Quarta-feira, 31 de Janeiro
Quando pensamos em mordomia, pensamos em coisas tangíveis, e com razão. Mas, como vimos, a mordomia vai além disso. Assim como os bens tangíveis, os dons intangíveis também vêm de Deus. Eles são bens espirituais que Deus nos concede (1 Pedro 4:10) para que possamos, em Cristo, desenvolver um caráter cristão e tornar-nos o povo que podemos ser Nele. Portanto, devemos administrar os dons intangíveis com ainda mais cuidado do que os tangíveis, pois eles são infinitamente mais valiosos.
5. Leia Efésios 6:13-17. Devemos ser mordomos das coisas que Deus nos concedeu. Quais são essas coisas? Porque é a administração apropriada dessas dádivas tão fundamental para nós?
“O dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6:23). O mundo, com tudo o que ele oferece, não nos pode conceder a redenção que temos em Cristo. A salvação, um dom que Deus nos dá, é o nosso bem mais valioso. Ter sempre em mente a realidade da redenção ajuda-nos a manter a perspectiva na administração dos outros bens que também recebemos de Deus.
“Apenas à luz que resplandece do Calvário, pode o ensino da Natureza ser aprendido corretamente. Por meio da história de Belém e da cruz mostre-se quão bom é vencer o mal, e como cada bênção que nos vem é um dom da redenção.” Ellen G. White, Educação, p. 101
A redenção somente é nossa porque Jesus pagou o preço máximo. Paulo claramente afirmou que Nele “temos a redenção, pelo Seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da Sua graça” (Efésios 1:7). A expressão “temos a redenção” significa que a redenção é nossa, mas somente porque Deus a nós a concedeu. É fundamental, então, que nos revistamos “de toda a armadura de Deus” (Efésios 6:11), para que o diabo não tome a nossa salvação, pois ele só pode fazer isso se lhe permitirmos, o que ocorrerá somente se não obedecermos ao que nos é revelado na “Palavra de Deus” (Efésios 6:17). A nossa maior proteção é obedecer, pela fé, à luz que nos foi dada.
Como podemos revestir-nos da armadura de Deus, descrita em Efésios 6:13-17? Em que aspectos somos mordomos de tudo o que recebemos nessa armadura?
"Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima." Lucas 21:28
31.1.18
Stewards of Spiritual Truth
Wednesday January 31
When we think of stewardship, we think of tangibles and rightly so. But as we have now seen, stewardship goes beyond that. Like tangible possessions, intangible gifts come from God as well. These intangibles are spiritual possessions that God gives to us (1 Pet. 4:10) so that we can, in Christ, develop Christian characters and become the people we can be in Him. Thus, we must manage intangible gifts even more carefully than tangible ones, because they are infinitely more valuable.
Read Ephesians 6:13-17. What have we been given by God that we are to be stewards of? Why is the proper management of these things so crucial to us?
“The gift of God is eternal life in Christ Jesus our Lord” (Rom. 6:23, NKJV). The world, and all that it offers, cannot offer us the redemption that we have in Christ. Redemption, a gift God gives to us, is our most valuable possession. Keeping the reality of this redemption always before us helps us maintain perspective in our stewardship of other possessions given to us from God as well.
“Only in the light that shines from Calvary can nature’s teaching be read aright. Through the story of Bethlehem and the cross let it be shown how good is to conquer evil, and how every blessing that comes to us is a gift of redemption.” - Ellen G. White, Education, p. 101.
Redemption is ours only because Jesus paid the ultimate price. Paul clearly states, “In Him we have redemption through His blood, the forgiveness of sins, according to the riches of His grace” (Eph. 1:7, NKJV). The words “we have” mean that we have “redemption.” It is ours, but only because God has given it to us. How crucial, then, that we keep on “the whole armor of God” (Eph. 6:11, NKJV), in order that the evil one doesn’t come and take it away. For the only way he can do this is if we allow him to, which will happen only if we don’t obey what is revealed to us in “the word of God” (Eph. 6:17). Our greatest protection is by obeying, in faith, the light we have been given.
Read again Ephesians 6:13-17. How do we put on the armor of God, and in what ways are we stewards of all that we have been given in that armor?
When we think of stewardship, we think of tangibles and rightly so. But as we have now seen, stewardship goes beyond that. Like tangible possessions, intangible gifts come from God as well. These intangibles are spiritual possessions that God gives to us (1 Pet. 4:10) so that we can, in Christ, develop Christian characters and become the people we can be in Him. Thus, we must manage intangible gifts even more carefully than tangible ones, because they are infinitely more valuable.
Read Ephesians 6:13-17. What have we been given by God that we are to be stewards of? Why is the proper management of these things so crucial to us?
“The gift of God is eternal life in Christ Jesus our Lord” (Rom. 6:23, NKJV). The world, and all that it offers, cannot offer us the redemption that we have in Christ. Redemption, a gift God gives to us, is our most valuable possession. Keeping the reality of this redemption always before us helps us maintain perspective in our stewardship of other possessions given to us from God as well.
“Only in the light that shines from Calvary can nature’s teaching be read aright. Through the story of Bethlehem and the cross let it be shown how good is to conquer evil, and how every blessing that comes to us is a gift of redemption.” - Ellen G. White, Education, p. 101.
Redemption is ours only because Jesus paid the ultimate price. Paul clearly states, “In Him we have redemption through His blood, the forgiveness of sins, according to the riches of His grace” (Eph. 1:7, NKJV). The words “we have” mean that we have “redemption.” It is ours, but only because God has given it to us. How crucial, then, that we keep on “the whole armor of God” (Eph. 6:11, NKJV), in order that the evil one doesn’t come and take it away. For the only way he can do this is if we allow him to, which will happen only if we don’t obey what is revealed to us in “the word of God” (Eph. 6:17). Our greatest protection is by obeying, in faith, the light we have been given.
Read again Ephesians 6:13-17. How do we put on the armor of God, and in what ways are we stewards of all that we have been given in that armor?
Mordomos dos mistérios de Deus
Terça-feira, 30 de Janeiro
3. Leia Colossenses 2:2, 3 e 1 Timóteo 3:16. O que esses textos identificam como “mistério”?
Zofar, o naamatita, disse a Jó: “Consegues perscrutar os mistérios de Deus?” (Jó 11:7). A palavra “mistério” significa algo enigmático, obscuro, desconhecido, inexplicável ou incompreensível. Embora os mistérios de Deus tenham sido registrados nas Escrituras, compreendê-los plenamente ainda está além do nosso alcance. Por isso eles são mistérios. É como se fôssemos míopes e estivéssemos a olhar para o céu, à espera de ver até ao menor detalhe. Não podemos ver tão longe a menos que Deus nos revele esses mistérios.
4. Em Deuteronômio 29:29, o que declarou Moisés sobre o que nos foi revelado? Assinale a alternativa correta:
A.( ) As coisas reveladas não são úteis.
B.( ) As coisas reveladas pertencem-nos.
Somos mordomos de coisas que não entendemos completamente. Conhecemos apenas o que a revelação e as Escrituras nos mostram. A nossa maior mordomia é viver “como servos de Cristo e encarregados dos mistérios de Deus” (1 Coríntios 4:1, NVI).
Como Seus mordomos, Deus deseja que cuidemos da verdade que Ele revelou, e que a preservemos, ensinemos e protejamos. A nossa maneira de fazer isto é a verdadeira mordomia, e significa que estamos “conservando o mistério da fé com a consciência limpa” (1 Timóteo 3:9).
O maior de todos os mistérios é que todos podemos experimentar a Cristo, a “esperança da glória”. O plano da salvação é sobrenatural e não o podemos compreender plenamente. O facto de que o Criador de todas as coisas (João 1:1-3) desceu a esta Terra e foi “manifestado na carne” (Ellen G. White, Manuscript Releases, v. 6, p. 122) apenas para se oferecer a Si mesmo como sacrifício pelos pecados da humanidade, envolve mistérios que provavelmente nunca serão plenamente compreendidos por nenhuma criatura. Até mesmo os anjos estudam o mistério divino e tentam entender por que Jesus veio à Terra (1 Pedro 1:12). No entanto, o que eles sabem faz com que todos nós louvemos ao Senhor por Sua glória e bondade (veja Apocalipse 5:13).
Foi chamado para ser mordomo do evangelho. Que responsabilidades isto coloca automaticamente sobre si?
3. Leia Colossenses 2:2, 3 e 1 Timóteo 3:16. O que esses textos identificam como “mistério”?
Zofar, o naamatita, disse a Jó: “Consegues perscrutar os mistérios de Deus?” (Jó 11:7). A palavra “mistério” significa algo enigmático, obscuro, desconhecido, inexplicável ou incompreensível. Embora os mistérios de Deus tenham sido registrados nas Escrituras, compreendê-los plenamente ainda está além do nosso alcance. Por isso eles são mistérios. É como se fôssemos míopes e estivéssemos a olhar para o céu, à espera de ver até ao menor detalhe. Não podemos ver tão longe a menos que Deus nos revele esses mistérios.
4. Em Deuteronômio 29:29, o que declarou Moisés sobre o que nos foi revelado? Assinale a alternativa correta:
A.( ) As coisas reveladas não são úteis.
B.( ) As coisas reveladas pertencem-nos.
Somos mordomos de coisas que não entendemos completamente. Conhecemos apenas o que a revelação e as Escrituras nos mostram. A nossa maior mordomia é viver “como servos de Cristo e encarregados dos mistérios de Deus” (1 Coríntios 4:1, NVI).
Como Seus mordomos, Deus deseja que cuidemos da verdade que Ele revelou, e que a preservemos, ensinemos e protejamos. A nossa maneira de fazer isto é a verdadeira mordomia, e significa que estamos “conservando o mistério da fé com a consciência limpa” (1 Timóteo 3:9).
O maior de todos os mistérios é que todos podemos experimentar a Cristo, a “esperança da glória”. O plano da salvação é sobrenatural e não o podemos compreender plenamente. O facto de que o Criador de todas as coisas (João 1:1-3) desceu a esta Terra e foi “manifestado na carne” (Ellen G. White, Manuscript Releases, v. 6, p. 122) apenas para se oferecer a Si mesmo como sacrifício pelos pecados da humanidade, envolve mistérios que provavelmente nunca serão plenamente compreendidos por nenhuma criatura. Até mesmo os anjos estudam o mistério divino e tentam entender por que Jesus veio à Terra (1 Pedro 1:12). No entanto, o que eles sabem faz com que todos nós louvemos ao Senhor por Sua glória e bondade (veja Apocalipse 5:13).
Foi chamado para ser mordomo do evangelho. Que responsabilidades isto coloca automaticamente sobre si?
Stewards of the Mysteries of God
Tuesday January 30
Read Colossians 2:2, 3 and 1 Timothy 3:16. What do these texts identify as a “mystery”? What does the fact that it is a “mystery” say to us about the limits of what we can know about it?
Zophar the Naamathite says to Job, “Can you fathom the mysteries of God?” (Job 11:7, NIV). The word “mystery” means puzzling, obscure, unknown, unexplained, or incomprehensible. The mysteries of God have been recorded in Scripture, even though understanding them fully is still beyond our comprehension. That’s why they are mysteries. It is like each of us is a nearsighted person looking into the heavens, hoping to see the smallest detail. We can’t see that far unless God reveals it to us.
What does Deuteronomy 29:29 say about what is revealed to us?
We are stewards of things that we do not fully understand. We know only as much as revelation and Scripture reveal. Our greatest stewardship is to live “as servants of Christ and stewards of the mysteries of God” (1 Cor. 4:1, NKJV).
God wants us, as His stewards, to preserve, teach, protect, and care for divine truth that He has revealed. How we do this is the ultimate stewardship, and it means we are “holding the mystery of the faith with a pure conscience” (1 Tim. 3:9, NKJV).
The greatest of all mysteries is that we all can experience Christ, the “hope of glory.” The plan of salvation is supernatural and impossible for us to understand fully. That the Creator of all that was made (John 1:1-3) would come down to this earth and be “manifested in the flesh” (Ellen G. White, Manuscript Releases, vol. 6, p. 112) only to offer Himself as a sacrifice for the sins of humanity, entails mysteries that will probably never be fully comprehended by any of the creation. Even angels study to understand the mystery of why Jesus came to earth (1 Pet. 1:12). Nevertheless, what they do know causes us all to praise the Lord for His glory and goodness (see Rev. 5:13).
You have been called to be a steward of the gospel. What responsibilities does that automatically mean you have?
Read Colossians 2:2, 3 and 1 Timothy 3:16. What do these texts identify as a “mystery”? What does the fact that it is a “mystery” say to us about the limits of what we can know about it?
