Friday December 29
Read Ellen G. White, “Unity and Love in the Church”, pp. 477, 478; “Love for the Erring”, pp. 604-606, in Testimonies for the Church, vol. 5; “Helping the Tempted”, p. 166, in The Ministry of Healing; p. 719, in The SDA Bible Commentary,vol. 6.
“I was shown the danger of the people of God in looking to Brother and Sister White and thinking that they must come to them with their burdens and seek counsel of them. This ought not so to be. They are invited by their compassionate, loving Saviour to come unto Him, when weary and heavy-laden, and He will relieve them. . . . Many come to us with the inquiry: Shall I do this? Shall I engage in that enterprise? Or, in regard to dress, Shall I wear this or that article? I answer them: You profess to be disciples of Christ. Study your Bibles. Read carefully and prayerfully the life of our dear Saviour when He dwelt among men upon the earth. Imitate His life, and you will not be found straying from the narrow path. We utterly refuse to be conscience for you. If we tell you just what to do, you will look to us to guide you, instead of going directly to Jesus for yourselves.” - Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 2, pp. 118, 119.
“We are not to place the responsibility of our duty upon others, and wait for them to tell us what to do. We cannot depend for counsel upon humanity. The Lord will teach us our duty just as willingly as He will teach somebody else. . . . Those who decide to do nothing in any line that will displease God, will know, after presenting their case before Him, just what course to pursue.” - The Desire of Ages, p. 668.
“There have ever been in the church those who are constantly inclined toward individual independence. They seem unable to realize that independence of spirit is liable to lead the human agent to have too much confidence in himself and to trust in his own judgment rather than to respect the counsel and highly esteem the judgment of his brethren.” - The Acts of the Apostles, pp. 163, 164.
Discussion Question:
Given some of the themes of this week, how do we as Christians find the right balance in:
Being faithful to what we believe, yet not judging others who see things differently than we do?
Being true to our own consciences and not seeking to be the consciences for others, while at the same time seeking to help those who we believe are in error? When do we speak and when do we keep silent? When are we culpable if we do keep silent?
Being free in the Lord and yet at the same time realizing our responsibility to be good examples for those who might look up to us?
"Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima." Lucas 21:28
29.12.17
Estudo adicional
Sexta-feira, 29 de Dezembro
Leia, de Ellen G. White, “Unidade e Amor na Igreja”, p. 477, 478; “Amor Pelos que Erram”, p. 604-606, em Testemunhos Para a Igreja, v. 5; “Auxílio aos Tentados”, p. 166, em A Ciência do Bom Viver; p. 719, no Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 6.
“Vi o perigo em que o povo de Deus incorre ao olhar para o irmão e a irmã White, pensando que deve ir a eles com suas preocupações e em busca de conselho. Isso não deve ser assim. Eles são convidados por seu compassivo e amoroso Salvador a ir a Ele quando cansados e sobrecarregados, e Ele os aliviará […]. Muitos vêm a nós com a pergunta: Devo fazer isto? Devo envolver-me nesta empreitada? Ou, com relação ao vestuário: Devo usar este ou aquele artigo? Respondo-lhes: Vocês professam ser discípulos de Cristo. Estudem suas Bíblias. Examinem cuidadosamente e com oração a vida de nosso querido Salvador quando habitava entre os homens na Terra. Imitem-na e não se desviarão do caminho estreito.”
Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 2, p. 118, 119
“Os que decidem não fazer, em nenhum sentido, coisa alguma que desagrade a Deus, depois de Lhe apresentarem o seu caso saberão a direção que deverão seguir.” Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 668
“A independência de espírito é susceptível de levar o agente humano a ter demasiada confiança em si mesmo e em seu próprio discernimento, de preferência a respeitar o conselho e […] a maneira de julgar de seus irmãos.” Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 163, 164
Perguntas para discussão
Com base nos temas desta semana, qual é o equilíbrio nestas situações:
1. Como ser fiéis ao que cremos sem julgar os que entendem as coisas de maneira diferente da nossa?
2. Como ser fiéis à nossa consciência, não buscando ser a consciência dos outros, mas ajudar os que estão errados? Quando devemos falar e quando devemos ficar em silêncio? Em que situações seremos culpados se guardarmos silêncio?
3. Como ser livres no Senhor e ao mesmo tempo perceber a nossa responsabilidade de ser bons exemplos para aqueles que nos admiram?
Leia, de Ellen G. White, “Unidade e Amor na Igreja”, p. 477, 478; “Amor Pelos que Erram”, p. 604-606, em Testemunhos Para a Igreja, v. 5; “Auxílio aos Tentados”, p. 166, em A Ciência do Bom Viver; p. 719, no Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 6.
“Vi o perigo em que o povo de Deus incorre ao olhar para o irmão e a irmã White, pensando que deve ir a eles com suas preocupações e em busca de conselho. Isso não deve ser assim. Eles são convidados por seu compassivo e amoroso Salvador a ir a Ele quando cansados e sobrecarregados, e Ele os aliviará […]. Muitos vêm a nós com a pergunta: Devo fazer isto? Devo envolver-me nesta empreitada? Ou, com relação ao vestuário: Devo usar este ou aquele artigo? Respondo-lhes: Vocês professam ser discípulos de Cristo. Estudem suas Bíblias. Examinem cuidadosamente e com oração a vida de nosso querido Salvador quando habitava entre os homens na Terra. Imitem-na e não se desviarão do caminho estreito.”
Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 2, p. 118, 119
“Os que decidem não fazer, em nenhum sentido, coisa alguma que desagrade a Deus, depois de Lhe apresentarem o seu caso saberão a direção que deverão seguir.” Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 668
“A independência de espírito é susceptível de levar o agente humano a ter demasiada confiança em si mesmo e em seu próprio discernimento, de preferência a respeitar o conselho e […] a maneira de julgar de seus irmãos.” Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 163, 164
Perguntas para discussão
Com base nos temas desta semana, qual é o equilíbrio nestas situações:
1. Como ser fiéis ao que cremos sem julgar os que entendem as coisas de maneira diferente da nossa?
2. Como ser fiéis à nossa consciência, não buscando ser a consciência dos outros, mas ajudar os que estão errados? Quando devemos falar e quando devemos ficar em silêncio? Em que situações seremos culpados se guardarmos silêncio?
3. Como ser livres no Senhor e ao mesmo tempo perceber a nossa responsabilidade de ser bons exemplos para aqueles que nos admiram?
28.12.17
Final Words
Thursday December 28
Read Romans 15:1-3. What important Christian truth is found in this passage?
In what way does this passage capture so much of what it means to be a follower of Jesus?
What other verses teach the same idea? Most important, how can you, yourself, live out this principle?
As Paul brought his letter to a close, what varied benedictions did he utter? Rom. 15:5, 6, 13, 33.
The God of patience means the God who helps His children to endure steadfastly. The word for “patience,” hupomone, means “fortitude,” “steadfast endurance.” The word for “consolation” may be translated as “encouragement.” The God of encouragement is the God who encourages. The God of hope is the God who has given hope to humankind. Likewise, the God of peace is the God who gives peace and in whom one may have peace.
After numerous personal greetings, how does Paul bring his letter to a close? Rom. 16:25-27.
Paul ends his letter in a glorious ascription of praise to God. God is the one in whom the Roman Christians, and all Christians, can safely put their trust to confirm their standing as redeemed sons and daughters of God, justified by faith and now led by the Spirit of God.
We know that Paul was inspired by the Lord to write this letter in response to a specific situation at a specific time. What we don’t know are all the details regarding what the Lord had revealed to Paul about the future.
Yes, Paul did know about the “falling away” (2 Thess. 2:3), although how much he knew, the text doesn’t say. In short, we don’t know if Paul had any inkling of the role he and his writings, especially this letter, would have in final events. In one sense, it doesn’t matter. What matters is that in these texts Protestantism was born, and in them those who seek to stay faithful to Jesus have had and will have the scriptural foundation upon which to base their faith and commitment, even as the world wonders “after the beast” (Rev. 13:3).
Read Romans 15:1-3. What important Christian truth is found in this passage?
In what way does this passage capture so much of what it means to be a follower of Jesus?
What other verses teach the same idea? Most important, how can you, yourself, live out this principle?
As Paul brought his letter to a close, what varied benedictions did he utter? Rom. 15:5, 6, 13, 33.
The God of patience means the God who helps His children to endure steadfastly. The word for “patience,” hupomone, means “fortitude,” “steadfast endurance.” The word for “consolation” may be translated as “encouragement.” The God of encouragement is the God who encourages. The God of hope is the God who has given hope to humankind. Likewise, the God of peace is the God who gives peace and in whom one may have peace.
After numerous personal greetings, how does Paul bring his letter to a close? Rom. 16:25-27.
Paul ends his letter in a glorious ascription of praise to God. God is the one in whom the Roman Christians, and all Christians, can safely put their trust to confirm their standing as redeemed sons and daughters of God, justified by faith and now led by the Spirit of God.
We know that Paul was inspired by the Lord to write this letter in response to a specific situation at a specific time. What we don’t know are all the details regarding what the Lord had revealed to Paul about the future.
Yes, Paul did know about the “falling away” (2 Thess. 2:3), although how much he knew, the text doesn’t say. In short, we don’t know if Paul had any inkling of the role he and his writings, especially this letter, would have in final events. In one sense, it doesn’t matter. What matters is that in these texts Protestantism was born, and in them those who seek to stay faithful to Jesus have had and will have the scriptural foundation upon which to base their faith and commitment, even as the world wonders “after the beast” (Rev. 13:3).
Palavras finais
Quinta-feira, 28 de Dezembro
9. Leia Romanos 15:1-3. Que importante verdade encontramos nesta passagem? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Não devemos agradar a nós mesmos, e sim aos outros.
B.( ) Não devemos agradar aos outros, e sim a nós mesmos.
10. Esta passagem capta o que significa ser seguidor de Jesus?
11. Que outros versos ensinam a mesma ideia? Como pode viver este princípio?
12. Leia Romanos 15:5, 6, 13, 33. Quando Paulo terminou a sua carta, ele pronunciou bênçãos diferentes. Quais foram elas?
O Deus da paciência é Aquele que ajuda os Seus filhos a perseverar firmemente. A palavra grega para “paciência”, hupomone, significa “fortaleza”, “resistência firme”. A palavra para “consolação” pode ser traduzida como “encorajamento”. O Deus do encorajamento encoraja-nos. O Deus da esperança é Aquele que deu esperança à humanidade. Da mesma forma, o Deus da paz é a Pessoa que dá a paz e em quem se pode ter paz.
13. Leia Romanos 16:25-27. Depois de inúmeras saudações pessoais, como concluiu Paulo a sua carta?
Paulo concluiu a sua carta com uma gloriosa declaração de louvor a Deus. O Senhor é Aquele em quem os cristãos podem confiar seguramente a fim de confirmar a sua posição como filhos redimidos de Deus, justificados pela fé e guiados por Seu Espírito.
Paulo foi inspirado pelo Senhor a escrever esta carta em resposta a uma situação específica, num momento específico. O que não sabemos são os detalhes sobre o que o Senhor tinha revelado a Paulo a respeito do futuro.
Paulo sabia sobre a “apostasia” (2 Tessalonicenses 2:3), embora o texto não revele quanto ele sabia. Em suma, não sabemos se Paulo tinha alguma noção do papel que ele e os seus escritos teriam nos eventos finais. Em certo sentido, isso não importa. O que importa é que destes textos nasceu o Protestantismo, e neles os que buscam permanecer fiéis a Jesus tiveram e terão o fundamento escriturístico sobre o qual fundamentar a sua fé e o seu compromisso, mesmo quando o mundo se maravilhar, “seguindo a besta” (Apocalipse 13:3).
9. Leia Romanos 15:1-3. Que importante verdade encontramos nesta passagem? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Não devemos agradar a nós mesmos, e sim aos outros.
B.( ) Não devemos agradar aos outros, e sim a nós mesmos.
10. Esta passagem capta o que significa ser seguidor de Jesus?
11. Que outros versos ensinam a mesma ideia? Como pode viver este princípio?
12. Leia Romanos 15:5, 6, 13, 33. Quando Paulo terminou a sua carta, ele pronunciou bênçãos diferentes. Quais foram elas?
O Deus da paciência é Aquele que ajuda os Seus filhos a perseverar firmemente. A palavra grega para “paciência”, hupomone, significa “fortaleza”, “resistência firme”. A palavra para “consolação” pode ser traduzida como “encorajamento”. O Deus do encorajamento encoraja-nos. O Deus da esperança é Aquele que deu esperança à humanidade. Da mesma forma, o Deus da paz é a Pessoa que dá a paz e em quem se pode ter paz.
13. Leia Romanos 16:25-27. Depois de inúmeras saudações pessoais, como concluiu Paulo a sua carta?
Paulo concluiu a sua carta com uma gloriosa declaração de louvor a Deus. O Senhor é Aquele em quem os cristãos podem confiar seguramente a fim de confirmar a sua posição como filhos redimidos de Deus, justificados pela fé e guiados por Seu Espírito.
Paulo foi inspirado pelo Senhor a escrever esta carta em resposta a uma situação específica, num momento específico. O que não sabemos são os detalhes sobre o que o Senhor tinha revelado a Paulo a respeito do futuro.
Paulo sabia sobre a “apostasia” (2 Tessalonicenses 2:3), embora o texto não revele quanto ele sabia. Em suma, não sabemos se Paulo tinha alguma noção do papel que ele e os seus escritos teriam nos eventos finais. Em certo sentido, isso não importa. O que importa é que destes textos nasceu o Protestantismo, e neles os que buscam permanecer fiéis a Jesus tiveram e terão o fundamento escriturístico sobre o qual fundamentar a sua fé e o seu compromisso, mesmo quando o mundo se maravilhar, “seguindo a besta” (Apocalipse 13:3).
27.12.17
Observance of Days
Wednesday December 27
In this discussion about not judging others who might view some things differently than we do, and not being a stumbling block to others who might be offended by our actions, Paul brings up the issue of special days that some want to observe and others don’t.
Read Romans 14:4-10. How are we to understand what Paul is saying here? Does this say anything about the fourth commandment? If not, why not?
Paul is speaking about which days? Was there a controversy in the early church over the observance or nonobservance of certain days? Apparently so. We get a hint of such controversy in Galatians 4:9, 10, where Paul berates the Galatian Christians for observing “days, and months, and times, and years.” As we noted in lesson 2, some in the church had persuaded the Galatian Christians to be circumcised and to keep other precepts of the law of Moses. Paul feared that these ideas might harm the Roman church, as well. But perhaps in Rome it was particularly the Jewish Christians who had a hard time persuading themselves that they need no longer observe the Jewish festivals. Paul here is saying: Do as you please in this matter; the important point is not to judge those who view the matter differently from you. Apparently some Christians, to be on the safe side, decided to observe one or more of the Jewish festivals. Paul’s counsel is: let them do it if they are persuaded they should.
To bring the weekly Sabbath into Romans 14:5, as some argue, is unwarranted. Can one imagine Paul taking such a laid-back attitude toward the fourth commandment? As we have seen all quarter, Paul placed a heavy emphasis on obedience to the law, so he certainly wasn’t going to place the Sabbath commandment in the same category as people who were uptight about eating foods that might have been offered to idols. However commonly these texts are used as an example to show that the seventh-day Sabbath is no longer binding, they say no such thing. Their use in that manner is a prime example of what Peter warned that people were doing with Paul’s writings: “As also in all his epistles, speaking in them of these things; in which are some things hard to be understood, which they that are unlearned and unstable wrest, as they do also the other scriptures, unto their own destruction” (2 Pet. 3:16).
