28.2.18

Os motivos do coração


Quarta-feira, 28 de Fevereiro

Numa lição anterior, mencionamos a história da oferta generosa da viúva pobre. Embora minúscula em comparação com as outras dádivas, a oferta dela foi generosa porque mostrou a verdadeira natureza do seu caráter e coração, o que levou Jesus a dizer: “Esta viúva pobre deu mais do que todos” (Lucas 21:3).

Só Deus (Tiago 4:12) conhece a nossa verdadeira motivação (Provérbios 16:2, veja também 1 Coríntios 4:5). É possível realizar ações certas pelos motivos errados. Doar da abundância que temos não requer muita fé, mas dar, com sacrifício, pelo bem dos outros, revela algo muito poderoso sobre o nosso coração.

6. Leia 2 Coríntios 8:8-15. O que declarou Paulo em relação ao ato de doar e sobre os motivos para fazê-lo? Que princípios de mordomia podemos extrair deste texto?

Seja qual for o seu motivo para doar, ele vai do egoísmo ao altruísmo. A luta entre a avareza e a disposição para doar ocorre com mais frequência do que qualquer outra batalha espiritual. O egoísmo arrefece o coração antes inflamado por Deus. O problema surge quando convivemos pacificamente com o egoísmo na nossa experiência cristã. Ou seja, quando encontramos meios para justificá-lo, inclusive em nome de Cristo.

A conclusão de toda a questão resume-se numa palavra: amor. E o amor não pode ser manifestado sem abnegação, sem disposição de dar de si, ainda que haja sacrifício, para o bem dos outros.

A menos que o amor de Deus seja refletido na nossa vida, a nossa doação não refletirá o Seu amor. Um coração egoísta tende a amar apenas a si mesmo. Devemos pedir ao Senhor que circuncide o nosso coração (Deuteronómio 10:16), para que possamos amar como somos amados.

O amor, o fundamento de toda a verdadeira beneficência, resume toda a benevolência cristã. O amor de Deus para conosco inspira-nos a retribuir esse amor. Ele é verdadeiramente o motivo supremo para o ato de doar.

O que tem de errado uma oferta voluntária, dada mais por obrigação do que por um sentimento de amor?

The Motives of the Heart

Wednesday February 28

In an earlier lesson we noted the story of the widow’s generous offering. Though minuscule in comparison to other offerings, it was generous because it showed the true nature of her character and heart, prompting Jesus to say, “This poor widow has put in more than all” (Luke 21:3, NKJV).

God alone (James 4:12) knows our true motives (Proverbs 16:2; see also 1 Corinthians 4:5). It is possible to have the right actions with the wrong motives. To give out of abundance does not require much faith, but to give sacrificially for the good of others can indeed say something very powerful about our hearts.

Read 2 Corinthians 8:8-15. What is Paul talking about here in regard to giving and the motives for giving? What principles can we take from these texts regarding stewardship?

Whatever your motive for giving may be, it is on a continuum that ranges from ego to altruism. The fight on this continuum between selfishness and giving is fought more frequently than any other spiritual fight. Selfishness will chill a heart that was once on fire for God. The problem comes when we let selfishness into our Christian experience. That is, we find ways to justify our selfishness and do it in the name of Christ.

The bottom line comes down to one word: love. And love cannot be manifested without self-denial, a willingness to give of oneself, even sacrificially, for the good of others.

Unless God’s love is reflected in our lives, our giving will not reflect God’s love. A selfish heart tends to love only itself. We must ask the Lord to “circumcise the foreskin of [our] heart” (Deuteronomy 10:16, NKJV) so that we can learn to love as we have been loved.

Love, the basis of all true beneficence, captures the sum of all Christian benevolence. God’s love directed toward us inspires us to love in return, and it is truly the supreme motive for giving.

What’s wrong, if anything, with a freewill offering given more out of a sense of obligation than a sense of love?

27.2.18

A nossa melhor oferta

Terça-feira, 27 de Fevereiro

4. Leia Lucas 7:37-47. Qual é a motivação adequada para dar ofertas a Deus? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:

A.( ) A motivação deve ser a gratidão pelo que Deus fez por nós.

B.( ) A motivação não importa. Devemos dar por obrigação.

Maria entrou na sala e viu Jesus reclinado à mesa. Ela quebrou o vaso de alabastro cheio de um caro unguento e derramou-o sobre Ele. Alguns consideravam o seu ato impróprio, visto que ela vivia de maneira ilícita.

