31.5.18

A Falsa Trindade

Quinta-feira, 31 de Maio

O conceito da natureza triúna de Deus é encontrado em toda a Bíblia. Entretanto, no contexto dos enganos e da perseguição do tempo do fim, o livro do Apocalipse revela uma “trindade falsa”, composta pelo dragão, pela besta do mar e pela besta da terra de Apocalipse 13.

5. Leia Apocalipse 12:17; 13:1 e 2. Que poderes são descritos nestes versos? O que fazem eles?

O dragão é visto nesta passagem como uma contrafacção do Pai, na medida em que ele está claramente no comando. Ele também dá poder, autoridade e um trono à besta do mar, a contrafacção de Cristo. Porque é este segundo poder visto como um falso Cristo?

6. Leia Apocalipse 13:2 a 5. Quais são as características da besta do mar? Complete as lacunas:

“A besta que vi era semelhante a ____________________, com pés como de ___________________ e boca como de __________________” (Apocalipse 13:2).

Além de receber a sua autoridade do dragão, relembrando o que Jesus disse sobre receber a Sua autoridade do Pai (veja Mateus 28:18), esta besta do mar também enfrentou, como Jesus, a morte e depois ressurgiu (veja Apocalipse 13:3). Além disto, esta besta é descrita como exercendo a sua autoridade durante “quarenta e dois meses”, ou três anos e meio, uma contrafacção profética do ministério literal de três anos e meio de Cristo, com base no princípio dia/ano.

7. De acordo com Apocalipse 13:11 a 17, como é descrita a besta da terra?

Esta besta da terra promove os interesses da besta do mar, assim como o Espírito Santo não se glorificou a Si mesmo, mas a Jesus (João 16:13, 14). Além disso, assim como o Espírito Santo realizou um ato poderoso ao fazer descer “fogo” do céu (Atos 2:3), a besta da terra faz algo semelhante (veja Apocalipse 13:13).

“No final, a besta terrestre realiza uma contrafacção do Pentecostes! Para que propósito? Para provar ao mundo que a trindade falsa é o verdadeiro Deus.” Jon Paulien, What the Bible Says About the End-Time [O que a Bíblia ensina sobre o tempo do fim]. Hagerstown, Md.: Review and Herald, 1998, p. 111

Quais são os outros enganos do tempo do fim contra os quais precisamos ter cuidado? Como podemos ajudar os outros a reconhecê-los também?

The Counterfeit Trinity

Thursday, May 31

The concept of the triune nature of God is found all through the Bible. However, in the context of end-time deceptions and persecution, the book of Revelation reveals a “counterfeit trinity” composed of the dragon, the sea beast, and the land beast of Revelation 13.

Read Revelation 12:17; 13:1, 2. What is described here?

The dragon here has been seen as the counterfeit of the Father, in that he is the one clearly in control. He also gives power and authority and a throne to the sea-beast, the one counterfeiting Christ. Why is this second power seen as a counterfeit Christ?

Read Revelation 13:2-5. What are the characteristics of this sea beast?

Besides receiving its authority from the dragon, reminiscent of what Jesus said about receiving His authority from the Father (see Matthew 28:18), this sea beast also faced, like Jesus, a death and then a resurrection (see Revelation 13:3). Also, this beast is described as exerting his authority for “forty-two months”, or three-and-a-half years, a prophetic counterfeit of Christ’s literal three-and-a-half-year ministry, based on the day-for-year principle.

Read Revelation 13:11-17. How is the land beast described here?

This land beast promotes the interests of the sea beast, just as the Holy Spirit glorified not Himself but Jesus (John 16:13, 14). Also, just as the Holy Spirit performed a powerful act in bringing down “fire” from heaven (Acts 2:3), the land beast performs something similar (see Revelation 13:13).

“At the end, the land beast performs a counterfeit of Pentecost! For what purpose? To prove to the world that the counterfeit trinity is the true God”. — Jon Paulien, What the Bible Says About the End-Time (Hagerstown, Md.: Review and Herald® Publishing Association, 1998), p. 111.

What are other end-time deceptions that we need to be aware of, and how can we help others recognize them as deceptions, as well?

30.5.18

O Sábado e a Teoria da Evolução

Quarta-feira, 30 de Maio

Assim como Satanás tem sido bem-sucedido em enganar o mundo quanto à imortalidade da alma, ele também tem obtido tanto sucesso, senão mais, ao usurpar o Sábado bíblico e mudá-lo para o domingo (veja as Lições das semanas 6 e 8). Ele tem feito isto ao longo da maior parte da história cristã.

Nos últimos anos, o diabo surgiu com outro engano que diminui a influên­cia do Sábado na mente das pessoas: a teoria da evolução.

4. Leia Gênesis 1–2:3. Como criou o Senhor o nosso mundo e quanto tempo demorou para o fazer?

Estes versos revelam dois pontos sobre o relato da criação. Em primeiro lugar, tudo foi planeado e calculado; nada foi aleatório, arbitrário nem por acaso. As Escrituras não deixam espaço para o acaso no processo da criação.

Em segundo lugar, os textos revelam inequivocamente que cada criatura foi feita segundo a sua própria espécie; isto é, cada uma foi feita separada e distintamente das outras. A Bíblia não ensina nada sobre um ancestral natural comum (por exemplo, uma célula primitiva simples) para toda a vida na Terra.

Mesmo partindo duma interpretação não literal de Gênesis, estes dois pontos são óbvios: nada foi aleatório na criação, e não houve um ancestral natural comum para todas as espécies.

Então aparece a evolução darwiniana que, nas suas várias formas, ensina duas coisas: aleatoriedade e um ancestral natural comum para todas as espécies.

Porque interpretam então muitas pessoas o Gênesis através da lente de uma teoria que, no seu nível mais básico, contradiz os fundamentos do relato bíblico? Na verdade, o erro da evolução não tem apenas arrastado milhões de pessoas secularizadas, mas muitos cristãos professos acreditam que podem harmonizá-lo com a fé cristã, apesar das contradições evidentes que acabamos de mencionar.

No entanto, as implicações da evolução no contexto dos eventos finais tornam ainda mais evidente o perigo deste engano. Porque levar a sério um dia, o Sábado, como um memorial duma criação que não demorou seis dias, mas cerca de 3 bilhões de anos (a última atualização de quando a vida supostamente começou na Terra)? A evolução despoja o sétimo dia de qualquer importância real, pois transforma os seis dias da criação em nada além de um mito semelhante ao que diz que Rômulo e Remo foram criados por lobos. Além disso, quem, ao acreditar que a criação exigiu bilhões de anos em vez de seis dias, realmente arriscaria ser perseguido ou morto defendendo o Sábado em oposição ao domingo?

Sabbath and the Theory of Evolution

Wednesday, May 30

As much success as Satan has had deceiving the world in regard to the immortality of the soul, he’s been just as successful, if not more so, in usurping the biblical Sabbath for Sunday (see weeks 6 and 8) and has done so for most of Christian history.

In recent years, the devil has come up with another deception that lessens the hold of the seventh-day Sabbath in the minds of people: the theory of evolution.

Read Genesis 1-2:3. What does this passage teach us about how the Lord created our world and how long it took to do so?

Even the broadest reading of these verses reveals two points about the biblical account of Creation. First, everything was planned and calculated; nothing was random, arbitrary, or by chance. Scripture leaves no room whatsoever for chance in the process of Creation.

Second, the texts reveal unambiguously that each creature was made after its own kind; that is, each one was made separately and distinctly from the others. The Bible teaches nothing about a common natural ancestry (such as from a primeval simple cell) for all life on earth.

Even from a nonliteralist interpretation of Genesis, these two points are obvious: nothing was random in the act of Creation, and there was no common natural ancestry for all species.

