Terça-feira, 26 de Junho
4. De acordo com Tito 2:13, qual é a nossa grande esperança? Porque? Complete as lacunas:
Aguardamos “a bendita ________________ e a ____________________ da glória do nosso grande ______________ e Salvador Cristo Jesus” (Tito 2:13).
Descrevendo as suas crenças sobre a origem do Universo, um palestrante explicou que há cerca de 13 bilhões de anos, “uma massa minúscula infinitamente densa surgiu do nada. Essa massa explodiu e dessa explosão surgiu o Universo”. No entanto, o palestrante não disse como essa “massa minúscula infinitamente densa” surgiu simplesmente do nada. Ele simplesmente supôs, pela fé, que isso tenha acontecido.
Como observamos na introdução da lição desta semana, na nossa origem encontramos o nosso fim. Por essa razão, de acordo com este palestrante, o nosso fim não será muito esperançoso, pelo menos a longo prazo. O Universo, criado a partir desta “minúscula massa infinitamente densa”, está condenado à extinção juntamente com tudo o que há nele, o que inclui, obviamente, a humanidade.
Em contrapartida, o conceito bíblico acerca da nossa origem não é apenas muito mais lógico do que esta visão, mas também muito mais esperançoso. Graças ao Deus do princípio, as nossas perspectivas a longo prazo são muito boas. Temos muitas razões para ter esperança no futuro, e esta esperança está fundamentada na promessa da segunda vinda de Jesus.
5. Leia 2 Timóteo 4:6 a 8. Sobre o que falou Paulo neste texto? Em que colocou ele a sua esperança?
Paulo ia ser executado; contudo, ele viveu na certeza da salvação e na esperança da volta de Cristo, que ele chamou a “Sua vinda” (2 Timóteo 4:8). A “coroa da justiça” aguardava-o, certamente não a sua própria justiça (1 Timóteo 1:15), mas a justiça de Jesus, sobre a qual repousava a sua esperança na promessa da segunda vinda de Cristo. Independentemente das suas circunstâncias imediatas, que, na melhor das hipóteses, eram sombrias (ele encontrava-se na prisão, aguardando a sua execução), Paulo sabia que suas perspectivas a longo prazo eram muito boas, pois contemplava o quadro completo, não apenas a sua situação imediata.
Sem importarem as nossas circunstâncias imediatas, como podemos ter a mesma esperança que Paulo tinha? Como podemos contemplar o quadro completo e a confiança que ele nos oferece?