Zophar the Naamathite says to Job, “Can you fathom the mysteries of God?” (Job 11:7, NIV). The word “mystery” means puzzling, obscure, unknown, unexplained, or incomprehensible. The mysteries of God have been recorded in Scripture, even though understanding them fully is still beyond our comprehension. That’s why they are mysteries. It is like each of us is a nearsighted person looking into the heavens, hoping to see the smallest detail. We can’t see that far unless God reveals it to us.
What does Deuteronomy 29:29 say about what is revealed to us?
We are stewards of things that we do not fully understand. We know only as much as revelation and Scripture reveal. Our greatest stewardship is to live “as servants of Christ and stewards of the mysteries of God” (1 Cor. 4:1, NKJV).
God wants us, as His stewards, to preserve, teach, protect, and care for divine truth that He has revealed. How we do this is the ultimate stewardship, and it means we are “holding the mystery of the faith with a pure conscience” (1 Tim. 3:9, NKJV).
The greatest of all mysteries is that we all can experience Christ, the “hope of glory.” The plan of salvation is supernatural and impossible for us to understand fully. That the Creator of all that was made (John 1:1-3) would come down to this earth and be “manifested in the flesh” (Ellen G. White, Manuscript Releases, vol. 6, p. 112) only to offer Himself as a sacrifice for the sins of humanity, entails mysteries that will probably never be fully comprehended by any of the creation. Even angels study to understand the mystery of why Jesus came to earth (1 Pet. 1:12). Nevertheless, what they do know causes us all to praise the Lord for His glory and goodness (see Rev. 5:13).
You have been called to be a steward of the gospel. What responsibilities does that automatically mean you have?
29.1.18
This is brilliant
The purpose of your life should be to make people laugh, to make them happy, and in so doing make yourself really happy in the process.
Watch this, you won't regret it!
John Cleese, Actor; Writer; Producer; Author, So, Anyway…
In conversation with Adam Savage, Host, “Mythbusters”
Join Cleese as he takes us on a grand tour of his ascent in the entertainment world, from his humble beginnings in a sleepy English town to the pinnacle of comedy and worldwide success.
With his signature characters – the Minister of Silly Walks and the owner (and would-be returner) of a dead parrot – Cleese's work with Monty Python’s Flying Circus and Fawlty Towers has become legendary. His hit films Monty Python and the Holy Grail, Life of Brian and A Fish Called Wanda, and his memorable roles in James Bond and Shrek have put him in a class of his own. From his hilarious tweets and new memoir, hear more from this towering comedic genius. <-- p="">
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Mordomos no Novo Testamento
Segunda-feira, 29 de Janeiro
As duas palavras básicas para “mordomo” no Novo Testamento são epitropos, que aparece três vezes, e oikonomos, que aparece dez vezes. Ambas descrevem as funções que incorporam as responsabilidades administrativas, confiadas ao mordomo pelo proprietário.
Tanto no Novo como no Antigo Testamento, os mordomos são definidos pelo que fazem. O Novo Testamento descreve especificamente o mordomo em termos de responsabilização (Lucas 12:48) e expectativas (1 Coríntios 4:2). No entanto, o foco do Antigo Testamento concentra-se mais em declarar a propriedade de Deus do que em definir-nos diretamente como os Seus mordomos. Portanto, embora o conceito de mordomo seja muito semelhante em ambos os Testamentos, o Novo Testamento expande o conceito para além da administração doméstica.
Na parábola do mordomo desonesto (Lucas 16:1-15), Jesus ampliou a definição de mordomo. A Sua lição é sobre algo mais do que um mordomo que escapa do desastre financeiro. Ela é aplicável àqueles que fogem do desastre espiritual mediante uma sábia manifestação de fé. Um mordomo sábio preparará-se para a breve volta de Jesus, além do “aqui” e “agora” (Mateus 25:21).
2. Leia 1 Coríntios 4:1, 2; Tito 1:7 e 1 Pedro 4:10. O que revelam estes textos sobre o mordomo e a mordomia?
“Abrirei meu coração ao Espírito Santo a fim de que sejam despertadas todas as faculdades e energias que Deus me confiou? Pertenço a Cristo e estou empenhado em Seu serviço. Sou um despenseiro de Sua graça.” Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, p. 301
Em Lucas 12:35-48, Jesus também usou o termo “mordomo” metaforicamente. Ele falou sobre o mordomo sábio que estava pronto para o retorno do Filho do Homem, e descreveu o mordomo infiel que abandonou os cuidados porque o seu mestre demorou a voltar. O mordomo infiel transformou-se num tirano e passou a abusar dos que estavam ao seu redor. Ele já não era um padrão de boas obras nem um administrador de graça.
Quando aceitamos a Cristo, somos Seus mordomos, chamados a administrar os recursos de Deus. Ainda mais importante, devemos administrar as realidades espirituais da vida cristã em preparação para o Céu.
Leia Lucas 12:45. Na luta com o sentimento de “demora”, porque devemos ter cuidado para não cair neste engano?
As duas palavras básicas para “mordomo” no Novo Testamento são epitropos, que aparece três vezes, e oikonomos, que aparece dez vezes. Ambas descrevem as funções que incorporam as responsabilidades administrativas, confiadas ao mordomo pelo proprietário.
Tanto no Novo como no Antigo Testamento, os mordomos são definidos pelo que fazem. O Novo Testamento descreve especificamente o mordomo em termos de responsabilização (Lucas 12:48) e expectativas (1 Coríntios 4:2). No entanto, o foco do Antigo Testamento concentra-se mais em declarar a propriedade de Deus do que em definir-nos diretamente como os Seus mordomos. Portanto, embora o conceito de mordomo seja muito semelhante em ambos os Testamentos, o Novo Testamento expande o conceito para além da administração doméstica.
Na parábola do mordomo desonesto (Lucas 16:1-15), Jesus ampliou a definição de mordomo. A Sua lição é sobre algo mais do que um mordomo que escapa do desastre financeiro. Ela é aplicável àqueles que fogem do desastre espiritual mediante uma sábia manifestação de fé. Um mordomo sábio preparará-se para a breve volta de Jesus, além do “aqui” e “agora” (Mateus 25:21).
2. Leia 1 Coríntios 4:1, 2; Tito 1:7 e 1 Pedro 4:10. O que revelam estes textos sobre o mordomo e a mordomia?
“Abrirei meu coração ao Espírito Santo a fim de que sejam despertadas todas as faculdades e energias que Deus me confiou? Pertenço a Cristo e estou empenhado em Seu serviço. Sou um despenseiro de Sua graça.” Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, p. 301
Em Lucas 12:35-48, Jesus também usou o termo “mordomo” metaforicamente. Ele falou sobre o mordomo sábio que estava pronto para o retorno do Filho do Homem, e descreveu o mordomo infiel que abandonou os cuidados porque o seu mestre demorou a voltar. O mordomo infiel transformou-se num tirano e passou a abusar dos que estavam ao seu redor. Ele já não era um padrão de boas obras nem um administrador de graça.
Quando aceitamos a Cristo, somos Seus mordomos, chamados a administrar os recursos de Deus. Ainda mais importante, devemos administrar as realidades espirituais da vida cristã em preparação para o Céu.
Leia Lucas 12:45. Na luta com o sentimento de “demora”, porque devemos ter cuidado para não cair neste engano?
Stewards in the New Testament
Monday January 29
The two basic words for “steward”
in the New Testament are epitropos, occurring three times, and oikonomos, occurring 10 times. Both these words describe positions that incorporate managerial responsibilities entrusted to the steward by the owner.
In both the New and Old Testaments, stewards are defined by what they do. The New Testament specifically describes the steward in terms of accountability (Luke 12:48) and expectations (1 Corinthians 4:2). The Old Testament, though, is more focused on declaring God’s ownership than directly defining us as His stewards. Thus, while the concept of a steward is very similar for both Testaments, the New Testament expands the concept beyond just household management.
In the parable of the dishonest steward (Luke 16:1-15), Jesus expands the definition of steward. His lesson is about more than a steward escaping financial disaster. It is also applicable to those escaping spiritual disaster through a wise manifestation of faith. A wise steward will prepare for the future of Jesus’ return beyond the here and now (Matthew 25:21).
Read 1 Corinthians 4:1, 2; Titus 1:7; and 1 Peter 4:10. What do they tell us about stewards and stewardship?
“Shall I open my heart to the Holy Spirit, that every faculty and energy may be aroused, which God has given me in trust? I am Christ’s property, and am employed in His service. I am a steward of His grace.” - Ellen G. White, Fundamentals of Christian Education, p. 301.
In Luke 12:35-48, Jesus also uses the term “steward” metaphorically. He tells of the wise steward being ready for the Son of man’s return, and describes the unfaithful steward as one who has given up caring because the master has delayed His return. The unfaithful steward has turned into a tyrant and has become abusive to those around him. He is no longer a pattern of good works or a manager of grace.
When we accept Christ, we are stewards, called to manage God’s resources. But more important, we are to manage the spiritual realities of the Christian life in preparation for heaven.
Read Luke 12:45. Why must we as Seventh-day Adventists, who often struggle with a sense of “delay,” be especially careful about falling into this deception?
The two basic words for “steward”
in the New Testament are epitropos, occurring three times, and oikonomos, occurring 10 times. Both these words describe positions that incorporate managerial responsibilities entrusted to the steward by the owner.
In both the New and Old Testaments, stewards are defined by what they do. The New Testament specifically describes the steward in terms of accountability (Luke 12:48) and expectations (1 Corinthians 4:2). The Old Testament, though, is more focused on declaring God’s ownership than directly defining us as His stewards. Thus, while the concept of a steward is very similar for both Testaments, the New Testament expands the concept beyond just household management.
In the parable of the dishonest steward (Luke 16:1-15), Jesus expands the definition of steward. His lesson is about more than a steward escaping financial disaster. It is also applicable to those escaping spiritual disaster through a wise manifestation of faith. A wise steward will prepare for the future of Jesus’ return beyond the here and now (Matthew 25:21).
Read 1 Corinthians 4:1, 2; Titus 1:7; and 1 Peter 4:10. What do they tell us about stewards and stewardship?
“Shall I open my heart to the Holy Spirit, that every faculty and energy may be aroused, which God has given me in trust? I am Christ’s property, and am employed in His service. I am a steward of His grace.” - Ellen G. White, Fundamentals of Christian Education, p. 301.
In Luke 12:35-48, Jesus also uses the term “steward” metaphorically. He tells of the wise steward being ready for the Son of man’s return, and describes the unfaithful steward as one who has given up caring because the master has delayed His return. The unfaithful steward has turned into a tyrant and has become abusive to those around him. He is no longer a pattern of good works or a manager of grace.
When we accept Christ, we are stewards, called to manage God’s resources. But more important, we are to manage the spiritual realities of the Christian life in preparation for heaven.
Read Luke 12:45. Why must we as Seventh-day Adventists, who often struggle with a sense of “delay,” be especially careful about falling into this deception?
28.1.18
Mordomos no Antigo Testamento
Domingo, 28 de Janeiro
A palavra “mordomo” aparece apenas algumas vezes no Antigo Testamento. Na maioria dos casos, ela significa aquele que “administra a casa”, que é o responsável pelo funcionamento de uma residência; isto é, um “mordomo” (Gênesis 43:19; 44:1, 4; 1 Reis 16:9). O mordomo tinha a responsabilidade de administrar os assuntos domésticos e os bens do seu senhor, fazendo o que lhe fosse pedido. A definição de mordomo no Antigo Testamento pode ser encontrada na identificação das suas características. Os mordomos não podem ser separados da sua mordomia, pois ela revela a sua identidade.
Algumas características de um mordomo são evidentes no Antigo Testamento. Primeiro, a sua posição era de grande responsabilidade (Gênesis 39:4). O mordomo era escolhido por causa das suas habilidades, e ele recebia o respeito e a confiança do seu patrão por realizar o trabalho. Em segundo lugar, o mordomo sabia que aquilo que lhe tinha sido confiado pertencia ao proprietário (Gênesis 24:34-38). Esta é a diferença suprema entre o mordomo e o dono. O mordomo compreendia a sua função. Em terceiro lugar, quando o mordomo tomava para si o que lhe tinha sido confiado, a relação de confiança entre ele e o proprietário era rompida, e ele era dispensado (Gênesis 3:23; Oséias 6:7).
1. Leia Isaías 22:14-18. Durante o reinado de Ezequias, Sebna foi nomeado mordomo e tesoureiro, ambas importantes posições de autoridade. O que lhe aconteceu como resultado do abuso da sua posição? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Foi condecorado pela sua vontade de crescer na vida.
B.( ) Foi expulso e morreu vergonhosamente.
