31.3.20

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A Bíblia como Profecia

Terça-feira, 31 de Março

A Bíblia é singular entre outras obras religiosas conhecidas, porque até 30% do seu conteúdo é composto por profecias e literatura profética. A integração da profecia e o seu cumprimento no tempo é fundamental para a cosmovisão bíblica, pois o Deus que atua na História também conhece o futuro e revelou-o aos Seus profetas (Amós 3:7). A Bíblia não é apenas a Palavra viva, ou a Palavra histórica, ela é a Palavra profética.

4. Leia os textos a seguir. Que detalhes são revelados sobre a vinda do Messias?

Génesis 49:8-12

Salmos 22:12-18

Isaías 53:3-7

Daniel 9:2-27

Miqueias 5:2

Malaquias 3:1

Zacarias 9:9

Há pelo menos 65 predições messiânicas diretas no Antigo Testamento. Além destas há muitas outras, se acrescentarmos a tipologia (o estudo de como os rituais do Antigo Testamento, tais como os sacrifícios, eram pequenas profecias sobre Jesus). Estas profecias referem-se a detalhes específicos. Por exemplo: “O ceptro não se arredará de Judá” (Génesis 49:10); Jesus nasceria em Belém, em Judá (Miqueias 5:2); Ele seria “desprezado e o mais rejeitado entre os homens”; espancado, acusado falsamente, mas não abriria a boca para Se defender (Isaías 53:3-7); as Suas mãos e pés seriam perfurados; as Suas vestes seriam divididas (Salmos 22:12-18).

O facto de que estas profecias do Antigo Testamento foram cumpridas com tanta precisão na vida, morte e ressurreição de Cristo comprova a inspiração e revelação divinas da Palavra. Também indica que Jesus era quem Ele dizia ser e quem os outros diziam que Ele era. O Salvador seguiu os profetas antigos ao predizer a Sua morte e ressurreição (Lucas 9:21, 22;
Mateus 17:22, 23), a queda de Jerusalém (Mateus 24:1, 2) e a Sua segunda vinda (João 14:1-3). Portanto, a encarnação, a morte e a ressurreição foram preditas pela Bíblia, e o cumprimento delas garante a sua confiabilidade.

Quais são as razões para a nossa crença em Jesus e na Sua morte por nós?

The Bible as Prophecy

Tuesday, March 31



The Bible is unique among other known religious works because up to 30 percent of its content is comprised of prophecies and prophetic literature. The integration of prophecy and its fulfillment in time is central to the biblical worldview, for the God who acts in history also knows the future and has revealed it to His prophets (Amos 3:7). The Bible is not only the living Word, or the historical Word — it is the prophetic Word.

How do the following texts reveal the details of the coming Messiah?








There are at least sixty-five direct, Messianic predictions of the Messiah in the Old Testament, many more if we add typology as well (typology is the study of how Old Testament rituals, such as the sacrifices, were mini-prophecies of Jesus). These prophecies relate to such specific details as “the sceptre shall not depart from Judah” (Genesis 49:10); that He would be born in Bethlehem in Judah (Micah 5:2); that He would be “despised and rejected of men”; beaten, falsely accused, yet not open His mouth to defend Himself (Isaiah 53:3-7); that His hands and feet would be pierced; and that they would divide His clothes among them (Psalms 22:12-18).

The fact that these prophecies of the Old Testament were fulfilled with such precision in the life, death, and resurrection of Jesus testifies to their divine inspiration and revelation. It also indicates that Jesus was who He and others claimed Him to be. Jesus followed the prophets of old in predicting His death and resurrection (Luke 9:21, 22; Matthew 17:22, 23), the fall of Jerusalem (Matthew 24:1, 2), and His Second Coming (John 14:1-3). Thus, the incarnation, death, and resurrection are predicted by the Bible, and their fulfillment ensures its reliability.

What are all the reasons you can think of for your belief in Jesus and His death for us? Share them in class on Sabbath and, in class, ask the question: Why is the evidence so compelling?

His Eye Is on the Sparrow

Your Grace Still Amazes Me

Amazing Grace

30.3.20

Quem Escreveu a Bíblia e Onde foi Escrita?

Segunda-feira, 30 de Março

A variedade de autores bíblicos, que viveram em locais diferentes e tiveram históricos diversos, apresenta um testemunho singular de que Deus trabalha para comunicar a História e a Sua mensagem a pessoas tão culturalmente distintas como o público-alvo da Sua Palavra.

3. O que revelam os seguintes textos sobre os escritores bíblicos e as suas origens? Êxodo 2:10; Amós 7:14; Jeremias 1:1-6; Daniel 6:1-5; Mateus 9:9; Filipenses 3:3-6; Apocalipse 1:9

A Bíblia foi escrita por pessoas de origens muito diferentes e em várias circunstâncias. Alguns escreveram em palácios, outros em prisões, alguns no exílio e outros durante as suas viagens missionárias para partilhar o evangelho. Estes homens tinham formações e ocupações diferentes. Alguns, como Moisés, estavam destinados a ser reis ou, como Daniel, a ocupar altos cargos. Outros eram simples pastores. Alguns eram muito jovens, e outros, muito idosos. Apesar destas diferenças, todos eles tinham algo em comum: foram chamados por Deus e inspirados pelo ­Espírito Santo para escrever mensagens ao Seu povo, sem importar quando nem onde viveram.

Além disto, alguns escritores foram testemunhas oculares dos eventos que relataram. Outros fizeram investigação pessoal dos eventos ou usaram cuidadosamente documentos existentes (Josue 10:13; Lucas 1:1-3). Todas as partes da Bíblia são inspiradas (2 Timóteo 3:16). Esta é a razão pela qual Paulo afirmou que “tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, [...] pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança” (Romanos 15:4). O Deus que criou a linguagem humana habilitou pessoas escolhidas a comunicar o pensamento inspirado de maneira fidedigna e confiável em palavras humanas.

“Foi do agrado de Deus comunicar a Sua verdade ao mundo mediante instrumentos humanos, e Ele próprio, por Seu Santo Espírito, habilitou e autorizou homens a fazer a Sua obra. Ele guiou a mente na escolha do que dizer e do que escrever. O tesouro foi confiado a vasos de barro, todavia não é por isso menos do Céu.” Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 26

A Bíblia foi escrita por diversos autores, em contextos diferentes, e ainda assim Deus é revelado por todos eles. Como confirma este incrível facto a veracidade das Escrituras?

Who Wrote the Bible, and Where?

Monday, March 30


The variety of authors, their locations, and backgrounds provide a unique testimony that God works to communicate history and His message to people as culturally diverse as its intended audience.

What do the following texts tell us about the biblical writers and their backgrounds? (Exodus 2:10, Amos 7:14, Jeremiah 1:1-6, Daniel 6:1-5, Matthew 9:9, Philippians 3:3-6, Revelation 1:9).

The Bible was written by people from many different kinds of backgrounds and in various circumstances. Some were writing from palaces, others from prisons, some in exile, and still others during their missionary journeys to share the gospel. These men had different education and occupations. Some, like Moses, were destined to be kings or, like Daniel, to serve in high positions. Others were simple shepherds. Some were very young and others quite old. Despite these differences, they all had one thing in common: they were called by God and inspired by the Holy Spirit to write messages for His people, no matter when or where they lived.

