18.3.19

Juízo Sobre Babilónia

Lição 12, 16 a 22 de Março 


Sábado à tarde 

VERSO PARA MEMORIZAR: “Ouvi outra voz do Céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo Meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos; porque os seus pecados se acumularam até ao Céu, e Deus Se lembrou dos atos iníquos que ela praticou.” Apocalipse 18:4, 5 

LEITURAS DA SEMANA: Apocalipse 17; Jr 51:13; Êx 28:36-38; Apocalipse 13:1-8; 13:18; 16:2-12 

A sexta praga provocará o secamento simbólico do rio Eufrates, à medida que o mundo desiludido retirar o seu apoio popular à Babilónia do tempo do fim. A destruição do seu poder será precedida por extensivas ações demoníacas que falsificarão a obra de Deus (Apocalipse 16:13, 14). A atuação demoníaca será bem-sucedida em unir os ímpios na preparação para a batalha do Armagedom. 

No início da batalha final, ocorrerá um grande terremoto como parte da sétima praga. O terremoto destruirá a unidade de Babilónia e a dividirá em três partes (Apocalipse 16:18, 19). A Babilónia do tempo do fim foi descrita como uma cidade, significando a breve união dos poderes políticos e religiosos do mundo em oposição ao povo de Deus. Essa unidade será destruída, causando a ruína da Babilónia do tempo do fim. 

Em Apocalipse 16:19, anuncia-se apenas o colapso político da Babilónia do tempo do fim. Os capítulos 17 e 18 revelam como essa queda ocorrerá. Antes de descrever a ruína da Babilónia do tempo do fim e os motivos da sua queda (Apocalipse 17:12–18:24), em Apocalipse 17, descreve-se este sistema religioso, desta vez em termos duma prostituta montada numa besta escarlate. Em associação com as suas filhas, a meretriz Babilónia seduz o mundo contra Deus (Apocalipse 17:1-11).