“O mordomo identifica-se com o patrão. Aceita as responsabilidades de um mordomo e age em lugar do dono da casa, fazendo o que ele faria se estivesse presidindo. Os interesses do senhor tornam-se seus. A posição do mordomo é de dignidade, porque o patrão confia nele. Se, de algum modo, ele atua egoisticamente, e reverte em proveito próprio as vantagens obtidas pela negociação com os bens do seu senhor, trai a confiança nele depositada” Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 246
Somos mordomos de tudo o que possuímos. Como deve esta compreensão impactar tudo o que fazemos?
A palavra “mordomo” aparece apenas algumas vezes no Antigo Testamento. Na maioria dos casos, ela significa aquele que “administra a casa”, que é o responsável pelo funcionamento de uma residência; isto é, um “mordomo” (Gênesis 43:19; 44:1, 4; 1 Reis 16:9). O mordomo tinha a responsabilidade de administrar os assuntos domésticos e os bens do seu senhor, fazendo o que lhe fosse pedido. A definição de mordomo no Antigo Testamento pode ser encontrada na identificação das suas características. Os mordomos não podem ser separados da sua mordomia, pois ela revela a sua identidade.
Algumas características de um mordomo são evidentes no Antigo Testamento. Primeiro, a sua posição era de grande responsabilidade (Gênesis 39:4). O mordomo era escolhido por causa das suas habilidades, e ele recebia o respeito e a confiança do seu patrão por realizar o trabalho. Em segundo lugar, o mordomo sabia que aquilo que lhe tinha sido confiado pertencia ao proprietário (Gênesis 24:34-38). Esta é a diferença suprema entre o mordomo e o dono. O mordomo compreendia a sua função. Em terceiro lugar, quando o mordomo tomava para si o que lhe tinha sido confiado, a relação de confiança entre ele e o proprietário era rompida, e ele era dispensado (Gênesis 3:23; Oséias 6:7).
1. Leia Isaías 22:14-18. Durante o reinado de Ezequias, Sebna foi nomeado mordomo e tesoureiro, ambas importantes posições de autoridade. O que lhe aconteceu como resultado do abuso da sua posição? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Foi condecorado pela sua vontade de crescer na vida.
B.( ) Foi expulso e morreu vergonhosamente.
“O mordomo identifica-se com o patrão. Aceita as responsabilidades de um mordomo e age em lugar do dono da casa, fazendo o que ele faria se estivesse presidindo. Os interesses do senhor tornam-se seus. A posição do mordomo é de dignidade, porque o patrão confia nele. Se, de algum modo, ele atua egoisticamente, e reverte em proveito próprio as vantagens obtidas pela negociação com os bens do seu senhor, trai a confiança nele depositada” Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 246
Somos mordomos de tudo o que possuímos. Como deve esta compreensão impactar tudo o que fazemos?
Stewards in the Old Testament
Sunday January 28
The word “steward” itself is translated only a few times in the Old Testament. In most cases it comes from the phrase regarding the one who is “upon the house,” the idea of being in charge of the running of a house; that is, a “steward” (Genesis 43:19; 44:1, 4; 1 Kings 16:9). Stewards had responsibilities to manage household affairs and their master’s possessions, doing whatever was asked of them. The definition of a steward in the Old Testament can be found by identifying the characteristics of a steward. Stewards cannot be separated from their stewardship, for it reveals their identity.
Some characteristics of a steward are made clear in the Old Testament. First, the position of a steward was one of great responsibility (Genesis 39:4). Stewards were chosen because of their abilities, and they received respect and trust from their owners for getting the job done. Second, stewards knew that what had been entrusted to them belonged to their owner (Genesis 24:34-38). This is the supreme difference between a steward and an owner. Stewards understand their position. Third, when stewards took for their own use what had been entrusted to them, the relationship of trust between them and the owner was broken, and the stewards were dismissed (Genesis 3:23, Hosea 6:7).
Read Isaiah 22:14-18. During Hezekiah’s reign, Shebna was appointed steward, as well as treasurer, both very important positions of authority. What happened to him as a result of his abuse of his position?
“A steward identifies himself with his master. He accepts the responsibilities of a steward, and he must act in his master’s stead, doing as his master would do were he presiding. His master’s interests become his. The position of a steward is one of dignity because his master trusts him. If in any wise he acts selfishly and turns the advantages gained by trading with his lord’s goods to his own advantage, he has perverted the trust reposed in him.” - Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 9, p. 246.
How can we better learn the important concept that we are indeed stewards of what we possess in this life? How should this realization impact all that we do?
The word “steward” itself is translated only a few times in the Old Testament. In most cases it comes from the phrase regarding the one who is “upon the house,” the idea of being in charge of the running of a house; that is, a “steward” (Genesis 43:19; 44:1, 4; 1 Kings 16:9). Stewards had responsibilities to manage household affairs and their master’s possessions, doing whatever was asked of them. The definition of a steward in the Old Testament can be found by identifying the characteristics of a steward. Stewards cannot be separated from their stewardship, for it reveals their identity.
Some characteristics of a steward are made clear in the Old Testament. First, the position of a steward was one of great responsibility (Genesis 39:4). Stewards were chosen because of their abilities, and they received respect and trust from their owners for getting the job done. Second, stewards knew that what had been entrusted to them belonged to their owner (Genesis 24:34-38). This is the supreme difference between a steward and an owner. Stewards understand their position. Third, when stewards took for their own use what had been entrusted to them, the relationship of trust between them and the owner was broken, and the stewards were dismissed (Genesis 3:23, Hosea 6:7).
Read Isaiah 22:14-18. During Hezekiah’s reign, Shebna was appointed steward, as well as treasurer, both very important positions of authority. What happened to him as a result of his abuse of his position?
“A steward identifies himself with his master. He accepts the responsibilities of a steward, and he must act in his master’s stead, doing as his master would do were he presiding. His master’s interests become his. The position of a steward is one of dignity because his master trusts him. If in any wise he acts selfishly and turns the advantages gained by trading with his lord’s goods to his own advantage, he has perverted the trust reposed in him.” - Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 9, p. 246.
How can we better learn the important concept that we are indeed stewards of what we possess in this life? How should this realization impact all that we do?
27.1.18
Mordomos após o Éden
Lição 5 - 27 de Janeiro a 02 de Fevereiro
VERSO PARA MEMORIZAR: “Visto que fomos aprovados por Deus, a ponto de nos confiar Ele o evangelho, assim falamos, não para que agrademos a homens, e sim a Deus, que prova o nosso coração.” 1 Tessalonicenses 2:4
LEITURAS DA SEMANA: Isaías 22:14-18; 1 Coríntios 4:1, 2; Colossenses 2:2, 3; Efésios 6:13-17; 2 Coríntios 5:10
O primeiro trabalho de Adão e Eva envolvia mordomia. Deus tinha-lhes dado o jardim e todas as criaturas para que eles cuidassem, desfrutassem e dominassem sobre eles, embora não fossem donos de nada (Gênesis 2:15). Em vez disso, eles eram mordomos do que o Senhor lhes tinha confiado.
Nesta semana, vamos examinar mais atentamente a definição de “mordomia” após a queda, depois que os nossos primeiros pais foram expulsos do Éden. Isto quer dizer que também somos mordomos, mas em um ambiente bastante diferente do que Adão e Eva desfrutaram anteriormente.
O que é “mordomia”? Certos personagens da Bíblia revelaram o que é ser um mordomo mediante o seu estilo de vida. Outros textos definem-o mais claramente. Quando nos tornamos mordomos de Deus, o nosso foco sai do mundo e dos seus valores materialistas e passa a se concentrar no Criador e a Sua missão. Como ocorreu com Adão e Eva, Deus confiou-nos sagradas responsabilidades. Desde a queda no Éden, no entanto, a tarefa de um mordomo mudou, pois, juntamente com a responsabilidade de cuidar do mundo material, recebemos também a incumbência de ser bons mordomos das verdades espirituais.
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VERSO PARA MEMORIZAR: “Visto que fomos aprovados por Deus, a ponto de nos confiar Ele o evangelho, assim falamos, não para que agrademos a homens, e sim a Deus, que prova o nosso coração.” 1 Tessalonicenses 2:4
LEITURAS DA SEMANA: Isaías 22:14-18; 1 Coríntios 4:1, 2; Colossenses 2:2, 3; Efésios 6:13-17; 2 Coríntios 5:10
O primeiro trabalho de Adão e Eva envolvia mordomia. Deus tinha-lhes dado o jardim e todas as criaturas para que eles cuidassem, desfrutassem e dominassem sobre eles, embora não fossem donos de nada (Gênesis 2:15). Em vez disso, eles eram mordomos do que o Senhor lhes tinha confiado.
Nesta semana, vamos examinar mais atentamente a definição de “mordomia” após a queda, depois que os nossos primeiros pais foram expulsos do Éden. Isto quer dizer que também somos mordomos, mas em um ambiente bastante diferente do que Adão e Eva desfrutaram anteriormente.
O que é “mordomia”? Certos personagens da Bíblia revelaram o que é ser um mordomo mediante o seu estilo de vida. Outros textos definem-o mais claramente. Quando nos tornamos mordomos de Deus, o nosso foco sai do mundo e dos seus valores materialistas e passa a se concentrar no Criador e a Sua missão. Como ocorreu com Adão e Eva, Deus confiou-nos sagradas responsabilidades. Desde a queda no Éden, no entanto, a tarefa de um mordomo mudou, pois, juntamente com a responsabilidade de cuidar do mundo material, recebemos também a incumbência de ser bons mordomos das verdades espirituais.
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Stewards After Eden
Lesson 5 January 27-February 2
Sabbath Afternoon
Read for This Week’s Study: Isaiah 22:14-18; 1 Corinthians 4:1, 2; Colossians 2:2, 3; Ephesians 6:13-17; 2 Corinthians 5:10.
Memory Text: “On the contrary, we speak as those approved by God to be entrusted with the gospel. We are not trying to please people but God, who tests our hearts” (1 Thessalonians 2:4, NIV).
Adam and Eve’s first job involved stewardship. The garden and all creation were given to them to care for, to enjoy, and to have dominion over (Genesis 2:15), even though they owned none of it. Instead, they were stewards of what the Lord had entrusted to them.
This week we will look more closely at the definition of a steward but after the Fall, after our first parents were driven from Eden. That is, we also are stewards, but we are stewards in an environment quite different from the one Adam and Eve first enjoyed.
What is stewardship? Certain Bible characters reveal what a steward is by how they lived. Other scriptures define it more clearly. When we become God’s stewards, our focus on the world and its materialistic values changes to a focus on the Creator and His mission. As with Adam and Eve, God entrusts to us responsibilities of divine origin. Since the Fall in Eden, however, the task of stewardship has changed, because, along with the responsibilities of caring for the material world, we are also entrusted to be good stewards of spiritual truths.
26.1.18
Estudo adicional - 26 de Janeiro
Um mordomo age fundamentado no duplo princípio da obediência e do amor. “Lembrem-se de que o dever [obediência] tem um irmão gêmeo — o amor. Unidos, ambos podem realizar quase tudo; mas, separados, nenhum é capaz de fazer o bem” (Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 4, p. 62). A obediência é o amor em ação. Precisamos apenas meditar no sacrifício de Cristo para que o amor desperte a nossa obediência.
Em contraste com isto, estão os princípios do mundo: o ódio e a sua irmã gêmea, a rebelião. A rebelião é o ódio em ação. Lúcifer rebelou-se contra Deus (Ezequiel 28:16, 17) e nunca deixará de o fazer até que seja destruído. Ele transformou a autoridade do amor em amor pela autoridade. Os líderes religiosos de Israel odiavam a autoridade e o poder que Jesus possuía (Mateus 22:29). Mesmo quando eles deixaram o templo e se afastaram do Seu olhar penetrante, não mudaram os seus caminhos.
Perguntas para discussão
1. O que quis Ellen G. White dizer quando, depois de chamar ao amor e ao dever gêmeos, ela afirmou que, separados, eles não eram capazes de “fazer o bem”? O que é o amor sem a obediência, e como é a obediência sem o amor? Porque devem eles estar juntos?
2. Qual é o significado do verso para memorizar desta semana? O que revela ele sobre as riquezas?
3. Como podem a oração, o estudo da Bíblia e o relacionamento com Cristo manter-nos no caminho espiritual certo?
4. As pessoas que não têm muitos bens neste mundo também podem cair nas armadilhas das ilusões de Satanás?
Em contraste com isto, estão os princípios do mundo: o ódio e a sua irmã gêmea, a rebelião. A rebelião é o ódio em ação. Lúcifer rebelou-se contra Deus (Ezequiel 28:16, 17) e nunca deixará de o fazer até que seja destruído. Ele transformou a autoridade do amor em amor pela autoridade. Os líderes religiosos de Israel odiavam a autoridade e o poder que Jesus possuía (Mateus 22:29). Mesmo quando eles deixaram o templo e se afastaram do Seu olhar penetrante, não mudaram os seus caminhos.