Now along comes Darwinian evolution, which in its various forms teaches two things: randomness and a common natural ancestry for all species.

Why then do so many people interpret Genesis through the lens of a theory that, at its most basic level, contradicts Genesis at its most basic level? Indeed, not only has the error of evolution swept millions of secular people, but many professed Christians believe that they can harmonize it with their Christian faith, despite the blatant contradictions just mentioned.

However, the implications of evolution in the context of final events make the danger of the deception even more apparent. Why take seriously a day, the seventh-day Sabbath, as a memorial — not for a six-day creation, but for a creation that took about 3 billion years (the latest date that life supposedly first started on earth)? Evolution denudes the seventh day of any real importance because it turns the six days of Creation into nothing but a myth similar to the one that says Romulus and Remus were nursed by wolves. Also, who, believing that creation required billions of years instead of six days, would actually risk persecution, or death, by standing for the Sabbath as opposed to Sunday?

29.5.18

A Imortalidade da Alma

Terça-feira, 29 de Maio

3. O que revelam os seguintes textos sobre o “estado dos mortos”? Como podemos proteger-nos de um dos “dois grandes erros”? (Eclesiastes 9:5, 6, 10; Salmos 115:17; 146:4; 1 Coríntios 15:16-18; Daniel 12:2). Assinale a alternativa correta:

A. ( ) Os mortos estão no Céu, a velar pelos que estão na Terra.

B. ( ) Os mortos estão “dormindo” e não têm consciência de nada.

Nas últimas décadas, muita atenção tem sido dada às histórias de pessoas que “morreram” – nestes relatos, o coração delas parou de bater e elas deixaram de respirar – e de maneira surpreendente reviveram e foram trazidas de volta à consciência. Em diversos casos, muitas destas pessoas falam de experiências incríveis duma existência consciente depois da sua suposta “morte”. Algumas falam sobre como flutuaram no ar e viram, de cima, o seu corpo abaixo. Outras relatam que flutuaram fora dos seus corpos e conheceram um ser maravilhoso, cheio de luz e ternura, que defendia verdades sobre bondade e amor. Outros relatam que se encontraram e conversaram com parentes mortos.

Este fenómeno tornou-se tão comum que ele até tem um nome científico: Experiência de Quase-Morte (EQM). Embora as EQM permaneçam controversas, muitos cristãos usam-nas como provas da imortalidade da alma e da ideia de que, na morte, a “alma” dirige-se a outro domínio de existência consciente.

No entanto, as EQM são, naturalmente, outra manifestação de um dos “dois grandes erros”. Enquanto as pessoas acreditarem que, na morte, a alma continua a viver de uma maneira ou de outra, elas estarão abertas aos enganos mais ocultistas ou espiritualistas; enganos que podem facilmente promover a ideia, aberta ou indiretamente, de que não precisamos de Jesus. Na verdade, a maioria das pessoas que tiveram EQM disseram que os seres espirituais com quem se encontraram, ou mesmo os seus parentes mortos, falaram-lhes palavras de conforto sobre amor, paz e bondade, mas nada sobre a salvação em Cristo, nada sobre o pecado e nada sobre o juízo futuro – as ideias bíblicas mais básicas. As pessoas poderiam pensar que, quando supostamente experimentaram a “vida” cristã após a morte, também devem ter experimentado os ensinamentos cristãos mais básicos. No entanto, muitas vezes o que elas “ouvem” parece muito a doutrina da Nova Era, o que explicaria porque muitas destas pessoas “voltam ao seu corpo” menos inclinadas ao cristianismo do que antes de terem “morrido”.

Como cristãos, porque devemos continuar firmes na Palavra de Deus, mesmo quando os nossos sentidos nos dizem algo diferente?

Os Dois Grandes Erros

Segunda-feira, 28 de Maio

2. Leia os seguintes textos. O que revelam eles sobre o poder enganador de Satanás?

2 Coríntios 11:13-15

2 Tessalonicenses 2:9, 10

Apocalipse 12:9

Apocalipse 20:10

Como observamos numa lição anterior, Jesus advertiu os Seus seguidores quanto aos enganos do tempo do fim. Entre esses, Ele advertiu especificamente sobre o surgimento de falsos cristos e falsos profetas que enganariam a muitos (Mateus 24:5).

Contudo, falsos cristos e falsos profetas não são os únicos enganos com os quais devemos ter cuidado no tempo do fim. O Nosso inimigo no grande conflito tem muitos estratagemas para enganar o maior número possível de pessoas. Como cristãos, precisamos estar atentos a esses ardis, e só podemos fazer isso pelo conhecimento da Bíblia e através da obediência aos seus ensinos.

Ellen G. White explicou quais são os dois grandes enganos: “Mediante os dois grandes erros – a imortalidade da alma e a santidade do domingo – Satanás há de enredar o povo em suas malhas. Enquanto o primeiro lança o fundamento do espiritismo, o último cria um laço de simpatia com Roma. Os protestantes dos Estados Unidos serão os primeiros a estender as mãos através do abismo para apanhar a mão do espiritismo; se estenderão por sobre o abismo para dar mãos ao poder romano; e, sob a influência dessa tríplice união, esse país seguirá as pegadas de Roma, desprezando os direitos da consciência” (O Grande Conflito, p. 588).

É incrível ver, mesmo muitos anos depois dela escrever estas palavras, o quanto estes “dois grandes erros” continuam predominantes no mundo cristão.

Porque são o conhecimento das verdades bíblicas e a disposição de a elas obedecer as armas mais poderosas contra os enganos do diabo, especialmente nos últimos dias?

The Immortality of the Soul

Tuesday, May 29

What do the following texts teach us about the “state of the dead”? What great protection can these texts give us against one of “the two great errors”? Ecclesiastes 9:5, 6, 10; Psalms 115:17; Psalms 146:4; 1 Corinthians 15:16-18; Daniel 12:2.

In recent decades much attention has been given to stories about people who have “died” — in that their hearts have stopped beating and they have stopped breathing — only to be revived and brought back to consciousness. In numerous cases, many of these people have told of incredible experiences of a conscious existence after they had supposedly “died”. Some talked about how they floated in the air and saw, from above, their own bodies below. Others reported floating out of their bodies and meeting a wonderful being filled with light and warmth and who espoused truths about kindness and love. Others recounted meeting and talking to dead relatives.

This phenomenon has become so common that it even has a scientific name, Near Death Experiences (NDEs). Though NDEs remain controversial, many Christians have used them as evidence for the immortality of the soul and the idea that, at death, the soul goes off to another realm of conscious existence.

But NDEs are, of course, another manifestation of one of “the two great errors”. As long as anyone believes that at death the soul goes on living in one form or another, that person is wide open to most occult or spiritualistic deceptions, deceptions that can easily promote the idea, either openly or by implication, that you don’t need Jesus. In fact, most of the people who had NDEs have said that the spiritual beings whom they met, or even their dead relatives, gave them comforting words about love, peace, and goodness but nothing about salvation in Christ, nothing about sin, and nothing about judgment to come — the most basic biblical views. One would think that, while supposedly getting a taste of the Christian afterlife, they should have gotten a taste of the most basic Christian teachings, as well. Yet, often what they’re told sounds much like New Age dogma, which could explain why many of these people come away less inclined toward Christianity than they were before having “died”.

As Christians, why must we stick to the Word of God, even when our senses tell us something different?

The Two Great Errors

Monday, May 28

Read the following texts. What do they tell us about Satan’s power to deceive?





As we noted in an earlier lesson, Jesus had warned His followers about end-time deceptions. Among those He specifically warned about were the rise of false christs and false prophets who would “deceive many” (Matthew 24:5).

