25.2.22

O Sacrifício Perfeito De Jesus - A Cruz E O Custo Do Perdão - O Juízo E O Carácter De Deus

Terça-feira, 22 de Fevereiro


3. Como é descrito o sacrifício de Jesus nestas passagens? Hebreus 7:27; 10:10

Os sacerdotes levitas – que tinham de ser “em grande número, porque pela morte foram impedidos de permanecer” (Hebreus 7:23) – são comparados a Jesus, que vive para sempre e tem um sacerdócio imutável (Hebreus 7:24, 25). Os sacerdotes levitas “cada dia” (Hebreus 7:27) e “cada ano” (Hebreus 9:25) ofereciam “dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço” (Hebreus 9:9; 10:1-4).

Mas Jesus ofereceu-Se “uma vez”, “um único sacrifício” (Hebreus 10:10, 12-14) que purifica a nossa consciência (Hebreus 9:14; 10:1-10) e aniquila o pecado (Hebreus 9:26). O Seu sacrifício é superior ao de animais, porque Ele era o Filho de Deus (Hebreus 7:26-28), que cumpriu perfeitamente a vontade do Pai (Hebreus 10:5-10).

A descrição do sacrifício de Jesus como tendo sido “feita uma vez.” tem várias implicações importantes.

Primeiro, o Seu sacrifício é eficaz e nunca será superado. Os sacrifícios dos sacerdotes levitas eram repetidos porque não eram eficazes; caso contrário, “Doutra maneira, teriam deixado de se oferecer, porque, purificados uma vez os ministrantes, nunca mais teriam consciência de pecado” (Hebreus 10:2).

Em segundo lugar, os diferentes tipos de sacrifícios do Velho Testamento cumpriram-se na cruz. Jesus não só nos purifica do pecado (Hebreus 9:14), mas provê santificação (Hebreus 10:10-14) ao afastar o pecado de nós (Hebreus 9:26). Antes que os sacerdotes se aproximassem de Deus no santuário e ministrassem a favor dos seus semelhantes, eles tinham que ser limpos e santificados, ou consagrados (Levítico 8; 9). O sacrifício de Jesus limpa-nos e consagra-nos (Hebreus 10:10-14) para que possamos aproximar-nos de Deus com confiança (Hebreus 10:19-23) e servi-Lo como “sacerdócio real” (Hebreus 9:14; 1 Pedro 2:9).

O sacrifício de Jesus também alimenta a nossa vida espiritual; oferece um exemplo que precisamos seguir. Hebreus convida-nos a fixar os olhos em Jesus, especialmente nos eventos da cruz, e seguir a Sua liderança (Hebreus 12: 1-4; 13:12, 13).

A cruz é a base de todos os benefícios divinos: purificação do pecado, santificação para servir e alimento para crescer. Como podemos desfrutar o que recebemos de Jesus Cristo?

Quarta-feira, 23 de Fevereiro


4. O que é dito sobre a obra de Cristo no santuário celestial? Hebreus 9:22-28

A ideia de que o santuário celestial precisava ser purificado fazia sentido no contexto do santuário do Velho Testamento, que é um símbolo do governo divino (1 Samuel 4:4; 2 Samuel 6:2), e a maneira como Deus lida com o pecado do Seu povo afecta a percepção da justiça do Seu governo (Salmos 97:2). Sendo Governante, Deus é o Juiz do Seu povo e espera-se que Ele seja justo, vindicando os inocentes e condenando os culpados. Portanto, quando perdoa o pecador, Ele carrega a responsabilidade judicial. O santuário, que representa o carácter e o governo divinos, está contaminado, pois Deus carrega os nossos pecados quando nos perdoa (Êxodo 34:7; Números 14:17-19, a palavra hebraica original para “perdoar” [nose’] nestes versos significa “carregar, suportar”).

O sistema de sacrifícios no santuário israelita ilustra este ponto. Quando alguém procurava perdão, trazia um animal como sacrifício em seu favor, confessava os seus pecados sobre ele e matava-o. O sangue era borrifado nas pontas do altar ou aspergido diante do véu do templo no primeiro compartimento. Desta maneira, o pecado era transferido simbolicamente para o santuário. Deus carregava os pecados do povo.

No sistema israelita, a purificação ou expiação dos pecados acontecia em duas etapas. Durante o ano, os pecadores arrependidos traziam sacrifícios para o santuário. Estes sacrifícios purificavam as pessoas dos seus pecados e os transferiam para o santuário, para o próprio Deus. No fim do ano, no Dia da Expiação, que era o dia do juízo, Deus purificava o santuário, libertando a Sua responsabilidade judicial ao transferir os pecados para o bode expiatório, Azazel, que representava Satanás (Levítico 16:15-22).

Este sistema de duas fases, representadas pelos dois compartimentos no santuário terrestre, modelo do santuário celestial (Êxodo 25:9; Hebreus 8:5), permitia que Deus mostrasse misericórdia e justiça ao mesmo tempo. Quem confessava os pecados durante o ano mostrava lealdade a Deus observando um descanso solene e afligindo-se no Dia da Expiação (Levítico 16:29-31). Aqueles que não mostravam lealdade eram eliminados (Levítico 23:27-32).

Pense no que enfrentaria se tivesse que receber o castigo justo pelos seus pecados. Como é que isto o ajuda a entender o que Cristo fez por si?

Quinta-feira, 24 de Fevereiro


5. Leia Romanos 3:21-26; 1:16, 17 e 5:8. O que revela a redenção na cruz, para o perdão dos nossos pecados, sobre Deus?

O perdão dos pecados envolve duas fases na mediação de Jesus nos dois compartimentos do santuário celestial. Primeiro, Jesus removeu os nossos pecados e carregou-os na cruz para oferecer perdão a todos que crerem Nele (Atos 2:38; 5:31). Ele também inaugurou uma nova aliança, que Lhe permite pôr a lei de Deus no coração dos crentes através do Espírito Santo (Hebreus 8:10-12; Ezequiel 36:25-27).

A segunda fase deste ministério consiste num juízo, o juízo pré-advento, que ainda estava no futuro do ponto de vista de Hebreus (Hebreus 2:1-4; 6:2; 9:27, 28; 10:25). Este juízo começa com o povo de Deus e é descrito em Daniel 7:9-27, Mateus 22:1-14 e Apocalipse 14:7. O seu propósito é mostrar a justiça de Deus ao perdoar o Seu povo. Nele, o registo da vida de cada um será aberto ao Universo. O Juiz mostrará o que aconteceu no coração dos crentes, como aceitaram Jesus como Salvador e o Seu Espírito na vida.

Ao falar sobre este juízo, Ellen G. White escreveu: “Não pode o homem por si mesmo defender-se destas acusações. Em suas vestes manchadas de pecado, confessando a sua culpa, ei-lo perante Deus. Mas Jesus, o nosso Advogado, apresenta um eficaz rogo em favor de todos os que, mediante arrependimento e fé, a Ele confiaram a guarda da sua vida. Defende-lhes a causa e derrota o seu acusador, com os poderosos argumentos do Calvário. A Sua perfeita obediência à lei de Deus, mesmo até à morte de cruz, conferiu-Lhe todo o poder no Céu e na Terra, e Ele pleiteia do Seu Pai misericórdia e reconciliação para o homem culpado. [...] Mas, conquanto devamos reconhecer o nosso estado pecaminoso, temos de confiar em Cristo como nossa justiça, nossa santificação e redenção. Não podemos contestar as acusações de Satanás contra nós. Cristo, unicamente, pode pleitear eficazmente em nosso favor. Ele é capaz de silenciar o acusador com argumentos baseados não nos nossos méritos mas nos Seus” (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 470, 471).

Porque é que a cruz e o ministério de Jesus em nosso favor sugerem que olhemos para o juízo com confiança, mas com humildade e arrependimento?

Sexta-feira, 25 de Fevereiro


Estudo Adicional

Leia de Ellen G. White: “O Calvário”, p. 524-535 e “Está Consumado”, p. 537-542, em O Desejado de Todas as Nações.

