Sexta-feira, 20 de Dezembro
Ellen G. White, “Reforma” em Profetas e Reis, p. 669-678
“A diligência numa atividade apontada por Deus é uma parte importante da verdadeira religião. Os homens deviam apoderar-se das circunstâncias como sendo instrumentos de Deus com que executar a Sua vontade. Ação pronta e decisiva no tempo certo alcançará gloriosos triunfos, ao passo que demora e negligência resultam em fracasso e desonra para Deus. Se os líderes na causa da verdade não mostram zelo, se são indiferentes, sem objetivos, a igreja será descuidada, indolente e amante dos prazeres; mas se são cheios de santo propósito para servir a Deus e a Ele somente, o povo será unido, esperançoso, cheio de ânimo.
A Bíblia sobressai-se em contrastes vivos e evidentes. O pecado e a santidade são postos lado a lado, para que, considerando-os, possamos fugir de um e aceitar o outro. As páginas que descrevem o ódio, a falsidade e a traição de Sambalá e Tobias narram também a nobreza, devoção e altruísmo de Esdras e Neemias. Somos deixados livres para escolher a quem queremos imitar. Os terríveis resultados da transgressão das leis de Deus são postos em contraste com as bênçãos da obediência. Nós mesmos devemos decidir se queremos sofrer as consequências de um ou desfrutar o prémio do outro.” Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 676
Perguntas para discussão:
1. Aparentemente os judeus que não se dedicavam a Deus escolheram esposas pagãs. Por essa razão, Esdras não deixou que eles simplesmente seguissem os seus próprios planos, mas tentou reprová-los e corrigi-los. Será que eles foram transformados? Ao mudarem o seu comportamento, eles modificaram o seu interior? Temos provas de que muitos deles não mudaram? Levando em conta os erros deles, é importante a mudança do coração?
2. Como podemos ajudar os que lutam com os problemas resultantes de casamentos imprudentes?
3. Embora os princípios sejam eternos e absolutos, as culturas variam. Porque devemos considerar estas diferenças quando aplicamos os princípios divinos às situações da vida?