What has been your experience with the Sabbath? Has it been the blessing it was meant to be? What changes can you make in order to experience more fully what the Lord offers you in the Sabbath?
In this discussion about not judging others who might view some things differently than we do, and not being a stumbling block to others who might be offended by our actions, Paul brings up the issue of special days that some want to observe and others don’t.
Read Romans 14:4-10. How are we to understand what Paul is saying here? Does this say anything about the fourth commandment? If not, why not?
Paul is speaking about which days? Was there a controversy in the early church over the observance or nonobservance of certain days? Apparently so. We get a hint of such controversy in Galatians 4:9, 10, where Paul berates the Galatian Christians for observing “days, and months, and times, and years.” As we noted in lesson 2, some in the church had persuaded the Galatian Christians to be circumcised and to keep other precepts of the law of Moses. Paul feared that these ideas might harm the Roman church, as well. But perhaps in Rome it was particularly the Jewish Christians who had a hard time persuading themselves that they need no longer observe the Jewish festivals. Paul here is saying: Do as you please in this matter; the important point is not to judge those who view the matter differently from you. Apparently some Christians, to be on the safe side, decided to observe one or more of the Jewish festivals. Paul’s counsel is: let them do it if they are persuaded they should.
To bring the weekly Sabbath into Romans 14:5, as some argue, is unwarranted. Can one imagine Paul taking such a laid-back attitude toward the fourth commandment? As we have seen all quarter, Paul placed a heavy emphasis on obedience to the law, so he certainly wasn’t going to place the Sabbath commandment in the same category as people who were uptight about eating foods that might have been offered to idols. However commonly these texts are used as an example to show that the seventh-day Sabbath is no longer binding, they say no such thing. Their use in that manner is a prime example of what Peter warned that people were doing with Paul’s writings: “As also in all his epistles, speaking in them of these things; in which are some things hard to be understood, which they that are unlearned and unstable wrest, as they do also the other scriptures, unto their own destruction” (2 Pet. 3:16).
What has been your experience with the Sabbath? Has it been the blessing it was meant to be? What changes can you make in order to experience more fully what the Lord offers you in the Sabbath?
Observância de dias
Quarta-feira, 27 de Dezembro
Nesta discussão sobre o não julgar os que entendem algumas coisas de maneira diferente da nossa e não ser pedra de tropeço para os que podem ser ofendidos pelas nossas ações, Paulo trouxe à tona a questão dos dias especiais que alguns desejavam observar e outros não.
8. Leia Romanos 14:4-10. Como devemos entender o que Paulo declarou nestes versos? Isto tem a ver com o quarto mandamento? Porque?
Sobre que dias estava Paulo a falar? Havia um conflito na igreja primitiva a respeito da observância ou não observância de certos dias? Aparentemente, sim. Obtemos uma pista em Gálatas 4:9, 10, em que Paulo repreendeu os cristãos da Galácia por observarem “dias, e meses, e tempos, e anos”. Como observamos na lição 2, alguns membros da igreja haviam persuadido os cristãos da Galácia a ser circuncidados e a guardar outros preceitos da lei de Moisés. Paulo temia que essas ideias também prejudicassem a igreja romana. Contudo, talvez em Roma, particularmente os judeus cristãos tiveram dificuldade em se convencer de que já não precisavam de observar as festas judaicas. Paulo estava a dizer neste texto: faça o que quiser com relação a este assunto; o ponto importante é não julgar aqueles que entendem o assunto de maneira diferente. Parece que alguns cristãos, para não correr riscos, decidiram observar uma ou mais festas judaicas. O conselho de Paulo é: deixem que o façam se estiverem convencidos de que devem fazê-lo.
Aplicar o sábado semanal ao texto de Romanos 14:5, como alguns argumentam, não tem fundamento e é ilegítimo. Consegue imaginar Paulo a agir de maneira tão descuidada em relação ao quarto mandamento? Como vimos durante o trimestre, o apóstolo enfatizou a obediência à lei; portanto, ele certamente não colocaria o mandamento do sábado na mesma categoria das pessoas que estavam confusas quanto a comer ou não alimentos que pudessem ter sido oferecidos aos ídolos. Por mais que este texto seja comumente utilizado como exemplo de que o sábado (sétimo dia) já não é válido, não é esse o seu significado. Usar o texto desta maneira é um perfeito exemplo do que as pessoas faziam com os escritos de Paulo, de acordo com a seguinte advertência de Pedro: “Ao [Paulo] falar acerca destes assuntos, como, de facto, costuma fazer em todas as suas epístolas, nas quais há certas coisas difíceis de entender, que os ignorantes e instáveis deturpam, como também deturpam as demais Escrituras, para a própria destruição deles” (2 Pedro 3:16).
Qual tem sido a sua experiência com o sábado? Tem sido a bênção que deveria ser? Que mudanças pode fazer para experimentar mais plenamente o que o Senhor lhe oferece no sábado?
Nesta discussão sobre o não julgar os que entendem algumas coisas de maneira diferente da nossa e não ser pedra de tropeço para os que podem ser ofendidos pelas nossas ações, Paulo trouxe à tona a questão dos dias especiais que alguns desejavam observar e outros não.
8. Leia Romanos 14:4-10. Como devemos entender o que Paulo declarou nestes versos? Isto tem a ver com o quarto mandamento? Porque?
Sobre que dias estava Paulo a falar? Havia um conflito na igreja primitiva a respeito da observância ou não observância de certos dias? Aparentemente, sim. Obtemos uma pista em Gálatas 4:9, 10, em que Paulo repreendeu os cristãos da Galácia por observarem “dias, e meses, e tempos, e anos”. Como observamos na lição 2, alguns membros da igreja haviam persuadido os cristãos da Galácia a ser circuncidados e a guardar outros preceitos da lei de Moisés. Paulo temia que essas ideias também prejudicassem a igreja romana. Contudo, talvez em Roma, particularmente os judeus cristãos tiveram dificuldade em se convencer de que já não precisavam de observar as festas judaicas. Paulo estava a dizer neste texto: faça o que quiser com relação a este assunto; o ponto importante é não julgar aqueles que entendem o assunto de maneira diferente. Parece que alguns cristãos, para não correr riscos, decidiram observar uma ou mais festas judaicas. O conselho de Paulo é: deixem que o façam se estiverem convencidos de que devem fazê-lo.
Aplicar o sábado semanal ao texto de Romanos 14:5, como alguns argumentam, não tem fundamento e é ilegítimo. Consegue imaginar Paulo a agir de maneira tão descuidada em relação ao quarto mandamento? Como vimos durante o trimestre, o apóstolo enfatizou a obediência à lei; portanto, ele certamente não colocaria o mandamento do sábado na mesma categoria das pessoas que estavam confusas quanto a comer ou não alimentos que pudessem ter sido oferecidos aos ídolos. Por mais que este texto seja comumente utilizado como exemplo de que o sábado (sétimo dia) já não é válido, não é esse o seu significado. Usar o texto desta maneira é um perfeito exemplo do que as pessoas faziam com os escritos de Paulo, de acordo com a seguinte advertência de Pedro: “Ao [Paulo] falar acerca destes assuntos, como, de facto, costuma fazer em todas as suas epístolas, nas quais há certas coisas difíceis de entender, que os ignorantes e instáveis deturpam, como também deturpam as demais Escrituras, para a própria destruição deles” (2 Pedro 3:16).
Qual tem sido a sua experiência com o sábado? Tem sido a bênção que deveria ser? Que mudanças pode fazer para experimentar mais plenamente o que o Senhor lhe oferece no sábado?
26.12.17
Adam Savage's EDC
I find it very interesting to see what other people carry on their pockets everyday, especially people that work for a living. ;)
No Offense
Tuesday December 26
Read Romans 14:15-23 (see also 1 Cor. 8:12, 13). Summarize on the lines below the gist of what Paul is saying. What principle can we take from this passage that we can apply in all areas of our life?
In Romans 14:17-20 Paul is putting various aspects of Christianity into proper perspective. Although diet is important, Christians should not quarrel over some people’s choices to eat vegetables instead of flesh meats that might have been sacrificed to idols. Instead, they ought to focus on righteousness, peace, and joy in the Holy Spirit. How might we apply this idea to questions of diet today in our church? However much the health message, and especially the teachings on diet, can be a blessing to us, not everyone sees this subject in the same way, and we need to respect those differences.
In Romans 14:22, amid all this talk about leaving people to their own conscience, Paul adds a very interesting caveat: “Blessed is the man who does not condemn himself by what he approves” (NIV). What warning is Paul giving here? How does this balance out the rest of what he is saying in this context?
Have you heard someone say, “It is none of anyone’s business what I eat or what I wear or what kind of entertainment I engage in”? Is that so? None of us lives in a vacuum. Our actions, words, deeds, and even diet can affect others, either for good or for bad. It’s not hard to see how. If someone who looks up to you sees you doing something “wrong,” he or she could be influenced by your example to do that same thing. We fool ourselves if we think otherwise. To argue that you didn’t force the person is beside the point. As Christians, we have responsibilities to one another, and if our example can lead someone astray, we are culpable.
What kind of example do you present? Would you feel comfortable with having others, particularly young people or new believers, following your example in all areas? What does your answer say about you?
Read Romans 14:15-23 (see also 1 Cor. 8:12, 13). Summarize on the lines below the gist of what Paul is saying. What principle can we take from this passage that we can apply in all areas of our life?
In Romans 14:17-20 Paul is putting various aspects of Christianity into proper perspective. Although diet is important, Christians should not quarrel over some people’s choices to eat vegetables instead of flesh meats that might have been sacrificed to idols. Instead, they ought to focus on righteousness, peace, and joy in the Holy Spirit. How might we apply this idea to questions of diet today in our church? However much the health message, and especially the teachings on diet, can be a blessing to us, not everyone sees this subject in the same way, and we need to respect those differences.
In Romans 14:22, amid all this talk about leaving people to their own conscience, Paul adds a very interesting caveat: “Blessed is the man who does not condemn himself by what he approves” (NIV). What warning is Paul giving here? How does this balance out the rest of what he is saying in this context?
Have you heard someone say, “It is none of anyone’s business what I eat or what I wear or what kind of entertainment I engage in”? Is that so? None of us lives in a vacuum. Our actions, words, deeds, and even diet can affect others, either for good or for bad. It’s not hard to see how. If someone who looks up to you sees you doing something “wrong,” he or she could be influenced by your example to do that same thing. We fool ourselves if we think otherwise. To argue that you didn’t force the person is beside the point. As Christians, we have responsibilities to one another, and if our example can lead someone astray, we are culpable.
What kind of example do you present? Would you feel comfortable with having others, particularly young people or new believers, following your example in all areas? What does your answer say about you?
Nenhuma ofensa
Terça-feira, 26 de Dezembro
6. Leia Romanos 14:15-23 (veja também 1 Coríntios 8:12, 13). Resuma, nas linhas abaixo, a essência das palavras de Paulo. Que princípio desta passagem podemos aplicar em todas as áreas da vida?
Em Romanos 14:17-20, Paulo colocou vários aspectos do cristianismo no seu devido contexto e perspectiva. Embora a dieta seja importante, os cristãos não devem lutar em relação às escolhas de algumas pessoas em comer legumes em vez de carne que poderia ter sido sacrificada aos ídolos. Em vez disso, eles devem-se concentrar na justiça, paz e alegria no Espírito Santo. Como poderíamos aplicar esta ideia às discussões sobre dieta na nossa igreja hoje? Por mais que a mensagem de saúde e, especialmente, os ensinamentos sobre alimentação possam ser uma bênção para nós, nem todos entendem este assunto da mesma maneira, e precisamos respeitar essas diferenças.
7. Em Romanos 14:22, no meio desta discussão sobre deixar que as pessoas sigam a própria consciência, Paulo acrescentou uma ressalva: “Bem-aventurado é aquele que não se condena naquilo que aprova”. Qual é a advertência de Paulo aqui? Como equilibra isto o restante de suas palavras neste contexto? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Devemos ser nós mesmos e fazer tudo que é lícito, sem nos preocupar com a opinião dos outros.
B.( ) Devemos lembrar que somos, de certa forma, “responsáveis” pela fé dos outros. Por isso, não devemos ser pedra de tropeço.
Já ouviu alguém dizer: “Ninguém tem nada a ver com o que eu como, o que uso ou o tipo de entretenimento em que participo”? Será que é mesmo assim? Nenhum de nós vive no vácuo. As nossas ações, palavras, atos e até a nossa alimentação podem influenciar os outros para o bem ou para o mal. Não é difícil ver como isto acontece. Se alguém que o admira o vê a fazer algo “errado”, ele pode ser influenciado, pelo seu exemplo, a fazer a mesma coisa. Enganamos a nós mesmos se pensamos o contrário. Não interessa argumentar que não forçou a pessoa a nada. Como cristãos, temos responsabilidades uns para com os outros, e, se o nosso exemplo levar alguém a se perder, seremos culpados.
Que tipo de exemplo apresenta? Sentia-se confortável em ter outros, especialmente jovens ou novos cristãos, a seguir o seu exemplo em todas as áreas? O que revela a sua resposta?
6. Leia Romanos 14:15-23 (veja também 1 Coríntios 8:12, 13). Resuma, nas linhas abaixo, a essência das palavras de Paulo. Que princípio desta passagem podemos aplicar em todas as áreas da vida?
Em Romanos 14:17-20, Paulo colocou vários aspectos do cristianismo no seu devido contexto e perspectiva. Embora a dieta seja importante, os cristãos não devem lutar em relação às escolhas de algumas pessoas em comer legumes em vez de carne que poderia ter sido sacrificada aos ídolos. Em vez disso, eles devem-se concentrar na justiça, paz e alegria no Espírito Santo. Como poderíamos aplicar esta ideia às discussões sobre dieta na nossa igreja hoje? Por mais que a mensagem de saúde e, especialmente, os ensinamentos sobre alimentação possam ser uma bênção para nós, nem todos entendem este assunto da mesma maneira, e precisamos respeitar essas diferenças.
7. Em Romanos 14:22, no meio desta discussão sobre deixar que as pessoas sigam a própria consciência, Paulo acrescentou uma ressalva: “Bem-aventurado é aquele que não se condena naquilo que aprova”. Qual é a advertência de Paulo aqui? Como equilibra isto o restante de suas palavras neste contexto? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Devemos ser nós mesmos e fazer tudo que é lícito, sem nos preocupar com a opinião dos outros.
B.( ) Devemos lembrar que somos, de certa forma, “responsáveis” pela fé dos outros. Por isso, não devemos ser pedra de tropeço.
Já ouviu alguém dizer: “Ninguém tem nada a ver com o que eu como, o que uso ou o tipo de entretenimento em que participo”? Será que é mesmo assim? Nenhum de nós vive no vácuo. As nossas ações, palavras, atos e até a nossa alimentação podem influenciar os outros para o bem ou para o mal. Não é difícil ver como isto acontece. Se alguém que o admira o vê a fazer algo “errado”, ele pode ser influenciado, pelo seu exemplo, a fazer a mesma coisa. Enganamos a nós mesmos se pensamos o contrário. Não interessa argumentar que não forçou a pessoa a nada. Como cristãos, temos responsabilidades uns para com os outros, e, se o nosso exemplo levar alguém a se perder, seremos culpados.
