7.6.21

Relacionamentos

Domingo, 06 de Junho


“E porei o meu tabernáculo no meio de vós, e a minha alma de vós não se enfadará. E andarei no meio de vós e eu vos serei por Deus, e vós me sereis por povo.” Levítico 26:11, 12

Uma coisa deve estar clara agora: na antiga aliança e na nova, o Senhor procura um relacionamento íntimo e de amor com o Seu povo. Na verdade, as alianças fundamentalmente formam as “regras” para este relacionamento.

O vínculo é essencial para a aliança, em qualquer época ou contexto. No entanto, para que exista um relacionamento é preciso haver interacção, comunicação e contacto, principalmente para seres humanos pecadores, falíveis e cépticos. Evidentemente, o Senhor, sabendo isto, tomou a iniciativa de Se manifestar a nós de um modo que, dentro dos limites da humanidade caída, nos pudéssemos relacionar com Ele de modo significativo.

1. Leia Êxodo 25:8, a ordem do Senhor a Israel para que construísse um santuário. Que razões deu o Senhor para desejar um santuário?

Certamente a resposta para esta pergunta leva a outra pergunta: “Porquê?” Porque desejava o Senhor habitar no meio do Seu povo?

Talvez encontremos a verdade nos dois versos de hoje, listados acima. Observe: o Senhor poria um “tabernáculo” (ou “habitaria”) entre eles. Depois, Ele declarou que não Se “enfadaria” com o povo. Disse que “andaria” entre eles e que seria o seu Deus e eles, o Seu povo (Levítico 26:11, 12). Examine os elementos encontrados nestes textos. Mais uma vez, o aspecto relacional é destacado de maneira muito clara.

2. Analise Levítico 26:11, 12 e Êxodo 25:8. Como se encaixam todos os vários elementos na noção de que o Senhor procura um relacionamento com o Seu povo?

Concentre-se na expressão “a minha alma de vós não se enfadará”. O santuário provia meios para que a humanidade caída fosse aceite pelo Senhor? Isto era importante para a aliança?