “witnessed in drooping flower and falling leaf the first signs of decay, Adam and his companion mourned more deeply than men now mourn over their dead. The death of the frail, delicate flowers was indeed a cause of sorrow; but when the goodly trees cast off their leaves, the scene brought vividly to mind the stern fact that death is the portion of every living thing”. – Patriarchs and Prophets, p. 62. We don’t have that reaction to a falling leaf because, having lived only in a world of sin, we have come to take death and suffering as inevitable parts of the cycles of life.
And that’s what this quarter’s lesson is about: the cycles of life, at least for us now, in this fallen world. And we are going to look at these cycles in the one place most of us cycle through them, and that is within the framework of family.
Humans were created, in Eden, in the context of family; first a husband and wife, and then children, who had more children, and thus, we have the history of our world even to the present day. Indeed, many of the earliest Bible stories, from Adam and Eve, the patriarchs, the Davidic dynasty, all unfolded within the context of family and family relationships. All through the Bible, in one way or another, families help form the framework of events that unfold. Which isn’t surprising because, again, as we cycle through these seasons of life, we, too, do so to one degree or another against the backdrop of family.
Despite all the forces working against the family, both today and in the past (for instance, the practice of polygamy in biblical times hardly added to family stability), and despite attempts to redefine exactly what a family is, the concept of a family endures. And it should. It’s where we get started, and it is often the greatest force for good or evil in shaping our lives and how we respond to challenges we face as we cycle through the stages of life.
And, just as each individual is different, each family is, as well. Hence, this quarter’s lessons point to principles, based on Scripture, that (it’s our hope and prayer) can help make for stronger families at every stage of life.
Claudio and Pamela Consuegra serve as the Family Ministries directors for the North American Division. They have served the church in various capacities for more than 30 years.
30.3.19
29.3.19
CHORA
"E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas." Apocalipse 21:4
Estudo Adicional 20.3.19
Sexta-feira, 29 de Março
Leia o capítulo “Diante do Supremo Tribunal”, do livro Parábolas de Jesus, p. 307-319, e o capítulo “O Final e Glorioso Triunfo”, do livro O Grande Conflito, p. 662-678, de Ellen G. White.
O livro do Apocalipse conclui com o que foi apresentado no início: a segunda vinda de Cristo em poder e glória e o estabelecimento do reino eterno de Deus. O retorno de Jesus, quando Ele finalmente Se unirá à Sua noiva, é o ponto culminante do livro.
No entanto, o livro não deseja colocar esses eventos num contexto fora da realidade. A breve volta de Jesus é a primeira realidade. A segunda é que ainda estamos aqui a aguardar o Seu retorno. Enquanto esperamos, devemos ter uma compreensão clara das mensagens do Apocalipse, e podemos obter isso lendo e estudando o livro repetidamente até que venha o fim de todas as coisas. Nessa espera, as mensagens do Apocalipse constantemente nos lembram de não olhar para as coisas do mundo e nos motivam a fixar os nossos olhos no Céu e Naquele que é a nossa única esperança. O Cristo do Apocalipse é a resposta para os anseios humanos. O nosso futuro e o futuro deste mundo estão nas mãos de Deus.
O livro também nos lembra de que, antes que venha o fim, somos encarregados de proclamar a todo o mundo a mensagem do breve retorno de Cristo. A nossa espera não é passiva, mas ativa. Tanto o Espírito quanto a noiva dizem: “Vem!” (Apocalipse 22:17). Devemos unir-nos a este movimento e fazer este chamado. São boas-novas e, como tais, devem ser anunciadas ao mundo.
Perguntas para discussão
1. Os salvos terão mil anos para que as suas perguntas sejam respondidas. Então Deus trará o castigo final aos perdidos. O que essa verdade nos revela sobre Deus?
2. Em Apocalipse 1:3, estão registradas bênçãos a quem lê, ouve e guarda as palavras da profecia. Quais coisas você precisa guardar?
Estudo Adicional - Comentários
O Grande Conflito, “Será Desolada a Terra”, p. 653-661.
A Nova Jerusalém - Comentários
“A vinda do Esposo, aqui referida, ocorre antes das bodas. O casamento representa a recepção do reino por parte de Cristo. A santa cidade, a Nova Jerusalém, que é a capital e representa o reino, é chamada “a esposa, a mulher do Cordeiro”. Disse o anjo a João: “Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.” “E levou-me em espírito”, diz o profeta, “e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do Céu”.” Apocalipse 21:9, 10; O Grande Conflito, p. 426
“Na cidade de Deus “não haverá noite” (Apocalipse 21:25). Ninguém necessitará de repouso nem o desejará. Não haverá cansaço em fazer a vontade de Deus e oferecer louvor ao Seu nome. Sempre sentiremos o frescor da manhã, e sempre estaremos longe do seu termo. “Não necessitarão de lâmpada nem de luz do Sol, porque o Senhor Deus os alumia” (Apocalipse 22:5). A luz do Sol será substituída por um brilho que não é ofuscante e, contudo, sobrepuja incomensuravelmente o de nosso Sol ao meio-dia. A glória de Deus e do Cordeiro inunda a santa cidade, com luz imperecível. Os remidos andam na glória de um dia perpétuo, independentemente do Sol.
“Nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor” (Apocalipse 21:22). O povo de Deus tem o privilégio de entreter franca comunhão com o Pai e o Filho. “Porque agora vemos por espelho em enigma” (1 Coríntios 13:12). Contemplamos a imagem de Deus refletida, como que em espelho, nas obras da natureza e no Seu trato com os homens; mas, então O conheceremos face a face, sem um véu obscurecedor de permeio. Estaremos na Sua presença, e contemplaremos a glória do Seu rosto.” História da Redenção, p. 431, 432
“Ali as extensas planícies avultam em colinas de beleza, e as montanhas de Deus erguem os seus altivos píncaros. Nessas pacíficas planícies, ao lado daquelas correntes vivas, o povo de Deus, durante tanto tempo peregrino e errante, encontrará um lar.
“O meu povo habitará em morada de paz, e em moradas bem seguras, e em lugares quietos de descanso” (Isaías 32:18).
