Interpreting the Inspired System of Truth
"Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima." Lucas 21:28
31.12.19
Apocalyptic Prophecies in Daniel
Tuesday, December 31
The prophetic visions recorded in the book of Daniel are of a different nature than most prophetic messages delivered by other Old Testament prophets. Daniel’s prophecies belong to the category of apocalyptic prophecy, whereas most of the other Old Testament prophecies belong to the category of classical prophecy. An understanding of the basic difference between these prophetic genres is crucial for a correct understanding of biblical prophecy.
- Apocalyptic prophecies display some peculiar features that differentiate them from the so-called classical prophecies:
- Visions and dreams. In apocalyptic prophecy God uses mainly dreams and visions to convey His message to the prophet. In classical prophecy, the prophet receives “the Word of the Lord”, — which can include visions — an expression that occurs with slight variations about 1600 times in the classical prophets.
- Composite symbolism. While in classical prophecy there is a limited amount of symbolism, mainly involving symbols that are true to life; in apocalyptic prophecy God shows symbols and imagery beyond the world of human reality, such as hybrid animals or monsters with wings and horns.
- Divine sovereignty and unconditionality. In contrast to classical prophecies, whose fulfillment is often dependent on human response in the context of God’s covenant with Israel, apocalyptic prophecies are unconditional. In apocalyptic prophecy God reveals the rise and fall of world empires from Daniel’s day to the end of time. This kind of prophecy rests on God’s foreknowledge and sovereignty and will happen regardless of human choices.
Read Jonah 3:3-10. Is this a classical or apocalyptic prophecy? Justify your answer. What about Daniel 7:6?
Knowing about broad prophetic genres such as classical and apocalyptic prophecy can be of great benefit. First, these genres show that God uses a variety of approaches to communicate prophetic truth (Hebrews 1:1). Second, such knowledge helps us better appreciate the beauty and complexity of the Bible. Third, this knowledge also helps us to interpret biblical prophecies in ways that are consistent with the testimony of the entire Bible and rightly explain “the word of truth” (2 Timothy 2:15).
On the basis of passages such as Hosea 3:4, 5; Amos 8:11; and Zechariah 9:1; some Christians today expect the final events of world history to unfold in the Middle East. What is wrong with this interpretation? How can knowing the difference between apocalyptic and classical prophecies help us clarify this matter?
The Structure of Daniel
Monday, January 30
The arrangement of the Aramaic section of Daniel, chapters 2-7 (parts of Daniel were written in Hebrew and other parts in Aramaic), reveals the following structure, which helps reinforce a central message of that section, and of the book:
A. Nebuchadnezzar’s vision of four kingdoms (Daniel 2)
B. God delivers Daniel’s companions from the fiery furnace (Daniel 3)
C. Judgment upon Nebuchadnezzar (Daniel 4)
C'. Judgment upon Belshazzar (Daniel 5)
B'. God delivers Daniel from the den of lions (Daniel 6)
A'. Daniel’s vision of four kingdoms (Daniel 7)
This kind of literary arrangement serves to highlight the main point by placing it at the center of the structure, which in this case consists of C and C’ (Daniel 4 and 5): God removes the kingdom from Nebuchadnezzar (temporarily) and from Belshazzar (permanently). Therefore, the emphasis of chapters 2-7 is on God’s sovereignty over the kings of the earth as He establishes and removes them.
One of the most effective ways of conveying a message and making a point clear is by repetition. For example, God gives Pharaoh two dreams about the immediate future of Egypt (Genesis 41:1-7). In the first dream, seven fat cows are devoured by seven thin cows. In the second dream, seven ears of healthy grain are devoured by seven thin and blighted ears. Both dreams make the same point: seven years of prosperity will be followed by seven years of scarcity.
In the book of Daniel, God also uses repetition. There are four prophetic cycles, which are repetitions of an overall basic structure. In the end, this structure shows us the ultimate sovereignty of God. Although each major prophetic outline conveys a distinct perspective, together they cover the same historical period, extending from the time of the prophet to the end, as the following diagram shows:
What great hope do these texts present regarding our long-term prospects? Daniel 2:44, Psalms 9:7-12, 2 Peter 3:11-13.
Profecias Apocalípticas em Daniel
Terça-feira, 31 de Dezembro
As visões de Daniel são de natureza diferente da maioria das mensagens proféticas do Antigo Testamento. As profecias de Daniel pertencem à categoria de profecias apocalípticas, enquanto a maioria das outras profecias pertencem à categoria de profecias clássicas. Uma compreensão da diferença básica entre estes gêneros proféticos é essencial para entender correctamente as profecias bíblicas.
As profecias apocalípticas apresentam algumas características peculiares que as diferenciam das chamadas profecias clássicas:
Visões e sonhos. Nas profecias apocalípticas, Deus usa principalmente sonhos e visões para transmitir a Sua mensagem ao profeta. Na profecia clássica, o profeta recebe “a Palavra do Senhor”, que pode incluir visões, uma expressão que aparece com pequenas variações cerca de 1.600 vezes nos profetas clássicos.
Simbolismo composto. Enquanto na profecia clássica há uma quantidade limitada de simbolismo, envolvendo principalmente símbolos verdadeiros, na profecia apocalíptica Deus mostra símbolos e imagens além do mundo da realidade humana, como animais híbridos ou monstros com asas e chifres.
Soberania e incondicionalidade divinas. Enquanto o cumprimento das profecias clássicas depende da resposta humana no contexto da aliança de Deus com Israel, as profecias apocalípticas são incondicionais. Nelas, o Senhor revela a ascensão e a queda dos impérios desde os dias de Daniel até ao fim. Estas profecias baseiam-se na presciência e soberania de Deus, e vão-se cumprir independentemente das escolhas humanas.
3. Leia Jonas 3:3-10. Esta é uma profecia clássica ou apocalíptica? Justifique a sua resposta. E em relação a Daniel 7:6?
Conhecer os géneros das profecias clássicas e apocalípticas beneficia-nos, por três razões: 1. Estes géneros mostram que Deus usa abordagens diferentes para comunicar a verdade profética (Hebreus 1:1). 2. Este conhecimento ajuda-nos a apreciar mais a beleza e a complexidade da Bíblia. 3. Aprendemos também a interpretar as profecias de acordo com o testemunho bíblico e a explicar corretamente “a palavra da verdade” (2 Timóteo 2:15).
4. Alguns esperam que os eventos finais da História tenham lugar no Oriente Médio. O que está errado nesta interpretação? Como nos esclarece o conhecimento da diferença entre profecias apocalípticas e clássicas esta questão? Oseias 3:4, 5; Amós 8:11; Zacarias 9:1
A Estrutura do Livro de Daniel
Segunda-feira, 30 de Dezembro
O livro de Daniel foi escrito em hebraico e aramaico. A secção em aramaico (capítulos 2-7) revela a seguinte estrutura, que reforça uma mensagem central desta secção e do livro:
A. Visão de Nabucodonosor sobre quatro reinos (Daniel 2)
B. Deus livra os companheiros de Daniel da fornalha ardente (Daniel 3)
C. Juízo sobre Nabucodonosor (Daniel 4)
C’. Juízo sobre Belsazar (Daniel 5)
B’. Deus liberta Daniel da cova dos leões (Daniel 6)
A’. Visão de Daniel sobre os quatro reinos (Daniel 7)
Este tipo de organização literária serve para destacar o ponto principal, colocando-o no centro da estrutura que, neste caso, consiste em C e C’ (Daniel 4 e 5): Deus remove o reino de Nabucodonosor (temporariamente) e o de Belsazar (permanentemente). Portanto, a ênfase dos capítulos 2–7 está na soberania de Deus sobre os reis da Terra, visto que Ele estabelece-os e remove-os.