Mas Maria tinha sido libertada da possessão demoníaca (Lucas 8:2). A seguir, depois de testemunhar a ressurreição de Lázaro, a gratidão inundou o seu coração. O seu perfume era o bem mais valioso que possuía, e era a sua maneira de mostrar gratidão a Jesus.

Esta história expressa qual deve ser a nossa motivação real ao dar as nossas ofertas: gratidão. Afinal, que outra resposta devemos dar ao inestimável dom da graça de Deus? A generosidade Dele também nos motiva a doar, e quando ela é unida à nossa gratidão, ambas compõem os ingredientes da verdadeira oferta, incluindo o nosso tempo, talentos, tesouros e corpo.

5. Leia Êxodo 34:26, Levítico 22:19-24 e Números 18:29. Embora o contexto seja diferente da nossa realidade, que princípio extraímos destes textos em relação às nossas ofertas?

As nossas melhores ofertas podem parecer insuficientes aos nossos olhos, mas são significativas para Deus. Dar ao Senhor o nosso melhor mostra que O colocamos em primeiro lugar. Não damos ofertas para receber favores; em vez disso, damos em gratidão pelo que recebemos em Cristo Jesus.

“Inteira devoção e espírito de benevolência, inspirados por um amor agradecido, comunicarão à mínima oferta, ao sacrifício voluntário, fragrância divina, emprestando à dádiva incalculável valor. Porém, depois de ofertar voluntariamente a nosso Redentor tudo quanto nos seja possível, por mais valioso que seja para nós, se considerarmos nossa dívida de gratidão para com Deus, como em verdade é, tudo quanto possamos ter oferecido nos parecerá demasiadamente insuficiente e pequenino. Mas os anjos tomam essas ofertas, que nos parecem pobres, apresentam-nas como fragrantes dádivas diante do trono, e são aceitas.” Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 397

Our Best Offering

Tuesday February 27

Read Luke 7:37-47. What does this story teach us about the proper motivation for offerings to God?

Mary entered the room and saw Jesus reclining at the table. She broke the alabaster box of expensive nard and poured it on Him. Some thought her act was improper, considering that the life she lived was illicit.

But Mary had been set free from demon possession (Luke 8:2). Then, after witnessing the resurrection of Lazarus, she became overwhelmed with gratitude. Her perfume was the most valuable possession she owned, and it was her way of showing thankfulness to Jesus.

This story captures what should truly be our motivation in the giving of our offerings: gratitude. After all, what other response should we have to the priceless gift of the grace of God? His generosity also prompts us to give, and when coupled with our gratitude, both make up the ingredients of meaningful offerings, including our time, talents, treasures, and bodies.

Read Exodus 34:26, Leviticus 22:19-24, and Numbers 18:29. While the context is completely different from today, what principle can we take from these texts in regard to our offerings?

Our best offerings may seem insufficient in our eyes, but they are significant in God’s. Giving God the best shows that we put Him first in our lives. We don’t give offerings in order to receive favors; instead, we give what we have out of gratitude for what we have been given in Christ Jesus.

“Entire devotion and benevolence, prompted by grateful love, will impart to the smallest offering, the willing sacrifice, a divine fragrance, making the gift of priceless value. But, after willingly yielding to our Redeemer all that we can bestow, be it ever so valuable to us, if we view our debt of gratitude to God as it really is, all that we may have offered will seem to us very insufficient and meager. But angels take these offerings, which to us seem poor, and present them as a fragrant offering before the throne, and they are accepted.” - Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 3, p. 397.

26.2.18

Mordomos da graça de Deus

Segunda-feira, 26 de Fevereiro

2. De acordo com Efésios 2:8, que mais recebemos de Deus?

A.( ) Graça.

B.( ) Condenação.

A Graça é um “favor imerecido”. É um dom que não merecemos. Deus derramou a Sua graça neste planeta e, se não a rejeitarmos, ela alcançará e transformará a nossa vida, agora e na eternidade. Toda a riqueza e o poder do Céu estão contidos no dom da graça (2 Coríntios 8:9). Até mesmo os anjos ficam maravilhados com este dom supremo (1 Pedro 1:12).

Não há dúvida: de tudo o que Deus nos concede, a graça que nos é concedida em Jesus Cristo é o dom mais precioso de todos. Sem a graça, não teríamos esperança! O doloroso impacto do pecado sobre a humanidade é grande demais para que os seres humanos se libertem dele sozinhos. Nem mesmo a obediência à lei de Deus nos poderia trazer vida. “É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei” (Gálatas 3:21). Afinal, se alguma lei nos pudesse salvar, seria a lei de Deus. Mas Paulo disse que nem mesmo esta lei seria capaz de nos redimir. Só podemos ser salvos pela graça.

