29.2.20

Da Confissão à Consolação

Lição 10, 29 de Fevereiro a 06 de Março


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e age; não Te retardes, por amor de Ti mesmo, ó Deus meu; porque a Tua cidade e o Teu povo são chamados pelo Teu nome.” Daniel 9:19

LEITURAS DA SEMANA: Daniel 9; Jeremias 25:11, 12; 29:10; 2 Reis 19:15-19; Mateus 5:16; Tiago 5:16

O capítulo 9 de Daniel contém uma das grandiosas orações da Bíblia. Em momentos cruciais da sua vida, o profeta recorreu à oração para enfrentar os desafios que estavam diante dele. Quando ele e os seus colegas estavam prestes a ser mortos por causa do misterioso sonho de um rei pagão, o profeta aproximou-se de Deus em oração (Daniel 2). E quando um decreto real proibiu petições a qualquer deus, exceto ao rei, Daniel continuou a fazer as suas orações diárias em direção a Jerusalém (Daniel 6). Portanto, ao considerarmos a oração em Daniel 9, lembremo-nos de que a visão das 2.300 tardes e manhãs em Daniel 8 tinha impactado grandemente o profeta. Embora os contornos gerais desta profecia tivessem sido explicados, Daniel não conseguiu compreender o período de tempo comunicado no diálogo entre os dois seres celestiais: “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado” (Daniel 8:14). Apenas no capítulo 9 o profeta recebeu mais luz, e desta vez, também, em resposta à oração fervorosa.

From Confession to Consolation

Lesson 10, February 29-March 6


Sabbath Afternoon


Memory Text: “O Lord, hear! O Lord, forgive! O Lord, listen and act! Do not delay for Your own sake, my God, for Your city and Your people are called by Your name.” Daniel 9:19

Daniel 9 contains one of the great prayers of the Bible. In crucial moments of his life, Daniel resorts to prayer in order to cope with the challenges that lie before him. When Daniel and his colleagues were about to be killed because of the mysterious dream of a pagan king, the prophet approaches God in prayer (Daniel 2). And when a royal decree forbids petitions to any God but to the king, Daniel continued to offer his daily prayers toward Jerusalem (Daniel 6). Thus, as we consider the prayer in Daniel 9, let us remember that the vision of the 2,300 evenings and mornings in Daniel 8 greatly impacts the prophet. Although the overall contours of that prophecy were explained, Daniel cannot make sense of the time period conveyed by the dialogue between the two heavenly beings: “Unto two thousand and three hundred days; then shall the sanctuary be cleansed” (Daniel 8:14). It is only now, in chapter 9, that more light is given to the prophet, and this time, too, it is in response to earnest prayer.

A ONU e a agenda secreta / Total Onslaught - Walter Veith

The UN & the Occult Agenda / Total Onslaught - Walter Veith

28.2.20

Jean Ross - From Contamination to Purification (Sabbath School Study Hour)

“From Contamination To Purification" (9 of 13) by Pastor Chris Buttery

Lição 9 - Daniel Capítulo 8 - PARTE 2

Da Contaminação à Purificação - Lição 9

Da contaminação à purificação - 9 - Daniel 8

Estudo Adicional 28.02.20

Sexta-feira, 28 de Fevereiro

A tabela seguinte resume a sequência dos reinos descritos em Daniel 2, 7 e 8. O que revela ela sobre a purificação do santuário?


Há paralelos entre os capítulos. Não só as nações são descritas de maneira paralela, a cena do juízo em Daniel 7, que surge depois dos 1.260 anos (538 d.C. – 1798 d.C.) de Roma papal, está em paralelo com a purificação do santuário, que em Daniel 8 também surge depois de Roma. Este juízo celestial em Daniel 7, que leva ao fim do mundo, é a mesma coisa que a purificação do santuário em Daniel 8. São dadas duas representações diferentes da mesma coisa, e ambas acontecem depois do período de 1.260 anos de perseguição perpetrada pelo chifre pequeno.

Perguntas para discussão:

1. De acordo com a tabela, a purificação do santuário (ou o juízo em Daniel 7) deve acontecer antes ou depois dos 1.260 anos do chifre pequeno? Antes ou depois do estabelecimento do reino eterno de Deus?

2. Daniel 8 descreve a violência e a maldade na História. Os dois animais, que simbolizam dois impérios mundiais, lutam entre si (Daniel 8:1-8). O chifre pequeno que surge depois deles é violento e perseguidor (Daniel 8:23-25). Portanto, as Escrituras não minimizam o sofrimento. Isto ajuda-nos a confiar na bondade de Deus, apesar do mal que vemos ao nosso redor?

Further Thought 28.02.20

Friday, February 28

Below is a chart summarizing what we have looked at so far regarding the sequence of kingdoms depicted in Daniel 2, 7, and 8. What does this tell us about the cleansing of the sanctuary?


As we can see here, there are parallels between the chapters. Not only are the nations depicted in parallel to each other, the judgment scene in Daniel 7 — which arises after the 1,260 years (A.D.538-1798) of papal Rome, directly parallels the cleansing of the sanctuary, which in Daniel 8 arises after Rome as well. In short, this heavenly judgment in Daniel 7 — the judgment that leads to the end of the world — is the same thing as the cleansing of the sanctuary in Daniel 8. We are given here two different depictions of the same thing, and both occur after the 1,260-year period of persecution perpetrated by the little horn power.

Discussion Questions:

1. How does the chart above show us that the cleansing of the sanctuary, the same thing as the judgment in Daniel 7, must occur sometime after the 1,260-year prophecy of the little horn, and yet before the establishing of God’s final kingdom?

2. The prophecy of Daniel 8 depicts history as something violent and full of evil. The two animals, symbolizing two world empires, fight each other (Daniel 8:5-7). The little horn power that arises after them is a violent and persecuting power (Daniel 8:23-25). Thus, Scripture here makes no attempt to downplay the reality of suffering in this world. How should this help us learn to trust in God and His goodness despite the reality of evil we see all around us?

27.2.20

O Calendário Profético

Quinta-feira, 27 de Fevereiro

5. Qual foi a pergunta feita em Daniel 8:13? Como nos ajuda isto a entender a resposta no verso seguinte?

Qual é o cronograma das 2.300 tardes e manhãs? Primeiro, devemos observar que depois de Daniel ter visto o carneiro e o bode, e depois as ações e os danos causados pelo chifre pequeno, a visão passa a uma pergunta, em Daniel 8:13. Esta pergunta diz respeito especialmente ao que vai acontecer no fim deste período profético, não à sua duração. Além disso, esse período não pode ser limitado apenas à duração das ações do chifre pequeno, pois o termo “visão” inclui tudo, desde o carneiro até as ações do chifre pequeno. Portanto, este deve ser um longo período de tempo histórico real.

À pergunta “até quando durará a visão” (carneiro [Média-Pérsia], bode [Grécia] e o chifre pequeno e as suas ações [Roma, pagã e papal]), o outro ser celestial respondeu: “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado” (Daniel 8:14). Como já foi observado, este período é muito longo porque começa durante a época do Império Medo-Persa e estende-se pelos dias do Império Grego e da Roma pagã e papal, milhares de anos. De acordo com o método historicista de interpretação (veja a lição 1), este período profético deve ser calculado com base no princípio do dia/ano, o que significa que as 2.300 tardes e manhãs correspondem a um período de 2.300 anos. Caso contrário, os 2.300 dias corresponderiam a um pouco mais do que apenas seis anos, um tempo muitíssimo curto para todos os eventos da visão. Portanto, o princípio do dia/ano deve estar em vigor.