Jiri Moskala explicou a natureza do juízo pré-advento. Deus “não vai exibir os meus pecados como na vitrine de uma loja. Antes de tudo, vai apontar para a Sua incrível graça transformadora e, diante do Universo, como a verdadeira Testemunha da minha vida, Ele vai explicar a minha atitude, os meus motivos, o meu pensamento, as minhas ações, a minha orientação e direção de vida. Jesus vai testificar que cometi erros, transgredi a Sua lei, mas arrependi-me, pedi perdão e fui transformado pela Sua graça. Ele proclamará: ‘O Meu sangue é suficiente para o pecador Moskala, a sua orientação de vida está em Mim, a sua atitude em relação a Mim e às pessoas é calorosa e altruísta, ele é confiável, ele é o Meu servo bom e fiel’” (Toward a Biblical Theology of God’s Judgment: A Celebration of the Cross in Seven Phases of Divine Universal Judgment, [Journal of the Adventist Theological Society 15, 2004], p. 155).

“Mas os seres remidos e os não caídos encontrarão na cruz de Cristo sua ciência e seu cântico. Ver-se-á que a glória que resplandece na face de Jesus Cristo é a glória do abnegado amor. À luz do Calvário se patenteará que a lei do amor que renuncia é a lei da vida para a Terra e o Céu; que o amor que “não busca os seus interesses” (1 Coríntios 13:5) tem sua fonte no coração de Deus; e que no manso e humilde Jesus se manifesta o caráter dAquele que habita na luz inacessível ao homem.” Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 9

Perguntas para Discussão:

1. Há uma tendência de oferecer sacrifícios em troca de salvação (actos de penitência, serviço ou auto-privação). Como é que estas práticas devem ser vistas à luz do sacrifício de Jesus e do facto de que a cruz pôs fim a todos os sacrifícios (Daniel 9:27; Hebreus 10:18)?

2. Qual é o papel do sacrifício do cristão? Jesus disse que precisamos tomar a nossa cruz e segui-Lo (Mateus 16:24); Paulo disse que devemos oferecer o corpo em “sacrifício vivo” (Romanos 12:1). Qual é a relação entre estas instruções e Hebreus 13:15, 16?

Further Thought 25.02.22

Friday, February 25



Professor Jiri Moskala has explained the nature of this pre-Advent judgment. God “is not there in order to display my sins like in a shop window. He will, on the contrary, point first of all to His amazing transforming powerful grace, and in front of the whole universe He, as the true Witness of my entire life, will explain my attitude toward God, my inner motives, my thinking, my deeds, my orientation and direction of life. He will demonstrate it all. Jesus will testify that I made many mistakes, that I transgressed His holy law, but also that I repented, asked for forgiveness, and was changed by His grace. He will proclaim: ‘My blood is sufficient for the sinner Moskala, his orientation of life is on Me, his attitude toward Me and other people is warm and unselfish, he is trustworthy, he is My good and faithful servant.’ ” — “Toward a Biblical Theology of God’s Judgment: A Celebration of the Cross in Seven Phases of Divine Universal Judgment,” Journal of the Adventist Theological Society 15 (Spring 2004): p. 155.

“Both the redeemed and the unfallen beings will find in the cross of Christ their science and their song. It will be seen that the glory shining in the face of Jesus is the glory of self-sacrificing love. In the light from Calvary it will be seen that the law of self-renouncing love is the law of life for earth and heaven; that the love which ‘seeketh not her own’ has its source in the heart of God; and that in the meek and lowly One is manifested the character of Him who dwelleth in the light which no man can approach unto.” Ellen G. White, The Desire of Ages, pp. 19

Discussion Questions:

1. Human beings have always had the tendency to offer different kinds of sacrifices to God as an exchange for forgiveness or salvation. Some offer God heroic acts of penance (long journeys, etc.), others offer a life of service, or acts of self-deprivation, etc. How should these acts be considered in the light of Jesus’ sacrifice and the assertion of Scripture that the cross has put an end to all the sacrifices (Daniel 9:27, Hebrews 10:18)?

2. At the same time, what is the role of sacrifice in the life of the believer? What did Jesus mean when He said that we need to take our cross and follow Him (Matthew 16:24), or the apostle Paul when he said that we should offer our bodies as “a living sacrifice, holy, acceptable unto God” (Romans 12:1)? What is the relationship between the instructions of Jesus (Matthew 16:24) and Paul (Romans 12:1) and Hebrews 13:15, 16?

24.2.22

Weeping for Tammuz, Abominations In The Dark - Back to Normal?

“In Episode 104 we discuss the growing number of countries lifting restrictions. Is this an indication of things returning to normal or are there possible alternate plans being devised in the dark. What about in the church itself? Is everything as it should be, or do we need to re-read the 8th chapter of Ezekiel with serious introspection?”

Freedom Convoy, Trudeau, and the World Economic Forum

In this episode, we look at the truckers’ Freedom Convoy and Trudeau’s response. Why did Canada’s prime minister choose to deepen division in the country rather than work to restore unity? Could it be that the protest gave global power brokers the opportunity they’ve been waiting for to advance the goals of The Great Reset?

We look at statements Klaus Schwab has made regarding The Forum of Young Global Leaders, who are the elites in all sectors of global society today. Listen to Schwab reveal how the program’s alumni have penetrated governments around the world. Does this explain why the world’s power brokers seem to share the same mindset on what the only solution to the world’s problems is? Will it result in a new world order?

What does a startling quote from Henry Kissinger’s World Order reveal about the ultimate goal of The Great Reset? Find out in this episode and discover why Bible prophecy is still the only reliable roadmap for the future.

Judgment and the Character of God

Thursday, February 24


Read Romans 3:21-26; Romans 1:16, 17; and Romans 5:8. What does Redemption in the Cross for the forgiveness of our sins reveal about God?

The forgiveness of our sins implies two phases in Jesus’ mediation in the two apartments of the heavenly sanctuary. First, Jesus removed our sins and carried them Himself on the cross in order to provide forgiveness to everyone who believes in Him (Acts 2:38, Acts 5:31). On the cross Jesus won the right to forgive anyone who believes in Him because He has carried their sin. He has also inaugurated a new covenant, which allows Him to put God’s law in the heart of believers through the Holy Spirit (Hebrews 8:10-12, Ezekiel 36:25-27).

A second phase in the ministry of Jesus consists of a judgment, the pre-Advent judgment, which was still future from the point of view of Hebrews (Hebrews 2:1-4; 6:2; 9:27, 28; 10:25). This judgment begins with God’s people and is described in Daniel 7:9-27, Matthew 22:1-14, and Revelation 14:7. Its purpose is to show the righteousness of God in forgiving His people. In this judgment the records of their lives will be open for the universe to see. God will show what happened in the hearts of believers and how they embraced Jesus as their Savior and accepted His Spirit in their lives.

Speaking of this judgment, Ellen G. White wrote: “Man cannot meet these charges himself. In his sin-stained garments, confessing his guilt, he stands before God. But Jesus our Advocate presents an effectual plea in behalf of all who by repentance and faith have committed the keeping of their souls to Him. He pleads their cause and vanquishes their accuser by the mighty arguments of Calvary. His perfect obedience to God’s law, even unto the death of the cross, has given Him all power in heaven and in earth, and He claims of His Father mercy and reconciliation for guilty man. … But while we should realize our sinful condition, we are to rely upon Christ as our righteousness, our sanctification, and our redemption. We cannot answer the charges of Satan against us. Christ alone can make an effectual plea in our behalf. He is able to silence the accuser with arguments founded not upon our merits, but on His own.” — Testimonies for the Church, vol. 5, pp. 470, 471.

Why does the cross and the ministry of Jesus in our behalf suggest that we should look confidently, but with humility and repentance, toward the judgment?

23.2.22

Jesus’ Perfect Sacrifice - The Cross and the Cost of Forgiveness

Tuesday, February 22


Read Hebrews 7:27 and Hebrews 10:10. How is Jesus’ sacrifice described in these passages?

