“Nós somos os mordomos, que recebemos do nosso Senhor, que se ausentou, o encargo de cuidar da Sua casa e dos Seus interesses, desde que Ele veio servir a este mundo. Ele voltou ao Céu, deixando-nos encarregados dos Seus assuntos, e espera que aguardemos e vigiemos até ao Seu aparecimento. Sejamos fiéis ao nosso encargo, para que, vindo de repente, Ele não nos ache a dormir.” Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 37
“As pessoas precisam ser impressionadas com a santidade dos seus votos e promessas em favor da causa de Deus. De maneira geral, não se considera que essas promessas sejam tão obrigatórias quanto uma nota promissória feita de um ser humano para outro. Mas será que uma promessa é menos sagrada e obrigatória por ter sido feita a Deus? Por lhe faltarem alguns termos técnicos e o seu cumprimento não ser obrigatório por lei, o cristão desconsiderará a obrigação na qual empenhou a sua palavra? Nenhuma nota ou compromisso legal é mais obrigatório do que uma promessa feita em favor da causa de Deus.” Comentário Bíblico Adventista, v. 6, p. 1173
Perguntas para discussão
1. Entre muitas outras coisas, Jesus deixou dois legados imediatos aos discípulos: a expectativa do Seu breve retorno e uma missão mundial. Como devem estes dois factores afetar o nosso sentido de missão e o chamado para pregar o evangelho ao mundo?
2. Alguém disse: “Devemos estar prontos como se Jesus fosse voltar hoje, mas continuar a trabalhar [na missão da igreja] como se Ele fosse demorar mais cem anos.” Esta opinião é correta? Como podemos aplicá-la ao nosso chamado?
3. Porque devem a vida, a morte, a ressurreição e o retorno de Jesus estar no centro da nossa pregação? O que seria da nossa pregação sem estes eventos?
4. O que nos ensina a história de Ananias e Safira sobre a dificuldade para conhecer o coração dos outros, seja para o bem ou para o mal?
5. Conhece alguns Gamaliéis modernos? Desempenha essa função em relação a outras pessoas? Partilhe com a classe exemplos de como o ato de dar ou receber conselhos sábios lhe fez algum bem. Que lições podemos aprender com estes relatos?