13.6.18

A Marca da Besta

Quarta-feira, 13 de Junho

Qual é essa marca que precisamos evitar receber? Como vimos numa lição anterior, o poder do quarto animal de Daniel 7 (também retratado pela besta do mar, de Apocalipse 13), na sua última fase, cuidaria “em mudar os tempos e a lei” (Daniel 7:25). Uma lei que ele cuidou em mudar foi a observância do sábado, o quarto mandamento, o único que aponta diretamente para Deus como Aquele que fez “os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou” (Êxodo 20:11).

Enquanto isso, a primeira mensagem angélica – indicando esse mesmo mandamento que o poder da besta tentou mudar – deixa claro que devemos adorar somente ao Senhor como Criador. Em seguida, depois de uma advertência sobre o destino daqueles que adoram a “besta e a sua imagem” (Apocalipse 14:9), o povo fiel de Deus é retratado no verso 12.

6. De acordo com Apocalipse 14:12, porque é o sábado tão central para os eventos finais?

O texto diz: “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Apocalipse 14:12). Como vimos, o quarto mandamento, sobre a guarda do sábado, está incluído nos “mandamentos de Deus”. Esse preceito revela o Senhor como Criador, o único que deve receber adoração. Não é de admirar, portanto, que muitos vejam a questão da “marca da besta” como estando diretamente ligada à questão da adoração dominical, um falso “sábado” que não é ordenado na Bíblia, ao contrário da guarda do quarto mandamento, que é prescrita na Palavra de Deus.

Isso significa que os cristãos que adoram a Deus no domingo têm a marca da besta hoje? Não. De acordo com Apocalipse 13:15, os que se recusarem a unir-se a essa falsa adoração à besta serão mortos. No fim, isso tornar-se-á uma questão de vida ou morte. Evidentemente, contudo, os eventos ainda não chegaram a esse ponto, e a marca da besta não será dada até que esse teste final ocorra. Portanto, ainda ninguém recebeu a marca da besta.

Os mandamentos de Deus. A fé de Jesus. Porque são essas características, mesmo agora, aspectos cruciais da vida do cristão?