8.10.20

Para não Esquecer

Quinta-feira, 08 de Outubro


Antes que os filhos de Israel entrassem na Terra Prometida, Moisés falou com eles mais uma vez, relatando as maneiras maravilhosas como o Senhor os tinha guiado, e advertiu-os várias vezes para não esquecerem o que o Senhor tinha feito por eles. Em muitos aspectos, Deuteronómio foi o testamento de Moisés. E, embora tenha sido escrito há milhares de anos, numa cultura e situação de vida radicalmente diferentes de tudo o que enfrentamos hoje, os princípios ali registados também se aplicam a nós.

5. Leia Deuteronómio 6. O que aprendemos neste capítulo sobre os princípios da educação cristã? O que é central em tudo que ensinamos, não apenas aos nossos filhos, mas a quem não conhece o que conhecemos sobre Deus e os Seus grandes atos de salvação? Que advertências também são encontradas nestes versos?

A maravilhosa atuação de Deus entre os israelitas era central para tudo o que eles deveriam ensinar aos filhos. Além disso, foi muito clara a advertência dada de que eles não esquecessem tudo o que Deus tinha feito por eles!

É evidente que, se os pais devem desempenhar a função mais importante na integração dos ensinamentos bíblicos à vida dos seus filhos, eles também têm a responsabilidade de se organizarem e se prepararem de maneira que possuam conhecimento e tempo adequados para passar com os seus filhos.

“A primeira professora da criança é a mãe. Nas mãos desta acha-se em grande parte sua educação, durante o período de seu maior e mais rápido desenvolvimento.” Ellen G. White, Educação, p. 275

Este é o momento essencial em que os pais ministram aos filhos o amor e as promessas de Deus. Marcar um horário regular para ensinar pessoalmente a sabedoria e as promessas de Deus aos seus filhos terá um impacto positivo na sua família nas próximas gerações.

“E as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te” (Deuteronómio 6:7). Qual é o argumento apresentado neste texto? Porque é crucial manter sempre a realidade do Senhor diante, não apenas dos nossos filhos, mas de nós mesmos?