Terça-feira, 10 de Abril
Há muito tempo, os estudiosos da Bíblia notaram a ligação entre Daniel 3 (a história dos três hebreus na planície de Dura) e Apocalipse 13 (uma descrição da perseguição que o povo de Deus enfrentou no passado e enfrentará nos últimos dias).
3. Compare Daniel 3:1 a 6 com Apocalipse 13:11 a 15. Quais são os paralelos entre estas duas passagens?
Em ambos os casos, a questão da adoração é central, porém ambos falam sobre uma adoração forçada. Ou seja, as autoridades políticas no poder exigem a adoração devida apenas ao Senhor.
4. Leia Daniel 3:13 a 18. O que enfrentaremos nos últimos dias? Como devemos encarar o que está por vir? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
A.( ) Aumento de impostos e crise ecológica. Não nos devemos importar com isso.
B.( ) A imposição da adoração à imagem da besta. Devemos resistir.
O líder mais poderoso da Terra, Nabucodonosor, tinha zombado daqueles homens e do seu Deus, dizendo: “Quem é o deus que vos poderá livrar das minhas mãos?” (Daniel 3:15). Ele rapidamente descobriu quem era esse Deus, pois mais tarde declarou: “Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o Seu anjo e livrou os Seus servos, que confiaram Nele, pois não quiseram cumprir a palavra do rei, preferindo entregar o seu corpo, a servirem e adorarem a qualquer outro deus, senão ao seu Deus” (Daniel 3:28).
Depois de presenciar um milagre como aquele, o rei ficou convencido de que havia algo especial no Deus a quem aqueles homens serviam.
Suponha, no entanto, que aqueles jovens não tivessem sido livrados das chamas, o que eles perceberam que era uma clara possibilidade (Daniel 3:18). Porque teriam eles ainda assim agido corretamente, não obedecendo à ordem do rei, mesmo que isso significasse que eles seriam queimados vivos? Esta história apresenta um testemunho poderoso da fé e disposição daqueles homens em defender o que acreditavam, independentemente das consequências.
Quando surgir a questão da adoração nos últimos dias, como podemos ter a certeza de que permaneceremos tão fiéis como aqueles homens? Se não somos fiéis agora, no “pouco”, o que nos faz pensar que o seremos em algo tão grande como a crise final?