The Levitical priests — “they truly were many priests, because they were not suffered to continue by reason of death” (Hebrews 7:23) — are contrasted with Jesus, who lives forever and has an eternal priesthood (Hebrews 7:24, 25). Levitical priests “daily” (Hebrews 7:27) and “every year” (Hebrews 9:25) offered gifts and sacrifices “that could not make him that did the service perfect, as pertaining to the conscience” (Hebrews 9:9; 10:1-4).

Jesus, however, offered Himself “once for all”, “one offering” (Hebrews 10:10, 12-14) that cleanses our consciences (Hebrews 9:14, 10:1-10) and puts away sin (Hebrews 9:26). Jesus’ sacrifice is superior to the sacrifice of animals because Jesus was the Son of God (Hebrews 7:26-28), who perfectly fulfilled God’s will (Hebrews 10:5-10).

The description of the sacrifice of Jesus as having occurred “once for all” has several important implications.

First, Jesus’ sacrifice is perfectly effective and never to be surpassed. The sacrifices of the Levitical priests were repeated because they were not effective; otherwise “would they not have ceased to be offered? because that the worshippers once purged should have had no more conscience of sins” (Hebrews 10:2).

Second, all the different kinds of sacrifices of the Old Testament found their fulfillment at the cross. Thus, Jesus not only cleanses us from sin (Hebrews 9:14), He also provides sanctification (Hebrews 10:10-14) by putting sin away from our lives (Hebrews 9:26). Before the priests could approach God in the sanctuary and minister in behalf of their fellow human beings, they had to be cleansed and sanctified, or consecrated (Leviticus 8, 9). Jesus’ sacrifice cleanses us and consecrates us (Hebrews 10:10-14) so that we may approach God with confidence (Hebrews 10:19-23) and serve Him as “a royal priesthood” (Hebrews 9:14, 1 Peter 2:9).

Finally, Jesus’ sacrifice also provides nourishment for our spiritual life. It provides an example that we need to observe and follow. Thus, Hebrews invites us to fix our eyes upon Jesus, especially the events of the cross, and follow His lead (Hebrews 12:1-4, 13:12, 13).

The cross is the basis for all the benefits that God bestows upon us. It provides purification from sin, sanctification to serve, and nourishment to grow. How can we better experience what we have been given in Jesus?

Wednesday, February 23


Read Hebrews 9:22-28. What does this passage say about the work of Christ in the heavenly sanctuary?

The idea that the heavenly sanctuary needs cleansing makes sense in the context of the Old Testament sanctuary. The sanctuary is a symbol of God’s government (1 Samuel 4:4, 2 Samuel 6:2), and the way God deals with the sin of His people affects the public perception of the righteousness of His government (Psalms 97:2). As ruler, God is the Judge of His people, and He is expected to be fair, vindicating the innocent and condemning the guilty. Thus, when God forgives the sinner, He carries judicial responsibility. The sanctuary, which represents God’s character and administration, is contaminated. This explains why God bears our sins when He forgives (Exodus 34:7, Numbers 14:17-19, the original Hebrew for “forgiving” [nose?] in these verses means “carrying, bearing”).

The system of sacrifices in the Israelite sanctuary illustrated this point. When a person sought forgiveness, he brought an animal as a sacrifice in his behalf, confessed his sins over it, and slaughtered it. The blood of the animal was daubed upon the horns of the altar or sprinkled before the veil in the temple in the first apartment. Thus, the sin was symbolically transferred into the sanctuary. God took the sins of the people and bore them Himself.

In the Israelite system, cleansing from or atonement for sins occurred in two phases. During the year, repentant sinners brought sacrifices to the sanctuary, which cleansed them from their sin but transferred the sin to the sanctuary, to God Himself. At the end of the year, on the Day of Atonement, which was the day of judgment, God would cleanse the sanctuary, clearing His judicial responsibility by transferring the sins from the sanctuary to the scapegoat, Azazel, who represented Satan (Leviticus 16:15-22).

This two-phase system, represented by the two apartments in the earthly sanctuary, which were a pattern of the heavenly sanctuary (Exodus 25:9, Hebrews 8:5), permitted God to show mercy and justice at the same time. Those who confessed their sins during the year showed loyalty to God by observing a solemn rest and afflicting themselves on the Day of Atonement (Leviticus 16:29-31). Those who did not show loyalty would be “cut off” (Leviticus 23:27-32).

Think what you would face if you had to face the just punishment for your sins. How should that truth help you understand what Christ has done for you?

As Conexões Luciferianas das Nações Unidas


Este episódio de Truth Matters (A Verdade Importa) continua sua investigação nas Nações Unidas. Que tipo de orientação a organização Luciferiana, Lucis Trust, está fornecendo à ONU? Que forma tomará a nova espiritualidade universal? Quais princípios estão orientando o novo sistema de educação universal e quem está por trás do Currículo Central Mundial da ONU? Existe uma conexão entre o plano da ONU para a educação universal e o impulso do Papa Francisco por uma nova educação global?

Como os bilionários do mundo estão conectados à ONU? Quais são as tendências espirituais de Bill e Melinda Gates? Eles têm alguma conexão com a marca de espiritualidade da ONU? Será que aqueles que controlam o mundo nos bastidores estão empregando uma estratégia de pára-raios, usando pessoas e organizações-chave para desviar o calor de si mesmos?

O último episódio de Truth Matters olhou para The Great Reset e o fim do capitalismo. Neste episódio, o professor Walter J. Veith e os apresentadores Matthew Schanche e Mackenzie Drebit consideram o componente social. O que é o Clube de Roma e quem são seus membros? O que eles identificaram como os problemas do mundo e que planos eles têm para “corrigi-los”? O que sua recente publicação, 2052, revela sobre o que está por vir para a humanidade? Como as ideologias do Clube de Roma se comparam às do Fórum Econômico Mundial? Como a “sustentabilidade” ambiental se encaixa em seus ideais e planos? E qual é a conexão entre os objetivos dos grandes think tanks do mundo e os ensinamentos sociais da Igreja Católica Romana, exemplificados na recente encíclica Fratelli Tutti do Papa Francisco?

Também neste episódio, os apresentadores da TM discutem os campos de reeducação da China. Os campos de isolamento podem ser usados em países ocidentais? As táticas de controle populacional testadas pela primeira vez na China já não foram usadas em todo o mundo durante a crise do Covid-19?

Essas são considerações sérias. No entanto, Truth Matters fornece as informações necessárias para ajudá-lo a se preparar e ter esperança de um futuro melhor.

Remindo O Tempo


"Por isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, Remindo o tempo; porquanto os dias são maus. Por isso não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor." Efésios 5:14-17

21.2.22

Vários Tipos De Sacrifícios

Segunda-feira, 21 de Fevereiro


A morte de Jesus proporcionou o perdão ou a remissão dos nossos pecados. Contudo, isto envolve muito mais do que o cancelamento da penalidade por quebrar da aliança. O sistema de sacrifícios israelita tinha cinco tipos diferentes de sacrifícios para expressar a riqueza do significado da cruz de Cristo.

2. Leia Efésios 3:14-19. Qual foi o pedido de Paulo pelos crentes?

O holocausto (ou oferta queimada) exigia que todo o animal fosse consumido no altar (Levítico 1). Ele representava Jesus, cuja vida foi consumida por nós. Mesmo sendo igual a Deus, Jesus “esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo” (Filipenses 2:5-8).

A oferta de cereais demonstrava gratidão pela provisão divina do sustento para o Seu povo (Levítico 2). Também representava Jesus, “o pão da vida” (João 6:35, 48), através de Quem temos a vida eterna.

A oferta de sacrifício pacífico implicava uma refeição comunitária com amigos e família para celebrar o bem-estar (Levítico 3). Representava Cristo, cujo sacrifício nos proporcionou paz (Isaías 53:5; Romanos 5:1; Efésios 2:14). Também enfatiza que devemos participar do sacrifício de Jesus comendo a Sua carne e bebendo o Seu sangue (João 6:51-56).

A oferta pelo pecado ou oferta de purificação provia expiação pelos pecados (Levítico 4:1–5:13). Este sacrifício enfatizava o papel do sangue do animal – que representava a sua vida – para oferecer redenção dos pecados (Levítico 17:11) e apontava para o sangue de Jesus, que nos redime dos nossos pecados (Mateus 26:28; Romanos 3:25; Hebreus 9:14).