Uma técnica eficaz para transmitir uma mensagem e deixar claro um ponto é a repetição. Por exemplo, Deus deu ao faraó dois sonhos sobre o futuro do Egito (Génesis 41:1-7). Sete vacas gordas foram devoradas por sete vacas magras, e sete espigas saudáveis foram devoradas por sete espigas secas. Ambos os sonhos apresentam a mesma ideia: sete anos de prosperidade seriam seguidos por sete anos de escassez.
No livro de Daniel, Deus também usou a repetição. Existem quatro ciclos proféticos, que são repetições de uma estrutura básica geral. No fim, esta estrutura mostra a suprema soberania de Deus. Embora cada grande esboço profético transmita uma perspectiva distinta, juntos eles abrangem o mesmo período histórico, estendendo-se desde o tempo do profeta até o fim, como mostra o diagrama a seguir:
(1)Daniel 2 (2)Daniel 7 (3)Daniel 8, 9 (4)Daniel 10-12
(1)Babilónia (2)Babilónia
(1)Medo-Pérsia (2)Medo-Pérsia (3)Medo-Pérsia (4)Medo-Pérsia
(1)Grécia (2)Grécia (3)Grécia (4)Grécia
(1)Roma (2)Roma (3)Roma (4)Roma
(1)O reino de Deus é estabelecido (2)O juízo celestial que conduz à Nova Terra (3)Purificação do Santuário (4)Miguel levanta-Se
2. Que grande esperança apresentam estes textos em relação às nossas perspectivas a longo prazo? Daniel 2:44; Salmos 9:7-12; 2 Pedro 3:11-13
30.12.19
29.12.19
Cristo: O Centro do Livro de Daniel
Domingo, 29 de Dezembro
1. Leia Lucas 24:25-27, João 5:39 e 2 Coríntios 1:19, 20. Em que aspectos é que Cristo é o centro das Escrituras?
Não há dúvida de que Cristo é central nas Escrituras, e isto inclui o livro de Daniel. Por exemplo: o primeiro capítulo mostra, ainda que de maneira limitada e imperfeita, que a experiência de Daniel é análoga à de Cristo, que deixou o Céu para viver neste mundo pecaminoso e confrontar os poderes das trevas. Além disto, Daniel e os seus companheiros foram dotados de sabedoria semelhante à de Jesus para enfrentar os desafios da cultura babilónica. O segundo capítulo descreve a figura da pedra do fim dos tempos (escatológica) para indicar que o reino de Cristo substituirá enfim todos os reinos do mundo. O capítulo 3 revela Cristo a andar com os Seus servos fiéis dentro de uma fornalha de fogo. O capítulo 4 apresenta Deus a remover Nabucodonosor do seu reino por um período, para que ele pudesse entender “que o Céu domina” (Daniel 4:26). A expressão “o Céu domina” lembra-nos que Cristo, como “o Filho do Homem” (Daniel 7:13), recebe o domínio e o reino, conforme descrito em Daniel 7. O capítulo 5 mostra o fim do rei Belsazar e a queda de Babilónia diante dos persas durante uma noite de folia e devassidão. Isto é um prenúncio da derrota de Satanás e da destruição da Babilónia do tempo do fim por Cristo e os Seus anjos. O capítulo 6 mostra a conspiração contra Daniel de maneiras que se assemelham às falsas acusações expressas contra Jesus pelos principais sacerdotes. Além disto, tal como o rei Dario tentou, em vão, poupar Daniel, Pilatos tentou, sem sucesso, poupar Jesus (Mateus 27:17-24). O capítulo 7 descreve o Messias como o Filho do homem a receber o reino e a dominar sobre o Seu povo. O capítulo 8 mostra Jesus como Sacerdote do santuário celestial. O capítulo 9 retrata Cristo como a vítima sacrificial cuja morte reconfirma a aliança entre Deus e o Seu povo. E os capítulos 10 a 12 apresentam Jesus como Miguel, o Comandante-chefe que luta contra as forças do mal e resgata vitoriosamente o povo de Deus da opressão e até mesmo do poder da morte.
Portanto, tenhamos em mente que Jesus Cristo é central no texto de Daniel. Em cada capítulo do livro há alguma experiência ou ideia que aponta para Ele.
Entre as lutas, provações ou em momentos de felicidade e prosperidade, como podemos aprender a manter Cristo no centro da nossa vida? Porque é tão importante fazer isto?
Da Leitura à Compreensão
Lição 1, 28 de Dezembro a 03 de Janeiro
Sábado à Tarde
VERSO ÁUREO: “E, correndo Filipe, ouviu que lia o profeta Isaías e disse: Entendes tu o que lês?” Atos 8:30
LEITURAS DA SEMANA: Lucas 24:25-27; 2 Pedro 3:11-13; Jonas 3:3-10; Números 14:34; Daniel 9:23; 10:11, 12.
A nossa igreja nasceu das páginas do livro de Daniel, o nosso estudo para este trimestre. À medida que começamos, devemos manter os seguintes pontos em mente como um modelo para nos orientar no nosso estudo.
Primeiro, é preciso lembrar sempre que, tal como em toda a Bíblia, Cristo é o centro do livro de Daniel.
Em segundo lugar, Daniel está organizado de uma forma que revela beleza literária e ajuda-nos a compreender o seu foco principal.
Terceiro, precisamos perceber a diferença entre profecias clássicas e apocalípticas. Isso ajudar-nos-á a distinguir entre as profecias de Daniel
e as de outros livros como Isaías, Amós e Jeremias.
Quarto, ao estudarmos as profecias de tempo de Daniel, devemos entender que os esboços proféticos de Daniel estendem-se por longos períodos e são medidos de acordo com o princípio do dia/ano.
Quinto, devemos enfatizar que o livro de Daniel não comunica apenas informações proféticas, mas é profundamente relevante para a nossa vida pessoal e o desenvolvimento da comunhão com Deus.
Christ: The Center of Daniel
Sunday, December 29
Read Luke 24:25-27; John 5:39; and 2 Corinthians 1:19, 20. In what ways is Christ the center of the Scriptures?
There is no question that Jesus is central to the Scriptures, and this includes Daniel as well. For example: Chapter 1 shows, although in a limited and imperfect way, that Daniel’s experience is analogous to that of Christ, who left heaven to live in this sinful world and confront the powers of darkness. Moreover, Daniel and his companions are endowed from above with Christ-like wisdom to face the challenges of the Babylonian culture. Chapter 2 describes the figure of the end-time (eschatological) stone to indicate that the kingdom of Christ will eventually replace all the kingdoms of the world. Chapter 3 reveals Christ walking with His faithful servants within a furnace of fire. Chapter 4 shows God removing Nebuchadnezzar from his kingdom from for a period of time so that the king could understand that “Heaven rules” (Daniel 4:26). The expression “Heaven rules” reminds us that Christ, as “the Son of Man” (Daniel 7:13), receives the dominion and the kingdom, as depicted in Daniel 7. Chapter 5 shows the demise of King Belshazzar and the fall of Babylon to the Persians during a night of revelry and debauchery. This foreshadows the defeat of Satan and the obliteration of end-time Babylon by Christ and His angels. Chapter 6 shows the plot against Daniel in ways that resemble the false accusations voiced against Jesus by the chief priests. Moreover, as King Darius unsuccessfully tries to spare Daniel, Pilate unsuccessfully tries to spare Jesus (Matthew 27:17-24). Chapter 7 depicts Christ as the Son of man receiving the kingdom and reigning over His people. Chapter 8 shows Christ as a priest of the heavenly sanctuary. Chapter 9 portrays Christ as the sacrificial victim whose death reconfirms the covenant between God and His people. And chapters 10-12 present Christ as Michael, the commander-in-chief, who fights the forces of evil and victoriously rescues God’s people, even from the power of death.