3. Leia 1 Pedro 4:10. Qual é a relação entre mordomia e graça? Como é que o ato de devolver a Deus o que Lhe pertence e doar aos outros manifesta a graça divina?

Pedro disse que, visto que recebemos o dom da graça de Deus, em retribuição, devemos ser “despenseiros da multiforme graça de Deus” (1 Pedro 4:10). Deus concedeu-nos dádivas; portanto, precisamos dar do que nos foi dado. O que recebemos pela graça não é apenas para a nossa satisfação e benefício, mas para a promoção do evangelho. De graça nos foi dado (é isso o que a graça significa); gratuitamente, então, precisamos doar de todas as maneiras que pudermos.

Pense em tudo que recebeu de Deus. De que maneira pode ser um mordomo da graça que foi lhe dada gratuitamente?

Stewards of the Grace of God

Monday February 26

What, according to Ephesians 2:8, is something else we have been given by God?

Grace is “undeserved favor.” It is a gift you do not deserve. God has poured out His grace on this planet and, if we would simply not reject it, His grace will reach down and transform our lives, now and for eternity. All the wealth and power of heaven is embodied in the gift of grace (2 Corinthians 8:9). Even angels are amazed at this ultimate gift (1 Peter 1:12).

No question: of all that God gives us, the grace given us in Jesus Christ is the most precious gift of all. Without grace, we would be without hope. Sin’s doleful impact on humanity is too great for humans ever to free themselves from it. Even obedience to God’s law couldn’t bring to us life. “Is the law then against the promises of God? God forbid: for if there had been a law given which could have given life, verily righteousness should have been by the law” (Galatians 3:21). After all, if any law could save us, it would be God’s law. But Paul says that even that can’t do it. If we are to be saved, it would have to be by grace.

Read 1 Peter 4:10. How is stewardship related to grace? Explain how giving to God and to others displays His grace.

Peter said that as we have received the gift of God’s grace, we are to be “stewards of the manifold grace of God” (1 Peter 4:10) in return. That is, God has given us gifts; therefore, we need to give back from what we have been given. What we have received, by grace, is not just for pleasing and benefitting ourselves, but for the furtherance of the gospel. Freely we have been given (which is what grace is all about); freely, then, we need to give every way we can.

Think about all that you have been given by God. In what ways can you, then, be a steward of the grace you have been so freely given?

25.2.18

“Onde está o teu tesouro”

Domingo, 25 de Fevereiro

1. Leia Mateus 6:19-21. Como podemos ser libertados das influências que os tesouros terrestres têm sobre o nosso coração? Colossenses 3:1, 2

“Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Mateus 6:21). Este é um apelo de Jesus. A plena magnitude desta afirmação pode ser vista a partir dos dois versos anteriores, que contrastam o armazenamento dos nossos tesouros na Terra com o armazenamento no Céu. Três palavras descrevem a Terra: traça, ferrugem e ladrões (veja Mateus 6:19), o que implica que o nosso tesouro na Terra é temporal e transitório. Quem não sabe que as coisas terrestres desaparecem rapidamente? “Na Terra, tudo é instável, incerto e inseguro; tudo está sujeito à deterioração, destruição, roubo e perda. No Céu é o oposto: tudo é eterno, durável, seguro e imperecível. Não há perda no Céu” (C. Adelina Alexe, “Where Your Heart Belongs”[A que lugar pertence seu coração], em Beyond Blessings [Além das bênçãos], editado por Nikolaus Satelmajer, Nampa, Idaho: Pacific Press, 2013, p. 22).

Considere os seus bens. Mesmo que tenha poucas coisas, mais cedo ou mais tarde a maioria delas será deitada fora. A exceção pode ser uma relíquia de família. Porém, um mordomo sábio deve-se preocupar em colocar os seus tesouros no Céu, para que estejam em segurança. Lá, ao contrário daqui, não precisará preo­cupar-se com recessões, ladrões nem mesmo saqueadores.

Em Mateus 6:19-21, está contido um dos conceitos mais importantes sobre mordomia. Os tesouros atraem, compelem, exigem, seduzem e desejam controlar o coração. No mundo material, o coração acompanha o tesouro; portanto, continua sendo vitalmente importante o lugar em que estão os nossos tesouros. Quanto mais nos concentramos nas necessidades e ganhos terrestres, mais difícil é pensar nos assuntos celestiais.