Que tipo de exemplo apresenta? Sentia-se confortável em ter outros, especialmente jovens ou novos cristãos, a seguir o seu exemplo em todas as áreas? O que revela a sua resposta?
25.12.17
Before the Judgment Seat
Monday December 25
Read Romans 14:10. What reason does Paul give here for us to be careful about how we judge others?
We tend to judge others harshly at times, and often for the same things that we do ourselves. Often, though, what we do doesn’t seem as bad to us as when others do the same thing. We might fool ourselves by our hypocrisy, but not God, who warned us: “Judge not, that ye be not judged. For with what judgment ye judge, ye shall be judged: and with what measure ye mete, it shall be measured to you again. And why beholdest thou the mote that is in thy brother’s eye, but considerest not the beam that is in thine own eye? Or how wilt thou say to thy brother, Let me pull out the mote out of thine eye; and, behold, a beam is in thine own eye?” (Matt. 7:1-4).
What is the significance of the statement from the Old Testament that Paul introduced here? Rom. 14:11.
The citation from Isaiah 45:23 supports the thought that all must appear for judgment. “Every knee” and “every tongue” individualizes the summons. The implication is that each one will have to answer for his or her own life and deeds (Rom. 14:12). No one can answer for another. In this important sense, we are not our brother’s keeper.
Keeping the context in mind, how do you understand what Paul is saying in Romans 14:14?
The subject is still foods sacrificed to idols. The issue is, clearly, not the distinction between the foods deemed clean and unclean. Paul is saying that there is nothing wrong per se in eating foods that might have been offered to idols. After all, what is an idol anyway? It is nothing (see 1 Cor. 8:4), so who cares if some pagan offered the food to a statue of a frog or a bull?
A person should not be made to violate his or her conscience, even if the conscience is overly sensitive. This fact the “strong” brethren apparently did not understand. They despised the scrupulosity of the “weak” brethren and put stumbling blocks in their way.
Might you, in your zeal for the Lord, be in danger of what Paul is warning about here? Why must we be careful in not seeking to be the conscience of others, no matter how good our intentions?
Read Romans 14:10. What reason does Paul give here for us to be careful about how we judge others?
We tend to judge others harshly at times, and often for the same things that we do ourselves. Often, though, what we do doesn’t seem as bad to us as when others do the same thing. We might fool ourselves by our hypocrisy, but not God, who warned us: “Judge not, that ye be not judged. For with what judgment ye judge, ye shall be judged: and with what measure ye mete, it shall be measured to you again. And why beholdest thou the mote that is in thy brother’s eye, but considerest not the beam that is in thine own eye? Or how wilt thou say to thy brother, Let me pull out the mote out of thine eye; and, behold, a beam is in thine own eye?” (Matt. 7:1-4).
What is the significance of the statement from the Old Testament that Paul introduced here? Rom. 14:11.
The citation from Isaiah 45:23 supports the thought that all must appear for judgment. “Every knee” and “every tongue” individualizes the summons. The implication is that each one will have to answer for his or her own life and deeds (Rom. 14:12). No one can answer for another. In this important sense, we are not our brother’s keeper.
Keeping the context in mind, how do you understand what Paul is saying in Romans 14:14?
The subject is still foods sacrificed to idols. The issue is, clearly, not the distinction between the foods deemed clean and unclean. Paul is saying that there is nothing wrong per se in eating foods that might have been offered to idols. After all, what is an idol anyway? It is nothing (see 1 Cor. 8:4), so who cares if some pagan offered the food to a statue of a frog or a bull?
A person should not be made to violate his or her conscience, even if the conscience is overly sensitive. This fact the “strong” brethren apparently did not understand. They despised the scrupulosity of the “weak” brethren and put stumbling blocks in their way.
Might you, in your zeal for the Lord, be in danger of what Paul is warning about here? Why must we be careful in not seeking to be the conscience of others, no matter how good our intentions?
Diante do tribunal de Deus
Segunda-feira, 25 de Dezembro
3. Leia Romanos 14:10. Porque devemos ter cuidado ao julgar os outros? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Porque todos compareceremos diante do tribunal de Deus.
B.( ) Porque somente o Senhor tem a capacidade plena de julgar.
Às vezes julgamos os outros com dureza e, muitas vezes, pelas mesmas coisas que fazemos. Porém, o que fazemos não nos parece tão mau como quando outras pessoas fazem a mesma coisa. Podemos enganar a nós mesmos, mas não enganamos a Deus, que nos advertiu: “Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também. Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio?” (Mateus 7:1-4).
4. Leia Romanos 14:11. Qual é o sentido da declaração do Antigo Testamento introduzida por Paulo nesta passagem?
A citação de Isaías 45:23 defende a ideia de que todos deverão comparecer diante do tribunal. “Todo joelho” e “toda língua” individualizam a convocação. A implicação é que cada um terá que responder por sua vida e suas ações (Romanos 14:12). Ninguém poderá responder por outra pessoa. Nesse sentido importante, não somos guardadores dos nossos irmãos.
5. Mantendo o contexto em mente, como entende o que Paulo disse em Romanos 14:14?
O assunto ainda era os alimentos sacrificados aos ídolos. Claramente, a questão não era a distinção entre os alimentos considerados puros ou impuros. Paulo declarou que não havia, necessariamente, nada de errado em comer alimentos que pudessem ter sido oferecidos aos ídolos. Afinal, o que é um ídolo? Não é nada (veja 1 Corintios 8:4); então, quem se importa se algum pagão ofereceu o alimento à estátua de um sapo ou de um touro?
Uma pessoa não deveria ser forçada a violar a sua consciência, mesmo sendo essa muito sensível. Os irmãos “fortes” aparentemente não entenderam isso. Eles desprezavam a meticulosidade dos irmãos “fracos” e colocavam obstáculos no seu caminho.
É possível que, em seu zelo pelo Senhor, esteja em perigo quanto ao que Paulo advertiu nesta passagem? Porque não devemos procurar ser a consciência dos outros, não importando quão boas as nossas intenções sejam?
3. Leia Romanos 14:10. Porque devemos ter cuidado ao julgar os outros? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Porque todos compareceremos diante do tribunal de Deus.
B.( ) Porque somente o Senhor tem a capacidade plena de julgar.
Às vezes julgamos os outros com dureza e, muitas vezes, pelas mesmas coisas que fazemos. Porém, o que fazemos não nos parece tão mau como quando outras pessoas fazem a mesma coisa. Podemos enganar a nós mesmos, mas não enganamos a Deus, que nos advertiu: “Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também. Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio?” (Mateus 7:1-4).
4. Leia Romanos 14:11. Qual é o sentido da declaração do Antigo Testamento introduzida por Paulo nesta passagem?
A citação de Isaías 45:23 defende a ideia de que todos deverão comparecer diante do tribunal. “Todo joelho” e “toda língua” individualizam a convocação. A implicação é que cada um terá que responder por sua vida e suas ações (Romanos 14:12). Ninguém poderá responder por outra pessoa. Nesse sentido importante, não somos guardadores dos nossos irmãos.
5. Mantendo o contexto em mente, como entende o que Paulo disse em Romanos 14:14?
O assunto ainda era os alimentos sacrificados aos ídolos. Claramente, a questão não era a distinção entre os alimentos considerados puros ou impuros. Paulo declarou que não havia, necessariamente, nada de errado em comer alimentos que pudessem ter sido oferecidos aos ídolos. Afinal, o que é um ídolo? Não é nada (veja 1 Corintios 8:4); então, quem se importa se algum pagão ofereceu o alimento à estátua de um sapo ou de um touro?
Uma pessoa não deveria ser forçada a violar a sua consciência, mesmo sendo essa muito sensível. Os irmãos “fortes” aparentemente não entenderam isso. Eles desprezavam a meticulosidade dos irmãos “fracos” e colocavam obstáculos no seu caminho.
É possível que, em seu zelo pelo Senhor, esteja em perigo quanto ao que Paulo advertiu nesta passagem? Porque não devemos procurar ser a consciência dos outros, não importando quão boas as nossas intenções sejam?
24.12.17
Weak in Faith
Sunday December 24
In Romans 14:1-3, the question concerns the eating of meats that may have been sacrificed to idols. The Jerusalem council (Acts 15)ruled that Gentile converts should refrain from eating such foods. But there was always the question as to whether meats sold in public markets had come from animals sacrificed to idols (see 1 Cor. 10:25). Some Christians didn’t care about that at all; others, if there were the slightest doubt, chose to eat vegetables instead. The issue had nothing to do with the question of vegetarianism and healthful living. Nor is Paul implying in this passage that the distinction between clean and unclean meats has been abolished. This is not the subject under consideration. If the words “he may eat all things” (Rom. 14:2) were taken to mean that now any animal, clean or otherwise, could be eaten, they would be misapplied. Comparison with other New Testament passages would rule against such an application.
Meanwhile, to “receive” one weak in the faith meant to accord him or her full membership and social status. The person was not to be argued with but given the right to his or her opinion.
What principle should we take, then, from Romans 14:1-3?
It’s important, too, to realize that in Romans 14:3 Paul does not speak negatively of the one “weak in the faith” in Romans 14:1. Nor does he give this person advice as to how to become strong. So far as God is concerned, the overscrupulous Christian (judged overscrupulous, apparently, not by God but by his or her fellow Christians) is accepted. “God hath received him.”
How does Romans 14:4 amplify what we’ve just looked at?
Although we need to keep in mind the principles seen in today’s lesson, are there not times and places where we need to step in and judge, if not a person’s heart, at least his or her actions? Are we to step back and say and do nothing in every situation? Isaiah 56:10 describes watchmen as “dumb dogs, they cannot bark.” How can we know when to speak and when to keep silent? How do we strike the right balance here?
In Romans 14:1-3, the question concerns the eating of meats that may have been sacrificed to idols. The Jerusalem council (Acts 15)ruled that Gentile converts should refrain from eating such foods. But there was always the question as to whether meats sold in public markets had come from animals sacrificed to idols (see 1 Cor. 10:25). Some Christians didn’t care about that at all; others, if there were the slightest doubt, chose to eat vegetables instead. The issue had nothing to do with the question of vegetarianism and healthful living. Nor is Paul implying in this passage that the distinction between clean and unclean meats has been abolished. This is not the subject under consideration. If the words “he may eat all things” (Rom. 14:2) were taken to mean that now any animal, clean or otherwise, could be eaten, they would be misapplied. Comparison with other New Testament passages would rule against such an application.
Meanwhile, to “receive” one weak in the faith meant to accord him or her full membership and social status. The person was not to be argued with but given the right to his or her opinion.
What principle should we take, then, from Romans 14:1-3?
It’s important, too, to realize that in Romans 14:3 Paul does not speak negatively of the one “weak in the faith” in Romans 14:1. Nor does he give this person advice as to how to become strong. So far as God is concerned, the overscrupulous Christian (judged overscrupulous, apparently, not by God but by his or her fellow Christians) is accepted. “God hath received him.”
How does Romans 14:4 amplify what we’ve just looked at?
Although we need to keep in mind the principles seen in today’s lesson, are there not times and places where we need to step in and judge, if not a person’s heart, at least his or her actions? Are we to step back and say and do nothing in every situation? Isaiah 56:10 describes watchmen as “dumb dogs, they cannot bark.” How can we know when to speak and when to keep silent? How do we strike the right balance here?
Fraco na fé
Domingo, 24 de Dezembro
Em Romanos 14:1-3, Paulo tratou da questão relacionada ao consumo de carnes que poderiam ter sido sacrificadas aos ídolos. O Concílio de Jerusalém (Atos 15) decidiu que os gentios convertidos deveriam abster-se de comer esses alimentos. No entanto, as pessoas queriam sempre saber se as carnes vendidas nos mercados públicos vinham de animais sacrificados aos ídolos (veja 1 Corintios 10:25). Alguns cristãos não se importavam com isto de maneira nenhuma; outros, se houvesse a menor dúvida, optavam por comer legumes em vez de carne. A discussão não tinha nada a ver com a questão do vegetarianismo ou da vida saudável. Nem tampouco Paulo insinuou nesta passagem que a distinção entre carnes puras e imundas foi abolida. Esse não era o assunto em consideração. Se interpretarmos as palavras “de tudo se pode comer” (Romanos 14:2, ARC) como se agora qualquer animal, limpo ou imundo, pudesse ser consumido, aplicamo-las erroneamente. A comparação com outras passagens do Novo Testamento vai contra essa aplicação.
Entretanto, “aceitar” o fraco na fé significava conceder-lhe plena inclusão no corpo de Cristo e igualdade no status social. Não se devia discutir com a pessoa, mas dar-lhe o direito à opinião.
1. Qual é o princípio de Romanos 14:1-3? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Aprovar quem deseja comer as carnes imundas.
B.( ) Respeitar a opinião de cada um quanto às carnes sacrificadas aos ídolos.
É igualmente importante perceber que, em Romanos 14:3, Paulo não falou negativamente do “fraco na fé” (Romanos 14:1, NVI). Ele também não deu a essa pessoa conselhos sobre como se tornar forte. No que diz respeito a Deus, é aceito o cristão extremamente meticuloso (julgado assim, aparentemente, não por Deus, mas por seus companheiros cristãos). “Deus o acolheu” (Romanos 14:3).
2. Em Romanos 14:4, como ampliou Paulo o que acabamos de ver?
Os princípios vistos na lição de hoje devem estar na nossa mente. Além disto, sabemos que não podemos julgar o coração das pessoas. No entanto, não existem momentos nos quais é preciso julgar suas ações e intervir nelas? Devemos esquivar-nos e não fazer nem dizer nada em todas as situações? Isaías 56:10 descreve as sentinelas como “cães mudos, incapazes de latir” (NVI). Como podemos saber quando falar e quando ficar em silêncio? Como encontrar o equilíbrio?
Em Romanos 14:1-3, Paulo tratou da questão relacionada ao consumo de carnes que poderiam ter sido sacrificadas aos ídolos. O Concílio de Jerusalém (Atos 15) decidiu que os gentios convertidos deveriam abster-se de comer esses alimentos. No entanto, as pessoas queriam sempre saber se as carnes vendidas nos mercados públicos vinham de animais sacrificados aos ídolos (veja 1 Corintios 10:25). Alguns cristãos não se importavam com isto de maneira nenhuma; outros, se houvesse a menor dúvida, optavam por comer legumes em vez de carne. A discussão não tinha nada a ver com a questão do vegetarianismo ou da vida saudável. Nem tampouco Paulo insinuou nesta passagem que a distinção entre carnes puras e imundas foi abolida. Esse não era o assunto em consideração. Se interpretarmos as palavras “de tudo se pode comer” (Romanos 14:2, ARC) como se agora qualquer animal, limpo ou imundo, pudesse ser consumido, aplicamo-las erroneamente. A comparação com outras passagens do Novo Testamento vai contra essa aplicação.
Entretanto, “aceitar” o fraco na fé significava conceder-lhe plena inclusão no corpo de Cristo e igualdade no status social. Não se devia discutir com a pessoa, mas dar-lhe o direito à opinião.