Perguntas para discussão
1. O que quis Ellen G. White dizer quando, depois de chamar ao amor e ao dever gêmeos, ela afirmou que, separados, eles não eram capazes de “fazer o bem”? O que é o amor sem a obediência, e como é a obediência sem o amor? Porque devem eles estar juntos?
2. Qual é o significado do verso para memorizar desta semana? O que revela ele sobre as riquezas?
3. Como podem a oração, o estudo da Bíblia e o relacionamento com Cristo manter-nos no caminho espiritual certo?
4. As pessoas que não têm muitos bens neste mundo também podem cair nas armadilhas das ilusões de Satanás?
Further Thought - January 26
A steward operates from the twin principles of duty and love. “Remember that duty has a twin sister, Love; these united can accomplish almost everything, but separated, neither is capable of good.” - Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 4, p. 62. Duty is love in action. We need only to dwell on Christ’s sacrifice in order for love to awaken our duty.
In contrast are the principles of the world: hate and its twin, rebellion. Rebellion can be hate in action. Lucifer rebelled against God (Ezekiel 28:16, 17) and will never stop doing so until he is destroyed. He turned the authority of love into the love of authority. The religious leaders of Israel hated the authority and power Jesus possessed (Matthew 22:29). Even when they fled the temple or withdrew from His piercing gaze, they did not change their ways.
Discussion Questions:
Dwell more on this idea of love and duty. What does Ellen G. White mean when, after calling them twins, she says that one without the other is not “capable of good”? What does love look like without duty, and what does duty look like without love? Why must they both be together?
The memory verse for this week reads: “Riches do not profit in the day of wrath, but righteousness delivers from death. . . . He who trusts in his riches will fall, but the righteous will flourish like foliage” (Proverbs 11:4, 28, NKJV). What is the meaning of this text? What is it saying about riches and what is it not saying?
In class, discuss the life of Solomon. Ask how he could have gone so far off track. Look through the book of Ecclesiastes for texts that help reveal the futility and emptiness of worldly possessions, even when we have, like Solomon, so many of them. What have we learned this week about prayer, about Bible study, and about a relationship with Christ that can keep us on the right track spiritually?
How can people who do not have a lot of worldly possessions nevertheless still be caught in the trap that Satan sets for them?
What answer did you come up with in regard to Wednesday’s final question about the different kinds of wisdom?
In contrast are the principles of the world: hate and its twin, rebellion. Rebellion can be hate in action. Lucifer rebelled against God (Ezekiel 28:16, 17) and will never stop doing so until he is destroyed. He turned the authority of love into the love of authority. The religious leaders of Israel hated the authority and power Jesus possessed (Matthew 22:29). Even when they fled the temple or withdrew from His piercing gaze, they did not change their ways.
Discussion Questions:
Dwell more on this idea of love and duty. What does Ellen G. White mean when, after calling them twins, she says that one without the other is not “capable of good”? What does love look like without duty, and what does duty look like without love? Why must they both be together?
The memory verse for this week reads: “Riches do not profit in the day of wrath, but righteousness delivers from death. . . . He who trusts in his riches will fall, but the righteous will flourish like foliage” (Proverbs 11:4, 28, NKJV). What is the meaning of this text? What is it saying about riches and what is it not saying?
In class, discuss the life of Solomon. Ask how he could have gone so far off track. Look through the book of Ecclesiastes for texts that help reveal the futility and emptiness of worldly possessions, even when we have, like Solomon, so many of them. What have we learned this week about prayer, about Bible study, and about a relationship with Christ that can keep us on the right track spiritually?
How can people who do not have a lot of worldly possessions nevertheless still be caught in the trap that Satan sets for them?
What answer did you come up with in regard to Wednesday’s final question about the different kinds of wisdom?
25.1.18
O Espírito Santo
Quinta-feira, 25 de Janeiro
O grande conflito é real; dois lados estão a lutar pela nossa vida. Um atrai-nos a Cristo (João 6:44) e o outro ao mundo (1 João 2:16). O poder do Espírito Santo na nossa vida pode e vai guiar-nos na direção certa, se apenas nos submetermos a Ele.
“Quando vier, porém, o Espírito da verdade, Ele vos guiará a toda a verdade” (João 16:13; veja também João 14:16). O Espírito Santo capacita-nos a viver por princípios e pela fé, não por caprichos nem emoções que tanto dominam o mundo. A preparação eficaz para a vida no Céu ocorre quando vivemos fielmente neste mundo sob a direção do Espírito Santo.
O propósito dos conselhos e da pregação de Paulo era que a fé dos cristãos “não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus” (1 Coríntios 2:5). Através de bens materiais, a sedução do mundo pode-nos afastar do Senhor. Em contrapartida, o poder do Espírito Santo vai-nos levar a Jesus, se não Lhe resistirmos.
8. O sucesso na batalha contra o mundo e as suas seduções será conquistado apenas a partir de um poder externo. Leia Ezequiel 36:26, 27; João 14:26 e Efésios 3:16, 17. Quando deixamos o Espírito Santo nos possuir, que coisas faz Deus para assegurar que tenhamos a vitória espiritual? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Ele dá-nos um coração novo e coloca dentro de nós o Seu Espírito.
B.( ) Ele apenas nos converte, pois, uma vez salvos, salvos para sempre.
“É por meio de falsas teorias e tradições que Satanás adquire o seu domínio sobre a mente. Encaminhando os homens para falsas normas, deforma-lhes o caráter. Por intermédio das Escrituras o Espírito Santo fala à mente e grava a verdade no coração. Assim expõe o erro, expelindo-o da pessoa. É pelo Espírito da verdade, operando pela Palavra de Deus, que Cristo submete a Si Seu povo escolhido.” Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 475.1
O Espírito Santo é o que ensina a verdade. Ele é o dom supremo que Jesus poderia dar para representar a divindade na Terra depois da Sua ascensão. O Espírito Santo esforça-Se para nos dar poder para vencer a poderosa sedução do mundo e seus “encantos”.
O mundo atrai-nos, não é verdade? Como podemos entregar-nos diariamente ao Espírito Santo, o único que nos capacita para resistir às tentações do mundo?
O grande conflito é real; dois lados estão a lutar pela nossa vida. Um atrai-nos a Cristo (João 6:44) e o outro ao mundo (1 João 2:16). O poder do Espírito Santo na nossa vida pode e vai guiar-nos na direção certa, se apenas nos submetermos a Ele.
“Quando vier, porém, o Espírito da verdade, Ele vos guiará a toda a verdade” (João 16:13; veja também João 14:16). O Espírito Santo capacita-nos a viver por princípios e pela fé, não por caprichos nem emoções que tanto dominam o mundo. A preparação eficaz para a vida no Céu ocorre quando vivemos fielmente neste mundo sob a direção do Espírito Santo.
O propósito dos conselhos e da pregação de Paulo era que a fé dos cristãos “não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus” (1 Coríntios 2:5). Através de bens materiais, a sedução do mundo pode-nos afastar do Senhor. Em contrapartida, o poder do Espírito Santo vai-nos levar a Jesus, se não Lhe resistirmos.
8. O sucesso na batalha contra o mundo e as suas seduções será conquistado apenas a partir de um poder externo. Leia Ezequiel 36:26, 27; João 14:26 e Efésios 3:16, 17. Quando deixamos o Espírito Santo nos possuir, que coisas faz Deus para assegurar que tenhamos a vitória espiritual? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Ele dá-nos um coração novo e coloca dentro de nós o Seu Espírito.
B.( ) Ele apenas nos converte, pois, uma vez salvos, salvos para sempre.
“É por meio de falsas teorias e tradições que Satanás adquire o seu domínio sobre a mente. Encaminhando os homens para falsas normas, deforma-lhes o caráter. Por intermédio das Escrituras o Espírito Santo fala à mente e grava a verdade no coração. Assim expõe o erro, expelindo-o da pessoa. É pelo Espírito da verdade, operando pela Palavra de Deus, que Cristo submete a Si Seu povo escolhido.” Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 475.1
O Espírito Santo é o que ensina a verdade. Ele é o dom supremo que Jesus poderia dar para representar a divindade na Terra depois da Sua ascensão. O Espírito Santo esforça-Se para nos dar poder para vencer a poderosa sedução do mundo e seus “encantos”.
O mundo atrai-nos, não é verdade? Como podemos entregar-nos diariamente ao Espírito Santo, o único que nos capacita para resistir às tentações do mundo?
The Holy Spirit
Thursday January 25
The great controversy is real; two sides are battling for our souls. One is drawing us to Christ (John 6:44) and one to the world (1 John 2:16). The power of the Holy Spirit in our lives can and will draw us in the right direction if we will but submit to Him.
“However, when He, the Spirit of truth, has come, He will guide you into all truth” (John 16:13, NKJV; see also John 14:16). The Holy Spirit empowers us to live by principle and by faith, not by whims or emotions that so dominate the world. Successful preparation for living in heaven comes by living faithfully in this world under the direction of the Holy Spirit.
Paul counsels: “Your faith should not be in the wisdom of men but in the power of God” (1 Corinthians 2:5, NKJV). The lure of the world, often through material possessions, draws us away from the Lord. In contrast, if we do not resist, the power of the Holy Spirit will pull us toward Jesus.
Success in the battle with the world and its lures will be accomplished only from outside of ourselves. Read Ezekiel 36:26, 27; John 14:26; and Ephesians 3:16, 17. When we let the Holy Spirit take possession of us, what things will God do to assure that we have spiritual victory?
“It is through false theories and traditions that Satan gains his power over the mind. By directing men to false standards, he misshapes the character. Through the Scriptures the Holy Spirit speaks to the mind, and impresses truth upon the heart. Thus He exposes error, and expels it from the soul. It is by the Spirit of truth, working through the word of God, that Christ subdues His chosen people to Himself.” - Ellen G. White, The Desire of Ages, p. 671.
The Holy Spirit is the reporter of truth and is the ultimate gift that Jesus could give to represent the deity on earth after His ascension. The Holy Spirit strives to give us power to overcome the powerful lure of the world and its “charms.”
The world does pull at us all, doesn’t it? What choices can you make, right now, that can help you surrender to the Holy Spirit, who alone can give you power to resist the world’s temptations?
The great controversy is real; two sides are battling for our souls. One is drawing us to Christ (John 6:44) and one to the world (1 John 2:16). The power of the Holy Spirit in our lives can and will draw us in the right direction if we will but submit to Him.
“However, when He, the Spirit of truth, has come, He will guide you into all truth” (John 16:13, NKJV; see also John 14:16). The Holy Spirit empowers us to live by principle and by faith, not by whims or emotions that so dominate the world. Successful preparation for living in heaven comes by living faithfully in this world under the direction of the Holy Spirit.
Paul counsels: “Your faith should not be in the wisdom of men but in the power of God” (1 Corinthians 2:5, NKJV). The lure of the world, often through material possessions, draws us away from the Lord. In contrast, if we do not resist, the power of the Holy Spirit will pull us toward Jesus.
Success in the battle with the world and its lures will be accomplished only from outside of ourselves. Read Ezekiel 36:26, 27; John 14:26; and Ephesians 3:16, 17. When we let the Holy Spirit take possession of us, what things will God do to assure that we have spiritual victory?
“It is through false theories and traditions that Satan gains his power over the mind. By directing men to false standards, he misshapes the character. Through the Scriptures the Holy Spirit speaks to the mind, and impresses truth upon the heart. Thus He exposes error, and expels it from the soul. It is by the Spirit of truth, working through the word of God, that Christ subdues His chosen people to Himself.” - Ellen G. White, The Desire of Ages, p. 671.
The Holy Spirit is the reporter of truth and is the ultimate gift that Jesus could give to represent the deity on earth after His ascension. The Holy Spirit strives to give us power to overcome the powerful lure of the world and its “charms.”
The world does pull at us all, doesn’t it? What choices can you make, right now, that can help you surrender to the Holy Spirit, who alone can give you power to resist the world’s temptations?
Vida sábia
Quarta-feira, 24 de Janeiro
Uma das histórias mais belas da Bíblia é o relato do pedido de Salomão a Deus, de que lhe desse, acima de tudo, um “coração compreensivo para julgar” o Seu “povo, para que prudentemente” discernisse “entre o bem e o mal;” Salomão disse ao Senhor: “Quem poderia julgar a este grande povo?” (1 Reis 3:9).
6. Leia 1 Reis 3:14; 1 João 5:3 e 1 Pedro 4:17. Que palavras importantes disse Deus a Salomão que, se ele as tivesse atendido, o teriam poupado da ruína que as suas posses lhe trouxeram? Porque é esta orientação divina tão importante para nós?