False christs and false prophets, however, are not the only end-time deception we have to be aware of. Our enemy in the great controversy has many ploys designed to deceive all whom he can. As Christians, we need to be aware of those ploys, and we can do that only through knowing the Bible and obeying what it teaches.

Ellen G. White explains what two of those grand deceptions are: “Through the two great errors, the immortality of the soul and Sunday sacredness, Satan will bring the people under his deceptions. While the former lays the foundation of spiritualism, the latter creates a bond of sympathy with Rome. The Protestants of the United States will be foremost in stretching their hands across the gulf to grasp the hand of spiritualism; they will reach over the abyss to clasp hands with the Roman power; and under the influence of this threefold union, this country will follow in the steps of Rome in trampling on the rights of conscience”. — The Great Controversy , p. 588.

How incredible for us, even many years after she wrote those words, to see just how prevalent “the two great errors” continue to be in the Christian world.

Why is knowledge of Bible truths and a willingness to obey those truths the most powerful weapon we have against the deceptions of the devil, especially in the last days?

28.5.18

O Principal Engano

Domingo, 27 de Maio

A primeira lição deste trimestre falou sobre o “Conflito Cósmico”, que, infelizmente, extrapolou o Céu e chegou à Terra.

O problema, porém, é que muitas pessoas, incluindo alguns cristãos, não acreditam neste Grande Conflito porque não acreditam em Satanás. Para eles, os textos bíblicos que falam de Satanás ou do diabo são meramente expressões duma cultura pré-científica que tenta explicar o mal e o sofrimento no mundo. Para muitas pessoas, a ideia duma entidade literal e sobrenatural que tem propósitos malignos para com a humanidade é coisa de ficção científica, semelhante a Darth Vader, personagem da famosa série de filmes “Guerra nas Estrelas”, ou algo parecido.

1. Leia os seguintes textos de Apocalipse. O que ensinam eles sobre a realidade de Satanás e especialmente sobre o seu papel nos eventos finais? (Apocalipse 2:13, 24; 12:3, 7-9, 12, 17; 13:2; 20:2, 7, 10).

O Apocalipse revela o grande poder que Satanás terá sobre muitos habitantes da Terra nos últimos dias, afastando-os não apenas da salvação, mas também perseguindo aqueles que permanecerem fiéis a Jesus.

De todos os “desígnios” de Satanás (2 Coríntios 2:11) – uma tradução da palavra grega para “mente”, noemata – talvez o seu maior engano seja fazer com que as pessoas não acreditem na sua existência. Afinal, quem buscará proteger-se de um inimigo esmagador cuja existência não consideremos uma realidade? É assombroso o número de pessoas que afirmam ser cristãs e, no entanto, não levam a sério a ideia de um diabo literal. Porém, eles defendem esta posição por ignorarem ou reinterpretarem radicalmente os muitos textos da Palavra de Deus que revelam as suas obras e estratagemas neste mundo, especialmente ao nos aproximarmos do fim dos tempos. O facto de que muitas pessoas rejeitam a existência literal de Satanás, mesmo diante de evidências bíblicas tão contundentes, deveria ser um lembrete poderoso de como é crucial entender o que a Bíblia realmente ensina.

Embora o Apocalipse fale sobre as maquinações de Satanás, especialmente nos últimos dias, qual é a grande esperança encontrada em Apocalipse 12:11? Qual é a nossa fonte de poder contra o diabo?

Enganos do Tempo do Fim

Lição 9 - 26 de Maio a 01 de Junho

Sábado à tarde

VERSO PARA MEMORIZAR: “Foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo, sim, foi atirado para a Terra, e, com ele, os seus anjos.” Apocalipse 12:9

LEITURAS DA SEMANA: Apocalipse 2:13, 24; 2 Coríntios 11:13-15; Salmos 146:4; Génesis 1-2:3; Apocalipse 13:1-17

Antes de ser expulso do Céu, Satanás atuou ali para enganar os anjos. “Deixando o seu lugar na presença imediata de Deus, saiu a difundir o espírito de descontentamento entre os anjos. Operando em misterioso segredo, e escondendo durante algum tempo o seu intuito real sob o disfarce de reverência a Deus, esforçou-se por suscitar o desgosto em relação às leis que governavam os seres celestiais, insinuando que elas impunham uma restrição desnecessária” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 495).

No Éden, ele disfarçou-se duma serpente e utilizou artifícios contra Eva. Como ele fez ao longo da história, até hoje, Satanás usará o engano mesmo após o milênio (Apocalipse 20:8) na tentativa de alcançar os seus objetivos.

Infelizmente, ele é muito mais inteligente, poderoso e astuto do que nós e, por isso, precisamos apegar-nos a Jesus e à Sua Palavra, para nos protegermos das suas artimanhas. “Porém vós que permanecestes fiéis ao Senhor, vosso Deus, todos, hoje, estais vivos” (Deuteronómio 4:4). O princípio adotado neste verso evidentemente ainda é válido hoje.

Nesta semana, vamos examinar alguns dos enganos mais eficazes do diabo e como podemos proteger-nos deles.

27.5.18

The Grandest Deception

Sunday, May 27
The first lesson of this quarter talked about the “cosmic controversy”, which, unfortunately, has reached beyond the cosmos to our earth itself.

The problem, though, is that many people, Christians included, don’t believe in this great controversy because they don’t believe in Satan. For them, Bible texts talking about Satan or the devil are merely the expressions of a prescientific culture trying to explain evil and suffering in the world. For way too many people the idea of a literal, supernatural entity who has malevolent designs on humanity is the stuff of science fiction, akin to Darth Vader of “Star Wars” fame or the like.

Read the following texts, all from Revelation. What do they teach us about the reality of Satan and particularly about his role in last-day events? Revelation 2:13, 24; 12:3, 7-9, 12, 17; 13:2; 20:2, 7, 10.

Revelation shows us just how much power Satan will have over so many inhabitants of the world in the final days, leading them not only away from salvation but toward persecuting those who stay faithful to Jesus.

Of all Satan’s “devices” (2 Corinthians 2:11) — a translation of the Greek word for “mind” (noemata) — perhaps the greatest deception is to cause people to believe that he does not exist. After all, who’s going to seek shelter from an overpowering enemy who you don’t believe is real? It’s astonishing how many claim to be Christians and yet don’t take the idea of a literal devil seriously. They hold such a position, however, only by ignoring or radically reinterpreting the many texts in the Word of God that reveal his workings and ploys in this world, especially as we near the end of time. That so many people would reject the literal existence of Satan, even in the face of such overwhelming biblical evidence, should be a powerful reminder to us of just how crucial it is that we understand what the Bible really teaches.

Though Revelation talks about the machinations of Satan, particularly in the last days, what great hope can we find from Revelation 12:11? What is our source of power against the devil?

End-Time Deceptions

Lesson 9, May 26-June 1


Sabbath Afternoon

Read for This Week’s Study: Revelation 2:13, 24; 2 Corinthians 11:13-15; Psalm 146:4; Gen. 1-2:3; Revelation 13:1-17.

Memory Text: “So the great dragon was cast out, that serpent of old, called the Devil and Satan, who deceives the whole world; he was cast to the earth, and his angels were cast out with him” (Revelation 12:9, NKJV).

Even in heaven, before his expulsion, Satan worked to deceive the angels. “Leaving his place in the immediate presence of God, Lucifer went forth to diffuse the spirit of discontent among the angels. Working with mysterious secrecy, and for a time concealing his real purpose under an appearance of reverence for God, he endeavored to excite dissatisfaction concerning the laws that governed heavenly beings, intimating that they imposed an unnecessary restraint”. — Ellen G. White, The Great Controversy , p. 495.