1. Qual é o princípio de Romanos 14:1-3? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Aprovar quem deseja comer as carnes imundas.
B.( ) Respeitar a opinião de cada um quanto às carnes sacrificadas aos ídolos.
É igualmente importante perceber que, em Romanos 14:3, Paulo não falou negativamente do “fraco na fé” (Romanos 14:1, NVI). Ele também não deu a essa pessoa conselhos sobre como se tornar forte. No que diz respeito a Deus, é aceito o cristão extremamente meticuloso (julgado assim, aparentemente, não por Deus, mas por seus companheiros cristãos). “Deus o acolheu” (Romanos 14:3).
2. Em Romanos 14:4, como ampliou Paulo o que acabamos de ver?
Os princípios vistos na lição de hoje devem estar na nossa mente. Além disto, sabemos que não podemos julgar o coração das pessoas. No entanto, não existem momentos nos quais é preciso julgar suas ações e intervir nelas? Devemos esquivar-nos e não fazer nem dizer nada em todas as situações? Isaías 56:10 descreve as sentinelas como “cães mudos, incapazes de latir” (NVI). Como podemos saber quando falar e quando ficar em silêncio? Como encontrar o equilíbrio?
23.12.17
Christian Living
Sabbath Afternoon
Read for This Week’s Study: Romans 14-16.
Memory Text: “Why dost thou judge thy brother? or why dost thou set at nought thy brother? for we shall all stand before the judgment seat of Christ” (Romans 14:10).
We are now in the last part of our study of Romans, the book from which the Protestant Reformation was born - the book that more than any other should, indeed, show us why we are Protestants and why we must remain that way. As Protestants, and especially as Seventh-day Adventists, we rest on the principle of Sola Scriptura, the Bible alone as the standard of faith. And it is from the Bible that we have learned the same truth that caused our spiritual forefather centuries ago to break from Rome - the great truth of salvation by faith, a truth so powerfully expressed in Paul’s epistles to the Romans.
Perhaps the whole thing can be summarized by the pagan jailer’s question, “What must I do to be saved?” (Acts 16:30).
In Romans, we got the answer to that question - and the answer was not what the church was giving at the time of Luther. Hence, the Reformation began, and here we are today.
In this, the last section, Paul touches on other topics, perhaps not as central to his main theme, yet important enough to be included in the letter. Thus, for us, they are sacred Scripture, as well.
How did Paul end this letter, what did he write, and what truths are there for us, the heirs not just of Paul but, indeed, of our Protestant forefathers?
Vida cristã
Lição 13 - 23 a 30 de Dezembro
Sábado à tarde
VERSO PARA MEMORIZAR: “Tu, porém, por que julgas teu irmão? E tu, por que desprezas o teu? Pois todos compareceremos perante o tribunal de Deus.” Romanos 14:10
LEITURAS DA SEMANA: Romanos 14–16
Estamos agora na última parte do nosso estudo sobre Romanos, o livro a partir do qual nasceu a Reforma Protestante. Mais do que qualquer outro, ele revela-nos porque somos protestantes e porque devemos permanecer assim. Como protestantes, e especialmente como Adventistas do Sétimo Dia, apoiamo-nos no princípio de sola Scriptura, que defende unicamente a Bíblia como padrão de fé. Na Bíblia, aprendemos a mesma verdade que fez com que o nosso antepassado espiritual, séculos atrás, rompesse com Roma – a grande verdade da salvação pela fé, expressada de maneira tão poderosa na Epístola de Paulo aos Romanos.
Talvez toda esta questão possa ser resumida pela pergunta do carcereiro pagão: “Que devo fazer para que seja salvo?” (Atos 16:30).
Em Romanos, temos a resposta a esta pergunta; porém, esta não era a resposta dada pela igreja na época de Lutero. Por isso, a Reforma começou, e aqui estamos hoje.
Nesta última seção, Paulo abordou outros assuntos, talvez não tão centrais ao seu tema principal, mas suficientemente importantes para serem incluídos na carta. Portanto, para nós, eles também fazem parte das Sagradas Escrituras.
Como terminou Paulo esta carta? O que escreveu? Que verdades existem para nós, herdeiros não apenas de Paulo, mas também dos nossos antepassados protestantes?
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22.12.17
Further Thought
Friday December 22
“In the Bible the will of God is revealed. The truths of the Word of God are the utterances of the Most High. He who makes these truths a part of his life becomes in every sense a new creature. He is not given new mental powers, but the darkness that through ignorance and sin has clouded the understanding is removed. The words, ‘A new heart also will I give you,’ mean, ‘A new mind will I give you.’ A change of heart is always attended by a clear conviction of Christian duty, an understanding of truth. He who gives the Scriptures close, prayerful attention will gain clear comprehension and sound judgment, as if in turning to God he had reached a higher plane of intelligence.” - Ellen G. White, My Life Today, p. 24.
“The Lord . . . is soon coming, and we must be ready and waiting for His appearing. Oh, how glorious it will be to see Him and be welcomed as His redeemed ones! Long have we waited, but our hope is not to grow dim. If we can but see the King in His beauty we shall be forever blessed. I feel as if I must cry aloud: ‘Homeward bound!’ We are nearing the time when Christ will come in power and great glory to take His ransomed ones to their eternal home.” - Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 8, p. 253.
Discussion Questions:
In class, go over the question at the end of Thursday’s study. What were the answers that people gave, and how did they justify them?
The question of how we are to be good citizens and good Christians can be very complicated at times. If someone were to come to you seeking advice about standing for what he or she believed was God’s will - even though it would put him or her in conflict with the government - what would you say? What counsel would you give? What principles should you follow? Why is this something that we should proceed on only with the utmost seriousness and prayerful consideration? (After all, not everyone thrown into the lions’ den emerges unscathed.)
What do you think is harder to do: to keep strict adherence to the letter of the law or to love God and love others unconditionally? Or could you argue that this question presents a false dichotomy? If so, why?
As we near the end of this quarter, talk about in class what you have learned from the book of Romans that helps us to understand why the Reformation was so important. What did Romans teach us about what we believe and why we believe it?
“In the Bible the will of God is revealed. The truths of the Word of God are the utterances of the Most High. He who makes these truths a part of his life becomes in every sense a new creature. He is not given new mental powers, but the darkness that through ignorance and sin has clouded the understanding is removed. The words, ‘A new heart also will I give you,’ mean, ‘A new mind will I give you.’ A change of heart is always attended by a clear conviction of Christian duty, an understanding of truth. He who gives the Scriptures close, prayerful attention will gain clear comprehension and sound judgment, as if in turning to God he had reached a higher plane of intelligence.” - Ellen G. White, My Life Today, p. 24.
“The Lord . . . is soon coming, and we must be ready and waiting for His appearing. Oh, how glorious it will be to see Him and be welcomed as His redeemed ones! Long have we waited, but our hope is not to grow dim. If we can but see the King in His beauty we shall be forever blessed. I feel as if I must cry aloud: ‘Homeward bound!’ We are nearing the time when Christ will come in power and great glory to take His ransomed ones to their eternal home.” - Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 8, p. 253.
Discussion Questions:
In class, go over the question at the end of Thursday’s study. What were the answers that people gave, and how did they justify them?
The question of how we are to be good citizens and good Christians can be very complicated at times. If someone were to come to you seeking advice about standing for what he or she believed was God’s will - even though it would put him or her in conflict with the government - what would you say? What counsel would you give? What principles should you follow? Why is this something that we should proceed on only with the utmost seriousness and prayerful consideration? (After all, not everyone thrown into the lions’ den emerges unscathed.)
What do you think is harder to do: to keep strict adherence to the letter of the law or to love God and love others unconditionally? Or could you argue that this question presents a false dichotomy? If so, why?
As we near the end of this quarter, talk about in class what you have learned from the book of Romans that helps us to understand why the Reformation was so important. What did Romans teach us about what we believe and why we believe it?
Estudo adicional
Sexta-feira, 22 de Dezembro
“Na Bíblia, está revelada a vontade de Deus. As verdades da Palavra de Deus são proferidas pelo Altíssimo. Aquele que faz dessas verdades parte de sua vida, torna-se em todo sentido uma nova criatura. Ele não recebe novas faculdades mentais, mas é removida a escuridão que pela ignorância e o pecado nublava a compreensão. As palavras: “vos darei um coração novo” significam “porei dentro de vós um espírito novo” (Ezequiel 36:26). A mudança de coração é sempre seguida pela visão clara do dever cristão e uma compreensão da verdade. Aquele que dá às Escrituras atenção cuidadosa e acompanhada de oração, alcançará compreensão nítida e julgamento seguro, como se ao voltar-se para Deus haja alcançado nível mais elevado de inteligência” (Ellen G. White, Minha Consagração Hoje, p. 24).
“O Senhor […] virá logo, e devemos estar prontos e aguardando Seu aparecimento. Oh! Quão glorioso será vê-Lo e receber as boas-vindas como remidos Seus! Por muito tempo temos esperado; mas nossa esperança não deve diminuir. Se tão somente pudermos ver o Rei em Sua formosura, seremos para sempre benditos. Tenho a sensação de que devesse exclamar alto: ‘Rumo ao lar’! Estamos nos aproximando do tempo em que Cristo virá com poder e grande glória para levar ao lar eterno os Seus resgatados” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 253).
Perguntas para discussão
1. O facto de que devemos ser bons cidadãos e bons cristãos pode-se tornar uma questão complicada. Se alguém lhe pedisse conselhos sobre uma prática ilegal, mas a defendesse como sendo a vontade de Deus, o que osdiria a essa pessoa? Que princípios deve seguir com a máxima seriedade e oração? (Afinal, nem todos os que são atirados para a cova dos leões saem de lá ilesos).
2. O que é mais difícil: obedecer estritamente à letra da lei ou amar a Deus e os outros incondicionalmente? Esta questão apresenta uma falsa dicotomia? Porque?
3. Ao nos aproximarmos do final deste trimestre, diga na classe o que aprendeu com o livro de Romanos que o ajudou a entender a importância da Reforma. O que nos ensinou este livro sobre o que cremos? Porque cremos nisto?
“Na Bíblia, está revelada a vontade de Deus. As verdades da Palavra de Deus são proferidas pelo Altíssimo. Aquele que faz dessas verdades parte de sua vida, torna-se em todo sentido uma nova criatura. Ele não recebe novas faculdades mentais, mas é removida a escuridão que pela ignorância e o pecado nublava a compreensão. As palavras: “vos darei um coração novo” significam “porei dentro de vós um espírito novo” (Ezequiel 36:26). A mudança de coração é sempre seguida pela visão clara do dever cristão e uma compreensão da verdade. Aquele que dá às Escrituras atenção cuidadosa e acompanhada de oração, alcançará compreensão nítida e julgamento seguro, como se ao voltar-se para Deus haja alcançado nível mais elevado de inteligência” (Ellen G. White, Minha Consagração Hoje, p. 24).
“O Senhor […] virá logo, e devemos estar prontos e aguardando Seu aparecimento. Oh! Quão glorioso será vê-Lo e receber as boas-vindas como remidos Seus! Por muito tempo temos esperado; mas nossa esperança não deve diminuir. Se tão somente pudermos ver o Rei em Sua formosura, seremos para sempre benditos. Tenho a sensação de que devesse exclamar alto: ‘Rumo ao lar’! Estamos nos aproximando do tempo em que Cristo virá com poder e grande glória para levar ao lar eterno os Seus resgatados” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 253).
Perguntas para discussão
1. O facto de que devemos ser bons cidadãos e bons cristãos pode-se tornar uma questão complicada. Se alguém lhe pedisse conselhos sobre uma prática ilegal, mas a defendesse como sendo a vontade de Deus, o que osdiria a essa pessoa? Que princípios deve seguir com a máxima seriedade e oração? (Afinal, nem todos os que são atirados para a cova dos leões saem de lá ilesos).
2. O que é mais difícil: obedecer estritamente à letra da lei ou amar a Deus e os outros incondicionalmente? Esta questão apresenta uma falsa dicotomia? Porque?
3. Ao nos aproximarmos do final deste trimestre, diga na classe o que aprendeu com o livro de Romanos que o ajudou a entender a importância da Reforma. O que nos ensinou este livro sobre o que cremos? Porque cremos nisto?
21.12.17
NIO EP9 Nurburgring Nordschleife Lap Record
O NIO EP9 é agora o detentor da volta mais rápida no Nurburgring Nordschleife. No dia 12 de Maio de 2017, o NIO EP9 estabeleceu um novo recorde de volta no Nürburgring Nordschleife (o inferno verde), ficando com um tempo 6 minutos e 45.900 segundos. E é 100% electrico!
The NIO EP9 is now the holder of the fastest lap at the Nurburgring Nordschleife. On May 12, 2017, the NIO EP9 set a new lap record at the Nürburgring Nordschleife (green hell), taking 6 minutes and 45,900 seconds. And it's 100% electric!
The NIO EP9 is now the holder of the fastest lap at the Nurburgring Nordschleife. On May 12, 2017, the NIO EP9 set a new lap record at the Nürburgring Nordschleife (green hell), taking 6 minutes and 45,900 seconds. And it's 100% electric!
Now Is Our Salvation
Thursday December 21
“And that, knowing the time, that now it is high time to awake out of sleep: for now is our salvation nearer than when we believed” (Rom. 13:11).
As we have stated all quarter, Paul had a very specific focus in this letter to the Romans, and that was to clarify for the church at Rome - especially the Jewish believers there - the role of faith and works in the New Covenant context. The issue was salvation and how a sinner is deemed righteous and holy before the Lord. To help those whose whole emphasis had been on law, Paul put the law in its proper role and context. Although, ideally, Judaism even in Old Testament times was a religion of grace, legalism arose and did a lot of damage. How careful we as a church need to be that we don’t make the same mistake.
Read Romans 13:11-14. What event is Paul talking about here, and how should we be acting in anticipation of that event?
How fascinating that Paul was talking here to the believers, telling them to wake up and get it together because Jesus was coming back. The fact that this was written almost two thousand years ago doesn’t matter. We must always live in anticipation of the nearness of Christ’s coming. As far as we all are concerned, as far as our own personal experiences go, the Second Coming is as near as the potential for our own death. Whether next week or in 40 years we close our eyes in death, and whether we sleep only four days or for 400 years - it makes no difference to us. The next thing we know is the second coming of Jesus. With death always potentially just around the corner for any of us, time is indeed short, and our salvation is nearer than when we first believed.
Although Paul doesn’t deal much in the book of Romans with the Second Coming, in the Thessalonian and the Corinthian letters he covers it in much more detail. After all, it’s a crucial theme in the Bible, especially in the New Testament. Without it and the hope it offers, our faith is really meaningless. After all, what does “justification by faith” mean without the Second Coming to bring that wonderful truth to complete fruition?
If you knew for certain that Jesus was coming next month, what would you change in your life, and why? If you believe you need to change these things a month before Jesus comes, why shouldn’t you change them now? What is the difference?
“And that, knowing the time, that now it is high time to awake out of sleep: for now is our salvation nearer than when we believed” (Rom. 13:11).