Daniel 8 não apresenta as informações que nos permitem calcular o início deste período de tempo, o que evidentemente poderia estabelecer o seu fim. Mas Daniel 9 apresenta esta informação crucial (veja a lição da próxima semana).

Os 2.300 anos desta profecia constituem a mais longa profecia de tempo da Bíblia. Pense nisto: 2.300 anos! É muito tempo, especialmente se comparado ao nosso tempo de vida atualmente. Como nos ajuda este contraste a ser pacientes com Deus e na nossa espera pelos eventos finais?

The Prophetic Timetable

Thursday, February 27


Read Daniel 8:13. What is the question asked here, and how does it help us understand the answer in the next verse?

What is the timing of the 2,300 evenings and mornings? First, we must note that after Daniel is shown the ram and the goat, followed by the actions of and the damage caused by the little horn, the vision turns into a question in Daniel 8:13. This question is especially concerned with what will happen at the end of that prophetic period, as well as the duration of the entire vision. In addition, such a period cannot be limited only to the duration of the actions of the little horn, because the term vision includes everything from the ram to the actions of the little horn. So this must be a long period of actual historical time.

To the question “How long shall be the vision” (ram [Media-Persia], goat [Greece], and the little horn and its actions [Rome, pagan and papal]), the other heavenly being replied: “For two thousand three hundred days; then the sanctuary shall be cleansed” (Daniel 8:14). As has already been noted, this period is so long because it begins during the time of the Medo-Persian Empire and extends through the timing of the Greek empire and pagan and papal Rome, thousands of years. According to the historicist method of interpretation (see Lesson 1), this prophetic period should be calculated on the basis of the year-day principle, which means that the 2,300 evenings and mornings correspond to a timespan of 2,300 years. Otherwise, the 2,300 days would amount to a bit more than just six years, an impossibly short time for all the events of the vision. Hence, the year-day principle must be in effect.

Daniel 8 does not provide the information to allow us to calculate the beginning of this time period, which of course could establish its end. But Daniel 9 provides the crucial piece of information (see next week’s lesson).

The 2,300 years of this prophecy constitute the longest time prophecy in the Bible. Think of it: 2,300 years! That’s a long time, especially in comparison to how long we live now. How can this contrast help us learn to be patient with God and in our own anticipation of the timing of final events?

26.2.20

A Purificação do Santuário

Quarta-feira, 26 de Fevereiro

4. O que acontece em Daniel 8:14?

Depois do ataque devastador do chifre, foi feito o anúncio de que o santuário seria purificado. Para entender esta mensagem, devemos ter em mente que a purificação do santuário mencionada em Daniel 8:14 corresponde à cena do juízo descrita em Daniel 7:9-14. E visto que este juízo acontece no Céu, o santuário também deve estar localizado neste mesmo lugar. Portanto, enquanto Daniel 7 descreve a intervenção de Deus e a Sua relação com os assuntos humanos a partir de uma perspectiva judicial, Daniel 8 descreve o mesmo evento do ponto de vista do santuário.

O santuário terrestre foi moldado de acordo com a sua contraparte celestial e servia para ilustrar os amplos desdobramentos do plano de salvação. Cada dia, os pecadores traziam os seus sacrifícios ao santuário, onde as pessoas eram perdoadas dos seus pecados confessados à medida que estes eram, em certo sentido, transferidos para o santuário, que, como resultado, ficava contaminado. Por isso, era necessário um processo periódico de purificação para limpar o santuário dos pecados registados nele. Este processo era chamado de Dia da Expiação e acontecia uma vez por ano (veja Levítico 16).

Porque precisa o santuário celestial de purificação? Por analogia, podemos dizer que os pecados confessados dos que aceitaram Jesus foram “transferidos” para o santuário celestial, assim como os pecados dos israelitas arrependidos tinham sido transferidos para o santuário terrestre. No Dia da Expiação terrestre, eram mortos muitos animais, simbolizando a posterior morte de Jesus – desta maneira os pecadores podiam sobreviver no Dia da Expiação.

E se isto acontecia no Dia da Expiação terrestre, quando o santuário era purificado, muito mais deveria acontecer no santuário celestial, em que apenas o sangue de Cristo nos faz sobreviver no juízo! A purificação do santuário, descrita em Daniel 8:14, é a contraparte celestial do serviço terrestre, cuja mensagem fundamental é: como pecadores, necessitamos do sangue do Messias para nos perdoar os pecados e habilitar-nos a sobreviver no juízo.

O que revela Hebreus 9:23-28 sobre a salvação que temos através do sacrifício de Jesus?

The Cleansing of the Sanctuary

Wednesday, February 26


Read Daniel 8:14. What happens here?

After the devastating attack of the horn, the announcement is made that the sanctuary will be cleansed. In order to understand this message, we must bear in mind that the cleansing of the sanctuary mentioned in Daniel 8:14 corresponds to the judgment scene depicted in Daniel 7:9-14. And since that judgment takes place in heaven, the sanctuary must be located in heaven, too. Thus, while Daniel 7 portrays God’s intervention in and relationship with human affairs from a judicial perspective, Daniel 8 describes the same event from a sanctuary perspective.

The earthly sanctuary was modeled after its heavenly counterpart and served to illustrate the broad contours of the plan of salvation. Every day, sinners brought their sacrifices to the sanctuary, where the people were forgiven their confessed sins as the sins were, in a sense, transferred to the sanctuary. As a result, the sanctuary became contaminated. Therefore, a periodic process of purification was needed in order to cleanse the sanctuary from the sins recorded therein. It was called the Day of Atonement and took place once a year (see Leviticus 16).

Why should the heavenly sanctuary need cleansing? By analogy, we can say that the confessed sins of those who have accepted Jesus have been “transferred” to the heavenly sanctuary, just as the sins of the repentant Israelites were transferred to the earthly sanctuary. On the earthly Day of Atonement, numerous animals were slain, symbolizing the future death of Jesus, which is how sinners were able to stand in the Day of Atonement.

And just as that happened in the earthly Day of Atonement when the sanctuary was cleansed, how much more so in the heavenly, when Christ’s blood alone gets us through the judgment? The cleansing of the sanctuary, depicted in Daniel 8:14, is the heavenly counterpart of the earthly service, whose basic message is: as sinners, we need the blood of the Messiah to forgive us our sins and enable us to stand in judgment.

Read Hebrews 9:23-28. How do these verses reveal the salvation we have in Jesus through His sacrifice for us?

25.2.20

Papa Convoca Líderes Mundiais para um Pacto Global

Papa Cumpre Profecia - Parte 4 Pope Fulfills Prophecy - Part 4

Papa Cumpre Profecias - Parte 3 Pope Fulfills Prophecies - Part 3

Papa Cumpre Profecia - Parte 2

Pope's Video Fulfills Prophecy Vídeo do Papa cumpre Profecia

1888 Nas Bordas de Canaã

Mensagem extraordinária. Triste que tantos, dentro da igreja do Senhor!, queiram calar este homem. Fantoches do diabo... porque ele (o diabo) bem sabe que se faltar a profecia o povo corrompe-se!