A oferta pela culpa ou de reparação (Levítico 5:14–6:7) proporcionava perdão nos casos em que a reparação ou restituição era possível. O perdão de Deus não nos livra da responsabilidade de reparar ou restituir, sempre que possível, a quem prejudicamos.

Os sacrifícios do santuário ensinam que a experiência da salvação é mais do que apenas aceitar Jesus como o nosso Substituto. Também precisamos “alimentar-nos” Dele, partilhar o Seus benefícios com outros e reparar a quem prejudicamos.

Diverse Kinds of Sacrifices

Monday, February 21


Jesus’ death provided forgiveness, or remission, for our sins. The remission of our sins, however, involves much more than the cancellation of the penalty for our transgression of the covenant. It involves other elements as important. That is why the Israelite sacrificial system had five different kinds of sacrifices. Each was necessary to express the richness of the meaning of the cross of Christ.

Read Ephesians 3:14-19. What was the prayer request of Paul in behalf of believers?

The holocaust offering (or burnt offering) required that the whole animal be consumed on the altar (Leviticus 1). It represented Jesus, whose life was consumed for us. Expiation required Jesus’ total commitment to us. Even though He was equal with God, Jesus “made himself of no reputation, and took upon him the form of a servant” (Philippians 2:5-8).

The grain offering was a gift of gratitude for God’s provision of sustenance for His people (Leviticus 2). It also represents Jesus, “the bread of life” (John 6:35, 48), through whom we have eternal life.

The peace or fellowship offering implied a communal meal with friends and family to celebrate the well-being provided by God (Leviticus 3). It represented Christ, whose sacrifice provided peace for us (Isaiah 53:5, Romans 5:1, Ephesians 2:14). It also emphasizes that we need to participate in Jesus’ sacrifice by eating of His flesh and drinking of His blood (John 6:51-56).

The sin or purification offering provided expiation for sins (Leviticus 4:1-5:13). This sacrifice emphasized the role of the blood of the animal — which represented its life — to provide redemption from sins (Leviticus 17:11) and pointed forward to the blood of Jesus who redeems us from our sins (Matthew 26:28, Romans 3:25, Hebrews 9:14).

The guilt or reparation offering (Leviticus 5:14-6:7) provided forgiveness in cases where reparation or restitution was possible. It tells us that God’s forgiveness does not free us from the responsibility to provide reparation or restitution, where possible, to those whom we have wronged.

The sanctuary sacrifices teach us that the experience of salvation is more than just accepting Jesus as our Substitute. We also need to “feed” on Him, share His benefits with others, and provide reparation to those whom we have wronged.

20.2.22

Pedra Filosofal


Eles não sabem que o sonho
É uma constante da vida
Tão concreta e definida
Como outra coisa qualquer

Como esta pedra cinzenta
Em que me sento e descanso
Como este ribeiro manso
Em serenos sobressaltos

Como estes pinheiros altos
Que em verde e oiro se agitam
Como estas aves que gritam
Em bebedeiras de azul

Eles não sabem que sonho
É vinho, é espuma, é fermento
Bichinho alacre e sedento
De focinho pontiagudo
Em perpétuo movimento

Eles não sabem que o sonho
É tela, é cor, é pincel
Base, fuste ou capitel
Arco em ogiva, vitral,
Pináculo de catedral,
Contraponto, sinfonia,
Máscara grega, magia,
Que é retorta de alquimista

Mapa do mundo distante
Rosa dos ventos, infante
Caravela quinhentista
Que é cabo da boa-esperança

Ouro, canela, marfim
Florete de espadachim
Bastidor, passo de dança
Columbina e arlequim

Passarola voadora
Pára-raios, locomotiva
Barco de proa festiva
Alto-forno, geradora

Cisão do átomo, radar
Ultra-som, televisão
Desembarque em foguetão
Na superfície lunar

Eles não sabem nem sonham
Que o sonho comanda a vida
E que sempre que um homem sonha
O mundo pula e avança
Como bola colorida
Entre as mãos duma criança

Why Were Sacrifices Needed?

Sunday, February 20


Hebrews 9:15 explains that the death of Jesus as a sacrifice had the purpose of providing “redemption of the transgressions that were under the first testament,” in order that the people of God “might receive the promise of eternal inheritance”.

In the ancient Near East, a covenant between two persons or nations was a serious matter. It involved an exchange of promises under oath. It implied the assumption that the gods would punish those who broke the oath. Often, these covenants were ratified through the sacrifice of an animal.

For example, when God made a covenant with Abraham, the ceremony involved cutting animals in half (Genesis 15:6-21). The parties would walk between the parts as an acknowledgment that those animals represented the fate of the party who broke the covenant. Significantly, only God walked between the animals, for the purpose of communicating to Abraham that He will not break His promise.

Compare Genesis 15:6-21 and Jeremiah 34:8-22. What do these texts teach about the covenant?

The covenant with God gave Israel access to the Promised Land as their inheritance. It involved, however, a set of commandments and the sprinkling of blood upon an altar. This sprinkling implied the destiny of the party who broke the covenant. This is why Hebrews says that “without shedding of blood is no remission [of sins]” (Hebrews 9:22).

When Israel broke the covenant, God faced a painful dilemma. The covenant demanded the death of the transgressors, but God loved His people. If God should simply look the other way or refuse to punish the transgressors, His commandments would never be enforceable, and this world would descend into chaos.

The Son of God, however, offered Himself as a Substitute. He died in our place so that we “might receive the promise of eternal inheritance” (Hebrews 9:15, 26; Romans 3:21-26). That is, He was going to uphold the sanctity of His law while at the same time saving those who broke that law. And He could do this only through the cross.

How can we see here why the law is so central to the gospel message?

Jesus, O Sacrifício Perfeito - Porque Eram Necessários Os Sacrifícios?

Lição 9, 19 a 25 de Fevereiro


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados.” Hebreus 10:14

LEITURAS DA SEMANA: Hebreus 9:15; Génesis 15:6- 21; Jeremias 34:8-22; Efésios 3:14-19; Hebreus 7:27; 10:10; 9:22-28

A ideia de que um homem considerado culpado e executado na cruz fosse adorado como Deus era uma ofensa às pessoas da antiguidade. A referência escassa à cruz na literatura romana mostra a aversão a este pensamento. A lei dos judeus declarava que o homem que fosse pendurado no madeiro era amaldiçoado por Deus (Deuteronómio 21:23).

Assim, os primeiros motivos que encontramos nas pinturas cristãs das catacumbas foram o pavão (supostamente simbolizando a imortalidade), a pomba, a palma da vitória do atleta e o peixe. Mais tarde, outros temas apareceram: a arca de Noé; Abraão a sacrificar o carneiro em vez de Isaque; Daniel na cova dos leões; Jonas a ser cuspido pelo peixe; um pastor a levar um cordeiro; ou representações de milagres como a cura do paralítico e a ressurreição de Lázaro. Estes eram símbolos de salvação, vitória e cuidado. A cruz, por outro lado, transmitia uma sensação de derrota e vergonha. No entanto, foi a cruz que se tornou o emblema do cristianismo. Na verdade, Paulo simplesmente chamou ao evangelho “a palavra da cruz” (1 Coríntios 1:18).

Nesta semana, vamos analisar a cruz no livro de Hebreus.

Domingo, 20 de Fevereiro


Hebreus 9:15 explica que a morte de Jesus como sacrifício teve o propósito de oferecer “remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento”, para que o povo de Deus pudesse receber “a promessa da herança eterna”.

No antigo Oriente Próximo, uma aliança entre duas pessoas ou nações era algo sério que envolvia uma troca de promessas sob juramento, e isso implicava a suposição de que os deuses puniriam os que quebrassem o voto. Muitas vezes estas alianças eram ratificadas através do sacrifício de um animal.