Salomão tinha grande sabedoria, mas a sabedoria em si mesma, se não for praticada e vivida, torna-se em nada mais do que uma boa informação. No sentido bíblico da palavra, a sabedoria que não é colocada em prática, não é verdadeiramente sabedoria. Muitos dos que estarão perdidos tiveram muitas informações corretas sobre Deus e Seus requisitos. A falta de obediência de Salomão fez com que ele se desviasse dos caminhos aos quais o Senhor o tinha chamado. Somente mais tarde em sua vida ele recobrou o juízo e escreveu com humildade: “Melhor é a sabedoria do que jóias, e de tudo o que se deseja nada se pode comparar com ela” (Provérbios 8:11).
Sabedoria é a aplicação do conhecimento e da compreensão. O conhecimento representa os factos; a compreensão representa o discernimento; e a sabedoria surge no processo de aplicar essa compreensão e conhecimento na vida. Um mordomo sábio não precisa apenas de conhecimento e compreensão, mas da experiência resultante da prática desses dois.
O exemplo de Salomão mostra que, quando não se vive o conhecimento recebido, é muito fácil, até mesmo para os mais sábios e inteligentes, envolver-se no vazio de um estilo de vida materialista.
7. Compare 1 Coríntios 3:19 e Provérbios 24:13, 14. Qual é a diferença entre os dois tipos de sabedoria mencionados nestes textos?
Uma das histórias mais belas da Bíblia é o relato do pedido de Salomão a Deus, de que lhe desse, acima de tudo, um “coração compreensivo para julgar” o Seu “povo, para que prudentemente” discernisse “entre o bem e o mal;” Salomão disse ao Senhor: “Quem poderia julgar a este grande povo?” (1 Reis 3:9).
6. Leia 1 Reis 3:14; 1 João 5:3 e 1 Pedro 4:17. Que palavras importantes disse Deus a Salomão que, se ele as tivesse atendido, o teriam poupado da ruína que as suas posses lhe trouxeram? Porque é esta orientação divina tão importante para nós?
Salomão tinha grande sabedoria, mas a sabedoria em si mesma, se não for praticada e vivida, torna-se em nada mais do que uma boa informação. No sentido bíblico da palavra, a sabedoria que não é colocada em prática, não é verdadeiramente sabedoria. Muitos dos que estarão perdidos tiveram muitas informações corretas sobre Deus e Seus requisitos. A falta de obediência de Salomão fez com que ele se desviasse dos caminhos aos quais o Senhor o tinha chamado. Somente mais tarde em sua vida ele recobrou o juízo e escreveu com humildade: “Melhor é a sabedoria do que jóias, e de tudo o que se deseja nada se pode comparar com ela” (Provérbios 8:11).
Sabedoria é a aplicação do conhecimento e da compreensão. O conhecimento representa os factos; a compreensão representa o discernimento; e a sabedoria surge no processo de aplicar essa compreensão e conhecimento na vida. Um mordomo sábio não precisa apenas de conhecimento e compreensão, mas da experiência resultante da prática desses dois.
O exemplo de Salomão mostra que, quando não se vive o conhecimento recebido, é muito fácil, até mesmo para os mais sábios e inteligentes, envolver-se no vazio de um estilo de vida materialista.
7. Compare 1 Coríntios 3:19 e Provérbios 24:13, 14. Qual é a diferença entre os dois tipos de sabedoria mencionados nestes textos?
The Life of Wisdom
Wednesday January 24
One of the most beautiful stories in the Bible is found in the story of Solomon’s request to God, to give him above all things “an understanding heart to judge Your people, that I may discern between good and evil. For who is able to judge this great people of Yours?” (1 Kings 3:9, NKJV).
What important words did God say to Solomon that, had he heeded, would have spared the king the ruin that his possessions brought upon him? Why was what God said to him here so important for all of us? 1 Kings 3:14; see also 1 John 5:3, 1 Pet. 4:17.
Solomon had great wisdom, but wisdom in and of itself, if not acted upon and lived out, becomes nothing more than good information. In the biblical sense of the word, wisdom not acted upon is not truly wisdom. Many will be lost who will have had plenty of correct information about God and His requirements. But Solomon’s lack of obedience caused him to stray from the paths to which the Lord had called him. Only later in life did he truly come to his senses, writing in humility: “For wisdom is better than rubies, and all the things one may desire cannot be compared with her” (Proverbs 8:11, NKJV).
Wisdom is the application of knowledge and understanding. Knowledge represents the facts; understanding represents discernment; and wisdom comes in the process of applying our understanding and knowledge to our lives. A wise steward needs not just knowledge and understanding but the experience that comes from living out that knowledge and understanding.
Solomon’s example shows us how easily even the wisest and most understanding of people can get swept up in the emptiness of a materialist lifestyle if that person doesn’t live out the knowledge that he or she has been given.
Compare 1 Corinthians 3:19 and Proverbs 24:13, 14. What is the difference between the two kinds of wisdom talked about in these texts? Share your answers with class on Sabbath.
One of the most beautiful stories in the Bible is found in the story of Solomon’s request to God, to give him above all things “an understanding heart to judge Your people, that I may discern between good and evil. For who is able to judge this great people of Yours?” (1 Kings 3:9, NKJV).
What important words did God say to Solomon that, had he heeded, would have spared the king the ruin that his possessions brought upon him? Why was what God said to him here so important for all of us? 1 Kings 3:14; see also 1 John 5:3, 1 Pet. 4:17.
Solomon had great wisdom, but wisdom in and of itself, if not acted upon and lived out, becomes nothing more than good information. In the biblical sense of the word, wisdom not acted upon is not truly wisdom. Many will be lost who will have had plenty of correct information about God and His requirements. But Solomon’s lack of obedience caused him to stray from the paths to which the Lord had called him. Only later in life did he truly come to his senses, writing in humility: “For wisdom is better than rubies, and all the things one may desire cannot be compared with her” (Proverbs 8:11, NKJV).
Wisdom is the application of knowledge and understanding. Knowledge represents the facts; understanding represents discernment; and wisdom comes in the process of applying our understanding and knowledge to our lives. A wise steward needs not just knowledge and understanding but the experience that comes from living out that knowledge and understanding.
Solomon’s example shows us how easily even the wisest and most understanding of people can get swept up in the emptiness of a materialist lifestyle if that person doesn’t live out the knowledge that he or she has been given.
Compare 1 Corinthians 3:19 and Proverbs 24:13, 14. What is the difference between the two kinds of wisdom talked about in these texts? Share your answers with class on Sabbath.
24.1.18
Cientistas chineses clonaram macacos pela 1ª vez
Resta saber se isto é uma boa ou má (talvez péssima) noticia. O tempo o dirá. A verdade é que partir da premissa que o homem e o macaco são de algum modo aparentados é um erro comum e mau primeiro degrau para começar qualquer investigação. Por outro lado, a raça humana continua a querer brincar a Deus. Como última nota direi apenas que a maneira como pensam usar os pobres macacos como simples "objectos" de estudo é de por si só completamente objectável. Tirem as vossas próprias conclusões.
"Uma equipa de cientistas chineses clonou pela primeira vez um casal de macacos utilizando a mesma técnica que, em 1997, deu origem à ovelha Dolly. Os macacos, duas fêmeas chamadas Zhong Zhong e Hua Hua, são a espécie animal viva mais próxima do ser humano alguma vez a ser clonada em laboratório. Isso pode simbolizar avanços históricos na exploração de doenças que afetam o Homem, como o cancro, o Alzheimer ou a doença de Parkinson. E também pode significar que a clonagem em humano está mais perto de se tornar realidade do que nunca.
Os dois animais pertencem à espécie Macaca fasciularis e partilham precisamente a mesma informação genética. Embora outras 23 espécies de mamíferos já tenham sido clonados desde há 21 anos -- é o caso dos porcos, dos cães e dos gatos, dos ratos e dos bovinos, por exemplo --, os investigadores nunca tinham conseguido clonar macacos porque todas as espécies testadas "demonstraram resistência" e nunca foram avante.
Agora, se for possível criar uma população de macacos geneticamente iguais, podemos fazer dela numa espécie de laboratório vivo que permita estudar geneticamente as doenças que afetam a qualidade de vida nos humanos. Como? Ajustando os genes que os macacos transportam e que estão relacionados com essas doenças: se isso for possível, podemos replicar a doença num animal e depois comparar as alterações biológicas provocadas pela nova informação genética com as características verificadas no macaco saudável. A realizar-se, esta técnica permitiria encontrar mais facilmente os genes que provocam as doenças e estudar formas de os editar.
E não, a memória não lhe falha: é verdade que pode ter ouvido falar de uma cópia genética de macacos feita há 18 anos, mas não é verdade que a técnica utilizada nessa época possa mesma ser chamada de clonagem. Em 2000, um grupo de cientistas anunciou ter sido capaz de criar dois macacos geneticamente iguais ao dividir um embrião em dois logo depois da fertilização. Só que, na prática, o que os investigadores fizeram foi criar dois gémeos idênticos. E isso só podia dar origem a até quatro indivíduos. Desta vez, a técnica utilizada foi a transferência nuclear de células somáticas, considerada a forma mais pura de clonagem alguma vez inventada e que em 1997 deu à luz a ovelha Dolly.
O que Qiang Sun, investigador do Instituto de Neuro ciências da Academia Chinesa de Ciência, fez foi pegar no núcleo de um óvulo de macaco -- parte da célula que contem 98% de toda a informação genética de um ser vivo -- e coloca-lo dentro da célula de outro macaco. Depois, a célula recebe um estímulo elétrico semelhante ao experimentado quando um óvulo é fertilizado por um espermatozoide, o que a leva a dividir-se como num embrião criado naturalmente. O embrião é então transferido para o útero de uma fêmea e, a correr tudo, a nova cria vai ser geneticamente igual àquela que doou o núcleo.
Isto demorou 14 anos a ser feito em macacos porque todos os outros embriões não evoluíam além da fase de blastocisto, que ocorre menos de uma semana depois da fertilização e que não tem mais do que duas centenas de células. Em 2004, foi criado um macaco clonado com a técnica que originou a ovelha Dolly, mas os embriões não sobreviveram tempo suficiente para sequer serem implantados no útero da progenitora. Qiang Sun, no entanto, encontrou a receita certa: antes de implantar o embrião no útero, mergulhou-o numa sopa de nutrientes e de catalisadores de crescimento que ativaram dois mil genes essenciais para a sobrevivência e desenvolvimento de uma cria.
Outra diferença preponderante na experiência de Qiang Sun é que ele não usou células de macacos adultos. Tanto o núcleo que repescou como o corpo da célula que utilizou não vinham de macacos adultos, mas sim de fetos: neste caso, a equipa de cientistas utilizou células da cria de um macaco fêmea que sofreu um aborto. Zhong Zhong e Hua Hua deram luta, ainda assim: dos 71 embriões implantados em 21 úteros, estas duas foram as únicas sobreviventes. É uma boa média: para a ovelha Dolly nascer, foi preciso implantar 277 embriões."
Fonte da noticia: Marta Leite Ferreira via Noticias Vodafone - Ultima Hora
23.1.18
Vida de oração
Terça-feira, 23 de Janeiro
“E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3). Não é de admirar que os cristãos, muitas vezes, digam que a sua fé se resume a um relacionamento com Deus. Se conhecer a Deus é ter “vida eterna”, então podemos encontrar essa vida mediante um relacionamento com Ele. E a comunicação é algo fundamental neste relacionamento. Vimos ontem que Deus Se comunica conosco através da Sua Palavra. Consequentemente, nós comungamos com Ele através da oração.
Devemos pensar nas coisas celestiais e não nos assuntos deste mundo. Por isso a oração é essencial, pois, pela sua própria natureza, ela mostra-nos um reino superior ao mundo.
No entanto, mesmo assim devemos ter cuidado, pois às vezes as nossas orações podem ser meramente uma expressão da nossa natureza egoísta. Por essa razão, precisamos orar em submissão à vontade de Deus.
Anos atrás, uma mulher cantou com ironia estas palavras: “Ó, Senhor, não me vai comprar um Mercedes-Benz?” À sua maneira, ela estava a fazer um ataque ao materialismo daqueles que professam fé em Deus. Devemos estar seguros de que a nossa oração é realmente um ato de submissão a Deus e morte para o mundo. Só assim, buscaremos a vontade de Deus, e não a nossa.
5. Leia Hebreus 11:1-6. Que elemento fundamental deve estar associado às nossas orações? O que significa ir a Deus em fé e orar com fé? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Fé. Significa confiar em Deus em qualquer circunstância.
B.( ) Milagres. Significa exigir que Deus faça tudo que queremos.
Se não houver fé em nossas orações, haverá presunção, a contrafação satânica da fé. “A oração e a fé são aliadas íntimas, e necessitam ser estudadas juntas. Na oração da fé há uma ciência divina; é uma ciência que deve ser compreendida por todo aquele que deseja fazer do trabalho de sua vida um êxito. Cristo disse: ‘Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco’ (Marcos 11:24). Ele deixa bem claro que o nosso pedido deve estar de acordo com a vontade de Deus; devemos pedir as coisas que Ele prometeu, e o que quer que recebamos deve ser empregado em fazer a Sua vontade. Satisfeitas as condições, a promessa é certa” (Ellen G. White, Educação p. 257, 258).
