Segunda-feira, 30 de Abril
3. Leia João 1:29; Apocalipse 5:12 e 13:8. Que imagem têm estes textos em comum? Reflita sobre a importância dela na compreensão do plano da salvação e assinale a alternativa correta:
A.( ) A imagem de Jesus como o Criador.
B.( ) A imagem de Jesus como o Cordeiro de Deus.
Ao chamar Jesus “Cordeiro de Deus”, João Batista estava a fazer uma referência inconfundível ao santuário. Ainda mais diretamente, ele estava-se a referir à morte de Cristo pelo pecado como o único cumprimento do sacrifício de todos os cordeiros (e todos os outros animais sacrificados no ritual do santuário hebraico) que já tinham sido mortos como sacrifício pelo pecado. Sejam quais forem os outros ensinamentos dos evangelhos, em última análise eles contam a história do que Jesus fez na Sua função como Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo.
Mas a história de Cristo e a Sua obra em favor da nossa salvação não terminam nos evangelhos, nem com a Sua morte e ressurreição.
Desde o seu início, o livro de Hebreus aborda o tema de Cristo como Sumo Sacerdote no santuário celestial após a conclusão da Sua obra como o Cordeiro sacrificial. Desde a primeira menção a Cristo no exercício desta função depois da cruz (Hebreus 1:3), os capítulos seguintes do livro fazem referência a Jesus como Sumo Sacerdote. A descrição da Sua obra no santuário celestial é plenamente detalhada em Hebreus 7:1-28.
4. Leia Hebreus 7:1 a 28. O que disse o autor sobre Jesus?
Embora estes versos sejam muito profundos e ricos, a essência da sua mensagem é que o sacerdócio de Jesus Cristo é superior ao dos sacerdotes da linhagem de Arão no serviço do santuário terrestre. Mas agora, em vez de um sacerdócio terrestre num santuário terrestre, temos um Sumo Sacerdote celestial que ministra em nosso favor no santuário do Céu. Portanto, ao olharmos para Jesus, podemos vê-Lo como o nosso Sumo Sacerdote no santuário celestial.