1888 On the Borders of Canaan

Maj. Gen. John A. Samford's Statement on "Flying Saucers", Pentagon, Washington, DC, 07/31/1952

O Ataque ao Santuário

Terça-feira, 25 de Fevereiro 

3. De acordo com Daniel 8:10-12, que tipo de atividade o chifre pequeno realiza? 

Em Daniel 8:10, o chifre pequeno tenta replicar, no nível espiritual, os esforços dos construtores de Babel (Génesis 11:4). Os termos “exército” e “estrelas” podem designar o povo de Deus no Antigo Testamento. Israel é chamado de hostes/exércitos do Senhor (Êxodo 12:41). Daniel descreveu o povo fiel de Deus resplandecendo como as estrelas (Daniel 12:3). É claro que isto não é um ataque literal aos corpos celestes, mas uma perseguição ao povo de Deus, cuja “pátria está nos Céus” (Filipenses 3:20). Embora milhares de cristãos tenham sido mortos por imperadores pagãos, o foco agora está nas ações verticais do chifre pequeno. Portanto, o cumprimento supremo desta profecia deve estar ligado à Roma papal e à sua perseguição através dos séculos. 

Além disto, Daniel 8:11 fala sobre um “Príncipe”, mencionado noutras porções de Daniel como “Messias, o Príncipe” (Daniel 9:25), “Miguel, vosso Príncipe” (Daniel 10:21) e “Miguel, o grande Príncipe” (Daniel 12:1). Ninguém, a não ser Jesus Cristo, poderia ser o referente desta expressão. Jesus Cristo é o Príncipe do “exército” mencionado acima e o nosso Sumo Sacerdote no Céu. Portanto, o papado e o sistema religioso que ele representa ofuscam e tentam substituir a função sacerdotal de Jesus. 

Em Daniel 8:11, o “sacrifício diário” aparece em conexão com o santuário terrestre para designar os aspectos diversos e contínuos dos serviços rituais – incluindo os sacrifícios e a intercessão. É mediante estes serviços que os pecadores são perdoados, e o problema dos pecados é resolvido no tabernáculo. Este sistema terrestre representa o ministério de intercessão de Cristo no santuário celestial. Portanto, como a profecia prediz, o papado troca a intercessão de Cristo pela intercessão dos sacerdotes. Através desta adoração falsificada, o chifre pequeno tira o ministério de intercessão de Cristo e simbolicamente derruba o lugar oe Seu santuário. 

“Deitou por terra a verdade; e o que fez prosperou” (Daniel 8:12). Jesus declarou que Ele é a verdade (João 14:6) e que a Palavra de Deus é a verdade (João 17:17). Em contrapartida, o papado proibiu a tradução da Bíblia para o idioma do povo, colocou a interpretação das Escrituras sob a autoridade da igreja e a tradição ao lado da Bíblia como regra de fé. 

O conhecimento da verdade bíblica é importante em contraste com as tradições humanas?

The Attack on the Sanctuary

Tuesday, February 25


Read Daniel 8:10-12. What kind of activity is the little horn depicted as doing here?

In Daniel 8:10, the little horn attempts to replicate, at the spiritual level, the efforts of the builders of Babel (Genesis 11:4). The terms “host” and “stars” can designate God’s people in the Old Testament. Israel is designated the host/armies of the Lord (Exodus 12:41). Daniel also depicts God’s faithful people as shining like the stars (Daniel 12:3). This is obviously not a literal attack on the heavenly bodies, however, but a persecution of God’s people, whose “citizenship is in heaven” (Philippians 3:20). Although thousands of Christians were murdered by pagan emperors, the focus now is on the vertical activities of the little horn. Thus the ultimate fulfillment of this prophecy must be linked with papal Rome and its persecution through the ages.

Also, Daniel 8:11 talks about a “Prince”, who is elsewhere mentioned in Daniel as “Messiah the Prince” (Daniel 9:25), “Michael your prince” (Daniel 10:21), and “Michael” the “great prince” (Daniel 12:1). No one but Jesus Christ could be the referent of this expression. Jesus Christ is the Prince of the aforementioned “host” and our High Priest in heaven. Therefore, the papacy and the religious system it represents obfuscates and attempts to supersede the priestly role of Jesus.

In Daniel 8:11, the “daily sacrifice” is a reminder of what happened in the earthly sanctuary to designate the various and continual aspects of the ritual services — including sacrifices and intercession. It is through these services that sinners are forgiven and sins are dealt with in the tabernacle. This earthly system represents Christ’s intercessory ministry in the heavenly sanctuary. So as the prophecy predicts, the papacy exchanges the intercession of Christ for the intercession of priests. By means of such counterfeit worship, the little horn takes away Christ’s intercessory ministry and symbolically casts down the place of Christ’s sanctuary.

“And he cast truth down to the ground. He did all this and prospered” (Daniel 8:12). Jesus declares Himself to be the truth (John 14:6) and also points to the Word of God as truth (John 17:17). In contrast, the papacy prohibited the translation of the Bible into the language of the people, put the interpretation of the Bible under the authority of the church, and placed tradition alongside the Bible, in theory, but, in practice, tradition is placed above the Bible as the supreme rule of faith.

What should this study tell us about how precious and important the knowledge of biblical truth really is in contrast to human traditions?

24.2.20

Descer é Obrigatório



Evereste© Ângelo Felgueiras

"Existe risco de morte, uma vez que o corpo humano não está preparado para subir a sete mil metros de altitude."

Como qualquer montanheiro que se preze, também eu já sonhei escalar o Evereste (embora sempre me tenha atraído mais o K2). Mas isto é pura e simplesmente um risco levado aos extremos da estupidez. E, antes que argumentem sobre a superação dos limites do homem: se vos convidassem para ir até à ISS (Estação Espacial Internacional) queriam ser colocados no topo de um foguetão Soyuz, na nave Progress (a versão de carga da Soyuz tripulada), e sem fato de astronauta (ou cosmonauta, se preferirem)? Se existem tecnologias para nos ajudar apreciar os sítios mais extremos (em segurança), usem-nas! Bem ajam os criadores do Gore-Tex, Polartec, Vibram e outros! (Em relação ao oxigénio, temos a summitoxygen.com, por exemplo.)


Ed Viesturs, o único americano (e um dos únicos seis no total) que escalou todas as quatorze das montanhas mais altas do mundo (também sem o uso de oxigênio suplementar...) tem um lema (a meu ver, ele vai contra o seu próprio lema) que o manteve vivo durante todas aquelas aventuras perigosas: “Chegar ao topo é opcional. Descer é obrigatório".

Noticia original: TSF

A Ascensão do Chifre Pequeno

Segunda-feira, 24 de Fevereiro

2. Leia Daniel 8:8-12. Para que direções se estava a mover o chifre pequeno? Porque é importante entender isto?

Depois de descrever quatro chifres a espalhar-se pelos quatro ventos do Céu, o texto bíblico declara que, de um deles, surgiu um chifre pequeno. A questão aqui é se esse chifre/poder veio de um dos quatro chifres, que, como vimos ontem, representam os quatro generais de Alexandre, ou de um dos quatro ventos. A estrutura gramatical do texto na língua original indica que este chifre vem de um dos quatro ventos do Céu. E visto que este poder surge depois do Império Grego e as suas quatro ramificações, um entendimento comum é que este chifre seja Roma, pagã e depois papal. “Este ‘chifre pequeno’ representa Roma em ambas as fases, pagã e papal. Daniel viu Roma, primeiro na sua fase pagã e imperial, a fazer guerra contra o povo judeu e os cristãos primitivos e, depois, na fase papal, continuando até ao presente e ao futuro” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 4, p. 926).