Reflita sobre a sua vida de oração. Porque ora? O que lhe revelam as suas orações sobre as suas prioridades? Sobre que outras coisas precisa orar?
“E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3). Não é de admirar que os cristãos, muitas vezes, digam que a sua fé se resume a um relacionamento com Deus. Se conhecer a Deus é ter “vida eterna”, então podemos encontrar essa vida mediante um relacionamento com Ele. E a comunicação é algo fundamental neste relacionamento. Vimos ontem que Deus Se comunica conosco através da Sua Palavra. Consequentemente, nós comungamos com Ele através da oração.
Devemos pensar nas coisas celestiais e não nos assuntos deste mundo. Por isso a oração é essencial, pois, pela sua própria natureza, ela mostra-nos um reino superior ao mundo.
No entanto, mesmo assim devemos ter cuidado, pois às vezes as nossas orações podem ser meramente uma expressão da nossa natureza egoísta. Por essa razão, precisamos orar em submissão à vontade de Deus.
Anos atrás, uma mulher cantou com ironia estas palavras: “Ó, Senhor, não me vai comprar um Mercedes-Benz?” À sua maneira, ela estava a fazer um ataque ao materialismo daqueles que professam fé em Deus. Devemos estar seguros de que a nossa oração é realmente um ato de submissão a Deus e morte para o mundo. Só assim, buscaremos a vontade de Deus, e não a nossa.
5. Leia Hebreus 11:1-6. Que elemento fundamental deve estar associado às nossas orações? O que significa ir a Deus em fé e orar com fé? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Fé. Significa confiar em Deus em qualquer circunstância.
B.( ) Milagres. Significa exigir que Deus faça tudo que queremos.
Se não houver fé em nossas orações, haverá presunção, a contrafação satânica da fé. “A oração e a fé são aliadas íntimas, e necessitam ser estudadas juntas. Na oração da fé há uma ciência divina; é uma ciência que deve ser compreendida por todo aquele que deseja fazer do trabalho de sua vida um êxito. Cristo disse: ‘Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco’ (Marcos 11:24). Ele deixa bem claro que o nosso pedido deve estar de acordo com a vontade de Deus; devemos pedir as coisas que Ele prometeu, e o que quer que recebamos deve ser empregado em fazer a Sua vontade. Satisfeitas as condições, a promessa é certa” (Ellen G. White, Educação p. 257, 258).
Reflita sobre a sua vida de oração. Porque ora? O que lhe revelam as suas orações sobre as suas prioridades? Sobre que outras coisas precisa orar?
The Life of Prayer
Tuesday January 23
“And this is eternal life, that they may know You, the only true God, and Jesus Christ whom You have sent” (John 17:3, NKJV). It is no wonder that Christians often say that their faith is about a relationship with God. If knowing God is “eternal life,” then we can find that life through a relationship with Him. And, of course, central to that relationship is communication. We saw yesterday that God communicates to us through His divine Word. We, in turn, commune with Him through prayer.
If, as we have seen, we are to set our minds and hearts upon heavenly things as opposed to things of this world, then prayer is essential. This is because, by its very nature, prayer points us to a higher realm than of the world itself.
Yet even here we must be careful because sometimes our prayers can be merely an expression of our own selfish nature. That’s why we need to pray in submission to the will of God.
Years ago, a woman sang these words, “Oh, Lord, won’t you buy me a Mercedes-Benz?” It was, in her own way, an attack on the materialism of those who profess faith in God. We, too, must be sure that when we pray, which is in itself an act of submission to God and death to the world, we are seeking God’s will, not just our own.
Read Hebrews 11:1-6. What is the crucial component that must be mingled with all our prayers? Also, what does it mean to come to God in faith and to pray in faith?
If there is no faith attached to our prayers, there will be presumption, Satan’s counterfeit faith. “Prayer and faith are closely allied, and they need to be studied together. In the prayer of faith there is a divine science; it is a science that everyone who would make his lifework a success must understand. Christ says, ‘What things soever ye desire, when ye pray, believe that ye receive them, and ye shall have them.’ Mark 11:24. He makes it plain that our asking must be according to God’s will; we must ask for the things that He has promised, and whatever we receive must be used in doing His will. The conditions met, the promise is unequivocal.” - Ellen G. White, Prayer, p. 57.
Look at your own prayer life. What do you pray for? What do your prayers tell about your priorities? What other things might you need to be praying for?
“And this is eternal life, that they may know You, the only true God, and Jesus Christ whom You have sent” (John 17:3, NKJV). It is no wonder that Christians often say that their faith is about a relationship with God. If knowing God is “eternal life,” then we can find that life through a relationship with Him. And, of course, central to that relationship is communication. We saw yesterday that God communicates to us through His divine Word. We, in turn, commune with Him through prayer.
If, as we have seen, we are to set our minds and hearts upon heavenly things as opposed to things of this world, then prayer is essential. This is because, by its very nature, prayer points us to a higher realm than of the world itself.
Yet even here we must be careful because sometimes our prayers can be merely an expression of our own selfish nature. That’s why we need to pray in submission to the will of God.
Years ago, a woman sang these words, “Oh, Lord, won’t you buy me a Mercedes-Benz?” It was, in her own way, an attack on the materialism of those who profess faith in God. We, too, must be sure that when we pray, which is in itself an act of submission to God and death to the world, we are seeking God’s will, not just our own.
Read Hebrews 11:1-6. What is the crucial component that must be mingled with all our prayers? Also, what does it mean to come to God in faith and to pray in faith?
If there is no faith attached to our prayers, there will be presumption, Satan’s counterfeit faith. “Prayer and faith are closely allied, and they need to be studied together. In the prayer of faith there is a divine science; it is a science that everyone who would make his lifework a success must understand. Christ says, ‘What things soever ye desire, when ye pray, believe that ye receive them, and ye shall have them.’ Mark 11:24. He makes it plain that our asking must be according to God’s will; we must ask for the things that He has promised, and whatever we receive must be used in doing His will. The conditions met, the promise is unequivocal.” - Ellen G. White, Prayer, p. 57.
Look at your own prayer life. What do you pray for? What do your prayers tell about your priorities? What other things might you need to be praying for?
22.1.18
Na Palavra
Segunda-feira, 22 de Janeiro
Já foram distribuídas no mundo mais de 6 bilhões de Bíblias, mas quantas delas são vistas como a Palavra do Deus vivo? Quantas são lidas com um coração sincero, aberto ao conhecimento da verdade?
O estudo bíblico apropriado direciona a nossa bússola espiritual e permite navegar num mundo de falsidade e confusão. A Bíblia é um documento vivo de origem divina (Hebreus 4:12), e como tal, ela revela-nos verdades que não encontramos noutros lugares. A Bíblia é o roteiro para a vida diária. Ela educa-nos ao expandir o nosso intelecto e refinar o nosso caráter.
3. Leia João 5:39; 14:6 e 20:31. Os evangelhos apresentam as informações mais confiáveis sobre Jesus. O que revelam estes textos de João sobre Ele? Porque é Cristo tão importante para nós e para tudo o que cremos?
Estudamos a Bíblia porque ela é a suprema fonte da verdade. Jesus é a Verdade. Na Palavra de Deus encontramos Cristo da maneira que Ele nos foi revelado nas suas páginas. No Antigo e no Novo Testamentos, aprendemos quem é Jesus e o que Ele fez por nós; então apaixonamo-nos por Ele e entregamos a nossa vida ao Seu eterno cuidado. Ao seguirmos Jesus e obedecermos às Suas palavras, somos libertados dos laços do pecado e do mundo (João 8:36).
4. Leia Romanos 8:5, 6. Sobre o que nos advertiu o apóstolo? Como nos ajuda o estudo da Palavra de Deus nesta luta pela nossa mente?
Se não tivermos cuidado, o amor ao mundo e aos bens mundanos pode-nos afastar de Deus. Por isso, devemos manter-nos na Palavra, que nos mostra as realidades espirituais e eternas, tão essenciais para a vida cristã.
O amor às coisas mundanas nunca eleva a mente à moralidade espiritual; em vez disso, ele substitui os princípios bíblicos pela ganância, egoísmo e luxúria. O amor, conforme revelado nas Escrituras, edifica relacionamentos ao nos ensinar a importância de nos doar aos outros. Em contraste com este princípio, a essência do mundanismo é obter coisas para nós mesmos, que é o oposto de tudo o que Jesus representa.
Já foram distribuídas no mundo mais de 6 bilhões de Bíblias, mas quantas delas são vistas como a Palavra do Deus vivo? Quantas são lidas com um coração sincero, aberto ao conhecimento da verdade?
O estudo bíblico apropriado direciona a nossa bússola espiritual e permite navegar num mundo de falsidade e confusão. A Bíblia é um documento vivo de origem divina (Hebreus 4:12), e como tal, ela revela-nos verdades que não encontramos noutros lugares. A Bíblia é o roteiro para a vida diária. Ela educa-nos ao expandir o nosso intelecto e refinar o nosso caráter.
3. Leia João 5:39; 14:6 e 20:31. Os evangelhos apresentam as informações mais confiáveis sobre Jesus. O que revelam estes textos de João sobre Ele? Porque é Cristo tão importante para nós e para tudo o que cremos?
Estudamos a Bíblia porque ela é a suprema fonte da verdade. Jesus é a Verdade. Na Palavra de Deus encontramos Cristo da maneira que Ele nos foi revelado nas suas páginas. No Antigo e no Novo Testamentos, aprendemos quem é Jesus e o que Ele fez por nós; então apaixonamo-nos por Ele e entregamos a nossa vida ao Seu eterno cuidado. Ao seguirmos Jesus e obedecermos às Suas palavras, somos libertados dos laços do pecado e do mundo (João 8:36).
4. Leia Romanos 8:5, 6. Sobre o que nos advertiu o apóstolo? Como nos ajuda o estudo da Palavra de Deus nesta luta pela nossa mente?
Se não tivermos cuidado, o amor ao mundo e aos bens mundanos pode-nos afastar de Deus. Por isso, devemos manter-nos na Palavra, que nos mostra as realidades espirituais e eternas, tão essenciais para a vida cristã.
O amor às coisas mundanas nunca eleva a mente à moralidade espiritual; em vez disso, ele substitui os princípios bíblicos pela ganância, egoísmo e luxúria. O amor, conforme revelado nas Escrituras, edifica relacionamentos ao nos ensinar a importância de nos doar aos outros. Em contraste com este princípio, a essência do mundanismo é obter coisas para nós mesmos, que é o oposto de tudo o que Jesus representa.
In the Word
Monday January 22
More than six billion Bibles have been distributed worldwide, but how many are viewed as the Word of the living God? How many are read with a sincere heart open to know truth?
Proper Bible study directs our spiritual compass and enables us to navigate a world of falsehood and confusion. The Bible is a living document of divine origin (Hebrews 4:12), and as such it points us to truths that we cannot get anywhere else. The Bible is Christ’s road map for daily living, and it educates us by expanding our intellect and refining our characters.
Read John 5:39, 14:6, and 20:31. The Bible, specifically the Gospels, gives us our most authoritative information about Jesus. What do these specific texts in John say about Him and why He is so important to us and to all that we believe?
We study the Bible because it’s the ultimate source of the Truth. Jesus is the Truth, and in the Bible we find Jesus as we can know Him because of how He has been revealed to us there. Here, in God’s Word, the Old and New Testaments, we learn about who Jesus is and what He has accomplished for us. We then fall in love with Him, and commit our lives and souls to His eternal safekeeping. By following Jesus and obeying His words, as revealed in His Word, we can become free from the bonds of sin and of the world. “Therefore if the Son makes you free, you shall be free indeed” (John 8:36, NKJV).
Read Romans 8:5, 6. What are we being warned against here, and how can the study of the Word of God help us in this struggle over our minds?
The love of the world, especially the love of worldly possessions, can easily draw us away from God if we are not careful. That’s why we must keep ourselves in the Word, which points us to the eternal and spiritual realities that are so crucial for the Christian life.
Love of worldly things never elevates the mind to spiritual morality; instead it replaces biblical principles with greed, selfishness, and lust. Love, as revealed in the Bible, builds relationships by teaching us the importance of giving of ourselves to others. In contrast, worldliness is all about getting things for ourselves, which is the opposite of everything Jesus represents.
More than six billion Bibles have been distributed worldwide, but how many are viewed as the Word of the living God? How many are read with a sincere heart open to know truth?