In Eden, he disguised himself as a serpent and used trickery against Eve. All through history, up through today, and even after the millennium, he will use deception (Revelation 20:8) in an attempt to gain his ends.

Unfortunately, he’s much smarter, more powerful, and craftier than any of us, which is why we need to cling to Jesus and to His Word in order to protect ourselves from his wiles. “But you who held fast to the LORD your God are alive today, every one of you” (Deuteronomy 4:4, NKJV). The principle espoused here, indeed, still holds true today, as well.

This week, we will look at some of the devil’s most effective deceptions and how we can be protected from them.

25.5.18

Estudo adicional - Sexta-feira, 25 de Maio

Os estudiosos da Bíblia perceberam há muito tempo uma relação entre o chamado para que adoremos “Aquele que fez o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas”, em Apocalipse 14:7, e o quarto mandamento, em Êxodo 20:11, no qual o Sábado nos remete ao facto de que “em seis dias, fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há”. Por mais que a linguagem esteja intimamente relacionada, há uma mudança: o texto de Apocalipse aponta para o Senhor como Aquele que criou “as fontes das águas”.

John Baldwin escreveu: “Supondo que exista intencionalidade divina por trás da expressão ‘fontes das águas’, porque fez Jesus com que o mensageiro quebrasse o paralelo das coisas mencionadas em Êxodo 20:11? Porque mencionou o anjo as ‘fontes das águas’ e não outra espécie de criatura, como árvores, pássaros, peixes ou montanhas?

“Talvez a referência às ‘fontes das águas’, no contexto de um anúncio da chegada de um período singular de juízo divino, busque dirigir a atenção do leitor para um período anterior de juízo […]. Talvez a intenção de Deus fosse que a possível alusão ao dilúvio, pelas palavras ‘fontes das águas’, ressaltasse a verdade de que Ele é realmente um Deus de juízo, bem como de fidelidade eterna e graça (ambos evidenciados na narrativa de Gênesis sobre o dilúvio). Se for assim, as implicações pessoais e espirituais da conotação do dilúvio, desencadeada pela expressão ‘fontes das águas’, podem encorajar o leitor a levar a sério a importante chegada de um novo processo de juízo divino individual já anunciado pelo primeiro mensageiro de Apocalipse 14.” John Baldwin, Creation, Catastrophe and Calvary: Why a Global Flood is Vital to the Doctrine of Atonement [Criação, Catástrofe e Calvário: Porque um Dilúvio global é vital para a Doutrina da Expiação. Hagerstown, Md.: Review and Herald®, 2000, p. 27

Perguntas para discussão

1. Leia Isaías 53:6. A palavra em hebraico para “todos nós” é cullanu. Isaías disse que o Senhor fez cair sobre Jesus “a iniquidade de todos nós”. A palavra “todos nós” aqui também é cullanu. Como nos mostra isto que, não importando a gravidade do problema do pecado, a solução é mais do que suficiente para resolvê-lo?

2. Que lições extraímos da história do ladrão na cruz? Suponha que o ladrão obtinha perdão, era retirado da cruz e sobrevivia. A vida dele teria sido diferente? O que revela a sua resposta sobre o poder de Cristo para mudar a nossa vida?

Further Thought - Friday, May 25

Bible students have long seen a link between the call in Revelation 14:7, to “worship Him who made heaven and earth, the sea and the fountains of water” (RSV), and the fourth commandment, in Exodus 20:11, when the Sabbath points back to the fact that “in six days the LORD made the heavens and the earth, the sea, and all that is in them” (NKJV). However closely related the language, there is a change in which the text in Revelation points to the Lord as the One who made “the fountains of water”.

Author John Baldwin argues: “Assuming divine intentionality behind the phrase ‘fountains of water’, why does Jesus have the messenger break the parallel listing of things mentioned in Exodus 20:11? Why does the angel mention ‘fountains of water’ and not some other class of created thing, such as trees, birds, fish, or mountains?

“Perhaps the reference to ‘fountains of water’ in the context of a divine announcement of the arrival of a unique time of divine judgment seeks to direct the reader’s attention to a previous period of divine judgment. . . Perhaps God intends that the possible allusion to the flood by the words ‘fountains of water’ should underscore the truth that He is indeed a God of judgment, as well as a God of everlasting faithfulness and graciousness (both evidenced in the narrative of the Genesis flood). If so, the personal and spiritual implications of the flood connotation triggered by the phrase ‘fountains of water’ might be to encourage the reader to take seriously the momentous arrival of a new end-time process of individual divine judgment now announced by the first messenger of Revelation 14”. — John Baldwin, ed., Creation, Catastrophe, and Calvary: Why a Global Flood Is Vital to the Doctrine of Atonement (Hagerstown, Md.: Review and Herald® Publishing Association, 2000), p. 27.

Discussion Questions:

Isaiah 53:6 reads: “All we like sheep have gone astray”. The word in Hebrew for “all of us” is cullanu . In the same text, Isaiah says that the Lord laid upon Jesus “the iniquity of us all”. The word for “us all” here, too, is cullanu. How does this show us that no matter how great the sin problem is, the solution to it is more than sufficient to solve it?

What other lessons can we learn from the story of the thief on the cross? Suppose the thief got a pardon and was brought down from the cross and survived. How different a life do you think he would have lived? What does that answer tell us about the power of Christ to change our lives?

24.5.18

Deus Ama-nos, Mas Não Nos Fez Assim

Cygnus Rendezvous and Capture

Live now!

Adorai Aquele Que Fez o Céu e a Terra

Quinta-feira, 24 de Maio

7. Leia Apocalipse 14:6 e 7. Que elementos específicos encontramos na primeira mensagem angélica e como se relacionam eles entre si? Complete as lacunas:

“Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um _________________ eterno para pregar aos que se assentam sobre a Terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: __________________ a Deus e dai-Lhe _______________, pois é chegada a hora do Seu _______________; e ______________ Aquele que fez o céu, e a _____________, e o mar, e as fontes das águas”.

Juntamente com o evangelho, o chamado para testemunhar ao mundo e para temer a Deus e dar-Lhe glória, vem também o chamado para adorar o Senhor como Criador. E não é de admirar. Qual é o significado de todos estes outros aspectos da “verdade presente” – o evangelho eterno, o chamado para testemunhar e o juízo – sem Deus como nosso Criador? Estas e todas as outras verdades surgem da verdade fundamental de que o Senhor é Aquele que fez todas as coisas. Ao adorá-Lo como Criador, estamos a voltar ao princípio básico, ao fundamento do que significa ser humano, estar vivo e, diferentemente de outras criaturas terrestres, ser feito à imagem de Deus. Ao adorar o Senhor como Criador, reconhecemos que dependemos Dele para existir e para ter a esperança quanto ao futuro. Por essa razão, a observância do Sábado é tão importante. É um reconhecimento especial de que somente Deus é o nosso Criador, e que o adoramos apenas a Ele. Isto é, juntamente com o evangelho e o juízo, o chamado para adorar o Senhor como Criador é ressaltado nesta mensagem.

8. De acordo com Apocalipse 14:8 a 11, porque é importante adorar o Senhor como Criador?

À medida que os eventos finais se desenrolam, a pressão para que adoremos a besta e a sua imagem, no lugar do Criador, virá sobre todo o mundo. Se considerarmos a terrível advertência sobre o destino dos que adoram a besta e a sua imagem, podemos entender melhor a ênfase em adorar a Deus como Criador, o Único digno da adoração humana. Na crise final, esta verdade tornar-se-á mais crucial do que nunca.

Medite nas incríveis maravilhas do mundo criado. O que ensinam elas sobre Aquele que criou todas as coisas? Porque só Ele é digno da nossa adoração?