De acordo com o texto bíblico, o chifre pequeno realizou primeiro um movimento horizontal “e tornou-se muito forte para o sul, para o oriente e para a terra gloriosa” (Daniel 8:9). Estas três direções correspondem às três principais áreas que caíram sob o domínio de Roma pagã.

À medida que o chifre pequeno se torna o principal protagonista da visão, a sua expansão vertical recebe atenção detalhada. Neste sentido, o chifre corresponde precisamente ao chifre pequeno de Daniel 7, como mostra a seguinte comparação: (1) ambos os chifres são pequenos no início (Daniel 7:8; 8:9); (2) ambos se tornam grandes posteriormente (Daniel 7:20; 8:9); (3) ambos são poderes perseguidores (Daniel 7:21, 25; 8:10, 24); (4) ambos se engrandecem e são blasfemos (Daniel 7:8, 20, 25; 8:10, 11, 25); (5) ambos têm como alvo o povo de Deus (Daniel 7:25; 8:24); (6) ambos têm aspectos da sua atividade delineados pelo tempo profético (Daniel 7:25; 8:13, 14); (7) ambos se estendem até ao tempo do fim (Daniel 7:25, 26; 8:17, 19); e (8) ambos enfrentam a destruição sobrenatural (Daniel 7:11, 26; 8:25). Por fim, visto que o chifre pequeno de Daniel 7 representa o papado, a expansão vertical do chifre pequeno em Daniel 8 deve representar o mesmo poder. Portanto, como em Daniel 2 e 7, o principal poder final é Roma, tanto pagã como papal.

The Rise of the Little Horn

Monday, February 24


Read Daniel 8:8-12 carefully. In which directions is this little horn moving, and why is this important to understand?

After depicting four horns spreading to the four winds of heaven, the biblical text says that from one arose a little horn. The question here is whether this horn/power comes from one of the four horns, which, as we saw yesterday, represent the four generals of Alexander — or one of the four winds. The grammatical structure of the text in the original language indicates that this horn comes from one of the four winds of heaven. And since this power arises after the Grecian Empire and its four offshoots, a common understanding is that this horn is Rome, first pagan and then papal. “This little horn represents Rome in both its phases, pagan and papal. Daniel saw Rome first in its pagan, imperial phase, warring against the Jewish people and the early Christians, and then in its papal phase, continuing down to our own day and into the future”. — The Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 4, p. 841.

According to the biblical text, the little horn first undertook a horizontal movement and “grew exceedingly great toward the south, toward the east, and toward the Glorious Land” (Daniel 8:9). These three directions correspond to the three major areas that fell under the domination of pagan Rome.

As the little horn becomes the main player in the vision, its vertical expansion receives detailed attention. In this regard, the horn corresponds closely to the little horn of Daniel 7, as the following comparison shows: (1) Both horns are little in the beginning (Daniel 7:8, 8:9). (2) Both become great later on (Daniel 7:20, 8:9). (3) Both are persecuting powers (Daniel 7:21, 25; 8:10, 24). (4) Both are self-exalting and blasphemous (Daniel 7:8, 20, 25; 8:10, 11, 25). (5) Both target God’s people (Daniel 7:25, 8:24). (6) Both have aspects of their activity which are delineated by prophetic time (Daniel 7:25; 8:13, 14). (7) Both extend until the time of the end (Daniel 7:25, 26; 8:17, 19). (8) And both face supernatural destruction (Daniel 7:11, 26; 8:25). Lastly, because the little horn of Daniel 7 represents the papacy, the vertical expansion of the little horn in Daniel 8 must represent the same power. Thus, as in Daniel 2 and 7, the final main power is Rome, both pagan and papal.

Volcanoes All Over the Globe Shooting Giant Clouds of Ash

23.2.20

O Carneiro e o Bode

Domingo, 23 de Fevereiro

1. Leia Daniel 8. Qual é o conteúdo desta visão e qual é o paralelo entre ela e o que vimos em Daniel 2 e 7?

Tal como em Daniel 2 e 7, o capítulo 8 apresenta outra visão da ascensão e queda dos impérios mundiais, embora com um simbolismo diferente. Este simbolismo está diretamente relacionado ao santuário de Deus. Neste caso, os símbolos de um carneiro e um bode foram usados devido à sua relação com o ritual do santuário no Dia da Expiação, uma ocasião de juízo para o antigo Israel. Carneiros e bodes eram usados como ofertas sacrificais no serviço do santuário. Contudo, os dois são mencionados juntos apenas no Dia da Expiação. Por isso, estes dois animais foram escolhidos intencionalmente para lembrar o Dia da Expiação, que é o foco principal da visão.

Enquanto a visão se desenrolava, Daniel viu um carneiro a dar marradas em três direções diferentes: para o ocidente, para o norte e para o sul (Daniel 8:4). Este movimento tríplice indica a expansão deste poder: “nenhum dos animais lhe podia resistir, nem havia quem pudesse livrar-se do seu poder; ele, porém, fazia segundo a sua vontade e, assim, se engrandecia” (Daniel 8:4). Conforme explicado pelo anjo, o carneiro com dois chifres representa o Império Medo-Persa (Daniel 8:20), e as três direções provavelmente apontem literalmente para as três maiores conquistas desta potência mundial.

Depois, surge um bode com um grande chifre, que representa o Império Grego, sob o comando de Alexandre, o Grande (Daniel 8:21). O facto de que o bode se movia “sem tocar no chão” (Daniel 8:5) significa que ele se movia rapidamente. Este simbolismo comunica a rapidez das conquistas de Alexandre, que Daniel 7 apresenta como um leopardo alado. Mas, como a profecia indica, quando o bode se engrandeceu sobremaneira,
“aquele grande chifre foi quebrado” (Daniel 8:8) e deu lugar a quatro chifres, que se estendiam aos quatro quadrantes da bússola. Isto cumpriu-se depois da morte de Alexandre em Babilónia, em junho de 323 a.C., com a idade de trinta e três anos, tendo o seu reino sido dividido entre os seus quatro generais.

Entre Daniel 2:38 e Daniel 8:20, 21, três dos quatro impérios revelados nas visões foram nomeados. Como é que este facto surpreendente confirma a exatidão da nossa interpretação destas profecias?

The Ram and the Goat

Sunday, February 23


Read Daniel 8. What is this vision all about and how does it parallel what we have seen in Daniel 2 and 7?

As in Daniel 2 and 7, we are given here another vision of the rise and fall of world empires, though with a different kind of symbolism. This symbolism is directly related to God’s sanctuary. In this case, the symbols of a ram and a goat are used because of their connection with the Day of Atonement sanctuary ritual, a time of judgment for ancient Israel. Rams and goats were used as sacrificial offerings in the sanctuary service. But only on the Day of Atonement are the two mentioned together. Hence, these two animals are intentionally chosen here to evoke the Day of Atonement, which is a major focus of the vision.

As the vision unfolds, Daniel sees a ram pushing in three different directions: westward, northward, and southward (Daniel 8:4). This triple movement indicates the expansion of this power: “so that no animal could withstand him; nor was there any that could deliver from his hand, but he did according to his will and became great” (Daniel 8:4). As the angel explains, the ram with two horns represents the Medo-Persian Empire (Daniel 8:20), and the three directions most likely literally pointed to the three major conquests of this world power.