So let us bear in mind that Christ is central to Daniel. At every chapter of the book there is some experience or idea that points to Christ.
Amid struggles, trials, or even times of great happiness and prosperity, how can we learn to keep Christ at the center of our lives? Why is it so important that we do so?
From Reading to Understanding
Lesson 1, December 28 - January 3
Sabbath Afternoon
Read for This Week’s Study: Luke 24:25-27; 2 Peter 3:11-13; Jonah 3:3-10; Numbers 14:34; Daniel 9:23; 10:11, 12.
Memory Text: “So Philip ran to him, and heard him reading the prophet Isaiah, and said, ‘Do you understand what you are reading?’” Acts 8:30
Our church was born from within the pages of the book of Daniel, our study for this quarter. As we begin, we should keep the following points in mind as a template to help guide us through our study.
First, we should always remember that Christ is the center of Daniel, as He is of the entire Bible.
Second, Daniel is organized in a way that shows literary beauty and helps us to understand its major focus.
Third, we need to understand the difference between classical and apocalyptic prophecies. This will help us distinguish between the prophecies of Daniel and those of others such as Isaiah, Amos, and Jeremiah.
Fourth, as we study the time prophecies of Daniel, we should understand that the prophetic outlines of Daniel span long periods of time and are measured according to the year-day principle.
Fifth, we shall emphasize that the book of Daniel not only conveys prophetic information but is profoundly relevant to our personal life today.
Daniel, Prophet of the End
As the nineteenth century disappeared into the twentieth, a sense of optimism pervaded the West. Through science and technology, humanity was advancing toward a golden age, a future of wonderful possibilities when war, pestilence, poverty, and hunger would finally be ended. That was the hope, anyway.
Of course, the twentieth century proved this hope not only wrong but foolish and naïve. This helps explain why, when we entered the twenty-first century, it was with no great sense of optimism about a better future.
From a worldly perspective, the world still seems in pretty dismal shape and, worse, holds little prospect of improvement. Humans seem just as inclined toward greed, oppression, violence, conquest, exploitation, and self-destruction now as our ancestors were in ages past. Meanwhile, many of our great technological advances, though sometimes serving humanity well, have aided us in our greed, oppression, violence, conquest, exploitation, and self-destruction.
None of this should be surprising, of course, not with texts like “The heart is deceitful above all things, and desperately wicked; who can know it?” (Jeremiah 17:9) or “For nation will rise against nation, and kingdom against kingdom. And there will be famines, pestilences, and earthquakes in various places” (Matthew 24:7).
And yet, amid all this despair and calamity, we have the book of Daniel, our study for this quarter, a book that’s especially relevant for us who are living in the ayt qatz, “the time of the end” (Daniel 12:9). And that’s because in the sacred pages of Daniel we have powerful, rational, faith-affirming evidence not only for our belief in God but in the Lord Jesus Christ and His death on the cross, as well as the promise of His return and all that His return entails.
Think about it. All through Daniel (chapters 2, 7, 8, 11), we have been given, from various angles, the following sequence of empires: Babylon, Media-Persia, Greece, Rome, and God’s eternal kingdom after the Second Coming. From our perspective today, living when we do, we can see that all the worldly kingdoms have come and gone as predicted. Or, in the case of Rome, it came and remains, at least for now, just as Daniel wrote. It is depicted in the feet and toes of Daniel 2:33, 41, and is manifested in the still-divided nations of Europe as well as the Roman church itself. Thus, we have an affirmation of biblical prophecy as broad and as solid as the history of the world that someone living in the time of Babylon, or Greece, or even in the earlier days of Rome, could not have had.
Living where we are on the prophetic time scale, we also can see that Daniel was correct about all these kingdoms; thus, we have even more reasons to trust him regarding the only one yet to come: God’s eternal kingdom, after the Second Coming.
Yes, the book of Daniel remains a powerful, faith-affirming document, especially for Seventh-day Adventists, who find within its pages texts seminal to our church, especially Daniel 8:14: “And he said to me, ‘For two thousand three hundred days; then the sanctuary shall be cleansed’”. This text is parallel to Daniel 7:22, 26, 27, which shows that after the great heavenly judgment, given “in favor of the saints of the Most High”, God’s eternal kingdom will be established. In contrast to the fleeting, earthly empires, it will last forever.
And yet, alongside the “big-picture”, we see just how close Christ can be to us, individually. From King Nebuchadnezzar’s dream to Daniel’s deliverance from the lions’ den, the book shows us God’s immanence, or His nearness to us; as Daniel told wicked King Belshazzar, He is the God “who holds your breath in His hand and owns all your ways” (Daniel 5:23).
In short, the book of Daniel, our study for this quarter, remains what it was when penned thousands of years ago: a powerful revelation of the love and character of our Lord Jesus Christ.
Elias Brasil de Souza serves as director of the Biblical Research Institute at the General Conference of Seventh-day Adventists World Headquarters. He holds a PhD in Old Testament exegesis and theology from Andrews University.
27.12.19
Estudo Adicional 27.12.19
Sexta-feira, 27 de Dezembro
Leia de Ellen G. White, “O Privilégio da Oração”, em Caminho a Cristo, p. 93-104
“A obra de restauração e reforma feita pelos que voltaram do exílio sob a liderança de Zorobabel, Esdras e Neemias apresenta o quadro de uma obra de restauração espiritual que deve acontecer nos últimos dias da história da Terra. O remanescente de Israel era um povo débil, exposto aos ataques dos seus inimigos; mas através dele Deus propôs-Se preservar na Terra o Seu conhecimento e da Sua lei. Eles foram os guardiões do verdadeiro culto, os guardadores dos santos oráculos. Variadas foram as experiências que tiveram na reconstrução do templo e dos muros de Jerusalém; forte foi a oposição que tiveram de enfrentar. Pesada foi a carga levada pelos líderes nessa obra; mas estes homens prosseguiram com inabalável fé, em humildade de espírito, e com firme confiança em Deus, crendo que Ele levaria a Sua vontade ao triunfo. Como o rei Ezequias, Neemias ‘apegou-se ao Senhor, não deixou de O seguir e guardou os mandamentos que o Senhor ordenara a Moisés. Assim, foi o Senhor com ele’.” 2 Reis 18:6, 7; Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 677
Perguntas para discussão:
1. Porque devemos apoiar os nossos líderes?
2. Porque o estilo de liderança servidora é tão difícil, exigente e, ao mesmo tempo, recompensador? Porque é tão importante para um líder cristão ser também um servo?
3. Em todo o livro, Neemias aparece a orar. Esdras também era homem de oração. Quantas vezes a palavra oração ou orou é mencionada nos livros de Esdras e Neemias? Temos uma intensa vida de oração?
4. “Porque se apegou ao Senhor, não deixou de segui-Lo e guardou os mandamentos que o Senhor ordenara a Moisés” (2 Reis 18:6). Como nos apegamos ao Senhor? O que significa isto? Como se relaciona este apego à guarda dos mandamentos divinos?
Further Thought 27.12.19
Friday, December 27
Read Ellen G. White, “The Privilege of Prayer”, pp. 93–104, in Steps to Christ.