Na Terra renovada, os redimidos empenhar-se-ão em ocupações e prazeres que levaram felicidade a Adão e Eva no início. Será retomada a vida edénica, no jardim e no campo. “E edificarão casas e nelas habitarão; plantarão vinhas e comerão o seu fruto” (Isaías 65:21) […]
Para os cansados e oprimidos, para os que pelejaram a boa peleja da fé, será um glorioso descanso; pois terão a juventude e o vigor da imortalidade, e não mais terão de lutar contra o pecado e contra Satanás.” Minha Consagração Hoje [MM 1953, 1989], p. 337
A Nova Jerusalém
Quinta-feira, 28 de Março
Então João descreveu a capital da nova Terra, a nova Jerusalém. Embora seja um lugar real habitado por pessoas reais, a nova Jerusalém e a vida ali estão além de qualquer descrição terrestre (veja 1 Coríntios 2:9).
6. Leia Apocalipse 21:9-21. Quais são as características exteriores da nova Jerusalém?
A nova Jerusalém é referida como a noiva, a esposa do Cordeiro. Essa cidade é o lugar que Cristo está a preparar para o Seu povo (João 14:1-3).
A cidade é cercada por uma alta muralha com 12 portas: três portas em cada lado, possibilitando a entrada a partir de todas as direções. Essa característica indica o escopo universal da cidade. Na nova Jerusalém, todos terão acesso ilimitado à presença de Deus.
A cidade é ainda representada como um cubo perfeito; são 12 mil estádios de comprimento, largura e altura. O cubo é composto por seis faces e 12 arestas. Portanto, a cidade totaliza 144 mil estádios, que refletem os 144 mil que são trasladados sem passar pela morte na segunda vinda de Jesus. No templo do Antigo Testamento, o lugar santíssimo era um cubo perfeito (1 Reis 6:20). Portanto, a nova Jerusalém funciona como o centro de adoração a Deus.
7. Leia Apocalipse 21:21-22:5. Que características interiores da cidade o fazem lembrar do Jardim do Éden? Qual é a importância da promessa de que não haverá mais maldição na cidade (Apocalipse 22:3)?
A característica mais notável da nova Jerusalém é o rio da água da vida que flui do trono de Deus (veja Génesis 2:10). Em contraste com o rio em Babilónia, em que o povo de Deus se sentava como cativos, com saudades de Jerusalém (Salmos 137), nas margens do rio da vida na nova Jerusalém o peregrino povo de Deus de todos séculos encontra o seu lar.
Em ambas as margens do rio, está a árvore da vida, com as suas folhas para “a cura das nações” (Apocalipse 22:2). Essa cura não se refere à doença, visto que na nova Terra não haverá enfermidades. Ela se refere à cura de todas as feridas causadas pelas barreiras que separaram as pessoas ao longo da história. Os remidos de todas as eras e de todas as nações pertencerão a um só povo: a família de Deus.
“Um Novo Céu e uma Nova Terra” - Comentários
“O mar separa amigos. É uma barreira entre nós e aqueles a quem amamos. As nossas associações são interrompidas pelo vasto e insondável oceano. Na nova Terra já não existirá mar. […]
Toda a natureza, em sua incomparável formosura, oferecerá a Deus um tributo de louvor e adoração. O mundo será banhado com a luz do Céu. Os anos transcorrerão em alegria. A luz da Lua será como a luz do Sol, e a luz do Sol será sete vezes mais brilhante do que é hoje. Sobre essa cena, as estrelas da alva, juntas, alegremente irão cantar, e irão rejubilar todos os filhos de Deus, enquanto Deus e Cristo Se unirão proclamando: “Não haverá mais pecado nem morte”.” Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 7, p. 1105
“Os pés dos ímpios nunca profanarão a Terra renovada. De Deus descerá fogo do céu e os devorará; irá queimá-los, sem lhes deixar raiz nem ramo. Satanás é a raiz, e os seus filhos são os ramos.
O mesmo fogo de Deus que consumiu os ímpios purificou a Terra toda. As montanhas nodosas e partidas derreteram-se com o calor fervente, bem como a atmosfera, e todo o restolho foi consumido. Abriu-se então perante nós a nossa herança, gloriosa e bela, e nós herdamos toda a Terra renovada.
“Vi um novo céu, e uma nova Terra. Porque já o primeiro céu e a primeira Terra passaram” (Apocalipse 21:1). O fogo que consome os ímpios, purifica a Terra. Todo o vestígio de maldição é removido. Nenhum inferno a arder eternamente conservará perante os resgatados as terríveis consequências do pecado.” Maranata [MM 1977], p. 349
“A dor não pode existir na atmosfera do Céu. No lar dos remidos, não haverá lágrimas, nenhum cortejo fúnebre, nenhuma exteriorização de luto. “E morador nenhum dirá: Enfermo estou; porque o povo que habitar nela será absolvido da sua iniquidade” (Isaías 33:24). Uma rica maré de felicidade fluirá e se aprofundará ao avançar a eternidade.
Nós estamos ainda em meio às sombras e tumultos das atividades terrenas. Consideremos com todo o empenho o bendito porvir. Atravesse a nossa fé toda a nuvem de escuridão, e contemplemos Aquele que morreu pelos pecados do mundo. Ele abriu os portais do Paraíso para todos quantos O recebem e Nele creem. A esses dá Ele o poder de se tornarem filhos e filhas de Deus. Que as aflições que nos angustiam de maneira tão cruel, se transformem em lições instrutivas, ensinando-nos a prosseguir para o alvo pelo prémio da soberana vocação em Cristo. Sejamos animados pelo pensamento de que o Senhor logo virá. Alegre-nos o coração esta esperança. “Porque, ainda dentro de pouco tempo, Aquele que vem virá e não tardará” (Hebreus 10:37). Bem-aventurados os servos que, quando o Senhor vier, achar vigiando!” Testemunhos para a Igreja, v. 9, p. 286, 287
“Um Novo Céu e uma Nova Terra”
Quarta-feira, 27 de Março
Depois da erradicação do pecado, a Terra será transformada no lar dos remidos. Como será ela?