Next, a goat emerges with a big horn, which represents the Greek Empire under the command of Alexander the Great (Daniel 8:21). That the goat moves “without touching the ground” (Daniel 8:5) signifies that it is moving quickly. This symbolism conveys the rapidity of Alexander’s conquest, which Daniel 7 presents as a winged leopard. But, as the prophecy indicates, when the goat “became strong, the large horn is broken” (Daniel 8:8) and gives way to four horns, which extend to the four quadrants of the compass. This is fulfilled when Alexander dies in Babylon in June of 323 B.C., and his kingdom is divided among his four generals.

Between Daniel 2:38 and Daniel 8:20, 21, three of the four empires revealed in the visions have been named for us. How should this amazing fact help confirm the correctness of our interpretation of these prophecies?

22.2.20

Da Contaminação à Purificação

Lição 9, 22 a 28 de Fevereiro


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado.” Daniel 8:14

LEITURAS DA SEMANA: Daniel 8; 2:38; Génesis 11:4; Levítico 16; Hebreus 9:23-28

A visão relatada em Daniel 8 foi concedida ao profeta em 548-547 a.C. e apresenta alguns esclarecimentos significativos sobre o juízo referido em Daniel 7. Diferente das visões de Daniel 2 e 7, a visão de Daniel 8 deixa de fora Babilónia e começa com a Média-Pérsia, pois naquele momento o Império Babilónico estava em declínio, e os persas estavam prestes a substituí-lo como a próxima potência mundial. A visão de Daniel 8 assemelha-se à de Daniel 7. A linguagem e os símbolos mudam em Daniel 8 porque esta visão focaliza de maneira precisa a purificação do santuário celestial em conexão com o Dia da Expiação celestial. Portanto, a contribuição distintiva de Daniel 8 está no seu foco nos aspectos do santuário celestial. Enquanto Daniel 7 mostra o tribunal celestial e o Filho do Homem a receber o reino, Daniel 8 apresenta a purificação do santuário celestial. Portanto, como os paralelos entre estes dois capítulos indicam, a purificação do santuário celestial retratada em Daniel 8 corresponde à cena do juízo de Daniel 7.

From Contamination to Purification

Lesson 9, February 22-28


Sabbath Afternoon

Read for This Week’s Study: Daniel 8, Daniel 2:38, Gen. 11:4, Leviticus 16, Hebrews 9:23-28.

Memory Text: “And he said to me, ‘For two thousand three hundred days; then the sanctuary shall be cleansed’.” Daniel 8:14

The vision reported in Daniel 8 was given to the prophet in 548/547 B.C., and it provides some significant clarifications about the judgment referred to in Daniel 7. Unlike the visions of Daniel 2 and 7, the vision of Daniel 8 leaves out Babylon and starts with Media-Persia, because at this time Babylon was in decline and the Persians were about to replace Babylon as the next world power. The vision of Daniel 8 parallels that of Daniel 7. The language and the symbols change in Daniel 8 because it brings into sharp focus the purification of the heavenly sanctuary in connection with the heavenly Day of Atonement. Thus the distinctive contribution of Daniel 8 lies in its focus on aspects of the heavenly sanctuary. Whereas Daniel 7 shows the heavenly tribunal and the Son of man receiving the kingdom, Daniel 8 shows the purification of the heavenly sanctuary. So as the parallels between these two chapters indicate, the purification of the heavenly sanctuary depicted in Daniel 8 corresponds to the judgment scene of Daniel 7.

21.2.20

Os Segredos Por Traz das Sociedades Secretas

The Secret Behind Secret Societies / Total Onslaught

How to Survive in Church?

Do Mar Tempestuoso às Nuvens do Céu - Lição 8 Completa - Daniel 7

Do Mar Tempestuoso às Nuvens do Céu - Lição 8

“From The Stormy Sea To The Cloud Of Heaven" (8 of 13) by Pastor Fred Dana

Jean Ross - From the Stormy Sea to the Clouds of Heaven

Estudo Adicional 21.02.20

Sexta-feira, 21 de Fevereiro 

Um exame superficial da História revela que, após o colapso do Império Romano, que aconteceu por ataques de bárbaros do norte, o bispo de Roma aproveitou-se da derrota das três tribos bárbaras e estabeleceu-se como único poder em Roma a partir de 538 d.C. Ele adoptou diversas funções institucionais e políticas do imperador romano. Daí surgiu o papado, investido de poder temporal e religioso até ser deposto por Napoleão em 1798. Isto não pôs fim à Roma, porém apenas àquele período específico de perseguição. O papa não afirmou apenas ser o vigário de Cristo, mas também introduziu doutrinas e práticas contrárias à Bíblia. O purgatório, a penitência, a confissão a um sacerdote e a mudança do Sábado para o domingo estão entre as muitas mudanças dos tempos e da Lei introduzidas pelo papado. 

“O homem não pode, na sua própria força, enfrentar as acusações do inimigo. Com as suas vestes manchadas de pecado e em confissão de culpa, ele está perante Deus. Mas Jesus, o nosso Advogado, apresenta uma eficaz alegação a favor de todo aquele que, pelo arrependimento e fé, confiou a guarda do seu coração a Ele. Cristo defende a sua causa e, mediante os poderosos argumentos do Calvário, derrota o seu acusador. A Sua perfeita obediência à Lei de Deus deu-Lhe poder no Céu e na Terra, e Ele reclama do Seu Pai misericórdia e reconciliação para com o homem culpado. Ao acusador do Seu povo Ele declara: ‘O Senhor te repreenda, ó Satanás. Estes são os que foram comprados com o Meu sangue, tições tirados do fogo’. E aos que Nele descansam em fé, Ele dá a certeza: ‘Eis que tenho feito com que passe de ti a tua iniquidade e te vestirei de vestidos novos’ (Zacarias 3:4).” Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 586, 587 

Perguntas para discussão: 

Veja mais uma vez as características do chifre pequeno que surge e continua a ser parte do quarto animal, Roma. Qual é o único poder que surgiu de Roma pagã muitos séculos atrás, perseguiu o povo de Deus e existe até hoje? Porque nos deve esta identificação proteger de especulações sobre a sua identidade, tais como a ideia de que o chifre pequeno seja um rei grego pagão que desapareceu da história mais de um século e meio antes do primeiro advento de Jesus? Como nos protegem também estas marcas claras de identificação da crença de que o chifre pequeno seja algum poder futuro que ainda está para surgir?

Further Thought 21.02.20

Friday, February 21


A cursory look at history reveals that after the collapse of the Roman Empire, which came about by attacks from barbarians from the north, the bishop of Rome took advantage of the overthrow of three barbarian tribes and established himself as the sole power in Rome as of A.D. 538. In this process, he adopted several institutional and political functions of the Roman emperor. From this emerged the papacy, invested with temporal and religious power until it was deposed by Napoleon in 1798. This did not bring an end to Rome, but only to that specified phase of persecution. The pope not only claimed to be the vicar of Christ but also introduced several doctrines and practices contrary to the Bible. Purgatory, penance, auricular confession, and the change of the Sabbath commandment to Sunday are among many other changes of the “times and law” introduced by the papacy.