“The work of restoration and reform carried on by the returned exiles, under the leadership of Zerubbabel, Ezra, and Nehemiah, presents a picture of a work of spiritual restoration that is to be wrought in the closing days of this earth’s history. The remnant of Israel were a feeble people, exposed to the ravages of their enemies; but through them God purposed to preserve in the earth a knowledge of Himself and of His law. They were the guardians of the true worship, the keepers of the holy oracles. Varied were the experiences that came to them as they rebuilt the temple and the wall of Jerusalem; strong was the opposition that they had to meet. Heavy were the burdens borne by the leaders in this work; but these men moved forward in unwavering confidence, in humility of spirit, and in firm reliance upon God, believing that He would cause His truth to triumph. Like King Hezekiah, Nehemiah ‘clave to the Lord, and departed not from following Him, but kept His commandments. … And the Lord was with him’. 2 Kings 18:6, 7” - Ellen G. White, Prophets and Kings, p. 677.
Discussion Questions:
Why must we do all that we can before God to be supportive of our leaders?
Why is the servant leadership style so difficult, demanding, and at the same time rewarding? Why is it so important for a Christian leader to be a servant, as well?
In the beginning and at the end of the book, as well as in between, Nehemiah was praying. Both Ezra and Nehemiah were men of prayer. Count carefully how many times the word “prayer” or “prayed” is mentioned in the books of Ezra and Nehemiah. These leaders were constantly praying. What should that say to us about our own prayer lives?
“For he held fast to the LORD; he did not depart from following Him, but kept His commandments, which the LORD had commanded Moses” (2 Kings 18:6). How does one “hold fast to the LORD”? What does that mean? How does holding fast to the Lord relate to keeping His commandments?
26.12.19
Humildade e Perseverança
Quinta-feira, 26 de Dezembro
5. Leia Esdras 8:21-23, 31, 32. A decisão de Esdras de não falar com o rei foi insensata ou corajosa? Como é que o servo de Deus e o povo mostraram humildade?
Posteriormente, Neemias aceitou a comitiva do rei para a sua proteção. Mas no caso de Esdras, ele acreditava que Deus podia manifestar-se de maneira mais ampla se não pedisse nada ao rei. Portanto, quando chegaram a Judá sem prejuízo, isso foi atribuído a Deus. Talvez em certas situações é possível que confiemos demais noutras pessoas e não nos apoiemos no Senhor o suficiente para deixar que Ele Se revele. Esdras escolheu deixar Deus fazer a obra e provou ao rei que, realmente, o Senhor é poderoso.
No entanto, Esdras não agiu com presunção. Ele convocou o povo para jejuar e orar sobre a situação. Eles não começaram a viagem antes de passar um tempo significativo com Deus. Achegaram-se a Ele humildemente, pedindo que a Sua proteção se tornasse um sinal do Seu poder, e o Senhor respondeu às suas súplicas.
6. Leia Neemias 5:14-19. Como mostrou o servo de Deus humildade?
Os verdadeiros líderes devem estar dispostos a humilhar-se e ser servos. Líderes competentes não exigem nem precisam de um título para ganhar honra. Neemias tinha as suas portas abertas e generosamente acolhia as pessoas e fazia doações ao povo. Ele demonstrou a sua fé em Deus, e a sua incrível dedicação ao Senhor foi um exemplo para o povo. Este líder tinha uma personalidade forte e um temperamento firme, mas não se colocava acima de ninguém como superior. Ele exercia a mais alta posição da nação judaica naquele tempo e era generoso. Assim, a sua vida e os seus ensinamentos são semelhantes aos praticados por Jesus, que nos ensinou que a melhor maneira de liderar é servir aos outros. Cristo fez isso e, independentemente da nossa função, devemos agir de modo semelhante.
“E Ele, assentando-Se, chamou os doze e lhes disse: Se alguém quer ser o primeiro, será o último e servo de todos” (Marcos 9:35). O que significa ser um verdadeiro líder aos olhos de Deus?
Humility and Perseverance
Thursday, December 26
Read Ezra 8:21-23, 31, 32. Would you consider Ezra’s decision not to speak to the king as foolish or brave? How did Ezra and the people show humility?
Sometime later, Nehemiah accepted the king’s entourage for protection. But in Ezra’s instance, he believed that God could show Himself best if they did not ask anything of the king. Thus, when they reached Judah without harm, it was attributed to their God. Perhaps in certain situations, we may rely too much on other people and not enough on letting God show Himself. Ezra chose to let God do the work in this situation and proved to the king that indeed God was a powerful God.
However, Ezra didn’t act with presumption. He called the people together, and they fasted and prayed over the situation. They didn’t engage in their journey until they had spent serious time with God. They came before God humbly, requesting that His protection become a sign of His power, and God answered.
Read Nehemiah 5:14-19. How did Nehemiah display humility?
True leaders must be willing to humble themselves and be servants. Competent leaders do not require or need a “title” to gain honor. Nehemiah had his doors open and generously gave to the people. He demonstrated his faith in God, and his incredible dedication to God was an example to the people. He had a strong personality and a no-nonsense temperament, but He didn’t put himself above anyone else as superior. He had the highest position in the Jewish nation at that time, and yet he was unstinting. In this way, He reflected the life and teachings of Jesus, who taught us that the best way to lead is to serve others. Jesus did it, and thus we, regardless of our position, are to do the same.
“And He sat down, called the twelve, and said to them, ‘If anyone desires to be first, he shall be last of all and servant of all’ ”. (Mark 9:35). What do Jesus’ words here teach us about what it means to be a true leader in God’s sight?
25.12.19
Propósito e Entusiasmo
Quarta-feira, 25 de Dezembro
4. O que revelam os seguintes textos sobre a força motivadora na vida de Esdras e Neemias? Neemias 2:1-10; Esdras 7:8-10
Em tudo o que faziam, Esdras e Neemias procuravam ver a vontade de Deus cumprida na vida do povo. É verdade que os judeus tinham estragado tudo e foram punidos por isso. Mas o Senhor, fiel às Suas promessas, abriu o caminho para que o Seu povo retornasse à terra prometida e, se fosse fiel, realizasse os objetivos que Ele tinha estabelecido. E Deus, na Sua sabedoria, escolheu dois homens dedicados, homens de certa maneira semelhantes a Moisés, para desempenhar uma função central na restauração, como Ele tinha usado Moisés para uma obra especial.
Grandes líderes, como estes dois homens, têm um objetivo que impulsiona todas as suas ações. Pode-se dizer que Esdras e Neemias tinham um propósito na vida. Eles tinham uma visão de onde desejavam que o povo de Deus estivesse, e então colocaram todas as suas forças para cumprir esse objetivo.
Esdras fez isto a estudar as Escrituras e ensinar a Palavra ao povo. Neemias encorajou o povo a fazer o que era correcto e a defender o Senhor corajosamente. Ambos desejavam ver Jerusalém restaurada, mas não apenas uma restauração material; também desejavam ver o reavivamento e a reforma na vida espiritual dos seus habitantes. Por isso, eles corrigiram, reprovaram e, às vezes, exigiram certa maneira de agir. Grandes líderes creem em algo maior que o comum e o medíocre. Esdras e Neemias criam num Deus amoroso e poderoso que faz milagres; por isso, eles desejavam que todos tivessem uma relação profunda com o Pai celestial.