As we have stated all quarter, Paul had a very specific focus in this letter to the Romans, and that was to clarify for the church at Rome - especially the Jewish believers there - the role of faith and works in the New Covenant context. The issue was salvation and how a sinner is deemed righteous and holy before the Lord. To help those whose whole emphasis had been on law, Paul put the law in its proper role and context. Although, ideally, Judaism even in Old Testament times was a religion of grace, legalism arose and did a lot of damage. How careful we as a church need to be that we don’t make the same mistake.
Read Romans 13:11-14. What event is Paul talking about here, and how should we be acting in anticipation of that event?
How fascinating that Paul was talking here to the believers, telling them to wake up and get it together because Jesus was coming back. The fact that this was written almost two thousand years ago doesn’t matter. We must always live in anticipation of the nearness of Christ’s coming. As far as we all are concerned, as far as our own personal experiences go, the Second Coming is as near as the potential for our own death. Whether next week or in 40 years we close our eyes in death, and whether we sleep only four days or for 400 years - it makes no difference to us. The next thing we know is the second coming of Jesus. With death always potentially just around the corner for any of us, time is indeed short, and our salvation is nearer than when we first believed.
Although Paul doesn’t deal much in the book of Romans with the Second Coming, in the Thessalonian and the Corinthian letters he covers it in much more detail. After all, it’s a crucial theme in the Bible, especially in the New Testament. Without it and the hope it offers, our faith is really meaningless. After all, what does “justification by faith” mean without the Second Coming to bring that wonderful truth to complete fruition?
If you knew for certain that Jesus was coming next month, what would you change in your life, and why? If you believe you need to change these things a month before Jesus comes, why shouldn’t you change them now? What is the difference?
Nossa salvação está mais próxima
Quinta-feira, 21 de Dezembro
“E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos” (Romanos 13:11).
Como afirmamos durante todo o trimestre, na carta aos romanos Paulo tinha um foco muito específico, que era esclarecer para a igreja de Roma, especialmente os judeus cristãos daquela cidade, a função da fé e das obras no contexto da nova aliança. A questão era a salvação e como um pecador é considerado justo e santo diante do Senhor. A fim de ajudar aqueles que tinham enfatizado a lei, Paulo colocou a lei em sua devida função e contexto. Embora, em seu ideal, o judaísmo fosse uma religião de graça mesmo nos tempos do Antigo Testamento, o legalismo surgiu e causou muito prejuízo. Como igreja, precisamos ser cuidadosos para que não cometamos o mesmo erro.
6. Leia Romanos 13:11-14. De que evento estava Paulo a falar nesta passagem? Como deveríamos agir na expectativa desse evento?
É fascinante que Paulo estivesse a falar com os cristãos, dizendo-lhes que despertassem e se preparassem porque em breve Jesus iria voltar. Não importa o facto de que isso tenha sido escrito há quase dois mil anos. Devemos viver sempre com a expectativa da proximidade da vinda de Cristo. Até onde sabemos e até onde vão nossas experiências pessoais, a segunda vinda de Jesus está tão próxima quanto estamos da nossa morte. Se morrermos na próxima semana ou daqui a 40 anos; se dormirmos o sono da morte por apenas quatro dias ou por 400 anos, isso não fará diferença para nós. No segundo seguinte veremos Jesus voltar. Visto que a possibilidade da morte está sempre diante de nós, o tempo é realmente curto, e a nossa salvação está mais próxima do que quando, no princípio, cremos.
Embora Paulo não tenha tratado muito da segunda vinda de Jesus no livro de Romanos, ele abordou-a com muito mais detalhes nas cartas aos tessalonicenses e aos coríntios. A segunda vinda de Jesus é um tema fundamental na Bíblia, especialmente no Novo Testamento. Sem ela e a esperança que oferece, a nossa fé realmente não teria sentido. Afinal, o que significa “justificação pela fé” sem a segunda vinda de Cristo, que nos permitirá desfrutar completamente dessa verdade maravilhosa?
Se soubesse que Jesus viria no próximo mês, o que mudaria na sua vida? Porquê? Se acredita que precisa mudar essas coisas um mês antes da volta de Jesus, por que não mudar agora? Qual é a diferença?
“E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos” (Romanos 13:11).
Como afirmamos durante todo o trimestre, na carta aos romanos Paulo tinha um foco muito específico, que era esclarecer para a igreja de Roma, especialmente os judeus cristãos daquela cidade, a função da fé e das obras no contexto da nova aliança. A questão era a salvação e como um pecador é considerado justo e santo diante do Senhor. A fim de ajudar aqueles que tinham enfatizado a lei, Paulo colocou a lei em sua devida função e contexto. Embora, em seu ideal, o judaísmo fosse uma religião de graça mesmo nos tempos do Antigo Testamento, o legalismo surgiu e causou muito prejuízo. Como igreja, precisamos ser cuidadosos para que não cometamos o mesmo erro.
6. Leia Romanos 13:11-14. De que evento estava Paulo a falar nesta passagem? Como deveríamos agir na expectativa desse evento?
É fascinante que Paulo estivesse a falar com os cristãos, dizendo-lhes que despertassem e se preparassem porque em breve Jesus iria voltar. Não importa o facto de que isso tenha sido escrito há quase dois mil anos. Devemos viver sempre com a expectativa da proximidade da vinda de Cristo. Até onde sabemos e até onde vão nossas experiências pessoais, a segunda vinda de Jesus está tão próxima quanto estamos da nossa morte. Se morrermos na próxima semana ou daqui a 40 anos; se dormirmos o sono da morte por apenas quatro dias ou por 400 anos, isso não fará diferença para nós. No segundo seguinte veremos Jesus voltar. Visto que a possibilidade da morte está sempre diante de nós, o tempo é realmente curto, e a nossa salvação está mais próxima do que quando, no princípio, cremos.
Embora Paulo não tenha tratado muito da segunda vinda de Jesus no livro de Romanos, ele abordou-a com muito mais detalhes nas cartas aos tessalonicenses e aos coríntios. A segunda vinda de Jesus é um tema fundamental na Bíblia, especialmente no Novo Testamento. Sem ela e a esperança que oferece, a nossa fé realmente não teria sentido. Afinal, o que significa “justificação pela fé” sem a segunda vinda de Cristo, que nos permitirá desfrutar completamente dessa verdade maravilhosa?
Se soubesse que Jesus viria no próximo mês, o que mudaria na sua vida? Porquê? Se acredita que precisa mudar essas coisas um mês antes da volta de Jesus, por que não mudar agora? Qual é a diferença?
Love One Another
Wednesday December 20
“Owe no man any thing, but to love one another: for he that loveth another hath fulfilled the law” (Rom. 13:8). How are we to understand this text? Does it mean that if we love, we have no obligation, then, to obey the law of God?
As Jesus did in the Sermon on the Mount, Paul here amplifies the precepts of the law, showing that love must be the motivating power behind all that we do. Because the law is a transcript of the character of God, and God is love, to love, therefore, is to fulfill the law. Yet, Paul is not substituting some vague standard of love for the precisely detailed precepts of the law, as some Christians claim. The moral law is still binding, because, again, it is what points out sin - and who is going to deny the reality of sin? However, the law truly can be kept only in the context of love. Remember, some of those who brought Christ to the cross then ran home to keep the law!
Which commandments did Paul cite as examples that illustrate the principle of love in law-keeping? Why these in particular? Rom. 13:9, 10.
Interestingly, the factor of love was not a newly introduced principle. By quoting Leviticus 19:18, “Thou shalt love thy neighbour as thyself,” Paul shows that the principle was an integral part of the Old Testament system. Again Paul appeals to the Old Testament to support his gospel preaching. Some argue from these texts that Paul is teaching that only the few commandments mentioned here are in effect. If so, does this mean, then, that Christians can dishonor their parents, worship idols, and have other gods before the Lord? Of course not.
Look at the context here. Paul is dealing with how we relate to one another. He is dealing with personal relationships, which is why he specifies the commandments that center on these relationships. His argument certainly shouldn’t be construed as nullifying the rest of the law. (see Acts 15:20, 1 Thess. 1:9, 1 John 5:21). Besides, as the New Testament writers point out, by showing love to others, we show our love to God (Matt. 25:40; 1 John 4:20, 21).
Think about your relationship with God and how it is reflected in your relationships with others. How big a factor is love in those relationships? How can you learn to love others the way God loves us? What stands in your way of doing just that?
“Owe no man any thing, but to love one another: for he that loveth another hath fulfilled the law” (Rom. 13:8). How are we to understand this text? Does it mean that if we love, we have no obligation, then, to obey the law of God?
As Jesus did in the Sermon on the Mount, Paul here amplifies the precepts of the law, showing that love must be the motivating power behind all that we do. Because the law is a transcript of the character of God, and God is love, to love, therefore, is to fulfill the law. Yet, Paul is not substituting some vague standard of love for the precisely detailed precepts of the law, as some Christians claim. The moral law is still binding, because, again, it is what points out sin - and who is going to deny the reality of sin? However, the law truly can be kept only in the context of love. Remember, some of those who brought Christ to the cross then ran home to keep the law!
Which commandments did Paul cite as examples that illustrate the principle of love in law-keeping? Why these in particular? Rom. 13:9, 10.
Interestingly, the factor of love was not a newly introduced principle. By quoting Leviticus 19:18, “Thou shalt love thy neighbour as thyself,” Paul shows that the principle was an integral part of the Old Testament system. Again Paul appeals to the Old Testament to support his gospel preaching. Some argue from these texts that Paul is teaching that only the few commandments mentioned here are in effect. If so, does this mean, then, that Christians can dishonor their parents, worship idols, and have other gods before the Lord? Of course not.
Look at the context here. Paul is dealing with how we relate to one another. He is dealing with personal relationships, which is why he specifies the commandments that center on these relationships. His argument certainly shouldn’t be construed as nullifying the rest of the law. (see Acts 15:20, 1 Thess. 1:9, 1 John 5:21). Besides, as the New Testament writers point out, by showing love to others, we show our love to God (Matt. 25:40; 1 John 4:20, 21).
Think about your relationship with God and how it is reflected in your relationships with others. How big a factor is love in those relationships? How can you learn to love others the way God loves us? What stands in your way of doing just that?
Amar uns aos outros
Quarta-feira, 20 de Dezembro
4. Leia Romanos 13:8. Como devemos entender este texto? Se amamos, somos dispensados da obediência à lei de Deus?
Assim como Jesus fez no Sermão do Monte, Paulo ampliou os preceitos da lei, mostrando que o amor deve ser a força motivadora por trás de tudo o que fazemos. Visto que a lei é uma transcrição do caráter de Deus, e Deus é amor, amar, portanto, é cumprir a lei. Contudo, Paulo não estava a substituir os preceitos precisamente detalhados da lei por um padrão vago de amor, como afirmam alguns cristãos. A lei moral ainda é válida, pois é ela que revela o pecado – e quem nega a realidade do pecado? No entanto, a lei realmente só pode ser obedecida no contexto do amor. Lembre-se, alguns daqueles que crucificaram Cristo seguiram, depois, para as suas casas para guardar a lei!
5. Leia Romanos 13:9, 10. Que mandamentos citou Paulo para ilustrar o princípio do amor na observância da lei? Porque estes em particular? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Não adulterarás, não matarás, não furtarás e não cobiçarás. Porque eles estão relacionados com o amor ao próximo e com os relacionamentos.
B.( ) Não terás outros deuses; não farás imagens de escultura; não tomarás o nome do Senhor em vão; lembra-te do dia de sábado.
Curiosamente, o amor não era um princípio recém-introduzido. Ao citar Levítico 19:18, “amarás o teu próximo como a ti mesmo”, Paulo mostrou que o princípio era parte integrante do sistema do Antigo Testamento. Novamente, Paulo recorreu ao Antigo Testamento para apoiar a sua pregação do evangelho. A partir do que Paulo ensinou nestes versos, alguns argumentam que apenas os poucos mandamentos mencionados ali estão em vigor. Em caso afirmativo, isso significa que os cristãos podem desonrar os seus pais, adorar ídolos e ter outros deuses diante do Senhor? Claro que não!
Observe o contexto destes versos. Paulo estava a tratar da maneira como nos relacionamos com os outros; por isso ele especificou os mandamentos centrados nestes relacionamentos. O seu argumento certamente não deve ser interpretado como se o restante da lei tivesse sido anulado (veja Atos 15:20; 1 Tessalonicenses 1:9; 1 João 5:21). Além do mais, como destacam os escritores do Novo Testamento, ao mostrar amor para com os outros, mostramos o nosso amor para com Deus (Mateus 25:40; 1 João 4:20, 21).
O seu relacionamento com Deus é refletido no seu relacionamento com os outros? O amor é importante neste contexto? Como amar os outros como Deus o ama? O que o impede de amar?
4. Leia Romanos 13:8. Como devemos entender este texto? Se amamos, somos dispensados da obediência à lei de Deus?
Assim como Jesus fez no Sermão do Monte, Paulo ampliou os preceitos da lei, mostrando que o amor deve ser a força motivadora por trás de tudo o que fazemos. Visto que a lei é uma transcrição do caráter de Deus, e Deus é amor, amar, portanto, é cumprir a lei. Contudo, Paulo não estava a substituir os preceitos precisamente detalhados da lei por um padrão vago de amor, como afirmam alguns cristãos. A lei moral ainda é válida, pois é ela que revela o pecado – e quem nega a realidade do pecado? No entanto, a lei realmente só pode ser obedecida no contexto do amor. Lembre-se, alguns daqueles que crucificaram Cristo seguiram, depois, para as suas casas para guardar a lei!
5. Leia Romanos 13:9, 10. Que mandamentos citou Paulo para ilustrar o princípio do amor na observância da lei? Porque estes em particular? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Não adulterarás, não matarás, não furtarás e não cobiçarás. Porque eles estão relacionados com o amor ao próximo e com os relacionamentos.
B.( ) Não terás outros deuses; não farás imagens de escultura; não tomarás o nome do Senhor em vão; lembra-te do dia de sábado.
Curiosamente, o amor não era um princípio recém-introduzido. Ao citar Levítico 19:18, “amarás o teu próximo como a ti mesmo”, Paulo mostrou que o princípio era parte integrante do sistema do Antigo Testamento. Novamente, Paulo recorreu ao Antigo Testamento para apoiar a sua pregação do evangelho. A partir do que Paulo ensinou nestes versos, alguns argumentam que apenas os poucos mandamentos mencionados ali estão em vigor. Em caso afirmativo, isso significa que os cristãos podem desonrar os seus pais, adorar ídolos e ter outros deuses diante do Senhor? Claro que não!
Observe o contexto destes versos. Paulo estava a tratar da maneira como nos relacionamos com os outros; por isso ele especificou os mandamentos centrados nestes relacionamentos. O seu argumento certamente não deve ser interpretado como se o restante da lei tivesse sido anulado (veja Atos 15:20; 1 Tessalonicenses 1:9; 1 João 5:21). Além do mais, como destacam os escritores do Novo Testamento, ao mostrar amor para com os outros, mostramos o nosso amor para com Deus (Mateus 25:40; 1 João 4:20, 21).
O seu relacionamento com Deus é refletido no seu relacionamento com os outros? O amor é importante neste contexto? Como amar os outros como Deus o ama? O que o impede de amar?
19.12.17
The Christian and the State
Tuesday December 19
Read Romans 13:1-7. What basic principles can we take from this passage about the ways in which we are to relate to the civil power of government?
