11.3.18

Empréstimos e despesas

Domingo, 11 de Março

Certa vez, Eliseu e alguns profetas estavam a cortar madeira à beira do rio Jordão quando o “ferro do machado caiu na água”. O jovem profeta responsável pelo machado gritou: “Ai, meu senhor! ele era emprestado.” (2 Reis 6:5). A expressão “tomar emprestado” significa usar com permissão algo que pertence a outro. Esta permissão implica riscos e responsabilidades. Dinheiro emprestado não é diferente do machado emprestado na história, com excepção de que ele pode trazer consequências mais graves, se for mal utilizado.

A única razão pela qual tomamos dinheiro emprestado é para o gastar. O risco financeiro que assumimos é presumir que seremos capazes de reembolsar a pessoa, e que não haverá surpresas financeiras no futuro. Contudo, o futuro é desconhecido para nós (Eclesiastes 8:7); portanto, tomar dinheiro emprestado acarreta sempre riscos.

1. O que têm os seguintes textos a dizer sobre dívida?




Podemos pedir dinheiro emprestado com a ideia de o usar sabiamente, mas a tentação de gastar o que temos, mesmo deste dinheiro emprestado, pode acarretar alguns problemas muito difíceis. Na verdade, desperdiçar dinheiro emprestado significa assumir um estilo de vida que não conseguimos suportar. A tentação de pedir e gastar dinheiro emprestado é a pulsação de uma cultura consumista que influencia ricos e pobres. Quando somos tentados, devemos buscar a provisão de Deus (1 Coríntios 10:13), pois o empréstimo pode ser uma maldição (Deuteronômio 28:43-45).

Não inicie o mau hábito de pedir dinheiro emprestado. Se já pediu um empréstimo, devolva da maneira mais rápida possível. Precisamos gastar com sabedoria e ser mestres na administração do dinheiro de Deus, e não escravos do dinheiro do mundo.

No entanto, como já dissemos, existem algumas situações em que precisamos pedir dinheiro emprestado. Mas isto deve ser feito com cautela e com a intenção de pagar tudo do modo mais breve possível.

Quais são os perigos espirituais para uma pessoa “presa” em dívidas?