Desde o primeiro capítulo de Neemias, o leitor fica impressionado com a sua dedicação à causa de Deus e também com a sua aflição por causa da triste situação do seu povo. Neste capítulo, é relatado que ele chorou quando soube do sofrimento dos israelitas em Judá. Em oração, ele comprometeu-se a fazer o que Deus lhe pedisse. Neemias parecia motivado pela ideia de fazer a diferença no mundo. Ele era um homem de ação a favor de Deus. Não foi ganhando o maior salário ou tendo uma posição preeminente que Neemias escolheu fazer a diferença (embora ele tivesse estes privilégios na Pérsia), mas indo a Judá, uma nação desfavorecida, que sofria oposição a cada passo. Ele foi movido pela fé, independentemente dos obstáculos à sua frente.
Coragem e Poder
Terça-feira, 24 de Dezembro
3. Leia Neemias 4:7-23. De que maneiras Neemias demonstrou coragem? O que lhe deu esta ousadia?
Neemias lutou contra inimigos que tentavam intimidar os judeus. Ele reagiu ao tomar a iniciativa de preparar o povo para lutar. O servo de Deus não disse apenas “tudo bem, Deus, tu fazes tudo”. Em vez disso, ele levou o povo a fazer a sua parte. Os judeus pegaram em espadas e outras armas enquanto trabalhavam para construir o muro. Sob a liderança de Neemias, eles não se acovardaram, mas ousadamente pegaram em armas para se defender. O governador encorajou-os, acreditou neles, trabalhou com eles e deu-lhes a responsabilidade de agir. Ele capacitou-os para fazer a obra à medida que delegava e atribuía tarefas. No entanto, Neemias não disse ao povo o que devia fazer e depois escondeu-se no seu aposento. Em vez disso, ele ficou ao lado deles e fez o trabalho duro que precisava ser feito.
Em certas ocasiões, o Senhor mandou o povo ficar parado e observar enquanto Ele batalhava; mas há outros exemplos em que disse: “Preparem-se para agir, e Eu lhes darei a vitória”. Devemos fazer a nossa parte se quisermos ver a libertação e as bênçãos divinas.
“Na firme devoção de Neemias à obra divina e na sua confiança igualmente firme em Deus está a razão da derrota dos seus inimigos em atraí-lo ao seu poder. A pessoa indolente facilmente cai presa da tentação; mas na vida que tem nobre alvo, absorvente propósito, o mal encontra pouco terreno. A fé de quem está constantemente a avançar não se debilita; pois acima, embaixo e além, ele reconhece o Infinito Amor a promover todas as coisas para a realização do Seu bom propósito. Os verdadeiros servos de Deus trabalham com determinação que não falhará, porque estão na constante dependência do trono da graça.” Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 660
No fim, a coragem de Neemias veio da compreensão que ele tinha da realidade e do poder de Deus, e a sua fé norteou as suas ações.
Embora o contexto seja diferente, como reflete a postura de Neemias estas palavras de Tiago: “Alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé” (Tiago 2:18)?
O Mal aos Olhos do Senhor
Segunda-feira, 23 de Dezembro
2. O que revelam os seguintes textos sobre estes líderes e a sua influência sobre as pessoas que estavam sob o seu governo?
1 Reis 15:26, 34
2 Reis 13:1-3
João 11:46-53
A nossa liderança tem o potencial de elevar ou desanimar pessoas espiritualmente. Este facto traz uma séria reflexão para os que ocupam posições de liderança em qualquer função. E, em todos os casos apresentados nos textos citados acima, o efeito foi devastadoramente negativo.
Mais especificamente, o nosso caráter e a dedicação a Cristo fazem a diferença para aqueles com quem nos relacionamos. Líderes espirituais influenciam os outros, seja em direção a Deus, se eles mesmos O buscam, ou em direção ao mal, se estão afastados Dele.
Em contraste com o que vimos hoje, é inegável que Esdras e Neemias tiveram um forte relacionamento com Deus. A quantidade de jejuns e orações destes servos de Deus registada na Bíblia excede o que há relatado nas Escrituras a respeito de outros grandes líderes. A nação estava a andar com Deus sob a liderança deles, pois o rumo da sua vida dirigia-se para Ele, mesmo que nem tudo fosse perfeito. Por outro lado, o facto de que alguns não tenham sido impactados ou transformados pela influência de Esdras e Neemias atesta que, em última análise, a fé de qualquer outra pessoa não faz diferença para nós, se não exercemos a nossa própria fé. Afinal, observe as pessoas que tiveram a oportunidade de ver Jesus em carne e osso, de ouvi-Lo pregar e até mesmo de testemunhar os Seus milagres ou ouvir sobre eles, e ainda assim rejeitaram-nO. Temos uma função a desempenhar, seja qual for a nossa situação na vida, e podemos ser uma influência para o bem ou para o mal. No fim, cada pessoa terá que responder por si mesma perante Deus.
Como pode influenciar de maneira positiva as pessoas com as quais se relaciona?
A Influência dos Líderes
Domingo, 22 de Dezembro
Na Bíblia encontramos exemplos bons e maus de liderança e, às vezes, até uma mistura de ambos. Houve situações em que líderes maus fizeram coisas boas enquanto bons líderes fizeram coisas más. Afinal, todos os seres humanos, como tais, são capazes de fazer tanto o bem como o mal, o que é certo e o que é errado. Quem não viveu já esta realidade?
É importante lembrar que um líder exerce grande influência, seja para o bem ou para o mal. Já é bastante mau ser uma influência negativa em casa ou no local de trabalho, ou onde quer que esteja, mas quando está numa posição de liderança, seja na esfera espiritual, política ou noutras áreas, a influência é grandemente multiplicada. Portanto, em qualquer função que esteja, e especialmente em posições de liderança, é crucial que reflita os princípios e ensinos das Escrituras.
1. Que exemplos de liderança podemos encontrar nos textos a seguir? Porque foram bons ou maus?
Roboão (1 Reis 12:1-16)
Pedro (Atos 15:7-11)
Josias (2 Reis 23:1-10)
Débora (Juízes 4:1-16)
Acabe (1 Reis 21:1-16)
Que lições nos ensinam estas histórias sobre o que torna uma liderança boa ou má? Como podemos aplicar o que aprendemos às funções que desempenhamos?
Purpose and Passion
Wednesday, December 25
What do the following texts teach us about the driving force in the lives of both Ezra and Nehemiah? (Nehemiah 2:1-10, Ezra 7:8-10).
In all that they did, Ezra and Nehemiah were seeking to see God’s will done in the lives of His people. Yes, the people had messed up; yes, they were punished for it. But God, faithful to His promises of restoration, opened the way for His people to return to the Promised Land and, if faithful, to fulfill the goals that He had set for them. And the Lord, in His wisdom, chose two very dedicated men, men somewhat in the likeness of Moses, to play a central role in this restoration, just as He had used Moses generations earlier for a special task, as well.
Great leaders like these two men have a goal. They have a purpose for living that drives their every action. It could be said that both Ezra and Nehemiah had a purpose in life. They had a vision of where they wanted the people of God to be, and then they put everything into accomplishing the goal.
Ezra did this through studying the Scriptures and teaching the people the Word. Nehemiah encouraged the people to do what was right and to stand up boldly for God. Both men wanted to see a restored Jerusalem, but not just a material restoration. They also wanted to see a revival and reformation in the spiritual lives of its inhabitants. That is why they corrected, reproved, and sometimes demanded a certain course of action. Great leaders believe in something greater than the ordinary and the mediocre. Ezra and Nehemiah believed in a loving, powerful God, a God who could do miracles — and they wanted everyone to have a deep connection with Him.