What makes Paul’s words so interesting is that he wrote during a time when a pagan empire ruled the world - one that could be incredibly brutal, one that was at its core corrupt, and one that knew nothing about the true God and would, within a few years, start a massive persecution of those who wanted to worship that God. In fact, Paul was put to death by that government! Yet despite all this, Paul was advocating that Christians be good citizens, even under a government like that?
Yes. And that’s because the idea of government itself is found throughout the Bible. The concept, the principle of government, is God-ordained. Human beings need to live in a community with rules and regulations and standards. Anarchy is not a biblical concept.
That being said, it doesn’t mean that God approves of all forms of government or how all governments are run. On the contrary. One doesn’t have to look too far, either in history or in the world today, to see some brutal regimes. Yet even in situations like these, Christians should, as much as possible, obey the laws of the land. Christians are to give loyal support to government so long as its claims do not conflict with the claims of God. One should consider very prayerfully and carefully - and with the counsel of others - before embarking on a path that puts him or her in conflict with the powers that be. We know from prophecy that one day all of God’s faithful followers will be pitted against the political powers in control of the world (Revelation 13). Until then, we should do all that we can, before God, to be good citizens in whichever country we live.
“We are to recognize human government as an ordinance of divine appointment, and teach obedience to it as a sacred duty, within its legitimate sphere. But when its claims conflict with the claims of God, we must obey God rather than men. God’s word must be recognized as above all human legislation. . . .
“We are not required to defy authorities. Our words, whether spoken or written, should be carefully considered, lest we place ourselves on record as uttering that which would make us appear antagonistic to law and order. We are not to say or do anything that would unnecessarily close up our way.” - Ellen G. White, The Acts of the Apostles, p. 69.
Read Romans 13:1-7. What basic principles can we take from this passage about the ways in which we are to relate to the civil power of government?
What makes Paul’s words so interesting is that he wrote during a time when a pagan empire ruled the world - one that could be incredibly brutal, one that was at its core corrupt, and one that knew nothing about the true God and would, within a few years, start a massive persecution of those who wanted to worship that God. In fact, Paul was put to death by that government! Yet despite all this, Paul was advocating that Christians be good citizens, even under a government like that?
Yes. And that’s because the idea of government itself is found throughout the Bible. The concept, the principle of government, is God-ordained. Human beings need to live in a community with rules and regulations and standards. Anarchy is not a biblical concept.
That being said, it doesn’t mean that God approves of all forms of government or how all governments are run. On the contrary. One doesn’t have to look too far, either in history or in the world today, to see some brutal regimes. Yet even in situations like these, Christians should, as much as possible, obey the laws of the land. Christians are to give loyal support to government so long as its claims do not conflict with the claims of God. One should consider very prayerfully and carefully - and with the counsel of others - before embarking on a path that puts him or her in conflict with the powers that be. We know from prophecy that one day all of God’s faithful followers will be pitted against the political powers in control of the world (Revelation 13). Until then, we should do all that we can, before God, to be good citizens in whichever country we live.
“We are to recognize human government as an ordinance of divine appointment, and teach obedience to it as a sacred duty, within its legitimate sphere. But when its claims conflict with the claims of God, we must obey God rather than men. God’s word must be recognized as above all human legislation. . . .
“We are not required to defy authorities. Our words, whether spoken or written, should be carefully considered, lest we place ourselves on record as uttering that which would make us appear antagonistic to law and order. We are not to say or do anything that would unnecessarily close up our way.” - Ellen G. White, The Acts of the Apostles, p. 69.
O cristão e o Estado
Terça-feira, 19 de Dezembro
3. Leia Romanos 13:1-7. Como nos devemos relacionar com o poder civil do governo? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Se o governo for corrupto, devemos ignorar as autoridades e as suas leis, não pagando impostos e rebelando-nos.
B.( ) Devemos sujeitar-nos às autoridades governamentais independentemente da situação, pois elas foram instituídas por Deus para o nosso bem.
O que torna as palavras de Paulo tão interessantes é que ele escreveu durante um tempo em que um império pagão governava o mundo. Esse império era extremamente cruel, corrompido em sua essência e sem conhecimento sobre o verdadeiro Deus. Além disso, em poucos anos, ele iniciaria uma perseguição maciça contra aqueles que desejassem adorar a Deus. Na verdade, Paulo foi morto por esse governo! No entanto, apesar de tudo isso, seria possível que o apóstolo estivesse a defender que os cristãos fossem bons cidadãos, mesmo sob a autoridade de um governo como aquele?
Sim, porque a ideia de governo é encontrada em toda a Bíblia. O conceito, o princípio de governo, foi ordenado por Deus. O ser humano precisa viver numa comunidade com regras, regulamentos e padrões. A anarquia não é um conceito bíblico.
Isto não significa que Deus aprova todas as formas de governo ou a maneira pela qual todos os governos são administrados. Pelo contrário, não é preciso ir muito longe, nem na história nem no mundo de hoje, para ver alguns regimes brutais. Contudo, mesmo em situações como essas, os cristãos devem, tanto quanto possível, obedecer às leis da nação. Os cristãos devem apoiar lealmente o governo, desde que suas reivindicações não entrem em conflito com as reivindicações de Deus. Antes de tomar um caminho que nos ponha em conflito com os poderes existentes, devemos considerar com muita oração e cuidado, levando em conta o conselho dos outros. Sabemos pelas profecias que um dia todos os seguidores fiéis de Deus serão confrontados com os poderes políticos que dominam o mundo (Apocalipse 13). Até lá, devemos fazer tudo o que pudermos, diante de Deus, para ser bons cidadãos em qualquer país em que vivamos.
“Cumpre-nos reconhecer o governo humano como uma instituição designada por Deus, e ensinar obediência a ele como dever sagrado, dentro de sua legítima esfera. Mas, quando suas exigências se chocam com as reivindicações de Deus, temos que obedecer a Deus de preferência aos homens. […]”.
“Não se exige que desafiemos as autoridades. Nossas palavras, quer faladas quer escritas, devem ser cuidadosamente consideradas, para que não sejamos tidos em conta como proferindo coisas que nos façam parecer contrários à lei e à ordem. Não devemos dizer nem fazer coisa alguma que nos venha desnecessariamente impedir o caminho” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 69).
3. Leia Romanos 13:1-7. Como nos devemos relacionar com o poder civil do governo? Assinale a alternativa correta:
A.( ) Se o governo for corrupto, devemos ignorar as autoridades e as suas leis, não pagando impostos e rebelando-nos.
B.( ) Devemos sujeitar-nos às autoridades governamentais independentemente da situação, pois elas foram instituídas por Deus para o nosso bem.
O que torna as palavras de Paulo tão interessantes é que ele escreveu durante um tempo em que um império pagão governava o mundo. Esse império era extremamente cruel, corrompido em sua essência e sem conhecimento sobre o verdadeiro Deus. Além disso, em poucos anos, ele iniciaria uma perseguição maciça contra aqueles que desejassem adorar a Deus. Na verdade, Paulo foi morto por esse governo! No entanto, apesar de tudo isso, seria possível que o apóstolo estivesse a defender que os cristãos fossem bons cidadãos, mesmo sob a autoridade de um governo como aquele?
Sim, porque a ideia de governo é encontrada em toda a Bíblia. O conceito, o princípio de governo, foi ordenado por Deus. O ser humano precisa viver numa comunidade com regras, regulamentos e padrões. A anarquia não é um conceito bíblico.
Isto não significa que Deus aprova todas as formas de governo ou a maneira pela qual todos os governos são administrados. Pelo contrário, não é preciso ir muito longe, nem na história nem no mundo de hoje, para ver alguns regimes brutais. Contudo, mesmo em situações como essas, os cristãos devem, tanto quanto possível, obedecer às leis da nação. Os cristãos devem apoiar lealmente o governo, desde que suas reivindicações não entrem em conflito com as reivindicações de Deus. Antes de tomar um caminho que nos ponha em conflito com os poderes existentes, devemos considerar com muita oração e cuidado, levando em conta o conselho dos outros. Sabemos pelas profecias que um dia todos os seguidores fiéis de Deus serão confrontados com os poderes políticos que dominam o mundo (Apocalipse 13). Até lá, devemos fazer tudo o que pudermos, diante de Deus, para ser bons cidadãos em qualquer país em que vivamos.
“Cumpre-nos reconhecer o governo humano como uma instituição designada por Deus, e ensinar obediência a ele como dever sagrado, dentro de sua legítima esfera. Mas, quando suas exigências se chocam com as reivindicações de Deus, temos que obedecer a Deus de preferência aos homens. […]”.
“Não se exige que desafiemos as autoridades. Nossas palavras, quer faladas quer escritas, devem ser cuidadosamente consideradas, para que não sejamos tidos em conta como proferindo coisas que nos façam parecer contrários à lei e à ordem. Não devemos dizer nem fazer coisa alguma que nos venha desnecessariamente impedir o caminho” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 69).
18.12.17
To Think Soberly
Monday December 18
We have talked a great deal this quarter about the perpetuity of God’s moral law and have stressed again and again that Paul’s message in the book of Romans is not one that teaches that the Ten Commandments are done away with or somehow made void by faith.
Yet, it’s easy to get so caught up in the letter of the law that we forget the spirit behind it. And that spirit is love - love for God and love for one another. While anyone can profess love, revealing that love in everyday life can be a different matter entirely.
Read Romans 12:3-21. How are we to reveal love for others?
As in 1 Corinthians 12 and 13, Paul exalts love after dealing with the gifts of the Spirit. Love (Greek agape) is the more excellent way. “God is love” (1 John 4:8). Therefore, love describes the character of God. To love is to act toward others as God acts and to treat them as God treats them.
Paul here shows how that love is to be expressed in a practical manner. One important principle comes through, and that is personal humility: a willingness of a person “not to think of himself more highly than he ought” (Rom. 12:3), a willingness to “give preference to one another in honor” (Rom. 12:10, NASB), and a willingness not to “be wise in your own opinion” (Rom. 12:16, NKJV). Christ’s words about Himself, “Take my yoke upon you, and learn of me; for I am meek and lowly in heart” (Matt. 11:29), catch the essence of it.
Of all people, Christians should be the most humble. After all, look at how helpless we are. Look at how fallen we are. Look at how dependent we are, not only upon a righteousness outside of ourselves for salvation but also on a power working in us in order to change us in ways we never can change ourselves. What have we to brag of? What have we to boast of? What have we in and of ourselves to be proud about? Nothing at all. Working from the starting point of this personal humility - not only before God but before others - we are to live as Paul admonishes us to in these verses.
Read Romans 12:18. How well are you applying this admonition in your own life right now? Might you need some attitude adjustments in order to do what the Word tells us here?
We have talked a great deal this quarter about the perpetuity of God’s moral law and have stressed again and again that Paul’s message in the book of Romans is not one that teaches that the Ten Commandments are done away with or somehow made void by faith.
Yet, it’s easy to get so caught up in the letter of the law that we forget the spirit behind it. And that spirit is love - love for God and love for one another. While anyone can profess love, revealing that love in everyday life can be a different matter entirely.
Read Romans 12:3-21. How are we to reveal love for others?
As in 1 Corinthians 12 and 13, Paul exalts love after dealing with the gifts of the Spirit. Love (Greek agape) is the more excellent way. “God is love” (1 John 4:8). Therefore, love describes the character of God. To love is to act toward others as God acts and to treat them as God treats them.
Paul here shows how that love is to be expressed in a practical manner. One important principle comes through, and that is personal humility: a willingness of a person “not to think of himself more highly than he ought” (Rom. 12:3), a willingness to “give preference to one another in honor” (Rom. 12:10, NASB), and a willingness not to “be wise in your own opinion” (Rom. 12:16, NKJV). Christ’s words about Himself, “Take my yoke upon you, and learn of me; for I am meek and lowly in heart” (Matt. 11:29), catch the essence of it.
Of all people, Christians should be the most humble. After all, look at how helpless we are. Look at how fallen we are. Look at how dependent we are, not only upon a righteousness outside of ourselves for salvation but also on a power working in us in order to change us in ways we never can change ourselves. What have we to brag of? What have we to boast of? What have we in and of ourselves to be proud about? Nothing at all. Working from the starting point of this personal humility - not only before God but before others - we are to live as Paul admonishes us to in these verses.
Read Romans 12:18. How well are you applying this admonition in your own life right now? Might you need some attitude adjustments in order to do what the Word tells us here?
Pensar com moderação
Segunda-feira, 18 de Dezembro
Neste trimestre, falamos muito sobre a perpetuidade da lei moral de Deus e enfatizamos repetidas vezes que a mensagem de Paulo no livro de Romanos não ensina que os Dez Mandamentos foram eliminados ou, de alguma forma, anulados pela fé.
No entanto, é muito fácil ficarmos presos na letra da lei e esquecermos o espírito por trás dela, que é o amor a Deus e amor uns pelos outros. Embora qualquer um possa professar amor, revelá-lo na vida cotidiana pode ser uma questão completamente diferente.
2. De acordo com Romanos 12:3-21, como devemos revelar amor pelos outros?
Assim como em 1 Coríntios 12 e 13, Paulo exaltou o amor depois de tratar dos dons do Espírito. Amor (agape, em grego) é o caminho mais excelente. “Deus é amor” (1 João 4:8). Portanto, o amor descreve o caráter de Deus. Amar é agir com os outros como Deus age e tratá-los como Deus os trata.
Paulo demonstrou nestes versos como este amor deve ser expressado na prática. Um importante princípio revelado é o da humildade pessoal: a disposição de não pensar de si mesmo além do que convém (Romanos 12:3), de preferir “dar honra aos outros mais do que a si” mesmo (Romanos 12:10, NVI), e de não ser sábio “aos seus próprios olhos” (Romanos 12:16, NVI). As palavras de Cristo sobre Si mesmo: “Tomai sobre vós o Meu jugo e aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração” (Mateus 11:29), captam a essência da humildade pessoal.
Os cristãos deveriam ser as pessoas mais humildes. Afinal de contas, observe como somos impotentes e caídos. Note como somos dependentes não somente de uma justiça fora de nós para que sejamos salvos, mas também de um poder a atuar em nós para nos transformar de uma forma que jamais poderíamos fazer por nós mesmos. Temos algo de que nos gabar? O que temos para nos vangloriar ou nos orgulhar? Absolutamente nada. Partindo desta humildade pessoal (não apenas diante de Deus, mas também dos outros), devemos viver como Paulo nos admoestou nestes versículos.
Leia Romanos 12:18. Tem aplicado esta admoestação na sua vida? Precisa ajustar algumas atitudes para fazer o que a Palavra nos manda?
Neste trimestre, falamos muito sobre a perpetuidade da lei moral de Deus e enfatizamos repetidas vezes que a mensagem de Paulo no livro de Romanos não ensina que os Dez Mandamentos foram eliminados ou, de alguma forma, anulados pela fé.
No entanto, é muito fácil ficarmos presos na letra da lei e esquecermos o espírito por trás dela, que é o amor a Deus e amor uns pelos outros. Embora qualquer um possa professar amor, revelá-lo na vida cotidiana pode ser uma questão completamente diferente.