Em Apocalipse 21:1, João relata a visão de “um novo Céu e uma nova Terra” (NVI). A Bíblia faz referência a três céus: o firmamento, o espaço sideral e o lugar em que Deus habita (veja 2 Coríntios 12:2). Em Apocalipse 21:1, há uma referência à atmosfera da Terra. O planeta contaminado e o Céu não poderão suportar a presença de Deus (Apocalipse 20:11). Em grego, a palavra “novo” (kainós) refere-se a algo novo em qualidade, não em origem nem em tempo. Este planeta será purificado pelo fogo e restaurado ao seu estado original (2 Pedro 3:10-13).
A primeira coisa observada por João na nova Terra foi que não havia mar, o que é especialmente interessante. O facto de João se ter referido “[ao] mar” (com o artigo definido) mostra que ele provavelmente tivesse em mente o mar que o cercava em Patmos, que se tinha tornado um símbolo de separação e sofrimento. Para João, a ausência desse mar na nova Terra significava a ausência da dor causada pela sua separação daqueles a quem ele amava.
5. Leia Apocalipse 21:2-8 e 7:15-17. Que paralelos existem na descrição da nova Terra e do Jardim do Éden, em Génesis 2?
A presença de Deus entre o Seu povo garantirá uma vida sem sofrimento e sem morte na Terra renovada. Essa presença manifestar-se-á na Nova Jerusalém, e o “tabernáculo de Deus” (Apocalipse 21:3), onde Ele habitará entre o Seu povo. A presença do Senhor tornará a vida na Terra renovada verdadeiramente um paraíso.
A presença de Deus garantirá a libertação do sofrimento. Não haverá mais lágrimas, morte, tristeza, choro nem dor, que são consequências do pecado. Com a erradicação do pecado, “as primeiras coisas” terão passado (Apocalipse 21:4).
Esta ideia foi bem articulada por Maria e Marta na morte do seu irmão Lázaro: “Senhor, se estivesses aqui o meu irmão não teria morrido” (João 11:21, NVI). As irmãs sabiam que a morte não podia existir na presença de Cristo. Da mesma forma, a presença permanente de Deus na nova Terra assegurará a libertação da dor e do sofrimento que experimentamos nesta vida. Essa é a grande esperança que nos foi prometida em Cristo, uma esperança selada com o Seu sangue.
Porque esta promessa de uma nova existência num mundo novo é tão central para o nossa crença? Sem ela, de que serviria a nossa fé?
Further Thought 29.3.19
Friday, March 29
Read Ellen G. White, “Without a Wedding Garment”, pp. 307-319, in Christ’s Object Lessons; “The Controversy Ended”, pp. 662-678, in The Great Controversy.
The book of Revelation concludes with what was introduced at the beginning: the second coming of Christ in power and glory and the establishment of God’s everlasting kingdom. The return of Christ, when He finally will be united with His bride, is the climactic point in the book.
However, the book does not put these events in an unrealistic context. That Jesus is coming soon is the first reality. The second reality is that we are still here waiting for His return. While waiting, we must have a clear comprehension of the messages of Revelation, and we can get this understanding by reading the book again and again until the end of all things comes. The messages of the book of Revelation constantly remind us, while we wait, not to look to the things of the world, but to fix our eyes on heaven and on Him who is our only hope. The Christ of Revelation is the answer to all human hopes and longings amid the enigmas and uncertainties of life. He holds the future of this world and our future in His hands.
The book also reminds us that before the end comes, we are entrusted with the task of proclaiming the message of His soon return to all the world. Our waiting for His return is not passive, but active. Both the Spirit and the Bride call: “Come!” (Revelation 22:17, NKJV). We must join that call. It is the good news, and as such, it must be proclaimed to the people of the world.
Discussion Questions:
Think about the millennium and the judgment of the unrighteous dead that occurs only after the millennium. The saved will have a thousand years to get all their questions answered. Only then will God bring final punishment upon the lost. What does this truth reveal to us about God?
Revelation 1:3 promises blessings to those who listen, read, heed, and keep the words of the prophecies of Revelation. As we conclude our study of this book, what are the things you have discovered that you need to heed and keep?
28.3.19
The New Jerusalem
Thursday, March 28
John now describes the capital of the new earth, the New Jerusalem. While a real place inhabited by real people, the New Jerusalem and life in it are beyond any earthly description (1 Corinthians 2:9).
Read Revelation 21:9-21. What are the exterior features of the New Jerusalem?
The New Jerusalem is referred to as the bride, the Lamb’s wife. The New Jerusalem is the place Christ is preparing for His people (John 14:1-3).
The city is surrounded by a high wall with twelve gates - three gates on each of the four sides, allowing entry from any direction. This feature points to the universal scope of the city. In the New Jerusalem everybody has unlimited access to God’s presence.
The city is further pictured as a perfect cube; it is 12,000 furlongs, or stadia, in length, width, and height. The cube consists of 12 edges. Thus, the city totals 144,000 stadia, which reflects the 144,000 who are translated without seeing death at the second coming of Jesus. In the Old Testament temple, the Most Holy Place was a perfect cube (1 Kings 6:20). The New Jerusalem thus functions as the center of the worship of God.
Read Revelation 21:21-22:5. What interior features of the city remind you of the Garden of Eden? What is the significance of the promise that there will be no more curse in the city (Revelation 22:3)?
The most prominent feature of the New Jerusalem is the river of water of life flowing from God’s throne (Genesis 2:10). In contrast to the river in Babylon, at which God’s people were sitting as captives longing for Jerusalem (Psalm 137), on the banks of the river of life in the New Jerusalem, God’s wandering people of all ages have found their home.
On both sides of the river is the tree of life with leaves for “the healing of the nations” (Revelation 22:2). This healing does not refer to disease, as on the new earth there will be no disease. It refers to the healing of all the wounds caused by the barriers that have torn people apart throughout history. The redeemed of all ages and from all nations now belong to one family of God.
“A New Heaven and a New Earth
Wednesday, March 27
After the eradication of sin, the earth will be transformed into the home of the redeemed. What will it be like?
In Revelation 21:1, John saw “a new heaven and a new earth”. The Bible refers to three heavens: the sky, the starry universe, and the place where God dwells (2 Corinthians 12:2). In Revelation 21:1, the earth’s atmosphere is in view. The contaminated earth and the sky cannot endure God’s presence (Revelation 20:11). The word “new” in Greek (kainos) refers to something new in quality, not in origin and time. This planet will be purged by fire and restored to its original state (2 Peter 3:10-13).