Beginning with the first chapter of Nehemiah, the reader is impressed by Nehemiah’s dedication to God’s cause and also his distress over the plight of his people. In chapter 1, he weeps when he is told of the hardships of the Israelites in Judah. He gets on his knees and pledges to do whatever God calls him to do. Nehemiah appears to be driven by the idea of making a difference in the world. He was a man of action, action for God. It was not by making the highest salary or having the preeminent position that Nehemiah chose to make a difference (although he had both in Persia), but by going to Judah, to a not-so-prosperous nation, with opposition at every step. He stepped out in faith, regardless of the obstacles before him.
Courage and Empowerment
Tuesday, December 24
Read Nehemiah 4:7-23. In what ways did Nehemiah show courage? What gave him this courage?
Nehemiah stood up against their enemies, who tried to intimidate the Jews. Nehemiah responded by taking the initiative to get the people ready to fight. Nehemiah did not just say “All right, God, You do it all”. Instead, he had the people do their part. They picked up swords and other weapons while at the same time working to build the wall. The Jews, under the leadership of Nehemiah, did not cower in fear but rather boldly picked up arms to defend themselves. Nehemiah encouraged the people, believed in them, worked with them, and gave them the responsibility to act. He empowered them to do the work as he delegated and assigned responsibilities. However, Nehemiah didn’t just tell the people what to do and then go to hide in his room. He stood alongside them and did the hard work that needed to be done.
There are times in the Bible when God told people to stand still and watch Him fight, and then there are many other instances when God said, “Prepare to act, and I will give you victory”. We must do our part if we want to see God’s deliverance and blessings.
“In Nehemiah’s firm devotion to the work of God, and his equally firm reliance on God, lay the reason of the failure of his enemies to draw him into their power. The soul that is indolent falls an easy prey to temptation; but in the life that has a noble aim, an absorbing purpose, evil finds little foothold. The faith of him who is constantly advancing does not weaken; for above, beneath, beyond, he recognizes Infinite Love, working out all things to accomplish His good purpose. God’s true servants work with a determination that will not fail because the throne of grace is their constant dependence.” Ellen G. White, Prophets and Kings, p. 660
In the end, Nehemiah drew his courage from his understanding of the reality and power of God. And yet, as we have seen, his knowledge of God caused him to act in accordance with his faith.
Though the context is different, how does what we have seen in Nehemiah reflect this text: “But someone will say, ‘You have faith, and I have works’. Show me your faith without your works, and I will show you my faith by my works” (James 2:18)?
Evil in the Sight of the Lord
Monday, December 23
Look at the following texts. What do they tell us about these leaders and their influence over the people they ruled?
It is a sobering thought to many of us who hold positions of leadership in any capacity that our leadership has the potential to bring people down or up spiritually. And, in all the cases here, the effect was devastatingly negative.
More specifically, our character and dedication to Christ make a difference to those with whom we interact. Spiritual leaders influence others, either toward God if they themselves seek God, or toward evil if they do not.
In contrast to what we have seen today, the fact that Ezra and Nehemiah had a strong relationship with God is undeniable. The amount of fasting and praying that is recorded in these books about Ezra and Nehemiah exceeds what the Bible reports for other great leaders. The nation was walking with God under their leadership, even if everything wasn’t perfect. Their direction in life was toward God. On the other hand, the fact that there were those who were not impacted or changed by the influences of Ezra and Nehemiah testifies that no one else’s faith but our own ultimately makes the difference for us. After all, look at the people who had the chance to see Jesus in the flesh, to hear Him preach, and even to witness or hear about His miracles, and yet who in the end rejected Him. Yes, we have a role to play, whatever our position in life is, and we can be an influence for good or evil. But in the end, each person will have to answer for himself or herself before God.
Think about the people in your own sphere of influence. What are ways you could improve your influence?
22.12.19
The Influence of Leaders
Sunday, December 22
All through the Bible, we can find examples of leadership, both good and bad, and sometimes even a mixture of both. Bad leaders, at times, have done some good things, while good leaders, at times, have done some bad things. After all, all leaders are human beings and, as such, are capable of both good and evil, of doing right and wrong. Who hasn’t experienced this reality in their own lives?
The problem, however, is that when you are a leader, you exert great influence, either for good or bad. It’s bad enough to be a negative influence in your own home or workplace, or wherever your presence is felt. But when you are in a leadership position, be it spiritual, political, or both, the influence is greatly multiplied. How crucial then that, in whatever your role, but especially as a leader, you reflect the principles and teachings of Scripture.
Look up the following texts. What kind of examples of leadership do we find there? If good, explain why it was good. If bad, explain why it was bad.
Rehoboam (1 Kings 12:1-16)
Peter (Acts 15:7-11)
Josiah (2 Kings 23:1-10)
Deborah (Judges 4:1-16)
Ahab (1 Kings 21:1-16)
Though just a smattering, what lessons can we take away from these stories about what makes good and bad leadership, and how can we apply what we learn to ourselves in whatever roles we are in?
Líderes em Israel
Lição 13, 21 a 27 de Dezembro
Sábado à tarde
VERSO ÁUREO: “Então, todo o povo se foi a comer, a beber, a enviar porções e a regozijar-se grandemente, porque tinham entendido as palavras que lhes foram explicadas.” Neemias 8:12
LEITURAS DA SEMANA: 1 Reis 12:1-16; Atos 15:7-11; João 11:46-53; Neemias 4:7-23; Esdras 8:21-23, 31, 32
Esdras e Neemias são exemplos de grandes líderes, dedicados a Deus e ao cumprimento das tarefas para as quais o Senhor os chamou. Inspirados pelo seu amor a Ele, desejaram atuar como servos fiéis. A fidelidade deles tem ocupado uma parte central no nosso estudo.
Nesta semana, vamos examinar exemplos de liderança, incluindo Esdras e Neemias. As lições extraídas não são exaustivas, porque muitas outras podiam ser discutidas. No entanto, a partir do texto bíblico vamos estudar conceitos fundamentais para os líderes. Pode não se considerar um líder, mas, ao lembrar que todos exercemos influência sobre outras pessoas, as lições também são aplicáveis a nós.
A Palavra de Deus é central na história destes líderes. Ela transformou o pensamento e a vida e resultou em todo o programa de reavivamento e reforma. Eles eram gratos à Palavra de Deus e à instrução encontrada nela. Da mesma forma, não importa quem somos e qual seja a nossa função, como cristãos Adventistas do Sétimo Dia devemos manter as Escrituras no centro da nossa vida.
21.12.19
Leaders in Israel
Lesson 13, December 21–27
Sabbath Afternoon
Read for This Week’s Study: 1 Kings 12:1-16; Acts 15:7-11; John 11:46-53; Nehemiah 4:7-23; Ezra 8:21-23, 31, 32.
Memory Text: “And all the people went their way to eat and drink, to send portions and rejoice greatly, because they understood the words that were declared to them” (Nehemiah 8:12).
Both Ezra and Nehemiah are examples of great leaders who were dedicated to God and to fulfilling the tasks that the Lord had called them to do. Their love for God inspired in them a desire to be faithful servants. In fact, their faithfulness has been a central part of our study.
This week we will look at examples of leadership found in the Bible, including the examples of Ezra and Nehemiah. These are not exhaustive lessons, for sure, as there are many more that could be discussed. However, the lessons that were chosen are essential for any leader. You may not consider yourself a leader at this specific time in your life, but we all have influence with some people; therefore, the lessons are applicable to everyone.