Proper Bible study directs our spiritual compass and enables us to navigate a world of falsehood and confusion. The Bible is a living document of divine origin (Hebrews 4:12), and as such it points us to truths that we cannot get anywhere else. The Bible is Christ’s road map for daily living, and it educates us by expanding our intellect and refining our characters.
Read John 5:39, 14:6, and 20:31. The Bible, specifically the Gospels, gives us our most authoritative information about Jesus. What do these specific texts in John say about Him and why He is so important to us and to all that we believe?
We study the Bible because it’s the ultimate source of the Truth. Jesus is the Truth, and in the Bible we find Jesus as we can know Him because of how He has been revealed to us there. Here, in God’s Word, the Old and New Testaments, we learn about who Jesus is and what He has accomplished for us. We then fall in love with Him, and commit our lives and souls to His eternal safekeeping. By following Jesus and obeying His words, as revealed in His Word, we can become free from the bonds of sin and of the world. “Therefore if the Son makes you free, you shall be free indeed” (John 8:36, NKJV).
Read Romans 8:5, 6. What are we being warned against here, and how can the study of the Word of God help us in this struggle over our minds?
The love of the world, especially the love of worldly possessions, can easily draw us away from God if we are not careful. That’s why we must keep ourselves in the Word, which points us to the eternal and spiritual realities that are so crucial for the Christian life.
Love of worldly things never elevates the mind to spiritual morality; instead it replaces biblical principles with greed, selfishness, and lust. Love, as revealed in the Bible, builds relationships by teaching us the importance of giving of ourselves to others. In contrast, worldliness is all about getting things for ourselves, which is the opposite of everything Jesus represents.
Bible Answers Live with Pastor Doug Batchelor.
"Search the scriptures; for in them ye think ye have eternal life: and they are they which testify of me." João 5:39
21.1.18
Relacionamento com Cristo
Domingo, 21 de Janeiro
O amor aos bens materiais, mesmo para aqueles que não têm muito dinheiro, é uma poderosa corrente que nos liga ao mundo, em vez de nos unir a Cristo. Mesmo que não tenhamos muito em termos de bens terrestres, o desejo ardente de obter bens materiais pode-se tornar uma terrível maldição que, se não for colocada sob o controle do Senhor, afastará a pessoa da salvação. Satanás sabe disso e, por essa razão, ele usa o amor às posses materiais para enganar o maior número possível de pessoas. Qual é a nossa única proteção?
1. “Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da Terra” (Colossenses 3:2). Como podemos fazer o que Paulo nos mandou? (Veja também Salmos 119:11; Efésios 6:18.) Assinale a alternativa correta:
A.( ) Guardando a Palavra de Deus no coração e orando sempre.
B.( ) Pensando no ouro e nas riquezas que teremos na Nova Terra.
2. De acordo com Filipenses 4:8, no que devemos pensar?
A única cura para o mundanismo, seja qual for a sua forma, é a contínua devoção a Cristo (Salmos 34:1) nos altos e baixos da vida. Moisés “considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito” (Hebreus 11:26). Antes de qualquer outro relacionamento, Cristo deve ser a nossa prioridade. Ele busca um compromisso fundamentado na convicção, não em preferência; isto é, devemos devotar-nos a Jesus porque sabemos quem Ele é e o que tem feito por nós, não por causa de vantagens imediatas que a nossa fé e compromisso com Ele nos possam oferecer.
A nossa vida deve ser escondida em Jesus e os Seus planos devem ser os nossos planos. O verdadeiro compromisso é colocar a nossa mão no arado sem olhar “para trás” (Lucas 9:62). Quando fazemos este tipo de compromisso, Jesus eleva-nos ao nosso pleno potencial. Quando nos rendemos a Cristo, Ele rompe o domínio do mundo sobre nós. A nossa vida deve estar centralizada em Cristo, não nas coisas; somente isso preencherá o nosso vazio.
Pense num bem material que queria muito adquirir. Quanto tempo duraram a alegria e a satisfação quando finalmente conseguiu obtê-lo?
O amor aos bens materiais, mesmo para aqueles que não têm muito dinheiro, é uma poderosa corrente que nos liga ao mundo, em vez de nos unir a Cristo. Mesmo que não tenhamos muito em termos de bens terrestres, o desejo ardente de obter bens materiais pode-se tornar uma terrível maldição que, se não for colocada sob o controle do Senhor, afastará a pessoa da salvação. Satanás sabe disso e, por essa razão, ele usa o amor às posses materiais para enganar o maior número possível de pessoas. Qual é a nossa única proteção?
1. “Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da Terra” (Colossenses 3:2). Como podemos fazer o que Paulo nos mandou? (Veja também Salmos 119:11; Efésios 6:18.) Assinale a alternativa correta:
A.( ) Guardando a Palavra de Deus no coração e orando sempre.
B.( ) Pensando no ouro e nas riquezas que teremos na Nova Terra.
2. De acordo com Filipenses 4:8, no que devemos pensar?
A única cura para o mundanismo, seja qual for a sua forma, é a contínua devoção a Cristo (Salmos 34:1) nos altos e baixos da vida. Moisés “considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito” (Hebreus 11:26). Antes de qualquer outro relacionamento, Cristo deve ser a nossa prioridade. Ele busca um compromisso fundamentado na convicção, não em preferência; isto é, devemos devotar-nos a Jesus porque sabemos quem Ele é e o que tem feito por nós, não por causa de vantagens imediatas que a nossa fé e compromisso com Ele nos possam oferecer.
A nossa vida deve ser escondida em Jesus e os Seus planos devem ser os nossos planos. O verdadeiro compromisso é colocar a nossa mão no arado sem olhar “para trás” (Lucas 9:62). Quando fazemos este tipo de compromisso, Jesus eleva-nos ao nosso pleno potencial. Quando nos rendemos a Cristo, Ele rompe o domínio do mundo sobre nós. A nossa vida deve estar centralizada em Cristo, não nas coisas; somente isso preencherá o nosso vazio.
Pense num bem material que queria muito adquirir. Quanto tempo duraram a alegria e a satisfação quando finalmente conseguiu obtê-lo?
A Relationship With Christ
Sunday January 21
Love of worldly possessions, even by those who don’t have much, can be a powerful chain that binds the soul to the world instead of to Christ. Even if we don’t have much in terms of earthly possessions, the passionate desire to attain material goods can become a terrible curse that will, if not brought under the control of the Lord, lead a soul away from salvation. Satan knows this, which is why he uses the love of material possessions to ensnare as many as he possibly can.
What is our only protection?
“Set your mind on things above, not on things on the earth” (Colossians 3:2, NKJV). How do we do what Paul tells us to do? (See also Psalm 119:11, Ephesians 6:18.)
What other texts can you find that talk about what we should be keeping our mind focused on? (See, for example, Philippians 4:8.)
The only cure for worldliness, in whatever form it comes, is a continual devotion to Christ (Psalm 34:1) through the ups and downs of life. Moses “regarded disgrace for the sake of Christ as of greater value than the treasures of Egypt” (Hebrews 11:26, NIV). Before any other relationship, Christ must be our first priority. Christ is looking for a commitment based on conviction, not on preference; that is, we must be devoted to Christ because of who He is and what He has done for us, not because of any immediate advantages our faith and commitment to Him might bring.
Our lives are to be hidden in Jesus, and His plans are to be our plans. True commitment is putting our hand to the plow without “looking back” (Luke 9:62, NKJV). When we make that kind of commitment, Jesus elevates us to our full potential. When we surrender to Him, He will break the world’s hold upon our souls. We must become Christ-centered instead of stuff-centered; that alone will fill the void in our lives.
Think about a time you acquired a material possession, something that you really wanted badly. How long did the joy and fulfillment last before it faded away and you were right back where you started?
Love of worldly possessions, even by those who don’t have much, can be a powerful chain that binds the soul to the world instead of to Christ. Even if we don’t have much in terms of earthly possessions, the passionate desire to attain material goods can become a terrible curse that will, if not brought under the control of the Lord, lead a soul away from salvation. Satan knows this, which is why he uses the love of material possessions to ensnare as many as he possibly can.
What is our only protection?
“Set your mind on things above, not on things on the earth” (Colossians 3:2, NKJV). How do we do what Paul tells us to do? (See also Psalm 119:11, Ephesians 6:18.)
What other texts can you find that talk about what we should be keeping our mind focused on? (See, for example, Philippians 4:8.)
The only cure for worldliness, in whatever form it comes, is a continual devotion to Christ (Psalm 34:1) through the ups and downs of life. Moses “regarded disgrace for the sake of Christ as of greater value than the treasures of Egypt” (Hebrews 11:26, NIV). Before any other relationship, Christ must be our first priority. Christ is looking for a commitment based on conviction, not on preference; that is, we must be devoted to Christ because of who He is and what He has done for us, not because of any immediate advantages our faith and commitment to Him might bring.
Our lives are to be hidden in Jesus, and His plans are to be our plans. True commitment is putting our hand to the plow without “looking back” (Luke 9:62, NKJV). When we make that kind of commitment, Jesus elevates us to our full potential. When we surrender to Him, He will break the world’s hold upon our souls. We must become Christ-centered instead of stuff-centered; that alone will fill the void in our lives.
Think about a time you acquired a material possession, something that you really wanted badly. How long did the joy and fulfillment last before it faded away and you were right back where you started?
Fugindo do mundanismo
Lição 4 - 20 a 27 de Janeiro
Sábado à tarde
VERSO PARA MEMORIZAR: “As riquezas de nada aproveitam no dia da ira, mas a justiça livra da morte […]. Quem confia nas suas riquezas cairá, mas os justos reverdecerão como a folhagem.” Provérbios 11:4, 28
LEITURAS DA SEMANA: Salmos 119:11; Efésios 6:18; Romanos 8:5, 6; Hebreus 11:1-6; 1 Reis 3:14; Ezequiel 36:26, 27
Embora Satanás tenha fracassado ao confrontar Jesus, ele foi bem-sucedido na sua luta contra todas as outras pessoas. Ele continuará a vencer, a menos que o combatamos com a armadura e o poder de Deus. Somente o Senhor nos oferece libertação das seduções do mundo.
Portanto, devemos concentrar-nos no nosso Mantenedor celestial. Davi percebeu o verdadeiro valor nesta vida quando escreveu: “Os leõezinhos sofrem necessidade e passam fome, porém aos que buscam o Senhor bem nenhum lhes faltará” (Salmos 34:10). Salomão reconheceu que a sabedoria e o entendimento eram mais valiosos do que a prata e o ouro (Provérbios 3:13, 14). A verdadeira felicidade e a vida correta surgem quando desviamos os nossos olhos dos bens que possuímos e olhamos para o Cristo vivo, que nos possui.
A nossa única esperança de escapar da sedução do mundo é um relacionamento vital e eficaz com Jesus. Nesta semana, estudaremos os elementos desse relacionamento, veremos como é fundamental para o nosso sucesso espiritual reconhecer o poder por trás da máscara deste mundo e entenderemos a importância de Cristo como a verdadeira razão para viver.
Escape From the World’s Ways
Lesson 4 January 20-26
Sabbath Afternoon
Read for This Week’s Study: Psalms 119:11; Ephesians 6:18; Romans 8:5, 6; Hebrews 11:1-6; 1 Kings 3:14; Ezekiel 36:26, 27.
Memory Text: “Riches do not profit in the day of wrath, but righteousness delivers from death. . . . He who trusts in his riches will fall, but the righteous will flourish like foliage” (Proverbs 11:4, 28, NKJV).
Though Satan failed with Jesus, he has succeeded with everyone else. He will continue to do so unless we fight in the armor and power of God, who alone offers us the freedom from the lure of the world.
Thus, we must focus our attention on our heavenly Provider. David realized true value in this life when he wrote, “The lions may grow weak and hungry, but those who seek the LORD lack no good thing” (Psalms 34:10, NIV). Solomon recognized that wisdom and understanding were more valuable than silver and gold (Proverbs 3:13, 14). True happiness and right living come from turning our eyes from the possessions we own and looking to the living Christ, who owns us.
Our only hope to escape the allure of the world is a vital and successful relationship with Jesus. This week, we will study the elements of that relationship, and how crucial it is for our own spiritual success to recognize the power behind the mask of the world and see the importance of Christ as the real reason for living.
Sabbath Afternoon
Read for This Week’s Study: Psalms 119:11; Ephesians 6:18; Romans 8:5, 6; Hebrews 11:1-6; 1 Kings 3:14; Ezekiel 36:26, 27.
Memory Text: “Riches do not profit in the day of wrath, but righteousness delivers from death. . . . He who trusts in his riches will fall, but the righteous will flourish like foliage” (Proverbs 11:4, 28, NKJV).
Though Satan failed with Jesus, he has succeeded with everyone else. He will continue to do so unless we fight in the armor and power of God, who alone offers us the freedom from the lure of the world.