Por exemplo, quando Deus fez uma aliança com Abraão, a cerimónia envolveu o acto de cortar animais ao meio (Génesis 15:6-21). As partes caminhariam entre os pedaços em reconhecimento de que aqueles animais representavam o destino de quem quebrasse a aliança. Apenas Deus andou entre os animais, para comunicar a Abraão que Ele não quebraria a Sua promessa.

1. Compare Génesis 15:6-21 e Jeremias 34:8-22. O que ensinam estes textos sobre a aliança?

A aliança com Deus deu a Israel acesso à terra prometida como herança. Envolvia, no entanto, um conjunto de mandamentos e a aspersão de sangue sobre um altar, o que apontava o destino da parte que quebrasse a aliança. Hebreus diz que “sem derramamento de sangue não há remissão” [dos pecados] (Hebreus 9:22).

Quando Israel quebrou a aliança, Deus enfrentou um dilema doloroso. A aliança exigia a morte dos transgressores, mas o Senhor amava o Seu povo. Se Ele simplesmente desviasse o olhar ou Se recusasse a puni-los, os Seus mandamentos seriam invalidados, e este mundo mergulharia no caos.

Porém, o Filho de Deus ofereceu-Se como Substituto. Ele morreu no nosso lugar para que pudéssemos receber “a promessa da herança eterna” (Hebreus 9:15, 26; Romanos 3:21-26). Isto é, Ele defenderia a santidade da Sua lei e, ao mesmo tempo, ia salvar os que a violassem. Isto só podia ser feito através da cruz.

Porque é que a lei é tão central na mensagem do evangelho?

Prepare-Se Para A Chuva Serôdia, Sinais Do Breve Retorno De Cristo

"No episódio 103, revisitamos os sinais da breve volta de Jesus e a preparação para a chuva serôdia que precederá o segundo advento. Vozes proeminentes nas nossas próprias fileiras querem acalmar as pessoas, de volta ao sono, dizendo-lhes que os eventos mundiais atuais devem ser desacoplados dos eventos bíblicos que apontam para a segunda vinda."

19.2.22

Jesus, the Perfect Sacrifice

Lesson 9, February 19-25


Sabbath Afternoon


Memory Text: “For by one offering he hath perfected for ever them that are sanctified.” Hebrews 10:14

The idea that a man found guilty and executed on a cross should be worshiped as God was offensive to the ancient mind. Sparse reference to the cross in Roman literature shows their aversion to the idea. For the Jews, the law declared that a man impaled on a tree was cursed by God (Deuteronomy 21:23).

Thus, the first motifs that we find in the Christian paintings of the catacombs were the peacock (supposedly symbolizing immortality), a dove, the athlete’s victory palm, and the fish. Later, other themes appeared: Noah’s ark; Abraham sacrificing the ram instead of Isaac; Daniel in the lions’ den; Jonah being spit out by the fish; a shepherd carrying a lamb; or depictions of miracles like the healing of the paralytic and the raising of Lazarus. These were symbols of salvation, victory, and care. The cross, on the other hand, conveyed a sense of defeat and shame. Yet, it was the cross that became the emblem of Christianity. In fact, Paul simply called the gospel “the preaching of the cross” (1 Corinthians 1:18).

This week we will look at the cross as it appears in the book of Hebrews.

18.2.22

A Nova Aliança Tem Melhores Promessas - A Nova Aliança E O Novo Coração

Quarta-feira, 16 de Fevereiro


Podemos ser tentados a pensar que a nova aliança tenha “melhores promessas.” no sentido de que apresenta recompensas maiores do que a antiga (uma pátria celestial, vida eterna, etc.). A verdade é que Deus ofereceu aos crentes do Velho Testamento as mesmas recompensas que nos oferece (leia Hebreus 11:10, 13-16). Em Hebreus 8:6, as “melhores promessas” falam sobre diferentes tipos de promessas.

A aliança entre Deus e Israel foi uma troca formal de promessas. Deus tomou a iniciativa de libertar Israel do Egipto e prometeu conduzi-lo à terra prometida.

4. Compare Êxodo 24:1-8 e Hebreus 10:5-10. Quais são as semelhanças e diferenças entre estas duas promessas?

A aliança entre Deus e Israel foi ratificada com sangue, aspergido tanto sobre o altar, que representava Deus, quanto sobre as doze colunas, que representavam o povo. O povo de Israel prometeu obedecer a tudo o que o Senhor tinha dito.

“A condição para a vida eterna ainda é a mesma que sempre foi: perfeita obediência à lei de Deus, perfeita justiça, exatamente como era no Paraíso, antes da queda dos nossos primeiros pais. Se a vida eterna nos fosse concedida sob qualquer condição inferior a esta, a felicidade de todo o Universo estaria a correr perigo. Estaria aberto o caminho para que o pecado com toda a sua miséria se perpetuasse.” Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 39

Deus satisfez as exigências da nova aliança, pois deu o Seu próprio Filho para vir e viver uma vida perfeita para que as promessas da aliança pudessem ser cumpridas Nele, e então-nos oferecidas, pela fé em Jesus. A obediência de Jesus garante as promessas da aliança (Hebreus 7:22). Ela requer que Deus dê a Jesus as Suas bênçãos, as quais nos são então concedidas. Aqueles que estão “em Cristo” desfrutarão destas promessas com Ele. Em segundo lugar, Deus dá-nos o Seu Espírito Santo para nos capacitar a cumprir a Sua lei.

Cristo satisfez as exigências da aliança; portanto, o cumprimento das promessas de Deus para nós não é incerto. Como é que isto ajuda a entender o significado de 2 Coríntios 1:20-22?

Quinta-feira, 17 de Fevereiro


5. Compare as promessas da nova aliança em Jeremias 31:33 e Ezequiel 36:26, 27. Como é que elas se relacionam?

O primeiro documento da aliança foi escrito por Deus em tábuas de pedra e depositado na arca da aliança como testemunha (Êxodo 31:18; Deuteronómio 10:1-4). Documentos escritos em pedra, no entanto, podem ser partidos; e pergaminhos podiam ser cortados e queimados (Jeremias 36:23).

Entretanto, Deus ia escrever a Sua lei no coração do povo. O coração refere-se à mente, o órgão da memória e do entendimento (Jeremias 3:15; Deuteronómio 29:4), onde se tomam as decisões conscientes (Jeremias 3:10; 29:13).

Esta promessa não só garantia a todos o acesso à lei e o conhecimento dela, mas também promovia uma mudança no coração da nação. O problema de Israel era que o seu pecado estava “escrito com um ponteiro de ferro, com ponta de diamante, gravado na tábua do seu coração” (Jeremias 17:1). O povo tinha um coração duro (Jeremias 13:10; 23:17); portanto, era-lhe impossível fazer o que é certo (Jeremias 13:23).

Jeremias não anunciou uma mudança na lei, porque o problema não era a lei, mas o coração. Deus queria que a fidelidade de Israel fosse uma resposta grata ao que o Senhor tinha feito por ele; então deu-lhe os Dez Mandamentos com um prólogo histórico, expressando o Seu amor e cuidado (Êxodo 20:1, 2). Deus queria que Israel obedecesse às Suas leis como um reconhecimento de que Ele queria o seu bem, facto revelado na grande libertação do Egipto. A sua obediência devia ser uma expressão de gratidão, uma manifestação da realidade do relacionamento entre eles.

O mesmo é verdade para nós. O amor e o cuidado de Jesus em morrer por nós é o prólogo da nova aliança (Lucas 22:20). A verdadeira obediência vem do coração como expressão de amor (Mateus 22:34-40). Este amor é a marca distintiva da presença do Espírito Santo na vida do crente. Deus derrama o Seu amor sobre nós através do Seu Espírito (Romanos 5:5), que é expresso em amor (Gálatas 5:22).

Se o antigo Israel devia amar a Deus, mesmo sem a compreensão da morte de Cristo, quanto mais devemos nós amá-Lo? Como é que a obediência manifesta a realidade deste amor?