Also, some of the writers were eyewitnesses to the events they recounted. Others made careful personal investigation of events or careful use of existing documents (Joshua 10:13, Luke 1:1-3). But all parts of the Bible are inspired (2 Timothy 3:16). This is the reason why Paul states that “whatever was written. . . was written for our instruction, so that through. . . the encouragement of the Scriptures we might have hope” (Romans 15:4). The God who created human language enables chosen people to communicate inspired thought in a trustworthy and reliable manner in human words.

“God has been pleased to communicate His truth to the world by human agencies, and He Himself, by His Holy Spirit, qualified men and enabled them to do His work. He guided the mind in the selection of what to speak and what to write. The treasure was entrusted to earthen vessels, yet it is, none the less, from Heaven”. — Ellen G. White, Selected Messages, book 1, p. 26.

So many different writers, in so many different contexts, and yet the same God is revealed by them all. How does this amazing truth help confirm for us the veracity of God’s Word?

ALÉM DO RIO

29.3.20

Alimentação Vegana NÃO Proporciona Saúde - Dr. Jea Myung Yoo

A Palavra Viva de Deus

Domingo, 29 de Março

Muitas vezes, as palavras mais importantes são as últimas que uma pessoa diz. Moisés, o escritor dos cinco primeiros livros fundamentais da Bíblia, entoou um cântico para o povo pouco antes da sua morte (Deuteronómio 31:30–32:43).

1. Leia Deuteronómio 32:45-47. Como descreveu Moisés a Palavra de Deus e o seu poder na vida dos hebreus prestes a entrar na Terra Prometida?

Entre as últimas palavras de Moisés está uma forte exortação. Ao ordenar que aplicassem o coração a todas as palavras que Deus lhes tinha falado através dele, Moisés desejava enfatizar que o foco dos israelitas deveria permanecer em Deus e na Sua vontade para a vida deles. Ao ensinar estas palavras aos seus filhos, cada geração tinha transmitido o divino plano de salvação da aliança. Eles não deveriam escolher as palavras, mas obedecer a “todas as palavras desta lei” (Deuteronómio 32:46).

No final da História da Terra, Deus terá um povo que permanecerá fiel a todas as Escrituras, o que significa guardar os mandamentos de Deus e ter a fé de Jesus (Apocalipse 12:17; 14:12). Este povo permanecerá fiel ao ensino da Bíblia, pois ela não apenas garante uma vida mais abundante na Terra, mas um destino eterno no lar que Jesus preparou para nós (João 14:1-3).

2. Leia João 1:1-5, 14; João 14:6. O que nos ensinam estes textos sobre Jesus e a vida eterna? Como Se relaciona o Verbo encarnado com a revelação e inspiração das Escrituras?

Jesus é o foco e objetivo de todas as Escrituras. A Sua encarnação como Messias foi um cumprimento das promessas do Antigo Testamento. Visto que Ele viveu, morreu e reviveu, temos não apenas a confirmação das Escrituras, mas, melhor ainda, a grande promessa de vida eterna numa existência totalmente nova.

Leia mais uma vez Deuteronómio 32:47. Na sua experiência, porque não é vã a obediência à Palavra de Deus? Porque a fé em Deus e a lealdade às Escrituras nunca são inúteis?

The Living Word of God

Sunday, March 29


The most important words spoken are often the last words a person utters. Moses, the writer of the first five foundational books of the Bible, sings a song to the people just before his death (Deuteronomy 31:30-32:43).

Read Deuteronomy 32:45-47. How does Moses describe the Word of God and its power in the lives of the Hebrews on the verge of entering the Promised Land?

Among the last words of Moses is a strong exhortation. By setting their hearts on the words that God has spoken to them through him, Moses wanted to stress to the people that their focus should remain on God and His will for their lives. By teaching these words to their children, each generation would pass on God’s covenant plan of salvation. Notice that they were not to pick and choose which words, but were to observe or obey “all the words of this law” (Deuteronomy 32:46).

At the end of earth’s history, God will have a people who remain faithful to all of Scripture, which means keeping the commandments of God and having the faith of Jesus (Revelation 14:12). These people will remain faithful to the teaching of the Bible, for it not only ensures a richer life on earth but an eternal destiny in the home Jesus prepares for us (John 14:1-3).

Read John 1:1-5, 14; John 14:6. What do these texts teach us about Jesus and eternal life? How does the Word made flesh relate to the revelation and inspiration of Scripture?

Jesus is the focus and aim of all Scripture. His coming in the flesh as the Messiah was a fulfillment of the Old Testament promises. Because He lived, died, and lives again, we have not only the Scriptures confirmed but, even better, the great promise of eternal life in a whole new existence.

Read again Deuteronomy 32:47. How have you experienced for yourself the truth about how obedience to God’s Word is “not a vain thing” for you? Why is faith in God and obedience to His Word never in vain?

28.3.20

A Singularidade da Bíblia

Lição 1, 28 de Março a 10 de Abril


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Lâmpada para os meus pés é a Tua Palavra e, luz para os meus caminhos.” Salmos 119:105

LEITURAS DA SEMANA: Deuteronómio 32:45-47; Génesis 49:8-12; Isaías 53:3-7; 1 Coríntios 15:3-5, 51-55; Romanos 12:2

Composta de 66 livros e escrita ao longo de 1.500 anos em três continentes (Ásia, África e Europa), por mais de quarenta autores, a Bíblia é singular. Não há outro livro, sagrado ou religioso, como as Escrituras. E não é de admirar, pois ela é a Palavra de Deus.

Há mais de 24.600 manuscritos do Novo Testamento sobreviventes dos primeiros quatro séculos depois de Cristo. Dos manuscritos originais de Platão, existem sete; dos de Heródoto, oito, e a Ilíada, de Homero, tem um pouco mais: 263 cópias. Portanto, há poderosas evidências confirmando a integridade do texto do Novo Testamento.

A Bíblia foi o primeiro livro a ser traduzido, o primeiro publicado na imprensa no Ocidente e o primeiro a ser distribuído em tantas línguas a ponto de poder ser lido por 95% da população da Terra hoje.

Ela é singular no seu conteúdo e mensagem, que se concentram nas ações redentoras do Criador ao longo dos séculos. A História está entrelaçada com a profecia, pois esta prediz o futuro dos planos de Deus e do Seu reino. A Bíblia é a Palavra viva do Senhor, visto que o mesmo Espírito mediante o qual a Escritura foi inspirada (2 Timóteo 3:16, 17) é prometido aos cristãos para os guiar a toda a verdade bíblica (João 14:16, 17; João 15:26; João 16:13).

The Uniqueness of the Bible

Lesson 1, March 28-April 3


Sabbath Afternoon


Memory Text: “Your word is a lamp to my feet and a light to my path.” Psalms 119:105

Composed of 66 books, and written over 1,500 years on three continents (Asia, Africa, and Europe) by over forty authors, the Bible is unique. There is no other book, sacred or religious, like it. And no wonder. After all, it is the Word of God.

There are over 24,600, extant, New Testament manuscripts from the first four centuries after Christ. Of Plato’s original manuscripts, there are seven, Herodotus eight, and Homer’s Iliad slightly more with 263 surviving copies. Hence, we have powerful confirming evidence of the integrity of the New Testament text.

The Bible was the first book known to be translated, the first book in the West published on the printing press, and the first book to be so widely distributed in so many languages that it can be read by 95 percent of the earth’s population today.

The Bible is also unique in its content and message, which focuses on God’s redemptive acts in history. That history is intertwined with prophecy, as it foretells the future of God’s plans and His eternal kingdom. It is the living Word of God, because the same Spirit of God through which Scripture was inspired (2 Timothy 3:16, 17) is promised to believers today to guide us into all truth as we study the Word (John 14:16, 17; John 15:26; John 16:13).