Particularly interesting is the fact that the first thing John observes on the new earth is that there is no sea. John’s reference to “thesea” (with the definite article) shows that he probably had in mind the sea that surrounded him on Patmos, which had become a symbol of separation and suffering. For him, the absence of that sea on the new earth meant absence from the pain caused by his separation from those whom he loved.
Read Revelation 21:2-8 and 7:15-17. What parallels exist in the description of the new earth and the Garden of Eden, in Genesis 2?
A life free of suffering and death on the restored earth is guaranteed by God’s presence among His people. This presence is manifested in the New Jerusalem and “the tabernacle of God” (Revelation 21:3), where God will dwell among His people. The presence of God makes life truly a paradise in the restored earth.
God’s presence guarantees freedom from suffering: no death, sorrow, crying, or pain, which are all the consequences of sin. With the eradication of sin, “the former things have passed away” (Revelation 21:4, NKJV).
This idea was well articulated by Mary and Martha at the death of their brother Lazarus: “Lord, if You had been here, my brother would not have died” (John 11:21, NKJV). The sisters knew that death could not exist in the presence of Christ. In the same way, the abiding presence of God on the new earth will secure freedom from the pain and suffering that we now experience in this life. This freedom is the great hope that is promised to us in Christ, a hope sealed in His blood.
Why is this promise of a new existence in a new world so central to all that we believe? What good would our faith be without it?
26.3.19
O Milénio - Comentários
“Por ocasião da vinda de Cristo os ímpios são eliminados da face de toda a Terra: consumidos pelo espírito da Sua boca, e destruídos pelo resplendor da Sua glória. Cristo leva o Seu povo para a cidade de Deus, e a Terra é esvaziada dos seus moradores. […]
A Terra inteira parece-se com um deserto assolado. As ruínas das cidades e vilas destruídas pelo terremoto, árvores desarraigadas, pedras escabrosas arremessadas pelo mar ou arrancadas da própria Terra, espalham-se pela sua superfície, enquanto vastas cavernas assinalam o lugar em que as montanhas foram separadas da sua base.
Aqui deve ser a morada de Satanás com os seus anjos maus, durante mil anos. Aqui estará ele circunscrito, para errar para cá e para lá, sobre a revolvida superfície da Terra, e para ver os efeitos da sua rebelião contra a lei de Deus. Durante mil anos, ele poderá consumir o fruto da maldição, que ele determinou. Restrito apenas à Terra, Satanás não terá o privilégio de percorrer outros planetas para tentar e molestar os que não caíram. Durante esse tempo, Satanás sofre extremamente. Desde a queda, as suas más características têm estado em constante exercício. Mas ele deve então ser despojado do seu poder e deixado a refletir na parte que desempenhou desde a sua queda, e aguardar com tremor e terror o terrível futuro, em que deverá sofrer por todo o mal que perpetrou, e ser castigado por todos os pecados que fez com que fossem cometidos.” A Fé Pela Qual Eu Vivo [MM 1959], p. 352
“Depois de serem os santos mudados para imortalidade e tomados com Jesus, depois de terem recebido as suas harpas, vestes e coroas, e de entrarem na cidade, Jesus e os santos assentam-se em juízo. Os livros são abertos – o livro da vida e o livro da morte. O livro da vida contém as boas obras dos santos, e o livro da morte as obras más dos ímpios. Esses livros são comparados com o Livro-norma, a Bíblia, e de acordo com isto são os homens julgados. Os santos, em uníssono com Jesus, passam o seu juízo aos ímpios mortos. “Eis”, disse o anjo, “que os santos, em uníssono com Jesus, se assentam em juízo, e retribuem aos ímpios segundo as obras feitas no corpo; e aquilo que eles devam receber na execução do juízo é anotado em oposição ao seu nome.” Esta, eu vi, era a obra dos santos juntamente com Jesus durante os mil anos na Cidade Santa antes desta descer para a Terra. Então no fim dos mil anos, Jesus, com os anjos e todos os santos, deixa a Cidade Santa, e enquanto Ele está a descer com eles para a Terra, os ímpios mortos são ressuscitados, e então aqueles mesmos que “O traspassaram”, ao serem ressuscitados, irão vê-Lo a distância em toda a Sua glória, com Ele os anjos e os santos, e se lamentarão por causa Dele.” Primeiros Escritos, p. 52, 53
O Milénio
Terça-feira, 26 de Março
3. Leia Apocalipse 20:1-3 e Jeremias 4:23-26. Durante o milénio, qual será o estado da Terra? Em que sentido Satanás estará acorrentado?
Os mil anos (ou milénio) começarão com a segunda vinda de Cristo. Nesse momento, Satanás e os seus anjos caídos estarão acorrentados. A corrente que prende Satanás é simbólica, pois os seres espirituais não podem ser presos fisicamente. Satanás estará preso pelas circunstâncias. As pragas terão desolado e exterminado os ímpios habitantes da Terra, provocando uma condição caótica semelhante à da Terra antes da Criação (Génesis 1:2). Nessa condição, a Terra será a prisão de Satanás durante o milénio. Visto que não haverá nenhum ser humano para tentar nem ferir, Satanás e os seus demónios só poderão contemplar as consequências da sua rebelião contra Deus. Não poderão fazer mais nada.
4. Leia Apocalipse 20:4-16. Onde estarão os redimidos durante o milénio?
O Apocalipse diz que o povo de Deus passará mil anos no lugar que Cristo preparou para eles no Céu (João 14:1-3). João viu-os sentados em tronos como reis e sacerdotes, julgando o mundo. Jesus prometeu que os discípulos se sentariam “em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel” (Mateus 19:28). Paulo afirmou que os santos julgarão o mundo (1 Coríntios 6:2, 3).
Este juízo diz respeito à justiça das ações de Deus. Ao longo da história, Satanás levantou dúvidas a respeito do caráter de Deus e da Sua relação com os seres que Ele criou. Durante o milénio, o Senhor permitirá que os remidos tenham acesso aos registros da história para encontrar respostas para todas as questões acerca da justiça e imparcialidade das decisões divinas. No juízo, também serão apresentadas respostas para as questões relacionadas à direção do Criador na vida dos salvos. Na conclusão do milénio, todas as perguntas acerca da justiça de Deus serão para sempre respondidas. O povo de Deus será capaz de ver, sem sombra de dúvida, que as acusações de Satanás eram infundadas. Então eles estarão prontos para testemunhar a execução da justiça de Deus no juízo final dos perdidos.