“In his own strength, man cannot meet the charges of the enemy. In sin-stained garments, confessing his guilt, he stands before God. But Jesus, our Advocate, presents an effectual plea in behalf of all who by repentance and faith have committed the keeping of their souls to Him. He pleads their cause, and by the mighty arguments of Calvary, vanquishes their accuser. His perfect obedience to God’s law has given Him all power in heaven and in earth, and He claims from His Father mercy and reconciliation for guilty man. To the accuser of His people He declares: ‘The Lord rebuke thee, O Satan. These are the purchase of My blood, brands plucked from the burning’. And to those who rely on Him in faith, He gives the assurance, ‘Behold, I have caused thine iniquity to pass from thee, and I will clothe thee with change of raiment’. Zechariah 3:4” Ellen G. White, Prophets and Kings, pp. 586, 587

Discussion Questions:

Look again at all the characteristics of the little horn power that arises from, and remains part of, the fourth beast, Rome. What power alone arose out of pagan Rome many centuries ago and, besides having persecuted God’s people, remains in existence today? Why should this clear identification help protect us from speculation about its identity, including the idea that the little horn refers to a pagan Greek king who disappeared from history more than a century and a half before the first advent of Jesus? How should these clear identifying marks also protect us from the belief that the little horn is some future power yet to arise?

Hidden Agendas

Agendas secretas

20.2.20

Destructive Hail and a Massive Dust Storm Descend on Fire Ravaged Australia

"The restraining Spirit of God is even now being withdrawn from the world. Hurricanes, storms, tempests, fire and flood, disasters by sea and land, follow each other in quick succession. Science seeks to explain all these. The signs thickening around us, telling of the near approach of the Son of God, are attributed to any other than the true cause. Men cannot discern the sentinel angels restraining the four winds that they shall not blow until the servants of God are sealed; but when God shall bid His angels loose the winds, there will be such a scene of strife as no pen can picture."

Os Santos do Altíssimo

Quinta-feira, 20 de Fevereiro 

6. De acordo com Daniel 7:18, 21, 22, 25 e 27, o que vai acontecer ao povo de Deus? 

Os “santos do Altíssimo” são uma designação do povo de Deus. Eles foram atacados pelo poder representado pelo chifre pequeno. Em virtude de insistirem em permanecer fiéis à Palavra de Deus, eles foram perseguidos durante os tempos do governo papal. Os cristãos também foram perseguidos durante a época do Império Romano pagão (o quarto animal), mas o que é mencionado em Daniel 7:25 é uma perseguição aos santos promovida pelo chifre pequeno, que surge apenas depois do fim do período pagão de Roma. 

No entanto, o povo de Deus não estará para sempre sujeito à opressão do poder deste mundo. O reino de Deus substituirá os reinos do mundo. É interessante que, na visão, o Filho do Homem recebe “domínio, e glória, e o reino” (Daniel 7:14). Mas na interpretação apresentada pelo anjo, os “santos” recebem o reino (Daniel 7:18). Não há contradição aqui. Visto que o Filho do Homem Se identifica com Deus e com a humanidade, a Sua vitória é a vitória daqueles que Ele representa. 

Quando o sumo sacerdote perguntou se Jesus era o Messias, o Filho de Deus, Jesus apontou para o Salmo 110:1 e Daniel 7:13, 14 e disse: “Eu Sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-poderoso e vindo com as nuvens do Céu” (Marcos 14:62). Portanto, Jesus é Aquele que nos representa no tribunal celestial. Ele já derrotou os poderes das trevas e partilha o Seu triunfo com aqueles que se aproximam Dele. Portanto, não há razão para temer. Como declarou o apóstolo Paulo tão apropriadamente: “Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio Daquele que nos amou. Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 8:37-39). 

Veja com que precisão a visão de Daniel descreve a História, com milhares de anos de antecedência. Como nos deve isto ajudar a confiar em todas as promessas de Deus para o futuro?

The Holy Ones of the Most High

Thursday, February 20


What happens to God’s people according to the following texts? Daniel 7:18, 21, 22, 25, 27.

The “holy ones of the Most High” is a designation of God’s people. They are attacked by the power represented by the little horn. Because they insist on remaining faithful to God’s Word, they are persecuted during the times of papal rule. Christians were persecuted during the time of the pagan Roman Empire, too (the fourth beast itself), but the persecution mentioned in Daniel 7:25 is a persecution of the saints by the little horn, which arises only after the pagan phase of Rome ends.

However, God’s people won’t be subjected to oppression by worldly power forever. The kingdom of God will replace the kingdoms of the world. Interestingly, in the actual vision, to the Son of man “was given dominion and glory and a kingdom” (Daniel 7:14). But in the interpretation offered by the angel, it is the “holy ones” who receive the kingdom (Daniel 7:18). There is no contradiction here. Because the Son of Man is related to God and humanity, His victory is the victory of those He represents.

When the high priest asks if Jesus is the Messiah, the Son of God, Jesus points back to Psalms 110:1 and Daniel 7:13, 14 and says: “I am. And you will see the Son of Man sitting at the right hand of the Power, and coming with the clouds of heaven” (Mark 14:62). Therefore, Jesus is the One who represents us in the heavenly tribunal. He has already defeated the powers of darkness and shares His triumph with those who come close to Him. Therefore, there is no reason to fear. As the apostle Paul so aptly states: “Yet in all these things we are more than conquerors through Him who loved us. For I am persuaded that neither death nor life, nor angels nor principalities nor powers, nor things present nor things to come, nor height nor depth, nor any other created thing, shall be able to separate us from the love of God which is in Christ Jesus our Lord” (Romans 8:37-39).

Look at how accurately Daniel’s vision depicts history, thousands of years in advance. How should this help us learn to trust all of God’s promises for the future?

19.2.20

A farsa do Racismo no caso Marega - Por um Negro consciente

Muito bom, e é para partilhar.

A Vinda do Filho do Homem

Quarta-feira, 19 de Fevereiro 

5. Quem é o Filho do Homem em Daniel 7:13 e como O identifica? (Veja também Marcos 13:26; Mateus 8:20; 9:6; Luccas 9:26; 12:8). 

À medida que o juízo acontece, uma figura importante entra em cena: o Filho do Homem. Quem é Ele? Primeiro, o Filho do Homem aparece como uma figura celestial individual. Mas, como o título sugere, Ele também exibe traços humanos. Noutras palavras, Ele é um Ser divino-humano que vem desempenhar uma função ativa no juízo. Em segundo lugar, o Filho do homem vindo com as nuvens do Céu é uma imagem comum da segunda vinda de Cristo no Novo Testamento. Contudo, em Daniel 7:13 especificamente, o Filho do Homem não é descrito como vindo do Céu à Terra, mas como se estivesse a mover-Se horizontalmente de um lugar a outro no Céu, para aparecer diante do Ancião de Dias. Em terceiro lugar, a representação do Filho do Homem vindo com as nuvens do Céu sugere a manifestação visível do Senhor. Mas esta imagem lembra também o sumo sacerdote que, rodeado por uma nuvem de incenso, entrava no lugar santíssimo no Dia da Expiação para realizar a purificação do santuário. 