How to Interpret Scripture

How to Interpret Scripture (Bible Study Guide - 2nd Quarter 2020)


As Seventh-day Adventists, we are Protestants, which means that we believe in sola Scriptura, the Bible alone as the sole authoritative foundation of our faith and doctrines. This is especially relevant in the last days, when, as Ellen G. White said, God will have “a people upon the earth to maintain the Bible, and the Bible only, as the standard of all doctrines and the basis of all reforms”. — The Great Controversy, p. 595.

Of course, we are not unique among Protestants in claiming “the Bible and the Bible alone” as the foundation of our faith, even though many who make that claim believe in things like Sunday as the New Testament replacement for the seventh-day Sabbath; the immortality of the soul; eternal torment in hell for the lost; and even a secret rapture in which Jesus quietly and surreptitiously returns to the earth and snatches away the saved while everyone else is left wondering how those people could have disappeared.

In other words, just having the Bible, and claiming to believe it, is one thing, as important as that is. But, as the proliferation of false doctrines (all supposedly derived from Scripture) reveals, we need to know how to interpret the Bible correctly as well.

Hence, the subject of the Adult Bible Study Guide for this quarter, “How to Interpret Scripture”. In it, we begin with the assumption that Scripture, as the Word of God, is “the infallible revelation of His will” and “the standard of character, the test of experience, the authoritative revealer of doctrines, and the trustworthy record of God’s acts in history”. — Seventh-day Adventists Believe, … (2nd ed.) (Nampa: Idaho: Pacific Press® Publishing Association, 2005), p. 11. In short, Scripture is the foundational source of the truths that we believe and proclaim to the world. Or, as the Bible itself says, “All Scripture is given by inspiration of God, and is profitable for doctrine, for reproof, for correction, for instruction in righteousness” (2 Timothy 3:16). “All Scripture”, of course, means all Scripture, even the Scripture that we might not like, that might step on our toes, and that, to use contemporary parlance, might not be “politically correct”.

From this starting point, then, we will examine how the Bible teaches us to interpret itself. That is, rather than first going to extra-biblical sources such as science, philosophy, and history (which, if used correctly, can be a blessing), we will seek to uncover from within the biblical texts the tools that reveal the great truths found in its sacred pages. We are told that “holy men of God spoke as they were moved by the Holy Spirit” (2 Peter 1:21). And we believe that among the things these “holy men of God spoke” were keys to helping us interpret the Word of God.

For instance, how did Paul or the other gospel writers interpret the Old Testament? If what they wrote was inspired by God, then certainly how they read and interpreted the Scriptures could be central to helping us learn to do the same, as well. And how did Jesus Himself use and interpret Scripture? We won’t find a better example on how to read the Bible than from Jesus.

At the same time, we will explore our own presuppositions, and reasoning about context, language, culture, and history and how they impact how we read and understand the Word of God. How are we to interpret the parables, prophecies, sacred history, admonitions, songs of praise, prophetic visions, and dreams — the whole spectrum of inspired writing found in the Scriptures?

All these questions and more will be explored this quarter because, as doctrines like eternal torment in hell or Sunday sacredness show, believing in the Bible itself isn’t enough. We must learn how to interpret it, as well.

Frank M. Hasel, Ph.D., is an Associate Director of the Biblical Research Institute (BRI) at the General Conference of Seventh-day Adventists. Michael G. Hasel, Ph.D., is Professor of Religion at Southern Adventist University and Director of the Institute of Archaeology and Lynn H. Wood Archaeological Museum.

27.3.20

Do pó às estrelas - Lição 13 completa - Daniel 12

Do Pó às Estrelas - Lição 13

“From Dust To Stars" (13 of 13) with Central Pastor's

Doug Batchelor - From Dust to Stars (Sabbath School Study Hour)

Estudo Adicional 27.03.20

Sexta-feira, 27 de Março

“As profecias apresentam uma sucessão de acontecimentos que nos levam ao início do juízo. Isto vê-se especialmente no livro de Daniel. Entretanto, a parte da sua profecia que se refere aos últimos dias, Daniel teve ordem de fechar e selar até ‘ao tempo do fim’. Não poderia, antes que alcançássemos o tempo do juízo, ser proclamada uma mensagem relativa ao mesmo juízo e baseada no cumprimento daquelas profecias. Mas, no tempo do fim, diz o profeta, ‘muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará’ (Daniel 12:4).

“O apóstolo Paulo advertiu a igreja a não esperar a vinda de Cristo no seu tempo. ‘Porque não será assim’, diz ele, ‘sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado’ (2 Tessalonicenses 2:3). Não poderemos esperar pelo advento do nosso Senhor senão depois da grande apostasia e do longo período do domínio do ‘homem do pecado’. Este ‘homem do pecado’, que também é denominado ‘mistério da injustiça’, ‘filho da perdição’ e ‘iníquo’, representa o papado, que, conforme foi anunciado pelos profetas, deveria manter a sua supremacia durante 1.260 anos. Este período terminou em 1798. A vinda de Cristo não poderia acontecer antes daquele tempo. Paulo, com a sua advertência, abrange toda a dispensação cristã até ao ano de 1798. É depois desta data que a mensagem da segunda vinda de Cristo deve ser proclamada” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 356).

Perguntas para discussão:

1. Que perigos enfrentamos ao estabelecermos datas para acontecimentos futuros do tempo do fim? O que acontece à fé de muitos quando estes eventos previstos não acontecem? Que princípio profético essencial encontramos nas palavras de Cristo em João 14:29 que nos ajuda a entender como usar a profecia para nosso benefício espiritual e evitar a armadilha de fazer ou acreditar em falsas predições?

2. Hoje temos comunicação instantânea e incríveis avanços científicos que nem sempre são para o bem. Isto torna a ideia de um “tempo de angústia, qual nunca houve” (Daniel 12:1) algo que não é tão difícil de imaginar? Porquê?

3. Apenas pelo evangelho podemos ser inscritos no livro. Sem ele, que esperança temos?

Further Thought 27.03.20

Friday, March 27


“The prophecies present a succession of events leading down to the opening of the judgment. This is especially true of the book of Daniel. But that part of his prophecy which related to the last days, Daniel was bidden to close up and seal ‘to the time of the end’. Not till we reach this time could a message concerning the judgment be proclaimed, based on the fulfillment of these prophecies. But at the time of the end, says the prophet, ‘many shall run to and fro, and knowledge shall be increased’. Daniel 12:4.

“The apostle Paul warned the church not to look for the coming of Christ in his day. ‘That day shall not come’, he says, ‘except there come a falling away first, and that man of sin be revealed’. 2 Thessalonians 2:3. Not till after the great apostasy, and the long period of the reign of the ‘man of sin’, can we look for the advent of our Lord. The ‘man of sin’, which is also styled ‘the mystery of iniquity’, ‘the son of perdition’, and ‘that wicked’, represents the papacy, which, as foretold in prophecy, was to maintain its supremacy for 1260 years. This period ended in 1798. The coming of Christ could not take place before that time. Paul covers with his caution the whole of the Christian dispensation down to the year 1798. It is this side of that time that the message of Christ’s second coming is to be proclaimed”. — Ellen G. White, The Great Controversy, p. 356.

Discussion Questions:

1. What dangers do we face by setting dates for future end-time events? What happens to the faith of many when these predicted events fail to come to pass? What crucial prophetic principle is found in Christ’s words in John 14:29 that should help us understand how to use prophecy to our spiritual advantage and avoid the trap of making or believing in false predictions?