Sexta-feira, 18 de Fevereiro

Estudo adicional: “Se o nosso coração for renovado à semelhança de Deus, se o amor divino estiver nele implantado, é claro que viveremos em obediência à lei de Deus. Quando o princípio do amor domina o coração, quando o ser humano é renovado segundo a imagem Daquele que o criou, a promessa do novo concerto é cumprida: ‘Porei as minhas leis em seus corações, E as escreverei em seus entendimentos’ (Hebreus 10:16). E se a lei estiver escrita no coração, claramente ela moldará a vida. A obediência – o nosso serviço e compromisso de amor – é o verdadeiro sinal do discipulado. [...] ‘Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade.’ (1 João 2:4). Em vez de dispensar as pessoas da obediência, é a fé – e apenas a fé – que nos torna participantes da graça de Cristo, capacitando-nos a obedecer. [...]

Quanto mais perto estiver de Jesus, mais cheio de faltas se sentirá a seus próprios olhos, pois a sua visão ficará mais clara, e as suas imperfeições serão vistas em amplo e distinto contraste com a natureza perfeita de Cristo. Isto é prova de que os enganos de Satanás perderam o seu poder, e que a influência vivificante do Espírito de Deus está a despertá-lo.

Quem não reconhece a própria pecaminosidade não consegue desenvolver um amor mais profundo por Jesus. A pessoa que é transformada pela graça de Cristo passará a admirar o Seu carácter divino; mas o facto de não ver a própria deformidade moral é uma inequívoca evidência de que não tivemos uma visão da beleza e da excelência de Cristo.” Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 60, 61, 64, 65

Perguntas para discussão:

1. Segundo Ellen G. White, quanto mais nos aproximarmos de Cristo, mais veremos os nossos pecados. Como podemos evitar que os nossos defeitos destruam a nossa fé?

2. A lei está a ser escrita no nosso coração. O que significa isto? A compreensão e a prática desta verdade ajudam a evitar o legalismo, as “obras mortas” (Hebreus 9:14)?

Nova E Renovada - A Nova Aliança Tem Um Mediador Melhor

Segunda-feira, 14 de Fevereiro


2. Compare Hebreus 8:10-12 com Deuteronómio 6:4-6, 30:11-14 e Jeremias 31:31-34. Qual é a natureza da nova aliança?

A promessa de uma nova aliança em Hebreus remete a Jeremias. De acordo com o profeta, a promessa divina de uma nova aliança foi uma renovação da aliança que Deus tinha feito primeiro com Israel através de Moisés (Jeremias 31:31-34). Pode-se argumentar, então, que Jeremias 31 não estava a falar estritamente de uma “nova” aliança, mas de uma “renovação” da original com Israel. A palavra hebraica para nova, hadashah, pode ter o sentido de “renovar” e de “totalmente nova”.

O problema da antiga aliança foi que o povo a tinha quebrado (Hebreus 8:8, 9). A aliança não era defeituosa; as pessoas sim. Se Israel tivesse visto através dos símbolos a vinda do Messias e depositado fé Nele, a aliança não teria sido quebrada. No entanto, ao longo da história israelita houve muitos crentes pelos quais os propósitos da aliança se cumpriram e que tinham a lei no coração (Salmos 37:31; 40:8; 119:11; Isaías 51:7).

Embora a nova aliança seja uma renovação da antiga, há um sentido em que ela é, verdadeiramente, nova. A promessa de Jeremias de uma “nova aliança” não previa simplesmente uma renovação das condições que existiam antes do exílio, que foram quebradas e renovadas várias vezes porque a nação tinha caído constantemente em apostasia. E isto porque as pessoas simplesmente não estavam dispostas a cumprir a sua parte na aliança com Deus (Jeremias 13:23).

Assim, Deus prometeu fazer “uma coisa nova” (Jeremias 31:22). A aliança não seria como a que o Senhor tinha feito “com seus pais” (Jeremias 31:32). Por causa da infidelidade do povo, as promessas que Deus fez sob a aliança mosaica nunca foram cumpridas. Em virtude da garantia dada pelo Filho (Hebreus 7:22), Deus cumpriria os propósitos da Sua aliança. Deus não mudou a Sua lei nem diminuiu os Seus padrões; em vez disso, enviou o Seu Filho como garantia (Hebreus 7:22; 6:18-20). É por isso que esta aliança não tem maldições, só bênçãos, pois Jesus cumpriu-a com perfeição.

Leia 2 Timóteo 2:13. O que podemos aprender com a fidelidade de Deus ao Seu povo e aos Seus planos quando consideramos o nosso relacionamento com os outros e os nossos planos?

Terça-feira, 15 de Fevereiro


3. Leia Hebreus 8:1-6. Por que é Jesus um Mediador melhor da aliança?

O termo grego mesit?s (“mediador”) deriva de mesos (“meio”) e denota aquele que anda ou fica no meio. Este termo técnico era usado para se referir a alguém que cumpria uma ou mais das seguintes funções: (1) árbitro entre duas ou mais partes; (2) negociador ou corrector de negócios; (3) testemunha no sentido legal da palavra; ou (4) fiador e, portanto, alguém que garantia a execução de um contrato.

“Mediador” é uma tradução muito restrita para mesit?s, pois focaliza apenas os dois ou três primeiros usos do termo grego. Entretanto, Hebreus enfatiza a quarta função. Jesus não é “mediador” no sentido de resolver uma contenda entre o Pai e os seres humanos nem um pacificador que reconcilia as partes descontentes, nem uma testemunha que certifica a existência de um contrato ou o seu cumprimento. Em vez disso, Jesus é o Fiador da nova aliança (Hebreus 7:22). Em Hebreus, o termo “mediador” é equivalente a “fiador”. Ele garante que as promessas da aliança serão cumpridas.

A morte de Cristo satisfez as reivindicações da primeira aliança com Israel, que tinha sido quebrada (Hebreus 9:15-22). Neste sentido, Jesus é o Fiador que assumiu todas as obrigações legais violadas. Por outro lado, a exaltação do Filho no Céu garante que as promessas de Deus aos seres humanos serão cumpridas (Hebreus 6:19, 20). Ao ressuscitar Jesus e colocá-Lo à Sua direita, o Pai mostrou que nos vai ressuscitar e levar para Ele.

Jesus é um Mediador maior do que Moisés, porque ministra no santuário celestial e ofereceu-Se como sacrifício perfeito por nós (Hebreus 8:1-5; 10:5-10). O rosto de Moisés reflectia a glória de Deus (Êxodo 34:29-35), mas Jesus é a glória de Deus (Hebreus 1:3; João 1:14). Moisés falou com Deus face a face (Êxodo 33:11), porém Jesus é a Palavra de Deus (Hebreus 4:12, 13; João 1:1-3, 14).

Sim, Cristo atendeu às exigências de obediência da aliança. Perante isto, qual é o papel da obediência na nossa vida?

Jesus, O Mediador Da Nova Aliança - A Necessidade De Uma Nova Aliança

Lição 8, 12 a 18 de Fevereiro


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de uma melhor aliança que está confirmada em melhores promessas.” Hebreus 8:6

LEITURAS DA SEMANA: Hebreus 7:11-19; 8:10-12; Jeremias 31:31-34; Hebreus 8:1-6; Êxodo 24:1-8; Ezequiel 36:26, 27

Ao viver uma vida perfeita e morrer em nosso lugar, Jesus mediou uma aliança nova e superior entre nós e Deus. Através do Seu sacrifício na cruz, cancelou a pena de morte que as nossas transgressões exigiam e tornou possível a nova aliança.

Em Hebreus 10:5-10, vemos que Jesus manifestou a obediência perfeita exigida pela aliança. A passagem faz alusão ao Salmo 40, que originalmente se refere ao desejo de Davi de render a Deus total obediência: “Eis aqui venho; no rolo do livro de mim está escrito. Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua lei está dentro do meu coração.” (Salmos 40:7-8). O salmo expressa a condição da aliança de Deus com Israel: obediência como um deleite e uma lei que estivesse escrita no coração (Deuteronómio 6:4-6). O que Davi podia apenas desejar fazer, Jesus fez.

Para Paulo, este salmo adquiriu um significado especial com a encarnação de Jesus. O Filho personificou a obediência da nova aliança. Ele é o nosso exemplo. Fomos salvos, não apenas pela Sua morte, mas também pela Sua obediência perfeita.

