16.3.18

Estudo adicional - 16 de Março

Sexta-feira

Toda habilidade natural, capacidade e dom vêm de Deus, seja pela genética, influên­cia e educação, ou ambas. O importante é o que fazemos com as habilidades que temos. Deus espera que seus mordomos se tornem peritos em suas habilidades por meio da educação e da experiência prática (Ec 10:10).

O Espírito de Deus encheu Bezalel “de habilidade, inteligência e conhecimento em todo artifício” (Êx 35:31). Ele e Aoliabe (Êx 35:34) tinham a habilidade de ensinar sua arte aos outros.

Vivendo neste mundo materialista, podemos ser melhores administradores e, especificamente, eliminar as dívidas. Devemos sempre desenvolver habilidades por meio da leitura, seminários, educação formal e, finalmente, praticar o que aprendemos. Desenvolver nossas habilidades nos capacita a dar nosso melhor para Deus e a ser bons mordomos.

A parábola dos talentos indica que cada servo recebeu talentos “segundo a sua própria capacidade” (Mt 25:15). Dois servos dobraram seus montantes; o terceiro enterrou o seu. Devemos sempre nos esforçar para aperfeiçoar o que temos. Aquele servo, ao enterrar seu talento, não demonstrou nenhuma habilidade ou capacidade. Administrar o dinheiro, sair da dívida, cultivar a disciplina e também a experiência prática faz com que desenvolvamos competências abençoadas por Deus. Para que obtenhamos êxito e sejamos bons em algo, devemos repeti-lo diversas vezes.

“Quando as lições da Bíblia são aplicadas na vida diária, exercem profunda e duradoura influência sobre o caráter. Timóteo aprendeu e praticou essas lições. Não tinha talentos particularmente brilhantes, mas sua obra era valiosa porque ele usava no serviço do Mestre as habilidades que Deus lhe havia concedido”
(Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 205).

Perguntas para discussão

1. O domínio próprio é necessário sempre e pode evitar dificuldades financeiras e a ruína. O que fazer para ajudar os que têm esse problema?

2. Leia Romanos 13:7, 8. Como aplicar essas palavras aos nossos relacionamentos?

3. Alguns argumentam que não devemos nos preocupar em ficar endividados, pois Jesus voltará. Como você responderia a essa afirmação?