Thus, we must focus our attention on our heavenly Provider. David realized true value in this life when he wrote, “The lions may grow weak and hungry, but those who seek the LORD lack no good thing” (Psalms 34:10, NIV). Solomon recognized that wisdom and understanding were more valuable than silver and gold (Proverbs 3:13, 14). True happiness and right living come from turning our eyes from the possessions we own and looking to the living Christ, who owns us.
Our only hope to escape the allure of the world is a vital and successful relationship with Jesus. This week, we will study the elements of that relationship, and how crucial it is for our own spiritual success to recognize the power behind the mask of the world and see the importance of Christ as the real reason for living.
19.1.18
Estudo adicional - 19 de Janeiro
A mordomia teve início quando Deus colocou Adão e Eva num lindo jardim que eles deveriam cuidar e administrar (Gênesis 2:15). Nesse ambiente perfeito, era tarefa deles tornar o jardim habitável, e isso não deve ter sido difícil. Deus deu autoridade ao casal na sua função e ensinou-lhes sobre a sua responsabilidade. Cuidar do Éden daria sentido e traria felicidade a Adão e Eva.
O verbo hebraico para “domínio” (Gênesis 1:26, 28) significa “colocar sob controle e governo”. Dado o contexto, este não era um domínio severo, mas um governo benevolente no cuidado para com a criação. A responsabilidade de cuidar da criação ainda não terminou. No paraíso, Adão e Eva deviam aprender que Deus era o Proprietário, e eles, os Seus administradores ou mordomos. Desde o início, Deus tinha a intenção de que eles tivessem posições de responsabilidade e confiança, mas não como proprietários. Eles deveriam demonstrar a Deus que eram fiéis às suas tarefas.
“Adão e Eva receberam a missão de cuidar do jardim do Éden. Eles deveriam cultivá-lo e guardá-lo (Gênesis 2:15). Estavam felizes em seu trabalho. Sua mente, coração e vontade atuavam em perfeita harmonia. Não encontravam, em seu trabalho, cansaço nem tarefa difícil. Suas horas eram preenchidas com trabalho útil e comunhão um com o outro. A ocupação deles era agradável. Deus e Cristo os visitavam e falavam com eles. Eles receberam a perfeita liberdade […]. Deus era o dono de sua casa no Éden. Eles a mantinham sob Seu domínio” (Ellen G. White, Manuscript Releases, v. 10, p. 327).
Perguntas para discussão
1. Deus é o dono do mundo. O que nos ensina isso sobre a nossa responsabilidade com o meio ambiente? Embora tenhamos que evitar o fanatismo político de alguns ambientalistas que adoram a própria criação, qual deve ser a nossa atitude em relação ao cuidado para com a natureza?
2. Pense na ideia de que Deus é “zeloso” ou “ciumento”. Não é fácil entender este conceito, porque entendemos o ciúme como algo negativo. Podemos aplicar esta ideia a Deus sem os sentidos negativos desta palavra?
3. Como distinguir a alegria e o uso apropriado das coisas físicas criadas por Deus do abuso dessas coisas? Porque é esta distinção tão importante?
O verbo hebraico para “domínio” (Gênesis 1:26, 28) significa “colocar sob controle e governo”. Dado o contexto, este não era um domínio severo, mas um governo benevolente no cuidado para com a criação. A responsabilidade de cuidar da criação ainda não terminou. No paraíso, Adão e Eva deviam aprender que Deus era o Proprietário, e eles, os Seus administradores ou mordomos. Desde o início, Deus tinha a intenção de que eles tivessem posições de responsabilidade e confiança, mas não como proprietários. Eles deveriam demonstrar a Deus que eram fiéis às suas tarefas.
“Adão e Eva receberam a missão de cuidar do jardim do Éden. Eles deveriam cultivá-lo e guardá-lo (Gênesis 2:15). Estavam felizes em seu trabalho. Sua mente, coração e vontade atuavam em perfeita harmonia. Não encontravam, em seu trabalho, cansaço nem tarefa difícil. Suas horas eram preenchidas com trabalho útil e comunhão um com o outro. A ocupação deles era agradável. Deus e Cristo os visitavam e falavam com eles. Eles receberam a perfeita liberdade […]. Deus era o dono de sua casa no Éden. Eles a mantinham sob Seu domínio” (Ellen G. White, Manuscript Releases, v. 10, p. 327).
Perguntas para discussão
1. Deus é o dono do mundo. O que nos ensina isso sobre a nossa responsabilidade com o meio ambiente? Embora tenhamos que evitar o fanatismo político de alguns ambientalistas que adoram a própria criação, qual deve ser a nossa atitude em relação ao cuidado para com a natureza?
2. Pense na ideia de que Deus é “zeloso” ou “ciumento”. Não é fácil entender este conceito, porque entendemos o ciúme como algo negativo. Podemos aplicar esta ideia a Deus sem os sentidos negativos desta palavra?
3. Como distinguir a alegria e o uso apropriado das coisas físicas criadas por Deus do abuso dessas coisas? Porque é esta distinção tão importante?
Further Thought - January 19
Stewardship, as we understand it, started with God placing Adam and Eve in a beautiful garden home that they were to care for and manage (Genesis 2:15). In this perfect environment they were to make the garden livable, a task that could not have been that hard. God authorized their new role and taught them about their responsibility. Taking care of Eden would give meaning and bring happiness to the new family.
The Hebrew verb for “dominion” (Genesis 1:26, 28) means “to bring under control and rule.” This was, given the context, not a harsh dominion but a benevolent rule in caring for God’s creation. This responsibility has not stopped. In this environment Adam and Eve were to learn that God was the Owner, and they were His managers, or stewards. From the start God intended that Adam and Eve have positions of responsibility and trust but not as owners. They were to demonstrate to God that they were faithful to their tasks.
“Adam and Eve were given the garden of Eden to care for. They were ‘to dress it and to keep it.’ They were happy in their work. Mind, heart, and will acted in perfect harmony. In their labor they found no weariness, no toil. Their hours were filled with useful work and communion with each other. Their occupation was pleasant. God and Christ visited them and talked with them. They were given perfect freedom. . . . God was the owner of their Eden home. They held it under Him.” - Ellen G. White, Manuscript Releases, vol. 10, p. 327.
Discussion Questions:
What does the fact that God owns the world teach us about our basic responsibility when it comes to the environment? While we have to avoid the political fanaticism of some environmentalists who all but worship the creation itself, what should our attitude, as Christians, be toward taking care of the environment?
Dwell more on the idea of God as a “jealous” God. It’s not always an easy concept to grasp, especially because in human terms we look at jealousy as something bad, as something to be avoided. How, though, can we understand this idea as it is applied to God without any of the negative baggage the word usually carries?
How can we learn to distinguish between the proper use and enjoyment of the physical things that God has created and the abuse of those things? Why is making this distinction so important?
The Hebrew verb for “dominion” (Genesis 1:26, 28) means “to bring under control and rule.” This was, given the context, not a harsh dominion but a benevolent rule in caring for God’s creation. This responsibility has not stopped. In this environment Adam and Eve were to learn that God was the Owner, and they were His managers, or stewards. From the start God intended that Adam and Eve have positions of responsibility and trust but not as owners. They were to demonstrate to God that they were faithful to their tasks.
“Adam and Eve were given the garden of Eden to care for. They were ‘to dress it and to keep it.’ They were happy in their work. Mind, heart, and will acted in perfect harmony. In their labor they found no weariness, no toil. Their hours were filled with useful work and communion with each other. Their occupation was pleasant. God and Christ visited them and talked with them. They were given perfect freedom. . . . God was the owner of their Eden home. They held it under Him.” - Ellen G. White, Manuscript Releases, vol. 10, p. 327.
Discussion Questions:
What does the fact that God owns the world teach us about our basic responsibility when it comes to the environment? While we have to avoid the political fanaticism of some environmentalists who all but worship the creation itself, what should our attitude, as Christians, be toward taking care of the environment?
Dwell more on the idea of God as a “jealous” God. It’s not always an easy concept to grasp, especially because in human terms we look at jealousy as something bad, as something to be avoided. How, though, can we understand this idea as it is applied to God without any of the negative baggage the word usually carries?
How can we learn to distinguish between the proper use and enjoyment of the physical things that God has created and the abuse of those things? Why is making this distinction so important?
18.1.18
Propriedade verdadeira
Quinta-feira, 18 de Janeiro
Pertencemos a Deus, tanto pela criação como pela redenção. E não apenas pertencemos ao Senhor, mas todas as nossas posses também Lhe pertencem. Não possuímos nada além das nossas próprias escolhas.
Em contraste com isto, um princípio central do mundanismo é a ideia de que somos donos das nossas posses. Isto é um engano, pois o pensamento de que os cristãos são os proprietários finais dos seus bens é um conceito contrário ao que a Palavra de Deus ensina.
É Deus quem possui todas as coisas (Jó 38:4-11). Somos apenas estrangeiros e inquilinos (Levitico 25:23), assim como os israelitas na Terra Prometida. Dependemos de Deus até mesmo para respirar (Atos 17:25). O que julgamos possuir, pertence a Ele. Somos apenas Seus mordomos e, como tais, devemos administrar posses tangíveis e até intangíveis para a glória de Deus.
6. De acordo com Deuteronômio 10:14; Salmos 50:10; 104:16; Ezequiel 18:4; Ageu 2:8 e 1 Coríntios 6:19, 20, que coisas possui Deus? Como devemos ver as coisas materiais que estão em nossa posse? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Somente as coisas espirituais são propriedade divina. As coisas materiais pertencem aos seres humanos.
B.( ) O céu, a Terra e tudo o que neles há; animais, árvores, seres humanos, prata, ouro e o nosso corpo.
“Todas as coisas pertencem a Deus. Podem os homens ignorar Seus reclamos. Enquanto o Senhor derrama abundantemente Suas bênçãos sobre eles, talvez estejam usando tais bênçãos para satisfação egoísta, mas por certo serão chamados a prestar contas de sua mordomia” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 246).
Deus como dono e nós como mordomos, devemos ter um relacionamento mediante o qual Ele nos possa usar de maneiras que nos preparem para o Céu e que beneficiem e abençoem os outros. Porém, os mordomos infiéis podem restringir o acesso do Proprietário às Suas próprias posses. Como vimos ontem, Deus não nos força a realizar a Sua vontade. Ele criou-nos e concedeu-nos bens materiais para serem administrados para Ele até ao Seu retorno. O que fazemos com estas coisas reflete o tipo de relacionamento que temos com o Senhor.
Não somos donos de nada. Tudo pertence a Deus. Como devemos nos relacionar com os bens materiais?
Pertencemos a Deus, tanto pela criação como pela redenção. E não apenas pertencemos ao Senhor, mas todas as nossas posses também Lhe pertencem. Não possuímos nada além das nossas próprias escolhas.
Em contraste com isto, um princípio central do mundanismo é a ideia de que somos donos das nossas posses. Isto é um engano, pois o pensamento de que os cristãos são os proprietários finais dos seus bens é um conceito contrário ao que a Palavra de Deus ensina.
É Deus quem possui todas as coisas (Jó 38:4-11). Somos apenas estrangeiros e inquilinos (Levitico 25:23), assim como os israelitas na Terra Prometida. Dependemos de Deus até mesmo para respirar (Atos 17:25). O que julgamos possuir, pertence a Ele. Somos apenas Seus mordomos e, como tais, devemos administrar posses tangíveis e até intangíveis para a glória de Deus.
6. De acordo com Deuteronômio 10:14; Salmos 50:10; 104:16; Ezequiel 18:4; Ageu 2:8 e 1 Coríntios 6:19, 20, que coisas possui Deus? Como devemos ver as coisas materiais que estão em nossa posse? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Somente as coisas espirituais são propriedade divina. As coisas materiais pertencem aos seres humanos.
B.( ) O céu, a Terra e tudo o que neles há; animais, árvores, seres humanos, prata, ouro e o nosso corpo.
“Todas as coisas pertencem a Deus. Podem os homens ignorar Seus reclamos. Enquanto o Senhor derrama abundantemente Suas bênçãos sobre eles, talvez estejam usando tais bênçãos para satisfação egoísta, mas por certo serão chamados a prestar contas de sua mordomia” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 246).
Deus como dono e nós como mordomos, devemos ter um relacionamento mediante o qual Ele nos possa usar de maneiras que nos preparem para o Céu e que beneficiem e abençoem os outros. Porém, os mordomos infiéis podem restringir o acesso do Proprietário às Suas próprias posses. Como vimos ontem, Deus não nos força a realizar a Sua vontade. Ele criou-nos e concedeu-nos bens materiais para serem administrados para Ele até ao Seu retorno. O que fazemos com estas coisas reflete o tipo de relacionamento que temos com o Senhor.
Não somos donos de nada. Tudo pertence a Deus. Como devemos nos relacionar com os bens materiais?
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