Central to the story of these leaders is the Word of God. The Word transformed their thinking and life and resulted in the whole program for revival and reformation. They were totally indebted to God’s Word and His instruction that they found in it. In the same way, no matter who we are, and whatever our role is, we must keep the Word of God central to how we live as Seventh-day Adventist Christians.
20.12.19
Estudo Adicional 20.12.19
Sexta-feira, 20 de Dezembro
Ellen G. White, “Reforma” em Profetas e Reis, p. 669-678
“A diligência numa atividade apontada por Deus é uma parte importante da verdadeira religião. Os homens deviam apoderar-se das circunstâncias como sendo instrumentos de Deus com que executar a Sua vontade. Ação pronta e decisiva no tempo certo alcançará gloriosos triunfos, ao passo que demora e negligência resultam em fracasso e desonra para Deus. Se os líderes na causa da verdade não mostram zelo, se são indiferentes, sem objetivos, a igreja será descuidada, indolente e amante dos prazeres; mas se são cheios de santo propósito para servir a Deus e a Ele somente, o povo será unido, esperançoso, cheio de ânimo.
A Bíblia sobressai-se em contrastes vivos e evidentes. O pecado e a santidade são postos lado a lado, para que, considerando-os, possamos fugir de um e aceitar o outro. As páginas que descrevem o ódio, a falsidade e a traição de Sambalá e Tobias narram também a nobreza, devoção e altruísmo de Esdras e Neemias. Somos deixados livres para escolher a quem queremos imitar. Os terríveis resultados da transgressão das leis de Deus são postos em contraste com as bênçãos da obediência. Nós mesmos devemos decidir se queremos sofrer as consequências de um ou desfrutar o prémio do outro.” Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 676
Perguntas para discussão:
1. Aparentemente os judeus que não se dedicavam a Deus escolheram esposas pagãs. Por essa razão, Esdras não deixou que eles simplesmente seguissem os seus próprios planos, mas tentou reprová-los e corrigi-los. Será que eles foram transformados? Ao mudarem o seu comportamento, eles modificaram o seu interior? Temos provas de que muitos deles não mudaram? Levando em conta os erros deles, é importante a mudança do coração?
2. Como podemos ajudar os que lutam com os problemas resultantes de casamentos imprudentes?
3. Embora os princípios sejam eternos e absolutos, as culturas variam. Porque devemos considerar estas diferenças quando aplicamos os princípios divinos às situações da vida?
Further Thought 20.12.19
Friday, December 20
Ellen G. White, “Reformation”, pp. 669–678, in Prophets and Kings.
“Industry in a God-appointed duty is an important part of true religion. Men should seize circumstances as God’s instruments with which to work His will. Prompt and decisive action at the right time will gain glorious triumphs, while delay and neglect result in failure and dishonor to God. If the leaders in the cause of truth show no zeal, if they are indifferent and purposeless, the church will be careless, indolent, and pleasure-loving; but if they are filled with a holy purpose to serve God and Him alone, the people will be united, hopeful, eager.
The word of God abounds in sharp and striking contrasts. Sin and holiness are placed side by side, that, beholding, we may shun the one and accept the other. The pages that describe the hatred, falsehood, and treachery of Sanballat and Tobiah, describe also the nobility, devotion, and self-sacrifice of Ezra and Nehemiah. We are left free to copy either, as we choose. The fearful results of transgressing God’s commands are placed over against the blessings resulting from obedience. We ourselves must decide whether we will suffer the one or enjoy the other.” Ellen G. White, Prophets and Kings, p. 676
Discussion Questions:
As we read these stories, it seems clear that many of the people weren’t dedicated to God in the first place, which is why they chose pagan wives. Thus, Ezra doesn’t just leave them to their own devices but attempts to reprove and correct them in hopes of achieving change. Did the change truly occur, though? By changing their behavior, did they change within? Did their devotion to God truly grow? What evidence do we have that many of them didn’t really change? What can we learn from their mistakes about how important a change of heart really is?
What are ways that we can help those in our church who might be struggling with the problems that come from unwise marriages?
Though God’s principles are eternal and absolute, cultures vary greatly. Why must we keep these differences in mind as we seek to apply God’s principles to our own lives and situations?
19.12.19
Marriage Today
Thursday, December 19
From what we have seen in Ezra and Nehemiah about this issue of mixed marriages, it’s clear that God takes marriage seriously, and that we should, as well. We should prayerfully consider a potential marriage partner, and include God in the decision-making. And we should decide to be faithful to God’s principles, which can protect us from much sadness and misery.
Look up how Paul was dealing with this issue when a Christian had an unbelieving spouse. Study carefully 1 Corinthians 7:10-17. How should we approach marriages that are unequally yoked today?
Because we have no elaborate command in the Bible on what to do with interfaith marriages, it would be very unwise and run against the intention of the text and its principles to insist that separating from the unbelieving spouse is the right approach and, based on this account by Ezra, must be recommended. Ezra-Nehemiah’s situation was a one-time event and according to God’s will (Ezra 10:11), because the future and worship of the whole community of Israel was at risk. They were losing their identity as worshipers of a living God.
We know that in the Jewish Elephantine settlement in Egypt (contemporary with Ezra and Nehemiah), the leaders allowed intermixed marriages and shortly developed a mixed religion with Yahweh and his pagan consort, the goddess Anat. Additionally, the messianic line was in danger. Therefore, this one-time event shouldn’t be taken as a prescription for the breaking up of marriages and families whenever a believer marries an unbeliever. Instead, the account does demonstrate the high value God places on equally yoked partnership in marriage. Satan is happy when we end up married to a person who does not encourage devotion to God, because he knows that if both spouses have the same conviction, then they will be stronger in their mission work for God than if just one is faithful.
While the Bible clearly counsels against unequally yoked marriages (2 Corinthians 6:14), we also find passages of extended grace to those who have made a different choice. God empowers those who have married unbelievers to be faithful to God and their spouses. God doesn’t abandon us even when we make choices contrary to His will, and if we ask Him for help, He will provide it. This doesn’t mean that we do whatever we want and then expect God to bless us nevertheless, but rather that when we come to Him with a need and a humble heart, He always hears. Without God’s grace there would be no hope for any of us, because we are all sinners.
O Casamento Hoje
Quinta-feira, 19 de Dezembro
Diante do problema dos casamentos mistos, a postura de Esdras e Neemias mostra que Deus leva o casamento a sério, e nós devemos considerá-lo com seriedade também. Em espírito de oração, precisamos considerar um possível cônjuge e incluir o Senhor na decisão a tomar. Devemos decidir ser fiéis aos princípios divinos que nos protegem de tristezas e dificuldades.
6. Como lidava Paulo com o problema do cristão que tinha um cônjuge incrédulo? Leia 1 Coríntios 7:10-17. Como devemos abordar o jugo desigual?
Como não há na Bíblia uma ordem elaborada sobre o que fazer com os casamentos inter-religiosos, é imprudente e contrário à intenção do texto e dos seus princípios insistir na ideia de que separar-se do cônjuge incrédulo é a abordagem correta e que, com base no relato de Esdras, a separação deve ser recomendada. A situação em Esdras e Neemias foi um evento único e estava de acordo com a vontade do Senhor (Esdras 10:11), porque o futuro e a adoração de toda a comunidade estavam em risco. Eles estavam a perder a sua identidade como adoradores do Deus vivo.