O Filho do Homem é também uma figura da realeza. Ele recebeu “domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas O servissem” (Daniel 7:14). O verbo “servir” também pode ser traduzido como “adorar”. Ele aparece nove vezes nos capítulos 1 a 7 (Daniel 3:12, 14, 17, 18, 28; 6:16, 20; 7:14, 27) e transmite a ideia de prestar homenagem a uma divindade. Portanto, como consequência da tentativa de mudar a Lei de Deus, o sistema religioso representado pelo chifre pequeno corrompe a adoração devida ao Senhor. O juízo mostrado nessa passagem significa que a adoração verdadeira é finalmente restaurada. A adoração estabelecida pelo sistema papal, entre outros elementos, coloca um ser humano caído como um mediador entre Deus e a humanidade. O livro de Daniel mostra que o único Mediador capaz de representar a humanidade diante de Deus é o Filho do Homem. Como diz a Bíblia: “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, Homem” (1 Timóteo 2:5). 

De tudo o que lemos na Bíblia sobre a vida e o caráter de Jesus, porque é tão reconfortante saber que Ele é tão central ao juízo descrito nesta passagem?

The Coming of the Son of Man

Wednesday, February 19


Read Daniel 7:13. Who is the Son of man here, and how do you identify Him? (See also Mark 13:26, Matthew 8:20, Matthew 9:6, Luke 9:26, Luke 12:8).

As the judgment unfolds, a most important figure enters the scene: the Son of Man. Who is He? First, the Son of Man appears as an individual heavenly figure. But as the title implies, He also displays human traits. In other words, He is a divine-human individual who comes to play an active role in judgment. Second, the Son of man coming with the clouds of heaven is a common image of the Second Coming in the New Testament. However, in Daniel 7:13 specifically, the Son of man is not depicted as coming from heaven to earth, but as moving horizontally from one place in heaven to another in order to appear before the Ancient of days. Third, the depiction of the Son of man coming with the clouds of heaven suggests a visible manifestation of the Lord. But this imagery is also reminiscent of the high priest who, surrounded by a cloud of incense, enters the Most Holy Place on the Day of Atonement to perform the purification of the sanctuary.

The Son of man is also a royal figure. He receives “dominion and glory and a kingdom” and “all peoples, nations, and languages should serve Him” (Daniel 7:14). The verb “serve” can also be translated as “worship”. It appears nine times in chapters 1-7 (Daniel 3:12, 14, 17, 18, 28; Daniel 6:16, 20; Daniel 7:14, 27) and conveys the idea of paying homage to a deity. So, as a consequence of the attempt to change the law of God, the religious system represented by the little horn corrupts the worship due to God. The judgment portrayed here shows that true worship is eventually restored. The worship system set by the papal system, among other elements, places a fallen human being as a mediator between God and humanity. Daniel shows that the only mediator capable of representing humanity before God is the Son of Man. As the Bible says, “For there is one God and one Mediator between God and men, the Man Christ Jesus” (1 Timothy 2:5).

From all that we have read in the Bible about the life and character of Jesus, why is it so comforting to know that He is so central to the judgment depicted here?

18.2.20

"Startling Prophecies for America" Seminar

O Tribunal Sentou-se

Terça-feira, 18 de Fevereiro 

Depois da visão dos quatro animais e das atividades do chifre pequeno, o profeta viu uma cena de juízo no Céu (Daniel 7:9, 10, 13, 14). Enquanto o tribunal se reunia, foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias sentou-Se. Como mostra a cena celestial, milhares e milhares de seres celestiais ministravam diante do Ancião de Dias; o tribunal sentou-se e os livros foram abertos. 

É importante observar que este juízo acontece depois do período de 1.260 anos da atividade do chifre pequeno (531-1798 d.C.; veja a lição de sexta-feira), mas antes do estabelecimento do reino final de Deus. Na verdade, a sequência seguinte aparece três vezes na visão: 

- O período do chifre pequeno (538-1798) 

- Juízo celestial 

- Reino eterno de Deus 

4. Leia Daniel 7:13, 14, 21, 22, 26, 27. De que maneiras o juízo beneficia o povo de Deus? 

O Antigo Testamento descreve diversos atos de juízo no tabernáculo e no templo, mas o juízo mencionado neste texto é diferente. Este juízo cósmico afeta não apenas o chifre pequeno, mas também os santos do Altíssimo, que por fim receberão o reino. 

Daniel 7 não descreve o juízo nem apresenta detalhes sobre o seu início e fim, mas sugere que ele seria realizado logo após o ataque do chifre pequeno contra Deus e o Seu povo. Então, grande questão neste texto é enfatizar o início de um julgamento de proporções cósmicas. A partir de Daniel 8 e 9 (veja as lições das próximas semanas), vamos estudar sobre o tempo do início do juízo e o facto de que ele está relacionado à purificação do santuário celestial no Dia da Expiação celestial. A lição aqui é que evidentemente teremos um juízo pré-advento no Céu a favor do povo de Deus (Daniel 7:22). 

Porque uma compreensão do que Jesus realizou por nós na cruz é tão central à nossa segurança no dia do juízo? Que esperança teríamos sem a cruz? (Veja Romanos 8:1).

The Court was Seated

Tuesday, February 18


After the vision of the four animals and the activities of the little horn, the prophet sees a scene of judgment in heaven (Daniel 7:9, 10, 13, 14). As the court convenes, thrones are put in place and the Ancient of Days takes His seat. As the heavenly scene shows, thousands and thousands of heavenly beings minister before the Ancient of Days, the court is seated, and the books are opened.

What’s important to note about this judgment is that it occurs after the 1,260-year period of the little horn’s activity (A.D. 538-1798; see Friday’s lesson) but prior to the establishing of God’s final kingdom. In fact, three times in the vision the following sequence appears:

1. Little horn phase (538-1798)

2. Heavenly judgment

3. God’s eternal kingdom

Read Daniel 7:13, 14, 21, 22, 26, 27. In what ways does the judgment benefit God‘s people?

The Old Testament describes several acts of judgment from the tabernacle and temple, but the judgment referred to here is different. This is a cosmic judgment that affects not only the little horn but also the saints of the Most High, who will eventually receive the kingdom.

Daniel 7 does not describe the judgment or give details about its beginning and closing. But it implies that the judgment is undertaken in the wake of the little horn’s attack against God and His people. The point here, then, is to emphasize the beginning of a judgment of cosmic proportions. From Daniel 8 and 9 (see following weeks), we will learn about the time of judgment’s beginning and the fact that this judgment is related to the purification of the heavenly sanctuary on the heavenly Day of Atonement. The lesson here is that we clearly will have a pre-Advent judgment in heaven that will be in favor of God’s people (Daniel 7:22).

Why is an understanding of what Jesus accomplished for us at the cross so central to why we can have assurance in the day of judgment? What hope would we have, or even could have, without the Cross? (See Romans 8:1).

17.2.20

O Aumento das Doenças - The Increase of Diseases

O Chifre Pequeno

Segunda-feira, 17 de Fevereiro 

2. Leia Daniel 7:7, 8, 19-25. Quem é o poder do chifre pequeno, que surge diretamente do quarto animal e continua a ser parte dele? 

Ontem descobrimos que o animal feroz com dez chifres que governa o mundo com extrema crueldade representa Roma pagã. Agora, devemos considerar o chifre pequeno e o poder que ele representa. Conforme retratado na visão, o quarto animal tinha dez chifres, dos quais três foram arrancados para dar lugar a um chifre pequeno. Este chifre tinha olhos humanos e “falava com insolência” (Daniel 7:8). É evidente que o chifre pequeno emerge da entidade representada pelo animal terrível, que é Roma pagã. De certa maneira, o chifre prolonga ou perpetua algumas características de Roma pagã. Ele é apenas um estágio posterior do mesmo poder. 