2. What is it about the time we live in now, with instant communication, as well as amazing scientific advances that are not always for our own good, that makes the idea of a “time of trouble such as never was” something not that hard to imagine happening?

3. Discuss your answer to Monday’s final questions on why the gospel, the great truth of Christ’s righteousness, is our only hope of being “found written in the book”. Without that, what hope would we have?

26.3.20

"Sanctuary Secrets" by Steve Wohlberg

O Tempo de Espera

Quinta-feira, 26 de Março

6. Leia Daniel 12:5-13. Como foi concluído o livro?

Curiosamente, a cena final acontece no rio Tigre, o lugar da última visão importante de Daniel (Daniel 10:4). No entanto, a palavra usada aqui não é a palavra hebraica comum para rio, mas o termo ye’or, que geralmente designa o rio Nilo. Isto lembra-nos o Êxodo e mostra que, tal como o Senhor libertou Israel do Egito, Ele vai libertar o Seu povo no tempo do fim.

Foram apresentados três cronogramas proféticos. O primeiro deles (“um tempo, dois tempos e metade de um tempo”) responde à pergunta: “Quando se cumprirão estas maravilhas?” (Daniel 12:6). As “maravilhas” referem-se às coisas descritas na visão de Daniel 11, que são uma elaboração de Daniel 7 e 8. Mais especificamente, este período de tempo foi mencionado em Daniel 7:25 e depois em Apocalipse 11:3; 12:6, 14 e 13:5. Ele também corresponde aos 1.260 anos de supremacia papal, que se estenderam de 538 d.C. a 1798 d.C. E Daniel 11:32-35 refere-se à mesma perseguição sem mencionar a sua duração.

Os outros dois períodos de tempo, 1.290 e 1.335 dias, respondem a uma pergunta feita pelo próprio Daniel ao homem vestido de linho: “Qual será o fim destas coisas?” (Daniel 12:8). E ambos começam com a remoção do “sacrifício diário” e o estabelecimento da “abominação desoladora”. Na lição sobre Daniel 8, descobrimos que o sacrifício “diário” se refere à intercessão contínua de Cristo, que foi substituída por um sistema falsificado de adoração. Portanto, este período profético deve começar em 508 d.C., quando Clovis, rei dos francos, se converteu à fé católica. Este evento importante preparou o caminho para a união entre Igreja e Estado, que prevaleceu ao longo da Idade Média. Assim, os 1.290 dias terminaram em 1798, quando o papa foi preso sob a autoridade do imperador francês Napoleão. E os 1.335 dias, o último período profético mencionado em Daniel, terminaram em 1843. Essa foi a época do movimento Milerita e do estudo renovado das profecias bíblicas. Foi um tempo de espera e esperança no retorno iminente de Jesus.

Ao longo de todo o livro de Daniel, vemos duas coisas: o povo de Deus a ser perseguido e, por fim, a ser justificado e salvo. Como é que esta realidade nos pode ajudar a permanecer fiéis, independentemente das nossas provações imediatas?

The Waiting Time

Thursday, March 26


Read Daniel 12:5-13. How does the book conclude?

Interestingly, this final scene takes place at the “river”, or the Tigris, the place of Daniel’s last major vision (Daniel 10:4). However, the word used here is not the common Hebrew word for “river”, but the term ye’or, which usually designates “the Nile River”. This reminds us of the Exodus and shows that just as the Lord redeems Israel from Egypt, He will redeem His end-time people.

Three prophetic timetables are given. The first one — “a time, times, and half a time” — answers the question — “How long shall the fulfillment of these wonders be?” (Daniel 12:6). The “wonders” refers to the things depicted in the vision of Daniel 11, which are an elaboration of Daniel 7 and 8. More specifically, this time period was mentioned in Daniel 7:25 and later in Revelation 11:3, Revelation 12:6, 14, and Revelation 13:5. It also corresponds to the 1,260 years of papal supremacy, which extended from A.D. 538 to 1798 B.C. And Daniel 11:32-35 refers to the same persecution without mentioning its duration.

The other two time periods, 1,290 and 1,335 days, answer a question — “what shall be the end of these things?” — posed by Daniel himself to the Man clothed in linen. And both begin with the removal of the “daily” and the setting up of the “abomination of desolation”. From the lesson on Daniel 8, we learned that the “daily” refers to the continual intercession of Christ, which was replaced with a counterfeit worship system. Thus, this prophetic period should start in A.D. 508, when Clovis, king of the Francs, converted to the Catholic faith. This important event paved the way for the union between church and state, which held sway throughout the Middle Ages. Hence 1,290 days ended in 1798, when the pope was arrested under the authority of the French emperor Napoleon. And the 1,335 days, the last prophetic period mentioned in Daniel, ended in 1843. This was the time of the Millerite movement and renewed study of the biblical prophecies. It was a time of waiting and hope in the imminent coming of Jesus.

All through Daniel we see two things: God’s people persecuted, and God’s people ultimately vindicated and saved. How can this reality help us seek to stay faithful, regardless of our immediate trials?

25.3.20

O Livro Selado

Quarta-feira, 25 de Março

5. Leia Daniel 12:4 e João 14:29. Porque deveria o livro de Daniel ser selado até ao tempo do fim?

Na conclusão da última seção principal do livro (Daniel 10:1–12:4), o profeta recebeu a ordem para o selar até ao tempo do fim. Porém, imediatamente depois disso, o anjo predisse que muitos correriam de uma parte para outra (Daniel 12:4), e o saber se multiplicaria (Daniel 12:4). Embora alguns estudiosos de Daniel tenham tomado estas palavras como uma previsão do progresso científico, que também poderia ser incluído no significado, o contexto parece indicar que correr “de uma parte para outra” se refira à busca do próprio livro de Daniel. De facto, quando relembramos a História, observamos que o livro de Daniel permaneceu, durante séculos, uma obscura composição da literatura. Ele pode ter sido conhecido e estudado em certos lugares, mas alguns dos seus principais ensinos e profecias permaneceram misteriosos. Por exemplo, as mensagens proféticas relacionadas à purificação do santuário celestial, ao juízo, à identidade e obra do chifre pequeno, juntamente com o cronograma de tempo relacionado a estas profecias, estavam longe de ser esclarecidas.

Contudo, a partir da Reforma Protestante, mais e mais pessoas começaram a estudar o livro de Daniel. No entanto, apenas no tempo do fim o livro foi finalmente aberto, e o seu conteúdo mais completamente revelado. Como observou Ellen G. White, “desde 1798, porém, o livro de Daniel foi descerrado, aumentou-se o conhecimento das profecias, e muitos têm proclamado a mensagem solene do juízo próximo” (O Grande Conflito, p. 356). “No final do século 18 e início do século 19, despertou-se um novo interesse pelas profecias de Daniel e Apocalipse em diferentes lugares do mundo. O estudo destas profecias difundiu a crença de que o segundo advento de Cristo estava próximo. Vários estudiosos na Inglaterra, Joseph Wolff no Oriente Médio, Manuel Lacunza na América do Sul e Guilherme Miller nos Estados Unidos, junto com outros estudiosos das profecias, declararam, com base no estudo das profecias de Daniel, que o segundo advento estava prestes a ocorrer. Esta convicção tornou-se a força motivadora de um movimento mundial” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 4, p. 970).

Pense na grande vantagem que temos hoje de poder relembrar a História e ver como as profecias históricas de Daniel se cumpriram. Isto ajuda-nos a confiar nas promessas de Deus?