Worship the One Who Made the Heavens and Earth

Thursday, May 24

Read again Revelation 14:6, 7. What are the specific elements found in the entire first angel’s message, and how do they relate to one another?

Along with the gospel, the call to witness to the world and the call to fear God and give glory to Him comes the call to worship God as the Creator. And no wonder. All these other aspects of “present truth” — the everlasting gospel, the call to witness, the judgment — what do they mean apart from God as our Creator? These truths and all other truths arise from the foundational truth of the Lord as the One who has made all things. By worshiping the Lord as Creator, we are getting back to basics. We are getting back to the foundation of what it means to be human and alive and unlike any other earthly creatures, to be made in the image of God. By worshiping the Lord as Creator, we acknowledge our dependence upon Him for existence and for our future hope. This is why the keeping of the seventh-day Sabbath is so important. It’s a special acknowledgment that God alone is our Creator, and we worship only Him. That is, along with the gospel, along with the judgment, the call to worship the Lord as Creator is given prominence here.

Read Revelation 14:8-11. What do these verses say that could help us understand the importance of worshiping the Lord as Creator?

As final events unfold, pressure to worship the beast and his image rather than the Creator will come upon all the world. If we consider the fearsome warning about the fate of those who worship the beast and his image, we can better understand the emphasis on worshiping God as Creator as the only One worthy of human worship. In the final crisis, this truth will become more crucial than ever.

Take time to dwell on the incredible marvels of the created world. What can and do they teach us about the One who created it all and why He alone is worthy of our worship?

23.5.18

É Chegada a Hora do Seu Juízo

Quarta-feira, 23 de Maio

Na primeira mensagem angélica, a ideia de temer a Deus e dar-Lhe glória está relacionada com o juízo (Apocalipse 14:7). Se existe um assunto claro na Bíblia, é o conceito de que o Senhor é um Deus de justiça e de juízo. Um dia, o juízo e a justiça que faltam neste mundo realmente virão.

Não é de admirar que as pessoas precisem de temer a Deus. Por isso, o “evangelho eterno” também inclui a realidade do juízo. Qual é a relação entre estes dois elementos? Se o evangelho significa “boas-novas”, isso quer dizer que, embora sejamos pecadores e tenhamos transgredido a lei de Deus, quando o dia do juízo chegar, como o ladrão na cruz, não enfrentaremos a pena e o castigo que merecemos pelos nossos pecados e pela transgressão da lei.

6. Leia os seguintes textos e depois pergunte a si mesmo: Como me sairia se confiasse nos meus próprios méritos? (Mateus 12:36; Eclesiastes 12:14; Romanos 2:6; 1 Coríntios 4:5).

O Deus que conhece o número de fios de cabelo da nossa cabeça julgará o mundo. Precisamente por isso, o “evangelho eterno” é uma boa notícia. O juízo virá, mas não há nenhuma “condenação” para os fiéis seguidores de Jesus, lavados, santificados e justificados em Seu nome (veja 1 Coríntios 6:11), pois Jesus Cristo é a sua justiça e a justiça Dele os fará vencer nesse juízo.

“Não pode o homem por si mesmo defender-se destas acusações. Em suas vestes manchadas de pecado, confessando a sua culpa, ele está perante Deus. Mas Jesus, o nosso Advogado, apresenta uma súplica eficaz em favor de todos os que, mediante arrependimento e fé, a Ele confiaram a guarda de sua vida. Defende-lhes a causa e derrota o seu acusador, com os poderosos argumentos do Calvário. A Sua perfeita obediência à lei de Deus, mesmo até à morte de cruz, conferiu-Lhe todo o poder no Céu e na Terra, e Ele pleiteia de Seu Pai misericórdia e reconciliação para o homem culpado.” Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 471

O que ensina a realidade do juízo sobre a nossa absoluta necessidade de perdão? Como pode oferecer aos que lhe fizeram mal a graça e o perdão que Deus nos oferece através de Jesus?

The Hour of His Judgment Has Come

Wednesday, May 23

In the first angel’s message, the idea of fearing God and giving glory to Him is linked to judgment (Revelation 14:7). If the Bible is clear about any teaching, it is clear that God is a God of justice and of judgment. One day the judgment and justice so lacking in this world will indeed come.

No wonder people need to fear God.

And that’s why the “everlasting gospel” also includes the reality of judgment. What is the relationship between these two elements? If the gospel means “good news”, it means that though we are all sinners and have broken God’s law, when judgment day comes, like the thief on the cross, we will not face the penalty and punishment that we deserve for our sin and law-breaking.

Read the following texts and then ask yourself, How well would I do standing in my own merits? Matthew 12:36, Ecclesiastes 12:14, Romans 2:6, 1 Corinthians 4:5.

The God who knows the number of hairs on our heads is going to judge the world. But that is precisely why the “everlasting gospel” is such good news. Judgment comes, but there is “no condemnation” for the faithful followers of Jesus, those washed, sanctified, and justified in the name of the Lord Jesus (see 1 Corinthians 6:11), because Jesus Christ is their righteousness, and His righteousness is what gets them through that judgment.

“Man cannot meet these charges himself. In his sin-stained garments, confessing his guilt, he stands before God. But Jesus our Advocate presents an effectual plea in behalf of all who by repentance and faith have committed the keeping of their souls to Him. He pleads their cause and vanquishes their accuser by the mighty arguments of Calvary. His perfect obedience to God’s law, even unto the death of the cross, has given Him all power in heaven and in earth, and He claims of His Father mercy and reconciliation for guilty man”. — Ellen G. White, Testimonies for the Church , vol. 5, p. 471.

What does the reality of judgment teach us about our utter need for forgiveness? How can you learn to give to others who have done you wrong the kind of grace and forgiveness God offers us through Jesus?

22.5.18

SpaceX Iridium Mission

Once again, congratulations to SpaceX for a successful mission.

SpaceX Iridium-6/GRACE-FO Mission

Mais um lançamento da SpaceX,e mais uma missão para a Iridium, desta vez para colocar e órbita 5 satélites. Para nossa tristeza a natureza da missão e a altitude que terá que ser alcançada significa que não vamos ver a aterragem do primeiro estagio do Falcon 9. Faltam aproximadamente 2 horas para o lançamento.

Temei a Deus e dai-Lhe Glória

Terça-feira, 22 de Maio

Depois de falar sobre a proclamação do “evangelho eterno” a todo o mundo, a primeira mensagem angélica expande-se nesta mensagem: “Temei a Deus e dai-Lhe glória”. Ao proclamar o “evangelho eterno”, devemos incluir as verdades que fazem parte da mensagem do evangelho para este tempo. Noutras palavras, a “verdade presente” para os últimos dias inclui Apocalipse 14:7.

4. De acordo com Apocalipse 14:7, o que significa temer a Deus e dar-Lhe glória? Como podemos fazer isso? Como se encaixam estes conceitos com o evangelho?

Temer a Deus e dar-Lhe glória são conceitos relacionados. Se realmente tememos a Deus no sentido bíblico, damos-Lhe glória. Uma coisa deve levar à outra.

5. Leia os seguintes textos. O que significa “temer a Deus” e como se relaciona isso com “dar-Lhe glória”? (Génesis 22:12; Êxodo 20:20; Jó 1:9; Eclesiastes 12:13; Mateus 5:16).

Nestes textos, a ideia de temer a Deus está ligada à obediência, e quando obedecemos ao Senhor, quando fazemos o que é certo, nós O glorificamos. Embora muitas vezes seja dito que temer a Deus é admirá-Lo e reverenciá­-Lo, devemos ir além disso. O Senhor manda-nos temê-Lo. Somos pecadores caídos. Merecemos a morte. Quem não percebeu já a maldade espantosa de seus atos e o que merecia por eles nas mãos de um Deus justo? Este é o temor de Deus. É o temor que nos leva primeiro à cruz para obter perdão e, em segundo lugar, faz-nos reclamar o Seu poder para nos purificar do mal que, se não fosse pela cruz, faria com que nos perdêssemos (veja Mateus 10:28).