Na povoação hebreia de Elefantina, no Egito (na época de Esdras e Neemias), os líderes permitiram casamentos mistos e rapidamente desenvolveram uma religião mista com Yahweh e a sua consorte pagã, a falsa deusa Anate. Além disso, a linhagem messiânica estava em perigo. No entanto, o evento do tempo de Esdras não deve ser tomado como uma prescrição para desfazer casamentos e famílias sempre que um cristão estiver casado com um incrédulo. Em vez disso, o relato demonstra o alto valor que Deus dá a um casamento contraído sob jugo igual. Satanás alegra-se quando alguém se casa com uma pessoa que não incentiva a devoção a Deus porque ele sabe que se ambos os cônjuges tiverem a mesma convicção terão mais força para cumprir a missão do que se apenas um for fiel.
Embora a Bíblia desaconselhe casamentos sob jugo desigual (2 Coríntios 6:14), há também passagens com ampla graça para os que fizeram escolhas diferentes. O Senhor dá poder aos que estão casados com incrédulos para que sejam fiéis a Deus e ao cônjuge. Ele não nos abandona quando fazemos escolhas contrárias à Sua vontade e concede-nos ajuda se a buscamos. Isso não significa que devamos fazer o que quisermos há espera que Deus nos abençoe, mas indica que, quando nos achegamos a Ele com uma necessidade, em atitude humilde, Ele ouve-nos sempre. Sem a graça divina, não haveria esperança para nenhum de nós, pois somos todos pecadores.
18.12.19
Esdras Age
Quarta-feira, 18 de Dezembro
5. Leia Esdras 10. Como lidaram os líderes com o problema do casamento misto?
A assembleia decidiu mandar embora as esposas estrangeiras. Surpreendentemente, mesmo os que se encontravam nesta situação concordaram com o plano, exceto quatro homens (Esdras 10:15). Os judeus prometeram mandar embora os cônjuges. Passaram-se três meses para que tudo fosse cumprido. No fim, 113 judeus dispensaram as esposas (Esdras 10:18-43). O último verso (Esdras 10:44) afirma que alguns desses casamentos mistos já tinham gerado filhos. Mandar embora mães que tinham filhos não parece racional nem correto. No entanto, devemos lembrar que este foi um momento único, no qual Deus estava a recomeçar a Sua história com a nação judaica e, em certo sentido, eles estavam a assinar um pacto com Ele. Seguir totalmente a Deus exige medidas radicais.
As palavras usadas em Esdras 10:11, 19 para “separar” (badal) e “despedir” (yatza) não são usadas em nenhuma outra parte das Escrituras para a questão do divórcio. Esdras conhecia a terminologia usada regularmente para o divórcio, mas ele optou por não a usar. Por isso, é evidente que o escriba não considerou aqueles casamentos válidos depois que descobriu que eles transgrediam o mandamento da Torá. Noutras palavras, os casamentos foram anulados porque eram contrários à Lei divina e, portanto, inválidos. No entanto, não recebemos informações sobre o que aconteceu com as esposas e os filhos e o impacto desta ação sobre a comunidade. De acordo com o costume da época, os ex-maridos teriam cuidado da transferência das suas ex-esposas e dos seus filhos. As esposas normalmente teriam voltado para a casa dos seus pais.
Com o tempo, entretanto, alguns judeus começaram a casar-se com mulheres incrédulas, e talvez alguns tenham buscado as esposas que tinham ido embora. A natureza passageira da solução pode ser atribuída à natureza humana e ao ciclo de altos e baixos do compromisso com Deus. Mesmo os que se consideram cristãos fortes têm de admitir que passam por períodos de menor dedicação a Deus quando a sua caminhada com Ele é deficiente. Infelizmente, muitas vezes enfrentamos dificuldade em colocar Deus no primeiro lugar da nossa vida.
Já teve períodos de menor dedicação a Deus? O que aprendeu com essas experiências?
Esdras Reage
Terça-feira, 17 de Dezembro
4. Leia Esdras 9. Como reagiu o servo de Deus ao ouvir falar dos casamentos mistos entre os israelitas? Esdras 9:1 e 2 afirma que eles “não se separaram”. A palavra “separação” ou “diferença” é usada nos seguintes textos: Levítico 10:10; 11:47; Êxodo 26:33; Génesis 1:4, 6, 7, 14, 18. O que revela o uso desta palavra sobre o problema de um cristão se casar com um incrédulo?
O povo confrontou Esdras com o problema dos casamentos mistos. A terminologia que eles usaram ao listar as nações envolvidas em abominações demonstrava o seu conhecimento da Torá, já que a lista foi tirada diretamente dos relatos bíblicos. Curiosamente, os líderes civis levaram a notícia a Esdras, porque até os líderes espirituais da nação, sacerdotes e levitas, eram culpados desta transgressão.
“No seu estudo das causas que levaram ao cativeiro babilónico, Esdras tinha verificado que a apostasia de Israel se devia em grande parte à sua mistura com nações pagãs. Ele notara que, se eles tivessem obedecido à ordem de Jeová de se conservarem separados das nações que os cercavam, teriam sido poupados de muitas experiências tristes e humilhantes. Agora ao compreender que não obstante as lições do passado, homens preeminentes ousavam transgredir as leis dadas como salvaguarda contra a apostasia, o seu coração afligiu-se. Ele lembrou-se da bondade de Deus em outra vez dar a Seu povo permanência na sua terra nativa, e sentiu-se presa de justa indignação e aborrecido com a ingratidão deles.” Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 620
A palavra “separado” é usada para designar entidades contrastantes. Realmente, denota opostos completos. Com esta declaração, o povo admitiu ter compreensão e conhecimento prévios do mandamento de Deus de se manterem longe das falsas religiões. Eles entendiam que ninguém se podia casar com um cônjuge cujas crenças diferentes não tivessem impacto sobre o casamento ou a maneira de criar os filhos. Eles perceberam a gravidade do problema.
O que podemos fazer para manter viva a fé no nosso lar e família, mesmo que tenhamos tomado decisões erradas no passado?
Ezra Acts
Wednesday, December 18
Read Ezra 10. How did Ezra and the leaders tackle the issue of intermarriage?
Together, the whole assembly decided to send the foreign wives away. Amazingly, even those who married them agreed with the plan, except for the four men mentioned by name in Ezra 10:15. The Jews promised to send their spouses away, and it took three months for the plan to be carried out. In the end, 111 Jewish men sent their wives away (Ezra 10:18-43). Interestingly, the last verse (Ezra 10:44) states that some of these mixed marriages already had children. Sending away the mothers from families with children doesn’t seem rational or even right to us. However, we must remember that this was a unique time where God was starting over with the Jewish nation, and, in a sense, they with Him. Fully following God required radical measures.
The specific words used in Ezra 10:11, 19 for “separate yourself” (badal) and “put away” (yatza’) are not used anywhere else in the Scriptures for divorce. Ezra would have known the terminology regularly used for divorce, but he chose not to use it. Thus it is apparent that Ezra did not consider the marriages valid after it was discovered that they were in violation of the Torah command. In other words, the marriages were nullified because they were contrary to the law. The process was dissolution of invalid marriages. However, we are not given information on what happened to those wives and children and what impact this action had on the community. According to the custom of that time, the former husbands would have taken care of the transfer of their former wives and their children. The wives normally would have gone back to their native fathers’ homes.
Over time, however, some Jewish men once again began to marry unbelievers, and perhaps some even returned to the wives they sent away. The fleeting nature of the solution can be attributed to human nature and our up-and-down cycle of commitment to God. Even those of us who consider ourselves strong believers have to admit that we have gone through periods of lesser dedication to God when our walk with Him could have accurately been described as wanting. Unfortunately, humanity struggles with putting God first.
What has been your experience with times of “lesser dedication to God”? What have you learned from those experiences?
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