The Sealed Book

Wednesday, March 25


Read Daniel 12:4 and John 14:29. Why is the book of Daniel to be sealed until the time of the end?

At the conclusion of the last major section of the book (Daniel 10:1-12:4), the prophet receives the command to seal the scroll until the time of the end. In the same breath, the angel predicts that “ ‘many shall run to and fro, and knowledge shall increase” (Daniel 12:4). Although some students of Daniel have taken these words as a prediction of scientific progress, which also could be included in the meaning, the context seems to indicate that running “to and fro” refers to searching the book of Daniel itself. Indeed, as we look back into history, we note that Daniel remained an obscure piece of literature for centuries. It may have been known and studied in some places, but some of its key teachings and prophecies remained mysterious. For example, the prophetic messages related to the purification of the heavenly sanctuary, the judgment, the identity and work of the little horn, along with the time frame related to these prophecies, were far from clear.

But from the Protestant Reformation onward, more and more people began to study the book of Daniel. However, it was only at the time of the end that the book was finally opened and its contents more fully unveiled. As Ellen G. White notes, “Since 1798 the book of Daniel has been unsealed, knowledge of the prophecies has increased, and many have proclaimed the solemn message of the judgment near”. — The Great Controversy, p. 356. “At the end of the 18th and the beginning of the 19th century a new interest in the prophecies of Daniel and the Revelation was awakened in widely separated places of earth. The study of these prophecies led to a widespread belief that the second advent of Christ was near. Numerous expositors in England, Joseph Wolff in the Middle East, Manuel Lacunza in South America, and William Miller in the United States, together with a host of other students of the prophecies, declared, on the basis of their study of the prophecies of Daniel, that the second advent was at hand. Today, this conviction has become the driving force of a worldwide movement”. — The Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 4, p. 879.

Think about the great advantage that we have today to be able to look back on history and see how these historical prophecies of Daniel have been fulfilled. How should this help us trust in all of God’s promises?

24.3.20

CORONAVÍRUS: O QUE NÃO CONTARAM PARA VOCÊ

A Ressurreição

Terça-feira, 24 de Março

3. Leia Daniel 12:2, 3. De que evento falou ele nesta passagem? Considerando o que entendemos sobre a morte, porque é este evento tão importante para nós?

Daniel fez provavelmente a referência mais explícita do Antigo Testamento à ressurreição vindoura. E, à medida que refletimos sobre esta passagem, descobrimos algumas verdades muito importantes. Primeiro, como a metáfora do “sono” indica, nenhuma alma imortal habita corpos humanos. O ser humano é uma unidade indivisível de corpo, mente e espírito. Na morte, a pessoa deixa de existir e permanece inconsciente até à ressurreição. Em segundo lugar, este texto aponta para a ressurreição futura como uma reversão do que acontece como consequência do pecado. De facto, a expressão traduzida como “pó da terra”, na linguagem original de Daniel 12:2 é “terra do pó”. Esta sequência incomum de palavras remonta a Génesis 3:19, que, ao lado deste verso de Daniel, é uma das duas únicas passagens bíblicas em que a palavra “terra” precede a palavra “pó”. Isto implica que o pronunciamento da morte feito na queda do ser humano será revertido, e a morte não prevalecerá. Como Paulo declarou: “Tragada foi a morte pela vitória” (1 Coríntios 15:54).

4. Leia Romanos 8:18 e Hebreus 2:14, 15. Por que razões não precisamos temer a morte?

A morte traz ruína e é o fim de tudo por aqui. Porém, recebemos a promessa de que ela não terá a última palavra para os fiéis. A morte é um inimigo derrotado. Quando Cristo quebrou as cadeias da morte e ressurgiu do túmulo, Ele desferiu-lhe o golpe fatal. Agora podemos contemplar além da realidade temporária da morte à realidade suprema da vida que recebemos de Deus em Cristo. Visto que Miguel Se levantará (veja Daniel 12:1), aqueles que Lhe pertencem também se levantarão da “terra do pó” para brilhar como as estrelas para todo o sempre.

Entre as dores e a luta da vida, como podemos obter esperança e consolo da promessa da ressurreição no fim? Porque, num sentido muito real, quase nada mais importa?

The Resurrection

Tuesday, March 24


Read Daniel 12:2, 3. What event is he talking about here, and why, considering what we understand about death, is this event so important to us?

Daniel makes probably the most explicit reference in the Old Testament to the coming resurrection. And as we reflect on this passage, we can learn some very important truths. First, as the metaphor of “sleep” indicates, no immortal soul inhabits human bodies. Humans are an indivisible unity of body, mind, and spirit. In death, the person ceases to exist and remains unconscious until the resurrection. Second, our text points to the coming resurrection as a reversal of what happens as a consequence of sin. Indeed, the expression translated as “dust of the earth” in the original language of Daniel 12:2 reads “earth of dust”. This unusual word sequence points back to Genesis 3:19, the only other biblical passage where the word “earth” precedes the word “dust”. This implies that the death pronouncement made at Adam’s fall will be reversed and death will no longer hold sway. As Paul says: “death is swallowed up in victory” (1 Corinthians 15:54).

Read Romans 8:18 and Hebrews 2:14, 15. For what reasons do we not need to fear death?

Death ruins and ends everything here. But we are offered the promise that death does not hold the last word for faithful believers. Death is a vanquished enemy. When Christ breaks the chains of death and emerges resurrected from the tomb, He deals the fatal blow to death. Now we can look beyond the temporary reality of death to the ultimate reality of the life we receive from God in Christ. Because Michael “stand[s] up” (see Daniel 12:1), those who belong to Him will also stand up. They will rise from the “earth of dust” to shine like the stars for ever and ever.

Amid the pains and struggle of life, how can we draw hope and comfort from the promise of the resurrection at the end? Why, in a very real sense, does almost nothing else matter?

CORONAVÍRUS: SERÁ O FIM?

23.3.20

Elmshaven: Visões & Netos - Temporada 2 - episódio 50

How Wildlife Trade is Linked to Coronavirus

Draw your own conclusions.

Escrito no Livro

Segunda-feira, 23 de Março

2. Daniel 12:1 fala sobre “todo aquele que for achado escrito no livro”. O que significa isto?

O momento da intervenção de Miguel também é descrito como “um tempo de angústia, qual nunca houve”. Isto corresponde ao tempo em que o Espírito de Deus será retirado da humanidade rebelde. Então as sete últimas pragas, como expressões da ira de Deus sobre as nações, serão derramadas sobre a Babilónia do tempo do fim (Apocalipse 16; 18:20-24), e os poderes das trevas serão soltos sobre o mundo. A respeito desse tempo, Ellen G. White escreveu que “Satanás mergulhará então os habitantes da Terra numa grande angústia final. Ao cessarem os anjos de Deus de conter os ventos impetuosos das paixões humanas, ficarão à solta todos os elementos de contenda. O mundo inteiro se envolverá em ruína mais terrível do que a que sobreveio a Jerusalém na Antiguidade” (O Grande Conflito, p. 614).

Mas o povo de Deus será libertado durante este período terrível porque, no juízo investigativo conduzido no tribunal celestial, eles terão sido vindicados por Jesus, o Sumo Sacerdote celestial, e os seus nomes estarão escritos no livro.

Para compreender o significado deste livro, devemos ter em mente que a Bíblia menciona dois tipos de livros celestiais. Um contém os nomes daqueles que pertencem ao Senhor e, às vezes, é chamado de “livro da vida” (Êxodo 32:32; Lucas 10:20; Salmos 69:28; Filipenses 4:3; Apocalipse 17:8).