2. De acordo com Romanos 12:3-21, como devemos revelar amor pelos outros?
Assim como em 1 Coríntios 12 e 13, Paulo exaltou o amor depois de tratar dos dons do Espírito. Amor (agape, em grego) é o caminho mais excelente. “Deus é amor” (1 João 4:8). Portanto, o amor descreve o caráter de Deus. Amar é agir com os outros como Deus age e tratá-los como Deus os trata.
Paulo demonstrou nestes versos como este amor deve ser expressado na prática. Um importante princípio revelado é o da humildade pessoal: a disposição de não pensar de si mesmo além do que convém (Romanos 12:3), de preferir “dar honra aos outros mais do que a si” mesmo (Romanos 12:10, NVI), e de não ser sábio “aos seus próprios olhos” (Romanos 12:16, NVI). As palavras de Cristo sobre Si mesmo: “Tomai sobre vós o Meu jugo e aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração” (Mateus 11:29), captam a essência da humildade pessoal.
Os cristãos deveriam ser as pessoas mais humildes. Afinal de contas, observe como somos impotentes e caídos. Note como somos dependentes não somente de uma justiça fora de nós para que sejamos salvos, mas também de um poder a atuar em nós para nos transformar de uma forma que jamais poderíamos fazer por nós mesmos. Temos algo de que nos gabar? O que temos para nos vangloriar ou nos orgulhar? Absolutamente nada. Partindo desta humildade pessoal (não apenas diante de Deus, mas também dos outros), devemos viver como Paulo nos admoestou nestes versículos.
Leia Romanos 12:18. Tem aplicado esta admoestação na sua vida? Precisa ajustar algumas atitudes para fazer o que a Palavra nos manda?
Your Reasonable Service
Sunday December 17
With chapter 11, the doctrinal part of the book of Romans ends. Chapters 12 through 16 present practical instruction and personal notes. Nevertheless, these concluding chapters are extremely important because they show how the life of faith is to be lived.
For starters, faith is not a substitute for obedience, as if faith somehow nullifies our obligation to obey the Lord. The moral precepts are still in force; they are explained, even amplified in the New Testament. And no indication is given, either, that it will be easy for the Christian to regulate his or her life by these moral precepts. On the contrary, we’re told that at times it could be difficult, for the battle with self and with sin is always hard (1 Pet. 4:1). The Christian is promised divine power and given assurance that victory is possible, but we are still in the world of the enemy and will have to fight many battles against temptation. The good news is that if we fall, if we stumble, we are not cast away but have a High Priest who intercedes in our behalf (Heb. 7:25).
Read Romans 12:1. How does the analogy presented here reveal how we as Christians are to live? How does Romans 12:2fit in with this?
In Romans 12:1, Paul is alluding to Old Testament sacrifices. As, anciently, animals were sacrificed to God, so now Christians ought to yield their bodies to God - not to be killed but as living sacrifices dedicated to His service.
In the time of ancient Israel, every offering brought as a sacrifice was examined carefully. If any defect was discovered in the animal, it was refused, for God had commanded that the offering be without blemish. So, Christians are bidden to present their bodies “a living sacrifice, holy, acceptable unto God.” In order to do this, all their powers must be preserved in the best possible condition. Although none of us are without blemish, the point is that we are to seek to live as spotlessly and as faithfully as we can.
“Be ye transformed by the renewing of your mind (Romans 12:2). In this way the Apostle describes (Christian) progress; for he addresses those who already are Christians. The Christian life does not mean to stand still, but to move from that which is good to that which is better.” - Martin Luther, Commentary on Romans, pp. 167, 168. What does it mean to move from the good to the better in the Christian life?
With chapter 11, the doctrinal part of the book of Romans ends. Chapters 12 through 16 present practical instruction and personal notes. Nevertheless, these concluding chapters are extremely important because they show how the life of faith is to be lived.
For starters, faith is not a substitute for obedience, as if faith somehow nullifies our obligation to obey the Lord. The moral precepts are still in force; they are explained, even amplified in the New Testament. And no indication is given, either, that it will be easy for the Christian to regulate his or her life by these moral precepts. On the contrary, we’re told that at times it could be difficult, for the battle with self and with sin is always hard (1 Pet. 4:1). The Christian is promised divine power and given assurance that victory is possible, but we are still in the world of the enemy and will have to fight many battles against temptation. The good news is that if we fall, if we stumble, we are not cast away but have a High Priest who intercedes in our behalf (Heb. 7:25).
Read Romans 12:1. How does the analogy presented here reveal how we as Christians are to live? How does Romans 12:2fit in with this?
In Romans 12:1, Paul is alluding to Old Testament sacrifices. As, anciently, animals were sacrificed to God, so now Christians ought to yield their bodies to God - not to be killed but as living sacrifices dedicated to His service.
In the time of ancient Israel, every offering brought as a sacrifice was examined carefully. If any defect was discovered in the animal, it was refused, for God had commanded that the offering be without blemish. So, Christians are bidden to present their bodies “a living sacrifice, holy, acceptable unto God.” In order to do this, all their powers must be preserved in the best possible condition. Although none of us are without blemish, the point is that we are to seek to live as spotlessly and as faithfully as we can.
“Be ye transformed by the renewing of your mind (Romans 12:2). In this way the Apostle describes (Christian) progress; for he addresses those who already are Christians. The Christian life does not mean to stand still, but to move from that which is good to that which is better.” - Martin Luther, Commentary on Romans, pp. 167, 168. What does it mean to move from the good to the better in the Christian life?
Culto racional
Domingo, 17 de Dezembro
A parte doutrinária do livro de Romanos termina no capítulo 11. Os capítulos 12 a 16 apresentam instruções práticas e notas pessoais. No entanto, estes capítulos finais são extremamente importantes porque mostram como devemos viver a nossa fé.
Em primeiro lugar, a fé não substitui a obediência, como se ela anulasse, de alguma forma, a nossa obrigação de obedecer ao Senhor. Os preceitos morais ainda estão em vigor. Eles são explanados e até ampliados no Novo Testamento. Também não é dado nenhum indício de que seja fácil para o cristão regular a sua vida por estes preceitos morais. Pelo contrário, somos informados de que, às vezes, pode ser difícil, pois a batalha contra o eu e o pecado é sempre dura (1 Pedro 4:1). Ao cristão é prometido o poder divino e dada a garantia de que a vitória é possível, mas ainda estamos no mundo do inimigo e teremos que travar muitas batalhas contra a tentação. A boa notícia é que, se caímos e tropeçamos, não somos rejeitados, mas temos um Sumo Sacerdote que intercede em nosso favor (Hebreus 7:25).
1. De acordo com Romanos 12:1, como devemos viver? De que maneira Romanos 12:2 se encaixa nisto?
Em Romanos 12:1, Paulo fez uma alusão aos sacrifícios do Antigo Testamento. Assim como antigamente os animais eram sacrificados a Deus, os cristãos agora deviam entregar o seu corpo ao Senhor, não para serem mortos, mas como sacrifício vivo dedicado ao Seu serviço.
Nos dias do antigo Israel, toda a oferta levada como sacrifício era examinada cuidadosamente. Se fosse descoberto algum defeito no animal, ele era recusado, pois Deus tinha ordenado que a oferta fosse sem defeito. Portanto, os cristãos são ordenados a apresentar o seu corpo “por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (Romanos 12:1). Para fazer isso, todas as suas faculdades devem ser preservadas na melhor condição possível. Embora todos tenhamos defeitos, o ponto é que devemos buscar viver de modo tão puro e fiel quanto pudermos.
“‘Transformai-vos pela renovação da vossa mente’ (Romanos 12:2). O apóstolo descreveu o progresso cristão desta maneira, pois ele dirigiu-se aos que já eram cristãos. A vida cristã não significa ficar parado, mas passar do que é bom para o que é melhor” (Martinho Lutero, Commentary on Romans [Comentários Sobre Romanos], p. 167, 168). O que significa passar do que é bom para o que é melhor?
A parte doutrinária do livro de Romanos termina no capítulo 11. Os capítulos 12 a 16 apresentam instruções práticas e notas pessoais. No entanto, estes capítulos finais são extremamente importantes porque mostram como devemos viver a nossa fé.
Em primeiro lugar, a fé não substitui a obediência, como se ela anulasse, de alguma forma, a nossa obrigação de obedecer ao Senhor. Os preceitos morais ainda estão em vigor. Eles são explanados e até ampliados no Novo Testamento. Também não é dado nenhum indício de que seja fácil para o cristão regular a sua vida por estes preceitos morais. Pelo contrário, somos informados de que, às vezes, pode ser difícil, pois a batalha contra o eu e o pecado é sempre dura (1 Pedro 4:1). Ao cristão é prometido o poder divino e dada a garantia de que a vitória é possível, mas ainda estamos no mundo do inimigo e teremos que travar muitas batalhas contra a tentação. A boa notícia é que, se caímos e tropeçamos, não somos rejeitados, mas temos um Sumo Sacerdote que intercede em nosso favor (Hebreus 7:25).
1. De acordo com Romanos 12:1, como devemos viver? De que maneira Romanos 12:2 se encaixa nisto?
Em Romanos 12:1, Paulo fez uma alusão aos sacrifícios do Antigo Testamento. Assim como antigamente os animais eram sacrificados a Deus, os cristãos agora deviam entregar o seu corpo ao Senhor, não para serem mortos, mas como sacrifício vivo dedicado ao Seu serviço.
Nos dias do antigo Israel, toda a oferta levada como sacrifício era examinada cuidadosamente. Se fosse descoberto algum defeito no animal, ele era recusado, pois Deus tinha ordenado que a oferta fosse sem defeito. Portanto, os cristãos são ordenados a apresentar o seu corpo “por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (Romanos 12:1). Para fazer isso, todas as suas faculdades devem ser preservadas na melhor condição possível. Embora todos tenhamos defeitos, o ponto é que devemos buscar viver de modo tão puro e fiel quanto pudermos.
“‘Transformai-vos pela renovação da vossa mente’ (Romanos 12:2). O apóstolo descreveu o progresso cristão desta maneira, pois ele dirigiu-se aos que já eram cristãos. A vida cristã não significa ficar parado, mas passar do que é bom para o que é melhor” (Martinho Lutero, Commentary on Romans [Comentários Sobre Romanos], p. 167, 168). O que significa passar do que é bom para o que é melhor?
16.12.17
Overcoming Evil With Good
Bible Study Guide - 4th Quarter 2017
Lesson 12 December 16-22
Sabbath Afternoon
Read for This Week’s Study: Romans 12, 13.
Memory Text: “Be not conformed to this world: but be ye transformed by the renewing of your mind, that ye may prove what is that good, and acceptable, and perfect, will of God” (Romans 12:2).
Powever much Paul is seeking to disabuse the Romans of their false notions of the law, he also calls all Christians to a high standard of obedience. This obedience comes from an inward change in our heart and mind, a change that comes only through the power of God working in a person surrendered to Him.
Romans contains no hint that this obedience comes automatically. The Christian needs to be enlightened as to what the requirements are; he or she must desire to obey those requirements; and, finally, the Christian should seek the power without which that obedience is impossible.
What this means is that works are part of the Christian faith. Paul never meant to depreciate works; in chapters 13 to 15 he gives them strong emphasis. This is no denial of what he has said earlier about righteousness by faith. On the contrary, works are the true expression of what it means to live by faith. One could even argue that because of the added revelation after Jesus came, the New Testament requirements are more difficult than what was required in the Old. New Testament believers have been given an example of proper moral behavior in Jesus Christ. He and no one else shows the pattern we are to follow. “Let this mind be in you, which was also in” [not Moses, not Daniel, not David, not Solomon, not Enoch, not Deborah, not Elijah] “Christ Jesus” (Phil. 2:5).
The standard doesn’t - can’t! - get higher than that.
Vencendo o mal com o bem
Lição 12 - 16 a 23 de Dezembro
Sábado à tarde
VERSO PARA MEMORIZAR: “E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” Romanos 12:2
LEITURAS DA SEMANA: Romanos 12; 13
Por mais que Paulo estivesse a buscar livrar os romanos das suas falsas noções da lei, ele também convocou os cristãos a um alto padrão de obediência como resultado de uma mudança interior no coração e na mente, uma transformação que ocorre somente por meio da atuação do poder de Deus numa pessoa submissa a Ele.
Nada sugere no livro de Romanos que esta obediência ocorra automaticamente. O cristão precisa ser esclarecido quanto às exigências e deve desejar obedecê-las; e, finalmente, deve buscar o poder sem o qual essa obediência é impossível.
Isto significa que as obras fazem parte da fé cristã. Paulo jamais quis depreciar as obras; nos capítulos 13 a 15 ele deu-lhes uma forte ênfase. Esse facto não nega o que ele tinha dito anteriormente sobre a justiça pela fé. Pelo contrário, as obras são a verdadeira expressão do que significa viver pela fé. Seria possível até defender que, por causa da revelação acrescentada após a vinda de Jesus, os requisitos do Novo Testamento são mais difíceis do que aqueles exigidos no Antigo. Os cristãos do Novo Testamento receberam um exemplo de comportamento moral perfeito em Jesus Cristo. Ele é o único que mostra o padrão que devemos seguir. “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus.” Filipenses 2:5
Ele é o nosso mais alto padrão!
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VERSO PARA MEMORIZAR: “E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” Romanos 12:2
LEITURAS DA SEMANA: Romanos 12; 13
Por mais que Paulo estivesse a buscar livrar os romanos das suas falsas noções da lei, ele também convocou os cristãos a um alto padrão de obediência como resultado de uma mudança interior no coração e na mente, uma transformação que ocorre somente por meio da atuação do poder de Deus numa pessoa submissa a Ele.
Nada sugere no livro de Romanos que esta obediência ocorra automaticamente. O cristão precisa ser esclarecido quanto às exigências e deve desejar obedecê-las; e, finalmente, deve buscar o poder sem o qual essa obediência é impossível.
Isto significa que as obras fazem parte da fé cristã. Paulo jamais quis depreciar as obras; nos capítulos 13 a 15 ele deu-lhes uma forte ênfase. Esse facto não nega o que ele tinha dito anteriormente sobre a justiça pela fé. Pelo contrário, as obras são a verdadeira expressão do que significa viver pela fé. Seria possível até defender que, por causa da revelação acrescentada após a vinda de Jesus, os requisitos do Novo Testamento são mais difíceis do que aqueles exigidos no Antigo. Os cristãos do Novo Testamento receberam um exemplo de comportamento moral perfeito em Jesus Cristo. Ele é o único que mostra o padrão que devemos seguir. “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus.” Filipenses 2:5
Ele é o nosso mais alto padrão!
15.12.17
Further Thought
Friday December 15
Read Ellen G. White, “Before the Sanhedrin”, pp. 77-79; “From Persecutor to Disciple” pp. 112-114; “Written From Rome”, pp. 474, 475, in The Acts of the Apostles; “Reaching Catholics”, pp. 573-577, in Evangelism; “What to Preach and Not to Preach”, pp. 155, 156, in Selected Messages, book 1.
“Notwithstanding Israel’s failure as a nation, there remained among them a goodly remnant of such as should be saved. At the time of the Saviour’s advent there were faithful men and women who had received with gladness the message of John the Baptist, and had thus been led to study anew the prophecies concerning the Messiah. When the early Christian church was founded, it was composed of these faithful Jews who recognized Jesus of Nazareth as the one for whose advent they had been longing.” - Ellen G. White, The Acts of the Apostles, pp. 376, 377.
