1.6.18

Estudo adicional - Sexta-feira, 01 de Junho

Pensemos sobre as implicações da teoria da evolução no contexto dos eventos finais, especialmente no que diz respeito à função do Sábado. Uma razão pela qual Charles Darwin, autor da teoria, promoveu a evolução foi que, não entendendo o grande conflito, ele teve dificuldade em conciliar o mal e o sofrimento com a ideia dum Criador amoroso. Por causa deste problema, ele buscou respostas noutra direção. Também não foi uma coincidência o facto de que, durante a segunda metade do século 19, quando Darwin estava a revisar e a reformular a sua teoria da evolução, Deus criou um movimento, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, que rejeitou a teoria de Darwin. É interessante o facto de que a Igreja Adventista, cujos fundamentos criacionistas são revelados no seu nome, tenha começado a crescer e a expandir-se na mesma época em que surgiu a teoria darwiniana.

Se Darwin tivesse lido e acreditado nestas frases de Ellen G. White, talvez o mundo teria sido poupado a um dos maiores equívocos do pensamento desde o geocentrismo e a geração espontânea: “Se bem que a Terra estivesse maculada pela maldição, a natureza devia ainda ser o compêndio do homem. Não poderia agora representar apenas bondade, pois o mal achava-se presente em toda parte, manchando a terra, o mar e o ar, com o seu contacto corruptor. Onde se havia encontrado escrito apenas o caráter de Deus, o conhecimento do bem, agora achava-se […] escrito o caráter de Satanás, a ciência do mal. Pela natureza, que agora revelava o conhecimento do bem e do mal, o ser humano devia ser […] advertido quanto aos resultados do pecado” (Educação, p. 26).

Darwin desenvolveu as suas especulações com base numa falsa compreensão da natureza e do caráter de Deus e do mundo caído. Infelizmente, as implicações da sua teoria prenderão as pessoas nos enganos de Satanás, especialmente na crise final.

Perguntas para discussão

1. É perigoso rejeitar o ensino bíblico de que Satanás é um ser literal?

2. O que dizer aos que creem que a experiência de quase-morte prova que há vida após a morte?

3. Os que aceitam a evolução serão mais suscetíveis aos enganos finais?