Qual tem sido a sua experiência com o temor de Deus? Uma boa dose desse temor podia-nos fazer bem espiritualmente e ajudar-nos a levar a nossa fé mais a sério e o que Deus nos pede?

Fear God and Give Glory to Him

Tuesday, May 22

After talking about the proclamation of the “everlasting gospel” to all the world, the first angel’s message then expands on this message. As we proclaim the “everlasting gospel”, we must include the truths that are part of this gospel message for this time. In other words, “present truth” for the last days also includes Revelation 14:7.

Read Revelation 14:7. What does it mean to fear God and to give Him glory? How are we to do that? How do these concepts fit in with the gospel?

To fear God and to give Him glory are not unrelated concepts. If we truly fear God in the biblical sense, we will give glory to Him. One should lead directly to the other.

Read the following texts. How do they help us understand what it means to “fear God” and how that relates to giving glory to Him? Genesis 22:12, Exodus 20:20, Job 1:9, Ecclesiastes 12:13, Matthew 5:16.

In these verses above, the idea of fearing God was linked to obeying Him, and when we obey God, when we do what is right, we bring glory to Him. Though it is often said that to fear God is to be in awe of God and to reverence Him, it should go deeper than that. We are told to fear God. We are fallen. We are sinners. We are beings who deserve death. Who hasn’t at moments faced the startling realization of the evil of their deeds and what they would deserve at the hands of a just and righteous God for those deeds? This is the fear of God. And it is the fear that drives us first to the Cross for forgiveness, and second to claim the power of God to cleanse us from the evil that, if it were not for the Cross, would cause us to lose our souls (see Matthew 10:28).

What has been your own experience with fearing God? How could a good dose of this fear be good for us spiritually and help us take more seriously our faith and what God asks of us?

21.5.18

O Ladrão na Cruz e o “Evangelho Eterno”

Segunda-feira, 21 de Maio

A mensagem a ser proclamada ao mundo é o “evangelho eterno” (Apocalipse 14:6), que transmite esperança às pessoas num mundo que não oferece nenhuma solução para o sofrimento.

3. Leia Lucas 23:32 a 43. Como revela esta história a grande esperança do “evangelho eterno” para todos os pecadores?

Escrevendo sobre o ladrão na cruz, Ellen G. White disse que, embora não fosse um criminoso endurecido, ele tinha estado “a tentar abafar a convicção” sobre Jesus, e “tinha imergido mais e mais fundo no pecado, até que foi preso, julgado como criminoso e condenado a morrer na cruz” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 529).

No entanto, o que aconteceu com ele? Enquanto estava pendurado na cruz, o ladrão teve um vislumbre de quem era Jesus, e então clamou: “Jesus, lembra-Te de mim quando vieres no Teu reino” (Lucas 23:42).

E como respondeu Jesus? Será que Ele disse: “Bem, amigo, Eu gostava de te ajudar, mas não deverias ter abafado as tuas convicções, imergindo mais e mais fundo no pecado!” Por acaso Jesus citou um dos Seus sermões anteriores: “Porque” te “digo que, se a” tua “justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais” entrarás “no reino dos Céus” (Mateus 5:20)? Será que Jesus, de alguma forma, “ressuscitou” os erros passados do ladrão?

Não. Em vez disso, Ele voltou-Se para aquele criminoso, aquele ladrão de caráter defeituoso que não tinha nada a oferecer em termos de justiça e que, anteriormente, tinha amaldiçoado a Cristo (Mateus 27:44). Ao vê-lo como um novo homem, Jesus basicamente declarou: Estou-te a dizer agora, estou-te a dar a certeza hoje de que o teu pecado, os teus crimes e as tuas faltas estão perdoados e, portanto, “estarás comigo no paraíso” (Lucas 23:43).

Aqui está o “evangelho eterno”, o fundamento da primeira mensagem angélica. Sem esta verdade, o que ensinamos sobre a lei, o Sábado ou sobre o estado dos mortos não tem importância. Que proveito estes ensinamentos teriam se o “evangelho eterno” não estivesse no centro de todos eles?

Esta história traz-lhe esperança?

The Thief on the Cross and the “Everlasting Gospel”

Monday, May 21

In Revelation 14:6, the message to be proclaimed to the world is “the everlasting gospel”. It’s a message of hope for people in a world that, in and of itself, offers no hope at all.

Read Luke 23:32-43. How does this story reveal the great hope of the “everlasting gospel” for all sinners?

Writing about the thief, Ellen G. White said that though not a hardened criminal, he had been “seeking to stifle conviction” about Jesus, and so “had plunged deeper and deeper into sin, until he was arrested, tried as a criminal, and condemned to die on the cross”. — Ellen G. White, The Desire of Ages , p. 749.

Yet, what happened to him? As he hung on the cross, the thief got a glimpse of who Jesus was, and so he cried out: “Lord, remember me when You come into Your kingdom” (Luke 23:42, NKJV) .

And how did Jesus respond? Did He say: Well, friend, I’d like to help you, but you should have not stifled your convictions by plunging deeper and deeper into sin? Did Jesus quote one of His earlier sermons: “Unless your righteousness exceeds the righteousness of the scribes and Pharisees, you will by no means enter the kingdom of heaven” (Matthew 5:20, NKJV) ? Did Jesus, in any way, bring up the thief’s past mistakes?

No. Instead, Jesus turned to this criminal, this thief with a faulty character who had nothing to offer in the way of righteousness and who earlier had been cursing him (Matthew 27:44) . Seeing him as a new man, Jesus said (basically): I am telling you, right now, I am giving you the assurance, right now, that your sin, your crimes, your faults, are forgiven, and thus “you will be with Me in Paradise” (Luke 23:43, NKJV).

Here is the “everlasting gospel”, the foundation of the first angel’s message. Without this truth, nothing else we teach about the law, the Sabbath, or the state of the dead matters. What good are these teachings without the “everlasting gospel” at the heart of them all?

What hope can you take for yourself from this story?

20.5.18

A Universalidade do Evangelho

Domingo, 20 de Maio

1. Leia Apocalipse 14:6, Mateus 24:14 e 28:19. Qual é o tema encontrado nestes textos? A pregação do evangelho e o testemunho são importantes para o nosso propósito como igreja? Assinale a alternativa correta:

A.( ) A pregação do evangelho e o testemunho, que são muito importantes.

B.( ) A identidade dos 144 mil, que é fundamental para o cumprimento da missão.

Em certo sentido, pode-se dizer que a primeira mensagem angélica é a Grande Comissão (Mateus 28:19), dada hoje no contexto dos últimos dias. Ela é, realmente, a “verdade presente”.

Observe que os três textos enfatizam a pregação do evangelho a todo o mundo, a “todas as nações” e “a cada nação, e tribo, e língua, e povo”. Noutras palavras, esta mensagem é de âmbito universal. Cada pessoa precisa ouvi-la!

2. Leia Gálatas 3:22. Porque precisam todos ouvir o evangelho? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:

A.( ) Porque todos pecaram e precisam da salvação em Jesus Cristo.

B.( ) Porque Deus deseja forçar a humanidade a aceitar a Sua graça.

A universalidade do pecado explica a universalidade da nossa missão e do nosso chamado. “Toda a nação, e tribo, e língua, e povo” pecaram (Apocalipse 14:6); transgrediram a lei de Deus e foram encerrados debaixo do pecado (Gálatas 3:22). A queda de Adão no Éden afectou todos os seres humanos; nenhuma nação, tribo nem povo estão imunes. Todos nós enfrentamos as consequências imediatas do pecado e, a menos que uma solução fosse apresentada, todos nós enfrentaríamos a consequência suprema: a morte eterna.