Domingo, 13 de Fevereiro


1. Leia Hebreus 7:11-19. Porque houve necessidade de uma nova aliança?

De acordo com Hebreus, o facto de Jesus ter sido nomeado Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque implicava que tinha sido inaugurada uma nova aliança. A antiga foi dada com base no sacerdócio Levítico (Hebreus 7:11). Os sacerdotes levitas actuavam como mediadores entre Deus e Israel, e a lei excluía qualquer outra pessoa desse ofício. O autor conclui, então, que uma mudança do sacerdócio implicaria uma mudança da lei do sacerdócio, bem como da aliança (Hebreus 7:12, 18, 19).

O problema da aliança antiga era que ela não podia oferecer perfeição (Hebreus 7:11). Paulo estava a falar sobre o sacerdócio Levítico e o seu ministério (sacrifícios, festas, etc.). Os sacrifícios de animais oferecidos nesse sistema não podiam oferecer purificação verdadeira e total do pecado, nem acesso a Deus (Hebreus 10:1-4; 9:13, 14; 10:19-23).

O facto de que era necessária uma nova aliança não significa que Deus tivesse sido injusto com Israel quando lhe deu a antiga. O ministério Levítico e os serviços do tabernáculo foram projectados para os proteger da idolatria e para lhes apontar o futuro ministério de Jesus. Hebreus enfatiza que os sacrifícios eram “a sombra dos bens futuros” (Hebreus 10:1).

Ao encaminhar as pessoas a Jesus, os sacrifícios deviam ajudá-las a depositar esperança e fé no “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29; Isaías 53). Isto é o que Paulo aponta ao dizer que “a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados” (Gálatas 3:24) ou que “o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê” (Romanos 10:4).

Noutras palavras, até os Dez Mandamentos, por melhores e perfeitos que sejam, não podem prover a salvação (Romanos 3:20-28; 7:12-14). Eles apresentam um padrão perfeito de justiça, mas não oferecem justiça, tal como ver-se no espelho pode mostrar as rugas da idade, porém não as pode apagar. Para uma justiça perfeita, precisamos de Jesus como nosso Substituto.

Porque é que a lei não nos pode salvar? Afinal, se guardamos todos os mandamentos, porque é que isso não nos salva?

Prepare For The Latter Rain, Signs of Christ's Soon Return

"In Episode 103 we revisit the signs of Jesus' soon return and the preparation for the latter rain that will precede the second advent. Prominent voices in our own ranks want to lull the people back into a slumber by telling them that current world events have to be uncoupled from the Biblical events pointing to the second coming."

Further Thought 18.02.22

Friday, February 18


“If our hearts are renewed in the likeness of God, if the divine love is implanted in the soul, will not the law of God be carried out in the life? When the principle of love is implanted in the heart, when man is renewed after the image of Him that created him, the new-covenant promise is fulfilled, ‘I will put My laws into their hearts, and in their minds will I write them.’ Hebrews 10:16. And if the law is written in the heart, will it not shape the life? Obedience — the service and allegiance of love — is the true sign of discipleship. Thus the Scripture says, ‘This is the love of God, that we keep His commandments.’ ‘He that saith, I know Him, and keepeth not His commandments, is a liar, and the truth is not in him.’ 1 John 5:3; 2:4. Instead of releasing man from obedience, it is faith, and faith only, that makes us partakers of the grace of Christ, which enables us to render obedience. …

The closer you come to Jesus, the more faulty you will appear in your own eyes; for your vision will be clearer, and your imperfections will be seen in broad and distinct contrast to His perfect nature. This is evidence that Satan’s delusions have lost their power; that the vivifying influence of the Spirit of God is arousing you.

No deep-seated love for Jesus can dwell in the heart that does not realize its own sinfulness. The soul that is transformed by the grace of Christ will admire His divine character; but if we do not see our own moral deformity, it is unmistakable evidence that we have not had a view of the beauty and excellence of Christ.” — Ellen G. White, Steps to Christ, pp. 60, 64, 65.

Discussion Questions:

1. Think about the statements of Ellen G. White above. What does the fact that the closer we come to Christ, the more sinful we will appear in our own eyes tell us about how we must not let the realization of our own defects cause us to give up faith in despair?

2. Dwell more on the idea that the law is being written in our hearts. What does that mean for the spiritual life of a Christian? How could understanding and experiencing this truth help us avoid the kind of “obedience” that is really only legalism, obedience that has been called “dead works” (Hebrews 9:14)?

The New Covenant Has Better Promises - [It] Has Solved the Problem of the Heart

Wednesday, February 16


We may be tempted to think that the new covenant has “better promises” in the sense that it has greater rewards than the old covenant had (a heavenly homeland, eternal life, etc.). The truth is that God offered the same rewards to Old Testament believers as He has offered us (read Hebrews 11:10, 13-16). In Hebrews 8:6, the “better promises” is talking about different kinds of promises.

The covenant between God and Israel was a formal exchange of promises between God and Israel. God took the initiative and delivered Israel from Egypt and promised to lead them into the Promised Land.

Compare Exodus 24:1-8 and Hebrews 10:5-10. What are the similarities and differences between these two promises?

The covenant between God and Israel was ratified with blood. This blood was sprinkled both over and beneath the altar. The people of Israel promised to obey all that the Lord had spoken.

“The condition of eternal life is now just what it always has been, — just what it was in Paradise before the fall of our first parents, — perfect obedience to the law of God, perfect righteousness. If eternal life were granted on any condition short of this, then the happiness of the whole universe would be imperiled. The way would be open for sin, with all its train of woe and misery, to be immortalized.” — Ellen G. White, Steps to Christ, p. 62.

God satisfies the absolute demands of the new covenant for us because He gave His own Son to come and live a perfect life so that the promises of the covenant might be fulfilled in Him, and then offered to us, by faith in Jesus. Jesus’ obedience guarantees the covenant promises (Hebrews 7:22). It requires that God gives Him the blessings of the covenant, which are then given to us. Indeed, those who are “in Christ” will enjoy those promises with Him. Secondly, God gives us His Holy Spirit to empower us to fulfill His law.

Christ has satisfied the demands of the covenant; therefore, the fulfillment of God’s promises to us is not in doubt. How does this help you understand the meaning of 2 Corinthians 1:20-22? What wonderful hope is found here for us?

Thursday, February 17


Compare the new covenant promises of Jeremiah 31:33 and Ezekiel 36:26, 27. How are they related?

The first covenant document was written by God on tablets of stone and was deposited in the ark of the covenant as an important witness of God’s covenant with His people (Exodus 31:18, Deuteronomy 10:1-4). Documents written in stone, however, could be broken; and scrolls, as Jeremiah had experienced, could be cut up and burned (Jeremiah 36:23).

But in the new covenant God now will write His law in the hearts of the people. The heart refers to the mind, the organ of memory and understanding (Jeremiah 3:15, Deuteronomy 29:4), and especially to where conscious decisions are made (Jeremiah 3:10, 29:13).

This promise did not simply secure access to and knowledge of the law by everyone. It also, and more importantly, was to bring about a change in the heart of the nation. The problem of Israel was that their sin was engraved “with a pen of iron,” “with the point of a diamond … upon the table of their heart” (Jeremiah 17:1). They had a stubborn heart (Jeremiah 13:10, 23:17); therefore, it was impossible for them to do the right thing (Jeremiah 13:23).

Jeremiah did not announce a change of the law, because the problem of Israel was not the law but the heart. God wanted Israel’s faithfulness to be a grateful response to what He had done for them; thus, He gave the Ten Commandments to them with an historical prologue expressing His love and care for them (Exodus 20:1, 2). God wanted Israel to obey His laws as an acknowledgment that He wanted the best for them, a truth revealed in their great deliverance from Egypt. Their obedience was to be an expression of gratitude, a manifestation of the reality of their relationship.

The same is true today for us. Jesus’ love and care in dying for us is the prologue of the new covenant (Luke 22:20). True obedience comes from the heart as an expression of love (Matthew 22:34-40). This love is the distinguishing mark of the presence of the Holy Spirit in the life of the believer. God pours His love on us through His Spirit (Romans 5:5), which is expressed in love (Galatians 5:22).