Quem entre nós não tem perguntas difíceis para as quais, por enquanto, parece não haver respostas? Um dia, o Senhor nos responderá. O que revela isto sobre o Seu caráter?
The Millennium
Tuesday, March 26
Read Revelation 20:1-3 along with Jeremiah 4:23-26. During the millennium, what is the state of the earth? In what way is Satan bound by chains?
The 1,000 years (or millennium) begin with the second coming of Christ. At this time, Satan and his fallen angels are chained. The chaining of Satan is symbolic, because spiritual beings cannot be physically bound. Satan is bound by circumstances. The plagues have desolated the earth and killed off its evil inhabitants, bringing it into a chaotic condition resembling the earth before Creation (Genesis 1:2). In such a state, the earth functions as Satan’s prison during the millennium. Because there are no human beings to tempt and harm, all Satan and his demonic associates can do is contemplate the consequences of their rebellion against God.
Read Revelation 20:4-6. Where are the redeemed during the millennium?
Revelation shows that God’s people will spend the millennium in the heavenly places that Christ prepared for them (John 14:1-3). John sees them sitting on thrones as kings and priests, judging the world. Jesus promised the disciples that they would “sit upon twelve thrones, judging the twelve tribes of Israel” (Matthew 19:28). Paul stated that the saints would judge the world (1 Corinthians 6:2-3).
This judgment concerns the fairness of God’s actions. Throughout history Satan has raised doubts concerning God’s character and His dealings with the beings He created. During the millennium, God allows the redeemed to access the records of history in order to find answers to all questions concerning the fairness of His decisions regarding those who were lost, as well as questions dealing with His leading in their own lives. At the conclusion of the millennium, all questions regarding God’s justice are forever settled. God’s people are able to see beyond a shadow of doubt that Satan’s accusations were unfounded. They are now ready to witness the administration of God’s justice at the final judgment of the lost.
Who among us doesn’t have questions, hard questions, that for now seem to have no answers? What does it tell us about the character of God that, one day, He will give us the answers?
25.3.19
O Armagedom Chega ao Fim - Comentários
“Precisamos estudar o derramamento da sétima taça. Os poderes do mal não darão por encerrado o conflito sem uma peleja. Mas a Providência divina tem uma parte a desempenhar na batalha do Armagedom. Quando a Terra for iluminada com a glória do anjo de Apocalipse dezoito, os elementos religiosos, bons e maus, despertarão do sono, e os exércitos do Deus vivo tomarão o campo.” Maranata [MM 1977], p. 255
“Quando Cristo veio à Terra a primeira vez, veio em humildade e obscuridade, e a Sua vida aqui foi de sofrimento e pobreza. […] Na Sua segunda vinda tudo será mudado. Os homens não O verão como um prisioneiro rodeado pela turba, mas como o Rei do Céu. Cristo virá na Sua própria glória, na glória do Seu Pai e na glória dos santos anjos. Milhões de milhões e milhares de milhares de anjos, os belos e triunfantes filhos de Deus, possuidores de excelente amabilidade e glória, irão escoltá-Lo no Seu caminho. Em lugar de uma coroa de espinhos, Ele ostentará uma coroa de glória – coroa dentro de coroa. Em lugar daquele velho manto de púrpura, envergará as vestes de inexcedível brancura. […] E em Seu manto e na coxa Ele traz um nome escrito: “Rei dos reis e Senhor dos senhores”.” Apocalipse 19:16; A Maravilhosa Graça de Deus [MM 1974], p. 362
“Surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximadamente da metade do tamanho da mão de um homem. É a nuvem que rodeia o Salvador, e que, à distância, parece estar envolta em trevas. O povo de Deus sabe ser esse o sinal do Filho do homem. Em solene silêncio a observam enquanto se aproxima da Terra, mais e mais brilhante e gloriosa, até se tornar grande nuvem branca, mostrando na base uma glória semelhante ao fogo consumidor e encimada pelo arco-íris do concerto. Jesus, na nuvem, avança como poderoso vencedor. […] Vem Ele vitorioso no Céu e na Terra para julgar os vivos e os mortos. “Fiel e verdadeiro”, Ele “julga e peleja em justiça.” E “seguiram-No os exércitos no Céu” (Apocalipse 19:11, 14). Com antífonas de melodia celestial, os santos anjos, em vasta e inumerável multidão, acompanham-No em Seu avanço. […] “A Sua glória cobriu os céus” e a Terra encheu-se do Seu louvor. E o Seu resplendor era como a luz”.” Habacuque 3:3, 4; O Grande Conflito, p. 640, 641
“Devemos considerar o grande sacrifício feito em nosso favor, para nos adquirir as vestes da justiça, tecidas no tear do Céu. Ele nos convidou para o banquete das bodas, provendo a cada um de nós o vestido para a ocasião. A veste da justiça foi adquirida por preço infinito; e quão ousado é o insulto feito ao Céu se, apresentando-nos como candidatos para participação no banquete das bodas, usamos as vestes pessoais da justiça própria! Quão grandemente desonramos a Deus, mostrando aberto desprezo do sacrifício feito no Calvário!” Para Conhecê-Lo [MM 1965], p. 261
O Armagedom Chega ao Fim
Segunda-feira, 25 de Março
2. Leia Apocalipse 19:11-16. Qual é o nome do cavaleiro montado no cavalo branco, e o que significa que sai da Sua boca uma espada afiada? Como podemos estar do lado vencedor no fim?
O que vemos aqui é uma descrição da segunda vinda de Cristo, o cumprimento da promessa tão almejada pelos cristãos de todos os séculos. Como Jesus, o Seu povo tem fundamentado a sua fé na Palavra de Deus. Em Apocalipse 19:11 a 16, está registrado o ponto culminante das muitas vitórias de Jesus: Ele derrotou Satanás no Céu; Ele derrotou-o no deserto; também o derrotou na cruz; e Ele o derrotará no Seu retorno.
“Surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximadamente da metade do tamanho da mão de um homem. É a nuvem que rodeia o Salvador, e que, à distância, parece estar envolta em trevas. O povo de Deus sabe ser esse o sinal do Filho do homem. Em solene silêncio fitam-na enquanto se aproxima da Terra, mais e mais brilhante e gloriosa, até se tornar uma grande nuvem branca, mostrando na base uma glória semelhante ao fogo consumidor e coroada pelo arco-íris da aliança. Jesus, na nuvem, avança como poderoso vencedor. Agora, não como ‘Homem de dores’, para sorver o amargo cálice da ignomínia e miséria, Ele vem vitorioso no Céu e na Terra para julgar os vivos e os mortos. ‘Fiel e verdadeiro’, Ele ‘julga e peleja em justiça.’ E ‘seguiram-No os exércitos no Céu’ (Apocalipse 19:11, 14). Com antífonas de melodia celestial, os santos anjos, em vasta e inumerável multidão, acompanham-No em Seu avanço. O firmamento parece repleto de formas radiantes – ‘milhares de milhares, milhões de milhões.’ Nenhum ser humano pode descrever a cena, nenhuma mente mortal é apta para conceber o seu esplendor.” Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 640, 641
Em 2 Tessalonicenses 1:8 a 10, Paulo apresentou outra descrição da vitória final de Cristo na Sua segunda vinda, quando todos os poderes seculares e religiosos que conspiraram contra Ele serão destruídos, e o Seu povo será libertado por toda a eternidade.
Em Apocalipse 19, são descritas duas ceias, uma no verso 9 e outra nos versos 17 e 18. Na primeira ceia, nos alimentamos; na outra, servimos de alimento. É difícil imaginar um contraste mais forte entre o que está em jogo no grande conflito pelos seres humanos. Ao refletir sobre esta imagem, porque devemos levar a sério a nossa fé e a missão que a fé nos leva a cumprir?
Armageddon Ends
Monday, March 25
Read Revelation 19:11-16. What is the name of the rider of the white horse, and what does it mean that a sharp sword comes from His mouth? What does this tell us about how to be on the winning side in the end?
What we see here is a depiction of Christ’s second coming, the fulfillment of the promise that believers in all ages have been longing for. Like Jesus, His people have based their faith on God’s Word. Revelation 19:11-16 is the culmination of Jesus’ many victories: Jesus defeated Satan in heaven; He defeated Satan in the wilderness; He defeated him at the cross; and He will defeat him at His return.
“Soon there appears in the east a small black cloud, about half the size of a man’s hand. It is the cloud which surrounds the Saviour and which seems in the distance to be shrouded in darkness. The people of God know this to be the sign of the Son of man. In solemn silence they gaze upon it as it draws nearer the earth, becoming lighter and more glorious, until it is a great white cloud, its base a glory like consuming fire, and above it the rainbow of the covenant. Jesus rides forth as a mighty conqueror. Not now a ‘Man of Sorrows’, to drink the bitter cup of shame and woe, He comes, victor in heaven and earth, to judge the living and the dead. ‘Faithful and True’, ‘in righteousness he doth judge and make war’. And ‘the armies which were in heaven’ (Revelation 19:11, 14) follow Him. With anthems of celestial melody the holy angels, a vast, unnumbered throng, attend Him on His way. The firmament seems filled with radiant forms - ‘ten thousand times ten thousand, and thousands of thousands’. No human pen can portray the scene; no mortal mind is adequate to conceive its splendor”. - Ellen G. White, The Great Controversy, pp. 640, 641.
In 2 Thessalonians 1:8-10, Paul gives another depiction of the ultimate victory of Christ at the Second Coming, when all the secular and religious powers, which had conspired against Him, are destroyed, and His people are delivered for all eternity.
Revelation 19 describes two suppers, one in verse 9 and another in verses 17 and 18. At one supper you eat, at the other you get eaten. It’s hard to imagine a starker contrast of what’s at stake in the whole great controversy for every human being. What should this imagery teach us about how seriously we need to take our faith and the mission that our faith calls us to participate in?
A Ceia das Bodas do Cordeiro - Comentários
“Os seguidores de Cristo devem irradiar luz nas trevas do mundo. Pela atuação do Espírito Santo, a Palavra de Deus é uma luz quando se torna um poder transformador na vida de quem a recebe. Implantando-lhes no coração os princípios de Sua Palavra, o Espírito Santo desenvolve nos homens os predicados de Deus. A luz de Sua glória – Seu caráter – deve refletir-se em Seus seguidores. Assim devem glorificar a Deus, e iluminar o caminho para a mansão do esposo, para a cidade de Deus, e para o banquete de bodas do Cordeiro.
A vinda do esposo foi à meia-noite – a hora mais tenebrosa. Assim a vinda de Cristo será no período mais tenebroso da história deste mundo. Os dias de Noé e de Ló ilustram a condição do mundo exatamente antes da vinda do Filho do homem. Apontando para esse tempo, declaram as Escrituras que Satanás trabalhará com todo poder e “sinais, e prodígios de mentira” (2 Tessalonicenses 2:9). A sua obra é revelada claramente pelas trevas que se adensam rapidamente, pela multidão de erros, heresias e enganos destes últimos dias. Satanás não só leva cativo o mundo, porém as suas ilusões infectam até as professas igrejas de nosso Senhor Jesus Cristo. A grande apostasia se desenvolverá em trevas tão densas como as da meia-noite, impenetráveis como a mais intensa escuridão. Para o povo de Deus será uma noite de prova, noite de lamentação, noite de perseguição por causa da verdade. Mas nessa noite de trevas brilhará a luz de Deus.” Parábolas de Jesus, p. 414
“Eles foram vestidos de trajes mais finos do que já usaram seres terrenos. Foram coroados com diademas de glória nunca vistos por seres humanos. Os dias de sofrimento, de injúria, de privação, de fome, não existem mais; o pranto já passou. Então eles prorrompem em cânticos fortes, claros e musicais. Agitam as palmas da vitória, exclamando: “Ao nosso Deus que Se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação”.” Apocalipse 7:10; Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 430
“A única esperança de todo homem está em Jesus Cristo, que trouxe a veste de Sua justiça para pôr sobre o pecador que despisse as suas vestes de imundícia. […] Todos quantos entrarem [pelas portas da cidade] trajarão as vestes da justiça de Cristo. […] Não haverá nenhuma cobertura de pecados e faltas para ocultar a deformidade do caráter; veste alguma será meio lavada; mas todas serão puras e imaculadas.