Esta solução foi providenciada através da vida, morte e ressurreição de Jesus, e o Seu ministério no Santuário Celestial. Ele é a única solução para o problema do pecado. Todos precisam conhecer a grande esperança do que Deus lhes ofereceu em Jesus Cristo. Por essa razão, os Adventistas do Sétimo Dia têm ido a todo o mundo, buscando levar a mensagem de Jesus aos que ainda não a ouviram.

Porque traz a pregação do evangelho muitos benefícios espirituais para quem a prega? Alcançar pessoas seria uma das melhores maneiras de se preparar para a volta de Jesus?

The Universality of the Gospel

Sunday, May 20

Read Revelation 14:6, Matthew 24:14, 28:19. What is the similar theme found in these texts? How do these texts together help us understand how important outreach and witness are to our purpose as a church?

In a sense, one can say that the first angel’s message is the Great Commission (Matthew 28:19) now given in the context of the last days. It is, indeed, “present truth”.

Notice that all three texts place an emphasis on outreach to all the world, to “all the nations”, and to “every nation, tribe, tongue, and people”. In other words, this message is universal in scope. Every person needs to hear it.

Read Galatians 3:22. What does this text say that helps us understand why all the world needs to hear the gospel?

The universality of sin explains the universality of our mission and calling. “Every nation, tribe, tongue, and people” has done wrong, has violated God’s law, and has been “confined under sin”. Adam’s fall in Eden has impacted every human being; no nation or tribe or people has been immune. We all face the immediate consequences of sin, and unless a remedy was provided, we all would face the ultimate consequence: eternal death.

That remedy, of course, has been provided: the life, death, resurrection, and heavenly sanctuary ministry of Jesus, who is the only solution to the sin problem. Everyone needs to know the great hope of what God has offered them in Jesus Christ. This is why Seventh-day Adventists have gone throughout all the world, seeking to bring the message of Jesus to those who have not yet heard it.

Why is spreading the gospel message to others so spiritually beneficial for those doing it? That is, why is reaching out to others one of the best ways to be prepared for the coming of Jesus?

19.5.18

Adorai o Criador - Comentário

Adorai o Criador


Lição 8 - 19 a 25 de Maio

Sábado à tarde

VERSO PARA MEMORIZAR: “E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo.” Apocalipse 14:6


Como Cristãos Adventistas do Sétimo Dia, acreditamos no conceito bíblico de “verdade presente” (2 Pedro 1:12). É basicamente a ideia de que Deus revela a verdade à humanidade no momento em que ela é necessária, dando-nos cada vez mais luz ao longo dos tempos. A primeira promessa do evangelho, em Génesis 3:15, revelou ao casal caído que a esperança viria por meio da semente (ou descendente) da mulher. A promessa a Abraão, de que ele “certamente” viria “a ser uma grande e poderosa nação, e nele” seriam “benditas todas as nações da Terra” (Génesis 18:18), é uma revelação mais completa da promessa do evangelho. A vinda de Jesus, que proclamou que o “Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate por muitos” (Marcos 10:45), é evidentemente uma revelação ainda maior da verdade do evangelho.

Hoje acreditamos que as três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6 a 12 são a “verdade presente” para os que vivem nos últimos dias antes da volta de Cristo e também o cumprimento de todas as nossas esperanças como cristãos.

Nesta semana, vamos-nos concentrar especialmente na primeira mensagem angélica, pois ela contém verdades essenciais aos que buscam permanecer fiéis em meio aos perigos do tempo do fim.

Worship the Creator

Lesson 8May 19-25


Sabbath Afternoon


Memory Text: “Then I saw another angel flying in the midst of heaven, having the everlasting gospel to preach to those who dwell on the earth — to every nation, tribe, tongue, and people” (Revelation 14:6, NKJV).

As Seventh-day Adventist Christians, we believe in the biblical concept of “present truth” (2 Peter 1:12). It’s basically the idea that God unfolds truth to humanity at the time it is needed, with more and more light being given by the Lord over the ages. The first gospel promise, in Genesis 3:15, revealed to the fallen pair that hope would come through the seed of the woman. The promise to Abraham, that he “shall surely become a great and mighty nation, and all the nations of the earth shall be blessed in him” (Genesis 18:18, NKJV), is a fuller revelation of the gospel promise. The coming of Jesus, who proclaimed that “the Son of Man did not come to be served, but to serve, and to give His life a ransom for many” (Mark 10:45, NKJV), is, of course, an even greater revelation of the gospel truth.

Today we believe that the three angels’ messages of Revelation 14:6-12 is “present truth” for those living in the last days prior to Christ’s return and the fulfillment of all our hopes as Christians.

This week, we will focus particularly on the first angel’s message, for it contains truths crucial for those who seek to stay faithful amid end-time perils.

18.5.18

Estudo adicional - Sexta-feira, 18 de Maio

“Mas o que recebera um, foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.” Mateus 25:18

“O que tinha recebido a menor dádiva deixou o talento improdutivo. Nisto é feita uma advertência a todos quantos pensam que a pequenez dos seus dotes os dispense do trabalho para Cristo. Se pudessem fazer alguma coisa grande, com que boa vontade não a empreenderiam! Mas, porque só podem servir em coisas pequenas, pensam que são justificados ao não fazer nada. Erram nisso. O Senhor prova o caráter na distribuição dos dons. O homem que foi negligente em fazer prosperar o seu talento mostrou-se um servo infiel. Se houvesse recebido cinco talentos, os teria enterrado como fez com um único. O seu mau uso do único talento mostrou que desprezava as dádivas do Céu. ‘Quem é fiel no mínimo também é fiel no muito’ (Lucas 16:10). A importância das coisas pequenas é muitas vezes subestimada por serem simples; porém, suprem muito da real disciplina da vida. Realmente, não há coisas não essenciais na vida cristã. A formação do nosso caráter será cheia de perigos, se avaliarmos mal a importância das coisas pequenas.” Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 355, 356

Perguntas para discussão

1. Que ideologias e ideais as pessoas acreditam que inaugurariam uma utopia na Terra? Quais foram essas ideias e porque falharam todas sem excepção?

2. A obediência ao que Deus nos manda fazer fortalece a nossa fé? Ou seja, porque é a fé sem as obras “morta” (Tiago 2:26)? Considerando as provações que sobrevirão aos que “guardam os mandamentos de Deus” (Apocalipse 14:12), porque é tão importante preparamo-nos hoje para o que virá quando menos esperarmos?

3. Reflita: O que nos garante que não seremos enganados como as virgens insensatas?

4. Qual é a nossa compreensão sobre os “eleitos”? (Veja Mateus 24:31; Romanos 8:33; Colossenses 3:12). O que revela isso sobre o grande poder dos enganos?

Further Thought - Friday, May 18

“The man who received the one talent ‘went and digged in the earth, and hid his lord’s money.’”

“It was the one with the smallest gift who left his talent unimproved. In this is given a warning to all who feel that the smallness of their endowments excuses them from service for Christ. If they could do some great thing, how gladly would they undertake it; but because they can serve only in little things, they think themselves justified in doing nothing. In this they err. The Lord in His distribution of gifts is testing character. The man who neglected to improve his talent proved himself an unfaithful servant. Had he received five talents, he would have buried them as he buried the one. His misuse of the one talent showed that he despised the gifts of heaven”.