Daniel viu este outro chifre a fazer guerra contra os santos. O anjo explicou-lhe que este chifre era um rei que realizaria três ações contrárias à Lei: (1) proferiria palavras contra o Altíssimo; (2) destruiria os santos do Altíssimo (Daniel 7:25); (3) cuidaria em mudar os tempos e a Lei. Como consequência, os santos seriam entregues nas suas mãos. Em seguida, o anjo apresentou o período previsto para as atividades do chifre pequeno: um tempo, dois tempos e metade de um tempo. Neste caso de linguagem profética, a palavra “tempo” significa “ano”. Sendo assim, a expressão “tempos” significa “anos”, uma forma dupla: “dois anos”. Portanto, é um período profético de três anos e meio que, de acordo com o princípio do dia/ano, indica um período de 1.260 anos. Durante este tempo, o chifre pequeno prepararia um ataque contra Deus, perseguiria os santos e tentaria mudar a Sua Lei. 

3. Leia 2 Tessalonicenses 2:1-12. Que semelhanças existem entre o homem da iniquidade e o chifre pequeno? Sobre que poder estavam Paulo e Daniel a falar? Porquê? Qual é o único poder que surgiu de Roma pagã, mas continua a ser parte de Roma – um poder que se estende desde a época de Roma pagã até ao fim do mundo, e que existe ainda hoje?

The Little Horn

Monday, February 17


Read Daniel 7:7, 8, 19-25. Who is the little horn power that arises directly from, and remains part of, the fourth beast?

Yesterday we learned that the ferocious animal with ten horns ruling the world with utmost cruelty represents pagan Rome. Now we must consider the little horn and the power it represents. As portrayed in the vision, the fourth animal has ten horns, of which three horns were plucked out to make way for a little horn. This horn has human eyes and speaks “pompous words” (Daniel 7:8). It is clear that the little horn emerges from the entity represented by the terrible animal, which is pagan Rome. In a way, the horn extends or continues some features of pagan Rome. It is just a later stage of the same power.

Daniel sees this other horn making war against the saints. The angel explains to him that this horn is a king who will perform three unlawful actions: (1) speak pompous words against the Most High, (2) persecute the saints of the Most High, (3) intend to change times and law. And as a consequence, the saints would be given into his hand. Next, the angel gives the time frame for the activities of the little horn: a time and times and half a time. In this instance of prophetic language, the word time means “year”, and so the expression times signifies years, a dual form: “two years”. Hence, this is a period of three and a half prophetic years, which, according to the year-day principle, indicates a period of 1,260 years. During this time the little horn will mount an attack against God, persecute the saints, and attempt to change God’s law.

Read 2 Thessalonians 2:1-12. What similarities are there between the man of lawlessness and the little horn? What power do we believe that this is talking about, and why? What is the only power that arose out of pagan Rome, but remains part of Rome, a power that extends from the time of pagan Rome until the end of the world, meaning that it still exists today?

16.2.20

Jamaica Earthquake Opens Ground in Cayman Islands

The Health Message 156 Years Later trailer

Zechariah - Part 4 - Walter Veith

Os Quatro Animais

Domingo, 16 de Fevereiro 

1. Leia Daniel 7. Qual é a essência do que foi mostrado a Daniel e qual é o assunto da visão? 

Cada um dos animais que foi revelado a Daniel correspondia a uma parte da estátua mostrada a Nabucodonosor; porém, nesta visão, foram dados mais detalhes sobre cada reino. É interessante que as criaturas, que simbolizam nações pagãs, eram animais impuros. E, com exceção do quarto animal, Daniel descreveu os animais como se eles se parecessem com algumas criaturas conhecidas. Portanto, não eram símbolos arbitrários, visto que cada um apresentava algumas características ou apontava para algum aspecto do reino que representava. 

Leão: Um leão é a representação mais adequada de Babilónia. Leões alados decoravam as paredes do palácio e outras obras de arte babilónicas. O leão descrito na visão teve as suas asas arrancadas, foi levantado e posto em dois pés como homem e recebeu um coração humano. Este processo simboliza a decadência do Império Babilónico sob os seus reis posteriores. 

Urso: O urso representa o Império Medo-Persa. O facto de ser levantado sobre um lado indica a superioridade dos persas sobre os medos. As três costelas entre os dentes representam as três principais conquistas do Império Medo-Persa: Lídia, Babilónia e Egito. 

Leopardo: O leopardo veloz representa o Império Grego estabelecido por Alexandre, o Grande. As quatro asas tornavam este animal ainda mais veloz, uma representação adequada de Alexandre, que em poucos anos dominou todo o mundo conhecido então. 

O animal terrível e espantoso: Enquanto as entidades anteriores apenas se assemelhavam aos animais mencionados, esta era uma entidade em si mesma. Isto é, os primeiros animais foram descritos como “semelhantes” ao leão ou ao urso, mas este não foi retratado como semelhante a nada. Este animal com vários chifres também parecia muito mais cruel e voraz do que os anteriores. Assim, ele é uma representação adequada de Roma pagã, que conquistou, governou e pisoteou o mundo com pés de ferro. 

Todos estes milhares de anos da História humana vieram e foram, exatamente como foi predito. Que consolo temos ao saber que Deus governa acima de todo o tumulto, a agitação e, às vezes, o caos total? O que nos ensina isto sobre a confiabilidade das Escrituras?

Four Animals

Sunday, February 16


Read Daniel 7. What is the essence of what Daniel is shown, and what is the vision about?

Each animal shown to Daniel corresponds to a section of the statue shown to Nebuchadnezzar, but now more details about each kingdom are given. How interesting that the creatures, symbolizing pagan nations, are all unclean beasts. Also, except for the fourth beast, Daniel describes the animals as resembling some known creatures. So, the animals are not arbitrary symbols, inasmuch as each one bears some characteristics or points to some aspect of the kingdom it represents.

Lion: A lion is a most fitting representation of Babylon. Winged lions decorated palace walls and other works of Babylonian art. The lion depicted in the vision eventually has its wings pulled off, is made to stand upright like a man, and receives a human heart. This process symbolizes the Babylonian Empire under its kings.

Bear: The bear represents the Medo-Persian Empire. The fact that it is raised up on one side indicates the superiority of the Persians over the Medes. The three ribs between its teeth stand for the three main conquests of the Medo-Persian Empire: Lydia, Babylon, and Egypt.

Leopard: The swift leopard represents the Greek empire established by Alexander the Great. The four wings make this beast even swifter, an apt representation of Alexander, who in a few years brought the entire known world under his dominion.

The dreadful and terrible animal: Whereas the previous entities only resemble the animals mentioned, this one is an entity unto itself. That is, the first ones are depicted as “like” a lion or “like” a bear, but this one is not depicted like anything. This multi-horned beast also appears far more cruel and rapacious than the previous ones. As such, it is a fitting representation of pagan Rome, which conquered, ruled, and trampled on the world with its feet.

All these thousands of years of human history have come and gone, just as predicted. How much comfort can you get from knowing that above all the clamor, unrest, and at times utter chaos, God rules? What does this teach us about the trustworthiness of Scripture?