If ancient Israel was to love God, even without the understanding of Christ’s death, why shouldn’t we love God even more than they did? How does obedience make manifest the reality of that love?

15.2.22

The New Covenant Has a Better Mediator

Tuesday, February 15


Read Hebrews 8:1-6. Why is Jesus a better Mediator of the covenant?

The Greek term mesites (mediator) derives from mesos (“middle”) and denotes the one who walks or stands in the middle. It was a technical term that referred to a person who fulfilled one or more of the following functions: (1) an arbiter between two or more parties, (2) a negotiator or business broker, (3) a witness in the legal sense of the word, or (4) one who stands as a surety and, thus, guarantees the execution of an agreement.

The English term “mediator” is too narrow a translation for mesites in Hebrews because it focuses only on the first two or three uses of the Greek term. Hebrews, however, emphasizes the fourth function. Jesus is not conceived as “mediator” in the sense that He settles a dispute between the Father and humans, or as a peacemaker who reconciles parties in disaffection, or as a witness who certifies the existence of a contract or its satisfaction. Instead, as Hebrews explains, Jesus is the guarantor (or surety) of the new covenant (Hebrews 7:22). In Hebrews, the term “mediator” is equivalent to “guarantor.” He guarantees that the covenant promises will be fulfilled.

Christ’s death makes the institution of the new covenant possible because it satisfies the claims of the first covenant with Israel (and even with the first humans in Eden), which had been broken (Hebrews 9:15-22). In this sense, Jesus is the guarantor who took upon Himself all the legal obligations of the covenant that had been broken. In another sense, Jesus’ exaltation in heaven guarantees that God’s promises to human beings will be fulfilled (Hebrews 6:19, 20). Jesus guarantees the covenant because He has shown that God’s promises are true. By resurrecting Jesus and seating Him at His right hand, the Father has shown that He will resurrect us and also bring us to Him.

Jesus is a greater Mediator than Moses because He ministers in the heavenly sanctuary and has offered Himself as a perfect sacrifice for us (Hebrews 8:1-5, 10:5-10). Moses’ face reflected the glory of God (Exodus 34:29-35), but Jesus is the glory of God (Hebrews 1:3, John 1:14). Moses spoke with God face to face (Exodus 33:11), but Jesus is God’s Word personified (Hebrews 4:12, 13; John 1:1-3, 14).

Yes, Christ has satisfied the demands of the covenant for obedience. In this light, what is the role of obedience in our life, and why is it still so important?

14.2.22

Jesus, the Mediator of the New Covenant - The Need of a New Covenant - New and Renewed

Lesson 8, February 12-18


Sabbath Afternoon


Memory Text: “But now hath he obtained a more excellent ministry, by how much also he is the mediator of a better covenant, which was established upon better promises.” Hebrews 8:6

By living a perfect life, and then by dying in our place, Jesus mediated a new, better covenant between us and God. Through His death, Jesus canceled the penalty of death that our trespasses demanded and made possible the new covenant.

This truth is explained in Hebrews 10:5-10, which identifies Jesus as having manifested the perfect obedience required by the covenant. It references Psalm 40, referring to Messiah’s desire to render to God total obedience: “Then said I, Lo, I come: In the volume of the book it is written of me, I delight to do thy will, O my God: Yea, thy law is within my heart” (Psalms 40:7-8). “In the original context this phrase [‘to do your will’] described moral obedience to the will of God. The author of Hebrews uses the phrase to show that the sacrifice of Christ fulfilled the will of God in providing an acceptable atonement, which the animal sacrifices had not provided.” — The SDA Bible Commentary, vol. 7, p. 460.

For Paul, this psalm acquired special significance with the incarnation of Jesus. Jesus embodied the obedience of the new covenant. He is our example. We have been saved, not only because of His death but also because of His perfect obedience.

Study this week’s lesson to prepare for Sabbath, February 19.

Sunday, February 13


Read Hebrews 7:11-19. Why was a new covenant needed?

According to Hebrews, the fact that Jesus was appointed priest according to the order of Melchizedek implied that a new covenant had been inaugurated. The old covenant had been given on the basis of the Levitical priesthood (Hebrews 7:11). The Levitical priests acted as mediators between God and Israel, and the law excluded anyone else from the priesthood. The author concludes, then, that a change of priesthood implies a change of the law of the priesthood, as well as the change of the covenant (Hebrews 7:12, 18, 19).

The issue with the old covenant was that it could not provide perfection (Hebrews 7:11). Paul is talking about the Levitical priesthood and its ministry (sacrifices, feasts, etc.). The animal sacrifices offered through them could not provide true, total cleansing from sin, nor access to God (Hebrews 10:1-4; 9:13, 14; 10:19-23).

The fact that a new covenant was necessary does not mean that God was unfair with Israel when He gave them the old covenant. The Levitical ministry and the services of the tabernacle were designed to protect them from idolatry and also to point them to Jesus’ future ministry. Hebrews stresses that the sacrifices were “a shadow of good things to come” (Hebrews 10:1).

By pointing them to Jesus, the sacrifices should have helped the people put their hope and faith in “the Lamb of God, which taketh away the sin of the world” (John 1:29; compare with Isaiah 53). This is the same point that Paul makes when he says that the law was “our schoolmaster to bring us unto Christ, that we might be justified by faith” (Galatians 3:24) or that “Christ is the end of the law for righteousness to every one that believeth” (Romans 10:4).

In other words, even the Ten Commandments, as good and perfect as they are, cannot provide salvation (Romans 3:20-28, 7:12-14). They provide a perfect standard of righteousness, but they do not provide righteousness, any more than looking in a mirror can erase the wrinkles of age. For perfect righteousness, we need Jesus as our Substitute.

Why can’t the law save us? After all, if we keep all the commandments, and keep them well, even flawlessly — why shouldn’t that save us?

Monday, February 14


Compare Hebrews 8:10-12 with Deuteronomy 6:4-6, Deuteronomy 30:11-14, and Jeremiah 31:31-34. What does this teach us about the nature of the new covenant?

The promise of a new covenant in Hebrews refers back to Jeremiah. According to Jeremiah, God’s promise of a new covenant was, in fact, a renewal of the covenant that He had first made with Israel through Moses (Jeremiah 31:31-34). It could be argued, then, that Jeremiah 31 was not strictly speaking of a “new” covenant but of a “renewal” of the original covenant with Israel. In fact, the Hebrew word for new, hadashah, can have both the sense of “renew” and “brand new.”

The issue with the old covenant was that the people broke it (Hebrews 8:8, 9). The covenant was not faulty; the people were. If Israel had seen through the symbols to the coming Messiah and put their faith in Him, the covenant would not have been broken. Yet, to be fair, there were many believers throughout Israelite history in whom the purposes of the covenant were fulfilled and who had the law in their hearts (Psalms 37:31, 40:8, 119:11, Isaiah 51:7).

While the new covenant is a renewal of the old covenant, there is a sense in which it is, indeed, new. Jeremiah’s promise of a “new covenant” did not simply envision a renewal of the conditions that existed before the exile, which had been broken and renewed several times because the nation had lapsed several times into apostasy. And that’s because the people were simply unwilling to keep up their end of the covenant with God (Jeremiah 13:23).

Thus, God promised to do a “new thing” (Jeremiah 31:22). The covenant would not be like the covenant that God had made “with their fathers” (Jeremiah 31:32). Because of the unfaithfulness of the people, the promises that God made under the Mosaic covenant were never fulfilled. Now, in virtue of the guarantee given by the Son (Hebrews 7:22), God would fulfill the purposes of His covenant. God did not change His law or lower His standards; instead, He sent His Son as a guarantee of the covenant promises (Hebrews 7:22, 6:18-20). This is why this covenant does not have curses. It has only blessings because Jesus fulfilled it perfectly, becoming a curse for us (Galatians 3:13).

Read 2 Timothy 2:13. What can we learn from God’s faithfulness to His people and to His plans as we consider our relationships with others and our plans?