Quando pusermos a nossa vida em inteira obediência à lei de Deus, considerando a Deus como o nosso Guia supremo, e apegando-nos a Cristo como a nossa esperança de justiça, Deus atuará em nosso favor. Esta é a justiça pela fé. […] Essa obediência atua na vontade divina, introduzindo em nossa vida a justiça e perfeição manifestadas na vida de Cristo.” Filhos e Filhas de Deus [MM 1956, 2005], p. 66
A Ceia das Bodas do Cordeiro
Domingo, 24 de Março
1. Leia Apocalipse 19:6-9 e João 14:1-3. Porque a ceia das bodas ilustra adequadamente a tão aguardada união entre Cristo e o Seu povo?
Há dois mil anos, Cristo deixou a Sua casa celestial para convidar os Seus seguidores às bodas (Mateus 22:1-14), que ocorreriam após o Seu casamento com a Sua noiva. “O casamento representa a recepção do reino por parte de Cristo. A santa cidade, a Nova Jerusalém […], é chamada ‘a esposa, a mulher do Cordeiro’ […]. No Apocalipse é dito que o povo de Deus são os convidados à ceia das bodas (Apocalipse 19:9). Se são convidados, não podem ser também representados pela esposa […].
“A mesma figura do casamento é apresentada na parábola do capítulo 22 de Mateus, em que claramente se representa o juízo de investigação como ocorrendo antes das bodas. Antes das bodas o rei vem para ver os convidados (Mateus 22:11), para verificar se todos têm trajes nupciais, vestes imaculadas do caráter lavadas e embranquecidas no sangue do Cordeiro” (Apocalipse 7:14; Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 426-428). Depois da Sua morte e ressurreição, o Noivo voltou à casa do Seu Pai para preparar um lugar para o Seu povo, os Seus convidados (veja João 14:2, 3). Eles permanecem na Terra preparando-se para o retorno Dele. No fim deste mundo de pecado, Ele retornará para levá-los à casa do Seu Pai.
Em Apocalipse 19:8, está escrito que Cristo entregou o linho finíssimo e puro à noiva. Isso mostra que os convidados para as bodas que entram na cidade não reivindicam nenhum mérito por suas obras. Portanto, o “linho finíssimo, resplandecente e puro” representa “os atos de justiça dos santos”, provenientes da sua união com Cristo, que vive neles. Consequentemente, essas vestes simbolizam a Sua justiça, e o facto de que o Seu povo guarda “os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Apocalipse 14:12). Enquanto esteve na Terra, Jesus contou uma parábola sobre um casamento. No entanto, um dos convidados preferiu usar as suas próprias vestes em lugar das vestes nupciais oferecidas pelo rei, e foi, assim, expulso da festa (Mateus 22:1-14).
Em Apocalipse 3:18, vemos que as vestes da justiça de Cristo, o ouro da fé e amor, e o colírio do Espírito Santo são a maior necessidade do povo de Deus que vive no tempo do fim. A oferta de Jesus aos laodiceanos para que eles comprem Dele essas dádivas mostram-nos que Ele pede algo em troca daquilo que é oferecido. Devemos abandonar a autossuficiência e a confiança em nós mesmos por uma vida de obediência fiel a Cristo e confiança Nele como a nossa única esperança de salvação.
Embora não sejamos salvos por nossas obras, qual é a posição que os “atos justos” ocupam na nossa vida? O que revelam eles sobre a nossa salvação?
The Wedding Supper of the Lamb
Sunday, March 24
Read Revelation 19:6-9 along with John 14:1-3. How does a wedding supper appropriately illustrate the long-awaited union between Christ and His people?
Two thousand years ago, Christ left His heavenly home to invite His followers to a wedding supper (Matthew 22:1-14) that will take place after His marriage to His bride. “The marriage represents the reception by Christ of His kingdom. The Holy City, the New Jerusalem … is called ‘the bride, the Lamb’s wife’. … In Revelation, the people of God are said to be the guests at the marriage supper. Revelation 19:9. If guests, they cannot be represented also as the bride. …
In the parable of Matthew 22 the same figure of the marriage is introduced, and the investigative judgment is clearly represented as taking place before the marriage. Previous to the wedding the king comes in to see the guests, to see if all are attired in the wedding garment, the spotless robe of character washed and made white in the blood of the Lamb. Matthew 22:11; Revelation 7:14”. - Ellen G. White, The Great Controversy, pp. 426-428. After His death and resurrection, the Bridegroom returned to His Father’s house to “prepare a place” for His people, His wedding guests (John 14:1-3). They remain on earth preparing for His return. At the end of the world, He will come back and take them to His Father’s house.
Revelation 19:8 states that the fine and clean linen was given to the bride by Christ. This apparel shows that the wedding guests who enter the city do not claim any merit for their deeds. Thus, the “fine linen, clean and bright” represents “the righteous acts of the saints” (NKJV), acts that came as a result of their union with Christ, who lives in them. Thus, these robes symbolize His righteousness and that His people “keep the commandments of God, and the faith of Jesus” (Revelation 14:12). While on earth, Jesus told a parable about a wedding. However, one of the guests preferred to wear his own attire instead of the wedding garment provided by the king, and he was expelled from the wedding (Matthew 22:1-14).
Revelation 3:18 shows that the robe of Christ’s righteousness, the gold of faith and love, and the eye salve of the Holy Spirit are the greatest needs of God’s people living at the time of the end. Jesus’ offer that the Laodiceans “buy” these gifts from Him shows us that He asks for something in exchange for what He offers us. We give up self-sufficiency and trust in ourselves in exchange for a life of faithful obedience to Christ and trust in Him as our only hope of salvation.
We are not saved by our works, but what “righteous acts” do you do that define the life that you are living?