“‘He that is faithful in that which is least is faithful also in much.’ Luke 16:10. The importance of the little things is often underrated because they are small; but they supply much of the actual discipline of life. There are really no nonessentials in the Christian’s life. Our character building will be full of peril while we underrate the importance of the little things.” — Ellen G. White, Christ’s Object Lessons , pp. 355, 356.

Discussion Questions:

What have been some ideologies and ideals that people have believed would bring about a utopia on earth? What were those ideas, and why, without exception, have all failed?

What is it about obedience to what God tells us to do that strengthens our faith? That is, why is faith without the corresponding works “dead” (James 2:26) ? Considering the kind of trials awaiting those who “keep the commandments of God” (Revelation 14:12), why is it so important for us now to be preparing for what will come when we least expect it?

Think more about the ten virgins. Why should their story be a warning to us that, on the surface and in so many different ways, they all looked and acted alike? How can we make sure we are not as self-deceived as the foolish ones were?

What does it mean that, if possible, even “the elect” could be deceived? What is our understanding of “the elect”? (See Matthew 24:31, Romans 8:33, Colossians 3:12.) What does this tell us about how great the deceptions will be?

17.5.18

Deus Não Tem Religião?

A Religião Marxista e Outras Ideologias Abomináveis

Usando Os Seus Talentos

Quinta-feira, 17 de Maio

7. Leia Mateus 25:13 a 30. O uso dos nossos dons na causa de Deus pode-nos ajudar na preparação para o regresso de Cristo?

Embora esta parábola seja diferente da anterior, ambas falam sobre a necessidade de estar prontos para o regresso de Jesus. As duas falam dos que estavam prontos e dos que não estavam. E ambas mostram o destino daqueles que, pela sua negligência espiritual, enfrentaram a perdição eterna.

Assim como o azeite representa o Espírito Santo para as dez virgens, as “moedas de ouro” (Mateus 25:15) representam talentos, que vem da palavra grega talanta. “Os talentos representam dons especiais do Espírito Santo, juntamente com todos os dotes naturais” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 5, p. 545).

Todos os servos da parábola tinham recebido bens de seu mestre. Perceba que eram talentos do seu senhor (Mateus 25:14), que lhes tinham sido confiados “a cada um segundo a sua capacidade” (Mateus 25:15). Os dons tinham-lhes sido confiados; num sentido real, estes servos eram mordomos do que não era deles, mas eram responsáveis por esses recursos. Por essa razão, quando o senhor voltou, ele “fez contas com eles” (Mateus 25:19).

Os dons espirituais vêm do Espírito Santo (veja 1 Coríntios 12:1-11, 28-31; Efésios 4:11). Há boas notícias para os que julgam ter o menor dom. Os dons nunca são recebidos sem o Doador. Portanto, estas pessoas recebem o seu dom ao receberem o dom maior: o Espírito Santo.

Os dons já são nossos em Cristo, mas a nossa posse efetiva depende de recebermos o Espírito Santo e da nossa entrega ao Senhor. Este foi o erro do empregado inútil. Ele recebeu um dom, mas não fez nada com esse recurso. Ele não aperfeiçoou o seu dom. Não fez um esforço para obter alguma coisa com o que tinha graciosamente recebido, a fim de multiplicá-lo. Como resultado, Jesus chamou-o “servo mau e negligente” (Mateus 25:26) – uma poderosa condenação.

Jesus contou esta parábola no contexto dos últimos dias e do Seu regresso. O uso dos nossos talentos é fundamental para estarmos preparados para os últimos dias?

Using Your Talents

Thursday, May 17

Read Matthew 25:13-30. What role does using our gifts have in preparing us for the return of Christ?

Though Jesus told a different parable here than the one just before, both talk about being ready for the return of Christ. Both deal with those who were ready and those who weren’t. And both show the fate of those who, through their own spiritual neglect, faced eternal loss.

Just as the oil represents the Holy Spirit for the ten virgins, so the “bag” or “bags of gold” (Matthew 25:15, NIV) represent talents, which is the Greek word (talanta) in the original language. “The talents represent special gifts of the Spirit, together with all natural endowments.” — The SDA Bible Commentary, vol. 5, p. 510.

All the servants in the parable had received goods from their master. Notice, too, that they were the master’s goods (Matthew 25:14),which were entrusted to them “each according to his own ability” (Matthew 25:15, NKJV). The gifts given to them were given in trust; in a real sense, these servants were stewards of what they didn’t own but were responsible for. That’s why, when the master came back, he “settled accounts with them” (Matthew 25:19, NKJV).

Spiritual gifts come from the Holy Spirit (see 1 Corinthians 12:1-11, 28-31; Ephesians 4:11). There is good news for those who think they have the least gift. Gifts are never received without the Giver. So, these people receive their gift by receiving the greatest gift — the Holy Spirit.

The gifts are already ours in Christ, but our actual possession depends upon our reception of the Holy Spirit and surrender to Him. Here is where the unprofitable servant made his mistake. He had been given a gift but did nothing with it. He left his gift unimproved. He didn’t make an effort to take what he had been graciously given and do something with it. As a result Jesus called him “wicked and lazy” (Matthew 25:26, NKJV) — a powerful condemnation.

Jesus told this parable in the context of the last days and His return. What does it teach us, then, about how the use of our talents is crucial to being prepared for the last days?

16.5.18

The Mark of the Beast



Elon Musk on Nikola Tesla

Profecia Cumprida?

As Dez Virgens

Quarta-feira, 16 de Maio

Depois do Seu discurso sobre os sinais da Sua vinda (Mateus 24), Jesus falou sobre a preparação para esse evento (Mateus 25).

6. Leia Mateus 25:1 a 13, a parábola das dez virgens. Como podemos preparar-nos para a vinda de Cristo?

Jesus começou esta parte do Seu discurso a falar sobre as dez virgens. O facto de serem chamadas “virgens” sugere que elas representavam os que professavam ser cristãos. No conflito, elas não estavam do lado de Satanás. Elas são comparadas ao “reino dos Céus” (Mateus 25:1). Mas no tempo do fim, todas adormeceram (Mateus 25:5). Cristo já tinha alertado que os cristãos deviam manter-se alerta (Mateus 24:42), ou ficar acordados para que não se encontrassem despreparados quando Ele retornasse.

Todas as dez virgens tinham lâmpadas, e todas saíram ao encontro do noivo, o que significa que todas estavam a aguardar ansiosamente a sua vinda. Houve um atraso, e todas estas que acreditavam na Sua vinda adormeceram. De repente, na calada da noite, foram todas despertadas: o noivo estava a chegar (Mateus 25:1-6)!

As virgens tolas ficaram espantadas, despreparadas. Porque? Uma versão diz: “as nossas lâmpadas apagaram-se” (Mateus 25:8). Outras versões, fiéis ao original grego, dizem que as lâmpadas estavam-se a apagar. Ainda havia uma chama vacilante. Elas ainda tinham um pouco de azeite, mas não o suficiente para estar prontas para o encontro com Cristo.

Então, qual é o problema?

Estas virgens representam os cristãos que estão à espera da volta de Cristo, mas que têm uma experiência superficial com Ele. Eles têm um pouco de azeite, alguma atuação do Espírito na sua vida, mas a chama é vacilante. Eles estavam satisfeitos com pouco, quando precisavam de muito.

“O Espírito trabalha no coração do homem de acordo com o seu desejo e consentimento, implantando nele uma nova natureza; mas a classe representada pelas virgens loucas contentou-se com uma obra superficial. Não conhecem a Deus; não estudaram o Seu caráter; não tiveram comunhão com Ele; por isso não sabem como confiar, olhar e viver. O Seu serviço para Deus degenera-se em formalidade.” Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 411

Como podemos ter a certeza de que não estamos a cometer os mesmos erros que estas pessoas cometeram? Se nos encontramos nessa situação, como podemos mudar?