Além do livro da vida, as Escrituras mencionam livros contendo os registos das ações humanas (Salmos 56:8; Malaquias 3:16; Isaías 65:6). Estes são os livros usados no tribunal celestial para determinar o compromisso de cada pessoa com o Senhor. São registos celestiais, “bancos de dados” que contêm os nomes e as ações de todo o ser humano. Algumas pessoas desaprovam a ideia de ter os seus nomes, e especialmente os seus actos, escritos no Céu. Mas, uma vez que entregamos a nossa vida a Cristo, os nossos nomes são escritos no livro da vida, e as nossas más ações são apagadas no juízo. Este registo celestial apresenta evidência judicial para todo o Universo de que pertencemos a Jesus e, portanto, temos o direito de ser protegidos durante o tempo de angústia.

Porque é a justiça de Cristo, creditada a nós, a nossa única esperança de sermos achados escritos “no livro”?

Written in the Book

Monday, March 23


Daniel 12:1 talks about those who are “found written in the book”? What does that mean?

The time of Michael’s intervention is also described as a time of trouble without parallel. This corresponds to the time when God’s Spirit will be withdrawn from rebellious humankind. Then the seven last plagues, as expressions of God’s wrath upon the nations, will be poured upon the end-time Babylon (Revelation 16; Revelation 18:20-24) and the powers of darkness will be unleashed upon the world. Ellen G. White writes of this time that “Satan will then plunge the inhabitants of the earth into one great, final trouble. As the angels of God cease to hold in check the fierce winds of human passion, all the elements of strife will be let loose. The whole world will be involved in ruin more terrible than that which came upon Jerusalem of old”. — The Great Controversy, p. 614.

But God’s people will be delivered during this terrible time because, in the investigative judgment conducted in the heavenly tribunal, they have been vindicated by Jesus, the heavenly High Priest, and their names have been written in the book.

In order to understand the meaning of this book, we should keep in mind that the Bible mentions two kinds of heavenly books. One contains the names of those who belong to the Lord and is sometimes designated as the book of life (Exodus 32:32, Luke 10:20, Psalms 69:28, Philippians 4:3, Revelation 17:8).

In addition to the Book of Life, the Scriptures mention books containing the records of human deeds (Psalms 56:8, Malachi 3:16, Isaiah 65:6). These are the books used in the heavenly tribunal to determine every person’s commitment to the Lord. These are heavenly records, “databases”, containing the names and deeds of every human being. Some people frown upon the idea of having their names, and especially their deeds, written in heaven. But once we commit our lives to Christ, our names are inscribed in the book of life, and our bad deeds are deleted in the judgment. This heavenly record provides judicial evidence to the entire universe that we belong to Jesus and therefore have the right to be protected during the time of trouble.

Why is it that the righteousness of Christ alone, credited to us, is our only hope of being found “written in the book”? Bring your answer to class for Sabbath.

22.3.20

Miguel, O Nosso Príncipe

Domingo, 22 de Março

1. Leia Daniel 12:1. Quem muda o curso da História no tempo do fim? Como nos ajudam Romanos 8:34 e Hebreus 7:25 a entender o significado deste texto?

Cada um dos capítulos de Daniel que estudamos até agora inicia-se mencionando o governante de uma nação pagã. Daniel 12 também começa com um governante, mas ao contrário de todos os outros capítulos, o governante é um Príncipe divino, que Se levanta para libertar o povo de Deus das mãos dos seus inimigos.

Como vimos no estudo de Daniel 10, Miguel é o mesmo ser celestial poderoso que aparece a Daniel no rio Tigre. Ele surge ali como o representante celestial do povo de Deus. Ele também aparece noutras partes do livro de Daniel como o Filho do Homem (Daniel 7), o Príncipe do exército (Daniel 8) e o Ungido, o Príncipe (Daniel 9). Portanto, Miguel, cujo nome significa “quem é como Deus?”, não deve ser outro senão o próprio Jesus Cristo.

É importante observar o momento da intervenção de Miguel. De acordo com Daniel 12:1, ela acontece “neste tempo” (Daniel 12:1). Esta expressão refere-se à época mencionada em Daniel 11:40-45. Este é o período que se estende desde a queda do papado, em 1798, até à ressurreição no tempo do fim (Daniel 12:2).

Podem ser inferidos dois aspectos importantes da obra de Miguel a partir do verbo “levantar” utilizado em Daniel 12:1 para descrever a Sua ação. Primeiro, este verbo evoca o surgimento de reis para conquistar e governar. O verbo também tem primariamente uma conotação militar. Isto mostra que Miguel atua como um líder militar que protege o Seu povo e o conduz de maneira especial durante os últimos estágios do grande conflito.

Em segundo lugar, o verbo “levantar” também indica um cenário de juízo. Miguel “levanta-Se” para agir como advogado no tribunal celestial. Como o Filho do Homem, Ele vem perante o Ancião de Dias para representar o povo de Deus durante o juízo investigativo (Daniel 7:9-14). Portanto, o ato de Miguel Se levantar ou ascender lembra-nos os aspectos militares e judiciais da Sua obra. Noutras palavras, Ele está a investir com o poder para derrotar os inimigos de Deus e com a autoridade para representar o Seu povo no tribunal celestial.

Pense no que significa saber que Miguel Se levanta em nosso favor, mesmo agora. Que esperança nos deveria dar isto como pecadores?

Michael, Our Prince

Sunday, March 22


Read Daniel 12:1. Who changes the course of history at the end of time? How do Romans 8:34 and Hebrews 7:25 help us understand what this text means?

Every chapter of Daniel so far has begun by mentioning the ruler of a pagan nation. Daniel 12 likewise begins with a ruler, but unlike every other chapter the ruler is a divine prince who rises to deliver God’s people from the hands of their enemies.

As we glimpsed in our study of Daniel 10, Michael is the same powerful heavenly being who appears to Daniel at the Tigris River. There He emerges as the heavenly representative of God’s people. He also appears elsewhere in Daniel as the Son of Man (Daniel 7), the Prince of the host (Daniel 8), and Messiah the Prince (Daniel 9). Thus Michael — whose name means “who is like God?” — must be none other than Jesus Himself.

It is important to note the timing of Michael’s intervention. According to Daniel 12:1, it occurs “at that time” (Daniel 12:1). This expression refers to the time just mentioned in Daniel 11:40-45. This is the period of time that extends from the fall of the papacy in 1798 until the resurrection at the end of time (Daniel 12:2).

Two important aspects of Michael’s work can be inferred from the verb “stand” utilized in Daniel 12:1 to describe His action. First, the verb “stand” evokes the rise of kings to conquer and rule. The verb also primarily connotes a military sense. It shows that Michael acts as a military leader who protects His people and leads them in a special way during the last stages of the great controversy.

Second, the verb “stand” also points to a judgment setting. Michael “stands” to act as an advocate in the heavenly tribunal. As the Son of Man, He comes before the Ancient of Days to represent God’s people during the investigative judgment (Daniel 7:9-14). Thus Michael’s rising or standing evokes the military and judicial aspects of His work. In other words, He is invested with the power to defeat God’s enemies and with the authority to represent God’s people in the heavenly tribunal.

Think about what it means to know that Michael stands in our behalf, even now. What hope should that give you, a sinner?