“Among the Jews are some who, like Saul of Tarsus, are mighty in the Scriptures, and these will proclaim with wonderful power the immutability of the law of God. . . . As His servants labor in faith for those who have long been neglected and despised, His salvation will be revealed.” - Page 381.
“In the closing proclamation of the gospel, when special work is to be done for classes of people hitherto neglected, God expects His messengers to take particular interest in the Jewish people whom they find in all parts of the earth. As the Old Testament Scriptures are blended with the New in an explanation of Jehovah’s eternal purpose, this will be to many of the Jews as the dawn of a new creation, the resurrection of the soul. As they see the Christ of the gospel dispensation portrayed in the pages of the Old Testament Scriptures, and perceive how clearly the New Testament explains the Old, their slumbering faculties will be aroused, and they will recognize Christ as the Saviour of the world. Many will by faith receive Christ as their Redeemer.” - Page 381.
Discussion Questions:
As God’s law, and especially the Sabbath, comes into sharp focus in the last days, is it not reasonable to think that the Jews - many of them as serious about the Ten Commandments as Adventists are - will have a role in helping to clarify some issues before the world? After all, when it comes to Sabbath keeping, Adventists in contrast to the Jews are “the new kids on the block.” Discuss.
Of all churches, why should the Adventist Church be the one most successful in reaching out to Jews? What can you or your local church do in seeking to reach Jews in your community?
What can we learn from the mistakes of many in ancient Israel? How can we avoid doing the same things today?
“Notwithstanding Israel’s failure as a nation, there remained among them a goodly remnant of such as should be saved. At the time of the Saviour’s advent there were faithful men and women who had received with gladness the message of John the Baptist, and had thus been led to study anew the prophecies concerning the Messiah. When the early Christian church was founded, it was composed of these faithful Jews who recognized Jesus of Nazareth as the one for whose advent they had been longing.” - Ellen G. White, The Acts of the Apostles, pp. 376, 377.
“Among the Jews are some who, like Saul of Tarsus, are mighty in the Scriptures, and these will proclaim with wonderful power the immutability of the law of God. . . . As His servants labor in faith for those who have long been neglected and despised, His salvation will be revealed.” - Page 381.
“In the closing proclamation of the gospel, when special work is to be done for classes of people hitherto neglected, God expects His messengers to take particular interest in the Jewish people whom they find in all parts of the earth. As the Old Testament Scriptures are blended with the New in an explanation of Jehovah’s eternal purpose, this will be to many of the Jews as the dawn of a new creation, the resurrection of the soul. As they see the Christ of the gospel dispensation portrayed in the pages of the Old Testament Scriptures, and perceive how clearly the New Testament explains the Old, their slumbering faculties will be aroused, and they will recognize Christ as the Saviour of the world. Many will by faith receive Christ as their Redeemer.” - Page 381.
Discussion Questions:
As God’s law, and especially the Sabbath, comes into sharp focus in the last days, is it not reasonable to think that the Jews - many of them as serious about the Ten Commandments as Adventists are - will have a role in helping to clarify some issues before the world? After all, when it comes to Sabbath keeping, Adventists in contrast to the Jews are “the new kids on the block.” Discuss.
Of all churches, why should the Adventist Church be the one most successful in reaching out to Jews? What can you or your local church do in seeking to reach Jews in your community?
What can we learn from the mistakes of many in ancient Israel? How can we avoid doing the same things today?
Estudo adicional
Sexta-feira, 15 de Dezembro
Leia, de Ellen G. White, “Perante o Sinédrio”, p. 77-79; “De Perseguidor a Discípulo”, p. 112-114; “Carta de Roma”, p. 474, 475, em Atos dos Apóstolos; “Trabalho em Favor de Classes Especiais”, p. 573-577, em Evangelismo; “O Que Pregar e O Que Não Pregar”, p. 155, 156, em Mensagens Escolhidas, v.1.
“Não obstante a falha de Israel como nação, havia entre eles um considerável remanescente em condições de ser salvo. No tempo do advento do Salvador, houve homens e mulheres fiéis que receberam com alegria a mensagem de João Batista, e foram assim levados a estudar de novo as profecias referentes ao Messias. Quando a igreja cristã primitiva foi fundada, ela era composta desses fiéis judeus que reconheceram Jesus de Nazaré como Aquele cujo advento haviam almejado” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 376, 377).
“Há entre os judeus alguns que, como Saulo de Tarso, são poderosos nas Escrituras, e esses proclamarão com maravilhoso poder a imutabilidade da lei de Deus […]. Quando Seus servos trabalharem com fé pelos que há muito têm sido negligenciados e desprezados, Sua salvação será revelada” (ibid., p. 381).
“Ao serem as Escrituras do Antigo Testamento combinadas com o Novo numa explanação do eterno propósito de Jeová, isso será para muitos judeus como o raiar de uma nova criação, a ressurreição da esperança. Ao verem o Cristo da dispensação do evangelho retratado nas páginas das Escrituras do Antigo Testamento, e perceberem quão claramente o Novo Testamento explica o Antigo, suas adormecidas faculdades despertarão e eles reconhecerão Cristo como o Salvador do mundo. Muitos receberão a Cristo pela fé como seu Redentor” (ibid., p. 381).
Perguntas para discussão
1. Visto que a lei de Deus, especialmente o Sábado, será enfatizada nos últimos dias, não é razoável pensar que os judeus desempenharão uma função em ajudar a esclarecer algumas questões diante do mundo, visto que muitos deles são tão zelosos como os Adventistas do Sétimo Dia em relação aos Dez Mandamentos?
2. Porque deve ser a Igreja Adventista do Sétimo Dia a igreja mais bem-sucedida em alcançar os judeus? O que você ou sua igreja podem fazer para alcançá-los?
3. O que podemos aprender com os erros de muitas pessoas do antigo Israel? Como podemos evitar essas mesmas coisas hoje?
Leia, de Ellen G. White, “Perante o Sinédrio”, p. 77-79; “De Perseguidor a Discípulo”, p. 112-114; “Carta de Roma”, p. 474, 475, em Atos dos Apóstolos; “Trabalho em Favor de Classes Especiais”, p. 573-577, em Evangelismo; “O Que Pregar e O Que Não Pregar”, p. 155, 156, em Mensagens Escolhidas, v.1.
“Não obstante a falha de Israel como nação, havia entre eles um considerável remanescente em condições de ser salvo. No tempo do advento do Salvador, houve homens e mulheres fiéis que receberam com alegria a mensagem de João Batista, e foram assim levados a estudar de novo as profecias referentes ao Messias. Quando a igreja cristã primitiva foi fundada, ela era composta desses fiéis judeus que reconheceram Jesus de Nazaré como Aquele cujo advento haviam almejado” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 376, 377).
“Há entre os judeus alguns que, como Saulo de Tarso, são poderosos nas Escrituras, e esses proclamarão com maravilhoso poder a imutabilidade da lei de Deus […]. Quando Seus servos trabalharem com fé pelos que há muito têm sido negligenciados e desprezados, Sua salvação será revelada” (ibid., p. 381).
“Ao serem as Escrituras do Antigo Testamento combinadas com o Novo numa explanação do eterno propósito de Jeová, isso será para muitos judeus como o raiar de uma nova criação, a ressurreição da esperança. Ao verem o Cristo da dispensação do evangelho retratado nas páginas das Escrituras do Antigo Testamento, e perceberem quão claramente o Novo Testamento explica o Antigo, suas adormecidas faculdades despertarão e eles reconhecerão Cristo como o Salvador do mundo. Muitos receberão a Cristo pela fé como seu Redentor” (ibid., p. 381).
Perguntas para discussão
1. Visto que a lei de Deus, especialmente o Sábado, será enfatizada nos últimos dias, não é razoável pensar que os judeus desempenharão uma função em ajudar a esclarecer algumas questões diante do mundo, visto que muitos deles são tão zelosos como os Adventistas do Sétimo Dia em relação aos Dez Mandamentos?
2. Porque deve ser a Igreja Adventista do Sétimo Dia a igreja mais bem-sucedida em alcançar os judeus? O que você ou sua igreja podem fazer para alcançá-los?
3. O que podemos aprender com os erros de muitas pessoas do antigo Israel? Como podemos evitar essas mesmas coisas hoje?
The Modern VS The Old Way
O moderno versus a maneira antiga de fazer as coisas.
"Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para as vossas almas." Jeremias 6:16
"Thus saith the LORD, Stand ye in the ways, and see, and ask for the old paths, where {is} the good way, and walk therein, and ye shall find rest for your souls." Jeremiah 6:16
14.12.17
The Salvation of Sinners
Thursday December 14
Paul’s love for his own people is clearly apparent in Romans 11:25-27. How hard it must have been for him to have some of his countrymen fight against him and against the truth of the gospel. And yet, amid it all, he still believed that many would see Jesus as the Messiah.
Read Romans 11:28-36. How does Paul show God’s love, not just for the Jews but for all humanity? How does he express here the amazing and mysterious power of God’s grace?
Through Romans 11:28-36, although a contrast is made between Jews and Gentiles, one point stands clear: God’s mercy and love and grace are poured out upon sinners. From even before the foundation of the world God’s plan was to save humanity and to use other human beings, nations even, as instruments in His hands to fulfill His divine will.
Carefully and prayerfully read Romans 11:31. What important point should we take from this text about our witness, not just to Jews but to all people with whom we come in contact?
No doubt, through the centuries, had the Christian church treated the Jews better, many more might have come to their Messiah. The great falling away in the early centuries after Christ, and the extreme paganization of Christianity - including the rejection of the seventh-day Sabbath in favor of Sunday - certainly didn’t make it any easier on a Jew who might have been drawn to Jesus.
How crucial, then, that all Christians, realizing the mercy that has been given to them in Jesus, display that mercy to others. We cannot be Christians if we do not (see Matt. 18:23-35).
Is there someone to whom you need to show mercy, who perhaps doesn’t deserve it? Why not show this person that mercy, no matter how hard that might be to do? Isn’t that what Jesus has done for us?
Paul’s love for his own people is clearly apparent in Romans 11:25-27. How hard it must have been for him to have some of his countrymen fight against him and against the truth of the gospel. And yet, amid it all, he still believed that many would see Jesus as the Messiah.
Read Romans 11:28-36. How does Paul show God’s love, not just for the Jews but for all humanity? How does he express here the amazing and mysterious power of God’s grace?
Through Romans 11:28-36, although a contrast is made between Jews and Gentiles, one point stands clear: God’s mercy and love and grace are poured out upon sinners. From even before the foundation of the world God’s plan was to save humanity and to use other human beings, nations even, as instruments in His hands to fulfill His divine will.
Carefully and prayerfully read Romans 11:31. What important point should we take from this text about our witness, not just to Jews but to all people with whom we come in contact?
No doubt, through the centuries, had the Christian church treated the Jews better, many more might have come to their Messiah. The great falling away in the early centuries after Christ, and the extreme paganization of Christianity - including the rejection of the seventh-day Sabbath in favor of Sunday - certainly didn’t make it any easier on a Jew who might have been drawn to Jesus.
How crucial, then, that all Christians, realizing the mercy that has been given to them in Jesus, display that mercy to others. We cannot be Christians if we do not (see Matt. 18:23-35).
Is there someone to whom you need to show mercy, who perhaps doesn’t deserve it? Why not show this person that mercy, no matter how hard that might be to do? Isn’t that what Jesus has done for us?
A Salvação dos Pecadores
Quinta-feira, 14 de Dezembro
O amor de Paulo por seu povo fica evidente de forma clara em Romanos 11:25-27. Deve ter sido muito difícil para ele opor-se a alguns dos seus próprios compatriotas e vê-los lutar contra a verdade do evangelho. No entanto, em meio a tudo isto, ele ainda acreditava que muitos reconheceriam Jesus como o Messias.
7. Leia Romanos 11:28-36. De que maneira mostrou Paulo o amor de Deus, não apenas pelos judeus, mas por toda a humanidade? Como expressou ele o poder maravilhoso e misterioso da graça de Deus?
Ao longo de Romanos 11:28-36, embora seja apresentado um contraste entre judeus e gentios, um ponto fica claro: a misericórdia, o amor e a graça de Deus são derramados sobre os pecadores. Desde antes da fundação do mundo, o plano de Deus era salvar a humanidade e usar outros seres humanos e nações como instrumentos em Suas mãos para cumprir a Sua vontade.
8. Leia Romanos 11:31 com atenção e oração. Que ponto importante devemos extrair detse texto sobre o nosso testemunho, não apenas aos judeus, mas para todas as pessoas com quem entramos em contacto?
Ao longo dos séculos, se a igreja cristã tivesse tratado melhor os judeus, muitos mais poderiam ter aceitado o Messias. A grande apostasia nos primeiros séculos depois de Cristo e a paganização extrema do cristianismo, inclusive a rejeição do Sábado em favor do domingo – certamente não tornaram mais fácil a situação para que os judeus fossem atraídos para Jesus.
Portanto, é fundamental que todos os cristãos, percebendo a misericórdia que lhes foi dada em Cristo, demonstrem essa misericórdia para com outros. Não podemos ser cristãos sem esta manifestação de compaixão (veja Mateus 18:23-36).
Precisa demonstrar misericórdia a alguém que não merece? Mostre misericórdia a essa pessoa, não importa o quanto isso seja difícil. Afinal de contas, não foi isso que Jesus fez por nós?
O amor de Paulo por seu povo fica evidente de forma clara em Romanos 11:25-27. Deve ter sido muito difícil para ele opor-se a alguns dos seus próprios compatriotas e vê-los lutar contra a verdade do evangelho. No entanto, em meio a tudo isto, ele ainda acreditava que muitos reconheceriam Jesus como o Messias.
7. Leia Romanos 11:28-36. De que maneira mostrou Paulo o amor de Deus, não apenas pelos judeus, mas por toda a humanidade? Como expressou ele o poder maravilhoso e misterioso da graça de Deus?
Ao longo de Romanos 11:28-36, embora seja apresentado um contraste entre judeus e gentios, um ponto fica claro: a misericórdia, o amor e a graça de Deus são derramados sobre os pecadores. Desde antes da fundação do mundo, o plano de Deus era salvar a humanidade e usar outros seres humanos e nações como instrumentos em Suas mãos para cumprir a Sua vontade.
8. Leia Romanos 11:31 com atenção e oração. Que ponto importante devemos extrair detse texto sobre o nosso testemunho, não apenas aos judeus, mas para todas as pessoas com quem entramos em contacto?
Ao longo dos séculos, se a igreja cristã tivesse tratado melhor os judeus, muitos mais poderiam ter aceitado o Messias. A grande apostasia nos primeiros séculos depois de Cristo e a paganização extrema do cristianismo, inclusive a rejeição do Sábado em favor do domingo – certamente não tornaram mais fácil a situação para que os judeus fossem atraídos para Jesus.
Portanto, é fundamental que todos os cristãos, percebendo a misericórdia que lhes foi dada em Cristo, demonstrem essa misericórdia para com outros. Não podemos ser cristãos sem esta manifestação de compaixão (veja Mateus 18:23-36).
Precisa demonstrar misericórdia a alguém que não merece? Mostre misericórdia a essa pessoa, não importa o quanto isso seja difícil. Afinal de contas, não foi isso que Jesus fez por nós?
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