Comentários Lição 13 - Introdução
Comentários Ellen White: Lição 13
Sábado à tarde – Introdução
“Deus revelou o que deve acontecer nos últimos dias, para que o Seu povo possa estar preparado para enfrentar a tempestade da oposição e da ira. Aqueles que têm sido advertidos dos acontecimentos futuros não devem cruzar os braços numa calma expectativa da tormenta que se anuncia, consolando-se com a ideia de que o Senhor há de proteger os fiéis no dia da calamidade. Devemos ser como os servos que esperam o seu Senhor, não nos abandonando a uma expectativa ociosa, mas trabalhando diligentemente com fé inabalável. […] Enquanto os homens dormem, Satanás está ativamente a ordenar as coisas de modo que o povo de Deus fique privado da graça e da justiça. O movimento dominical está agora a preparar o caminho na sombra. Os seus dirigentes ocultam o seu legítimo intento e muitos dos que a ele aderem ignoram para onde os leva a corrente. Os intuitos professados são de índole branda e aparência cristã, mas a sua fala há de revelar o espírito do dragão. É nosso dever fazer tudo ao nosso alcance, para advertir contra o perigo iminente. […] Devemos examinar as Escrituras, para estar habilitados a dar a razão da nossa fé.” Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 452
“O fim está perto, aproximando-se furtivamente, imperceptivelmente, como a silenciosa aproximação de um ladrão de noite. Conceda o Senhor que não fiquemos por mais tempo a dormir como fazem os outros, mas vigiemos e sejamos sóbrios. A verdade há de em breve triunfar gloriosamente, e todos quantos agora escolhem ser co-obreiros de Deus, com ela triunfarão. O tempo é curto; vem logo a noite, quando homem nenhum poderá trabalhar. Que os que agora estão jubilosos na luz da verdade presente, se apressem a comunicá-la a outros.” Testemunhos para a Igreja, v. 9, p. 135
“O grande plano da redenção tem como resultado trazer de novo o mundo ao favor de Deus, de maneira completa. Tudo que se tinha perdido pelo pecado é restaurado. Não somente o homem é redimido, mas também a Terra, para ser a eterna habitação dos obedientes. Durante seis mil anos, Satanás tem lutado para manter posse da Terra. Agora cumpre-se o propósito original de Deus ao criá-la. “Os santos do Altissímo receberão o reino, e possuirão o reino para todo o sempre, e de eternidade em eternidade” (Daniel 7:18).
“Desde o nascimento do Sol até ao ocaso, seja louvado o nome do Senhor” (Salmos 113:3). “Naquele dia um será o Senhor, e um será o Seu nome.” “E o Senhor será Rei sobre toda a Terra” (Zacarias 14:9). Dizem as Escrituras: “Para sempre, ó Senhor, a Tua Palavra permanece no Céu” (Salmos 119:89). São “fiéis todos os Seus mandamentos. Permanecem firmes para todo o sempre” (Salmos 111:7, 8). Os santos estatutos que Satanás tinha odiado e procurado destruir, serão honrados por todo um Universo sem pecados. E “como a terra produz os seus renovos, e como o horto faz brotar o que nele se semeia, assim o Senhor Jeová fará brotar a justiça e o louvor para todas as nações”.” Isaías 61:11; Patriarcas e Profetas, p. 342
“Faço Novas Todas as Coisas”
Lição 13, 23 a 29 de Março
Sábado à tarde
VERSO PARA MEMORIZAR: “E Aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.” Apocalipse 21:5
LEITURAS DA SEMANA: Apocalipse 19:6-9; 19:11-16; 20:1-3; 20:4-16; 21:2-8; João 14:1-3; Jeremias 4:23-26
A destruição da Babilónia do tempo do fim é má notícia para os que colaboraram com este sistema religioso apóstata. No entanto, é uma boa notícia para o povo de Deus (Apocalipse 19:1-7). Babilónia é a responsável por induzir os poderes políticos seculares a perseguir e a prejudicar os cristãos fiéis (Apocalipse 18:24). A destruição desta grande adversária significa libertação e salvação para o povo remanescente.
Com a destruição de Babilónia, a oração do povo de Deus, na cena do quinto selo, é finalmente respondida. O clamor deles: “Até quando, ó Soberano Senhor?” (Apocalipse 6:10) representa a súplica dos fiéis oprimidos e sofredores desde Abel até ao momento em que Cristo finalmente os vindicará (Salmos 79:5; Habacuque 1:2; Daniel 12:6, 7). O livro de Apocalipse assegura ao povo de Deus que o mal, a opressão e o sofrimento chegarão ao fim.
Chegou então o tempo de Cristo inaugurar o Seu reino eterno. Os capítulos restantes do Apocalipse descrevem não apenas a destruição da Babilónia do fim dos tempos, mas também a destruição de Satanás e de todo o mal. Também vislumbramos o estabelecimento do reino eterno de Deus.
“I Make All Things New”
Lesson 13, March 23-29
Sabbath Afternoon
Read for This Week’s Study: Revelation 19:6-9, John 14:1-3, Revelation 19:11-16, Revelation 20:1-3, Jeremiah 4:23-26, Revelation 20:4-6; Revelation 21:2-8.
Memory Text: “Then He who sat on the throne said, ‘Behold, I make all things new’. And He said to me, ‘Write, for these words are true and faithful’” (Revelation 21:5, NKJV).
The destruction of end-time Babylon is bad news for those who collaborated with this apostate religious system. For God’s people, however, it is good news (Revelation 19:1-7). Babylon was responsible for inducing the secular political powers to persecute and harm them (Revelation 18:24). The destruction of this great adversary means deliverance and salvation for God’s faithful people.
With the destruction of Babylon, the prayer of God’s people in the scene of the fifth seal, is ultimately answered. Their cry: “How long, O Lord?” (Revelation 6:10) represents the cry of God’s oppressed and suffering people from Abel to the time when God will finally vindicate them (Psalms 79:5; Habakkuk 1:2; Daniel 12:6-7). The book of Revelation assures God’s people that evil, oppression, and suffering will come to an end.
It is now time for Christ to usher in His everlasting kingdom. The remaining chapters of Revelation describe not just the destruction of end-time Babylon but also the destruction of Satan and all evil. We get glimpses, too, of the establishment of God’s everlasting kingdom.
24.3.19
23.3.19
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