21.3.20

Do pó às Estrelas

Lição 13, 21 a 27 de Março


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos conduzirem à justiça, como as estrelas, sempre e eternamente.” Daniel 12:3

LEITURAS DA SEMANA: Daniel 12; Romanos 8:34; Lucas 10:20; Romanos 8:18; Hebreus 2:14,15; João 14:29; Apocalipse 11:3

O livro de Daniel começa com Nabucodonosor a invadir a Judeia e a levar cativos para a Babilónia; em contraste com isto, a narrativa é concluída com Miguel a levantar-Se para libertar o povo de Deus da Babilónia do tempo do fim. Isto é, como foi mostrado em todo o livro de Daniel, no fim, o Senhor resolve todos os problemas do Seu povo.

Como vimos também, Daniel e os seus companheiros permaneceram fiéis a Deus e demonstraram sabedoria incomparável entre as provações e desafios do exílio. Da mesma forma, ao enfrentar a tribulação, o povo de Deus do tempo do fim também permanecerá fiel, especialmente durante o “tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação” (Daniel 12:1). Como Daniel e os seus amigos em Babilónia, os fiéis demonstrarão sabedoria e compreensão. Eles não apenas experimentarão a sabedoria como uma virtude pessoal, mas estarão comprometidos, como consequência dessa sabedoria, a levar os outros à justiça. Alguns morrerão ou serão assassinados e, portanto, retornarão ao pó, mas serão ressuscitados para a eternidade. Como declara o texto bíblico: “Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna” (Daniel 12:2).

From Dust to Stars

Lesson 13, March 21-27


Sabbath Afternoon


Memory Text: “Those who are wise shall shine like the brightness of the firmament, and those who turn many to righteousness like the stars forever and ever.” Daniel 12:3

The book of Daniel begins with Nebuchadnezzar invading Judea and taking captives to Babylon; the book of Daniel concludes, in contrast, with Michael standing up to deliver God’s people from end-time Babylon. That is, as shown all through Daniel, in the end, the very end, God works everything out in favor of His people.

As we have seen, too, Daniel and his companions remain faithful to God and display unparalleled wisdom amidst the trials and challenges of the exile. Likewise, when facing tribulation, God’s end-time people will also remain faithful, especially during “a time of trouble, such as never was since there was a nation” (Daniel 12:1). Like Daniel and his friends in Babylon, they will display wisdom and understanding. They will not only experience wisdom as a personal virtue but will be committed, as a consequence of that wisdom, to lead others to righteousness. Some will die or be put to death, and thus, go back to the dust, but they will be raised to eternity. As the biblical text says, “And many of them that sleep in the dust of the earth shall awake, some to everlasting life” (Daniel 12:2).

Satan is a Destroyer

"Woe to the inhabitants of the earth and the sea! For the devil has come down to you, having great wrath, because he knows that he has a short time.” Revelation 12:12

"Satan works through the elements also to garner his harvest of unprepared souls. He has studied the secrets of the laboratories of nature, and he uses all his power to control the elements as far as God allows. When he was suffered to afflict Job, how quickly flocks and herds, servants, houses, children, were swept away, one trouble succeeding another as in a moment. It is God that shields His creatures and hedges them in from the power of the destroyer. But the Christian world have shown contempt for the law of Jehovah; and the Lord will do just what He has declared that He would—He will withdraw His blessings from the earth and remove His protecting care from those who are rebelling against His law and teaching and forcing others to do the same. Satan has control of all whom God does not especially guard. He will favor and prosper some in order to further his own designs, and he will bring trouble upon others and lead men to believe that it is God who is afflicting them.

While appearing to the children of men as a great physician who can heal all their maladies, he will bring disease and disaster, until populous cities are reduced to ruin and desolation. Even now he is at work. In accidents and calamities by sea and by land, in great conflagrations, in fierce tornadoes and terrific hailstorms, in tempests, floods, cyclones, tidal waves, and earthquakes, in every place and in a thousand forms, Satan is exercising his power. He sweeps away the ripening harvest, and famine and distress follow. He imparts to the air a deadly taint, and thousands perish by the pestilence. These visitations are to become more and more frequent and disastrous. Destruction will be upon both man and beast. “The earth mourneth and fadeth away,” “the haughty people ... do languish. The earth also is defiled under the inhabitants thereof; because they have transgressed the laws, changed the ordinance, broken the everlasting covenant.” Isaiah 24:4, 5." The Great Controversy, p. 589.2-3

Satanás é um Destruidor

"Ai dos que habitam na terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo." Apocalipse 12:12

"Satanás também opera por meio dos elementos a fim de recolher sua colheita de almas desprevenidas. Estudou os segredos dos laboratórios da Natureza, e emprega todo o seu poder para dirigir os elementos tanto quanto o permite Deus. Quando lhe foi permitido afligir a Jó, quão rapidamente rebanhos e gado, servos, casas, filhos, foram assolados, seguindo-se em um momento uma desgraça a outra! É Deus que protege as Suas criaturas, guardando-as do poder do destruidor. Mas o mundo cristão mostrou desdém pela lei de Jeová; e o Senhor fará exatamente o que declarou que faria: retirará Suas bênçãos da Terra, removendo Seu cuidado protetor dos que se estão rebelando contra a Sua lei, e ensinando e forçando outros a fazerem o mesmo. Satanás exerce domínio sobre todos os que Deus não guarda especialmente. Ajudará e fará prosperar alguns, a fim de favorecer os seus próprios intuitos; trará calamidade sobre outros, e levará os homens a crer que é Deus que os aflige.

Ao mesmo tempo em que aparece aos filhos dos homens como grande médico que pode curar todas as enfermidades, trará moléstias e desgraças até que cidades populosas se reduzam à ruína e desolação. Mesmo agora está ele em atividade. Nos acidentes e calamidades no mar e em terra, nos grandes incêndios, nos violentos furacões e terríveis saraivadas, nas tempestades, inundações, ciclones, ressacas e terremotos, em toda parte e sob milhares de formas, Satanás está exercendo o seu poder. Destrói a seara que está a amadurar, e seguem-se fome, angústia. Comunica ao ar infecção mortal, e milhares perecem pela pestilência. Estas visitações devem tornar-se mais e mais frequentes e desastrosas. A destruição será tanto sobre o homem como sobre os animais. “A Terra pranteia e se murcha”, “enfraquecem os mais altos dos povos. ... Na verdade a Terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos, e quebram a aliança eterna.” Isaías 24:4, 5." O Grande Conflito, p. 589.2-3

Sábado especial COVID-19 - Pr. David Gates

Programa de Sábado, 21 de Março

20.3.20

Luccas Rodor - From North and South to the Beautiful Land

“From North & South To The Beautiful Land" (12 of 13) by Pastor Fred Dana

Do Norte e Sul à Terra Gloriosa - Lição 12

Do Norte e Sul à terra gloriosa - Daniel 11 - Lição 12 COMPLETA

Estudo Adicional 20.03.20

Sexta-feira, 20 de Março

É interessante que, pelo menos em relação a Daniel 11:29-39, Martinho Lutero tenha identificado a abominação desoladora em Daniel 11:31 com o papado e as suas doutrinas e práticas. Portanto, a correlação de Daniel 11 com Daniel 7 e 8 reforça a visão de Lutero e de muitos outros comentaristas protestantes de que a instituição do papado e os seus ensinos constituem o cumprimento destas profecias na História. Neste sentido, Ellen G. White declarou: “Nenhuma igreja dentro dos limites da jurisdição romana ficou muito tempo sem ser perturbada na experiência da liberdade de consciência. Mal o papado obteve poder, estendeu os braços para esmagar todos os que se recusassem a reconhecer-lhe o domínio; e, uma após outra, as igrejas submeteram-se ao seu governo” (O Grande Conflito, p. 62).

Perguntas para discussão:

1. Como podemos ser sensíveis aos sentimentos dos outros, sem comprometer o que a Bíblia ensina sobre a função de Roma nos últimos dias?

2. Daniel 11:33 afirma: “Os sábios entre o povo ensinarão a muitos; todavia, cairão pela espada e pelo fogo, pelo cativeiro e pelo roubo, por algum tempo.” O que revela este texto sobre o destino de alguns fiéis de Deus? O que estarão alguns deles a fazer antes de serem martirizados? Qual é a mensagem deste texto para nós hoje?

3. Daniel 11:36 afirma: “Este rei fará segundo a sua vontade, e se levantará, e se engrandecerá sobre todo deus; contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis e será próspero, até que se cumpra a indignação; porque aquilo que está determinado será feito.” A quem se refere o texto? O que faz lembrar? (Veja Isaías 14:12-17; veja também 2 Tessalonicenses 2:1-4).

4. Em Daniel 11:27, 29 e 35, é usada a expressão lammo’ed ou “o tempo determinado”. O que nos revela isto, mais uma vez, sobre o controle divino da História?

Further Thought 20.03.20

Friday, March 20


It is interesting that at least in reference to Daniel 11:29-39, Martin Luther identified the abomination of desolation in Daniel 11:31 with the papacy and its doctrines and practices. Thus, the correlation of Daniel 11 with Daniel 7 and 8 reinforces the view of Luther and many other Protestant commentators that the institution of the papacy and its teachings constitute the fulfillment of these prophecies in history. In this connection, Ellen G. White says: “No church within the limits of Romish jurisdiction was long left undisturbed in the enjoyment of freedom of conscience. No sooner had the papacy obtained power than she stretched out her arms to crush all that refused to acknowledge her sway, and one after another the churches submitted to her dominion”. — The Great Controversy, p. 62.

Discussion Questions:

1. How can we be sensitive to the feelings of others yet not compromise on what the Bible teaches regarding the role of Rome in the last days?

2. Daniel 11:33 reads: “And those of the people who understand shall instruct many; yet for many days they shall fall by sword and flame, by captivity and plundering”. What does this text say about the fate of some of God’s faithful people? What does the text say, too, about what some of these faithful people are doing before they are martyred? What message is there for us today?

3. Daniel 11:36 reads: “Then the king shall do according to his own will: he shall exalt and magnify himself above every god, shall speak blasphemies against the God of gods, and shall prosper till the wrath has been accomplished; for what has been determined shall be done”. Of whom and what does this remind you? (See Isaiah 14:12-17; see also 2 Thessalonians 2:1-4).

4. Daniel 11:27, 29, and 35 use the phrase in lammo‘ed, or “the appointed time”. What does that tell us, again, about God’s control of history?

19.3.20

Making a Knife from Toilet Paper

Fake News: Livro de 1981 não Previu o Coronavírus

Eventos Finais

Quinta-feira, 19 de Março

6. O que acontece em Daniel 11:40-45?

As expressões a seguir ajudam-nos a compreender o texto de hoje:

Tempo do fim: a expressão “tempo do fim” aparece apenas em Daniel (Daniel 8:17; 11:35, 40; 12:4, 9). O exame das profecias de Daniel indica que o tempo do fim estende-se da queda do papado, em 1798, até à ressurreição dos mortos (Daniel 12:2).

Rei do Norte: este nome designa primeiro geograficamente a dinastia selêucida, mas depois refere-se a Roma pagã e finalmente a Roma papal. Sendo assim, ele não descreve uma localização geográfica, mas o inimigo espiritual do povo de Deus. Além disso, devemos também observar que o rei do Norte representa uma contrafacção do verdadeiro Deus, que na Bíblia está simbolicamente associada ao Norte (Isaías 14:13).

Rei do Sul: este nome designa primeiro a dinastia ptolomaica no Egito, ao sul da terra santa. Mas, à medida que a profecia se desenvolve, ele adquire uma dimensão teológica e é associado por alguns estudiosos ao ateísmo. Ellen G. White, comentando a referência ao Egito em Apocalipse 11:8, declarou: “ISTO É ATEÍSMO” (O Grande Conflito, p. 269). [Realçado em maiúsculas por mim. Fica claro que o Rei do Sul é o ateísmo. E NÃO É, como alguns dizem, o Islão.]

O glorioso monte santo: nos tempos do Antigo Testamento, esta expressão referia-se a Sião, capital e centro de Israel, geograficamente localizada na terra prometida. Depois da cruz, o povo de Deus não não é definido segundo linhas étnicas e geográficas. Portanto, o monte santo deve ser uma designação simbólica do povo de Deus espalhado pelo mundo.

Assim, talvez possamos interpretar os acontecimentos desta maneira:

(1) O rei do Sul ataca o rei do Norte: a Revolução Francesa tentou erradicar a religião e derrotar o papado, mas falhou. (2) O rei do Norte ataca e derrota o rei do Sul: as forças da religião lideradas pelo papado e os seus aliados acabarão por vencer as forças do ateísmo e formarão uma aliança com o inimigo derrotado. (3) Edom, Moabe e o notável povo de Amom escaparão: alguns dos que não são contados entre o povo verdadeiro de Deus juntar-se-ão ao aprisco na última hora. (4) O rei do Norte prepara-se para atacar o monte santo, mas chega ao fim: as forças do mal são destruídas, e o reino de Deus é estabelecido.

Como nos podemos consolar ao saber que, no final, Deus e o Seu povo serão vitoriosos?

Final Events

Thursday, March 19


Read Daniel 11:40-45. What is happening here?

The following phrases help us understand this text:

Time of the End: The expression “time of the end” appears only in Daniel (Daniel 8:17; Daniel 11:35, 40; Daniel 12:4, 9). Examination of Daniel’s prophecies indicates that the time of the end extends from the fall of the papacy in 1798 until the resurrection of the dead (Daniel 12:2). King of the North: This name first geographically designates the Seleucid dynasty, but then it refers to pagan and finally papal Rome. As such, it does not describe a geographical location but the spiritual enemy of God’s people. In addition, we should also note that the king of the North represents a counterfeit of the true God, who in the Bible is symbolically associated with the North (Isaiah 14:13). King of the South: This name at first designates the Ptolemaic dynasty in Egypt, south of the Holy Land. But as the prophecy unfolds, it acquires a theological dimension, and is associated by some scholars with atheism. As Ellen G. White, commenting on the reference to Egypt in Revelation 11:8, says, “This is atheism”. — The Great Controversy, p. 269. The glorious holy mountain: In Old Testament times this expression referred to Zion, the capital and heart of Israel and geographically located in the Promised land. After the Cross, God’s people are no longer defined along ethnic and geographical lines. Therefore, the holy mountain must be a symbolic designation of God’s people spread throughout the world.

So, perhaps, we can interpret events like this:

(1) The king of the South attacks the king of the North: the French Revolution attempted to eradicate religion and defeat the papacy but failed. (2) The king of the North attacks and defeats the king of the South: the forces of religion headed by the papacy and its allies will eventually overcome the forces of atheism and will form a coalition with the defeated enemy. (3) Edom, Moab, and the prominent people of Ammon will escape: some of those not counted among God’s true people will join the fold in the last hour. (4) The king of the North prepares to attack the holy mountain but comes to his end: the forces of evil are destroyed, and God’s kingdom is established.

How can we draw comfort from knowing that, in the end, God and His people will be victorious?