Professar fé em Deus, mas manter os tesouros na Terra é ser hipócrita. As nossas ações devem estar de acordo com o nosso discurso. Noutras palavras, vemos os nossos tesouros na Terra com a visão, mas, pela fé, devemos ver as nossas ofertas como tesouros no Céu (2 Coríntios 5:7). Embora, evidentemente, precisemos ser práticos e prover às nossas necessidades (até mesmo a nossa reforma), é essencial manter sempre o grande panorama, a eternidade, em mente.

Leia Hebreus 10:34. Qual é a diferença entre os tesouros da Terra e o tesouro do Céu? Isto motiva a nos desapegarmos dos tesouros terrestres?

“Where Your Treasure Is”

Sunday February 25

Read Matthew 6:19-21. Though we are so familiar with these texts, how can we nevertheless be free from the powerful hold earthly treasures can have on us? See Colossians 3:1, 2.

“‘For where your treasure is, there your heart will be also” (Matthew 6:21, NKJV) is an appeal from Jesus. The full magnitude of this statement can be seen from the preceding two verses, which contrast storing our treasures on earth with storing them in heaven. Three words describe earth: moths, rust, and thieves (see Matthew 6:19), all of which imply just how temporal and transient our earthly treasure is. Who hasn’t learned just how quickly earthly things can vanish? “On earth everything is unstable, uncertain, and insecure; it is subject to decay, destruction, stealing, and loss. Heaven is the opposite: everything is eternal, durable, secure, and imperishable. In heaven there is no loss.” - C. Adelina Alexe, “Where Your Heart Belongs”, in Beyond Blessings, edited by Nikolaus Satelmajer, (Nampa, Idaho: Pacific Press Publishing Association, 2013), p. 22.

Look at your possessions. Even if you have only a very few, sooner or later most of them will be thrown away. The exception might be an heirloom. But a wise steward should be concerned with putting treasures in heaven for safekeeping. There, unlike here, you don’t have to worry about recessions, thieves, or even plunderers.

Matthew 6:19-21 contains one of the most important concepts on stewardship. Your treasure pulls, tugs, coerces, draws, demands, allures, and desires to control your heart. In the material world your heart follows your treasure, so where your treasure is remains vitally important. The more we focus on earthly needs and gains, the harder it is to think on heavenly matters.

Professing belief in God but keeping our treasure here on earth is hypocritical. Our actions must agree with our words. In other words, we see our treasures on earth by sight, but we must see our offerings as treasures in heaven by faith (2 Corinthians 5:7). Though we, of course, need to be practical and provide for our needs (even retirement), it’s crucial to always keep the big picture, eternity, in mind.

Read Hebrews 10:34. What important point is Paul making here about the contrast between treasure on earth and treasure in heaven?

24.2.18

Ofertas de gratidão



Lição 9 - 24 de Fevereiro a 03 de Março

Sábado à tarde

VERSO PARA MEMORIZAR: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3:16

LEITURAS DA SEMANA: Mateus 6:19-21; Efésios 2:8; 1 Pedro 4:10; Lucas 7:37-47; 2 Coríntios 8:8-15; 2 Coríntios 9:6, 7

O nosso Deus é doador. Esta maravilhosa verdade é vista mais poderosamente no sacrifício de Jesus. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito para que todo o que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). Ou neste versículo: “Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?” (Lucas 11:13)

Deus dá continuamente; esse é o Seu caráter. Portanto, os que procuram refletir esse caráter também precisam dar. É difícil imaginar uma contradição maior do que a de “um cristão egoísta”.

Uma forma de devolver o que nos foi dado é apresentar ofertas ao Senhor. As nossas ofertas dão-nos a oportunidade de expressar gratidão e amor. No dia em que Jesus receber os remidos no Céu, veremos aqueles que aceitaram a Sua graça, e perceberemos que isso foi possível graças às nossas ofertas de sacrifício.

Nesta semana, vamos analisar aspectos importantes das ofertas. Dar generosamente, sejam os nossos recursos, tempo ou talentos, é uma poderosa maneira de viver a nossa fé e revelar o caráter de Deus, a quem servimos.

Offerings of Gratitude

Lesson 9 - February 24-March 2



Sabbath Afternoon

Read for This Week’s Study: Matthew 6:19-21; Ephesians 2:8; 1 Peter 4:10; Luke 7:37-47; 2 Corinthians 8:8-15; 2 Corinthians 9:6, 7.

Memory Text: “For God so loved the world that He gave His only begotten Son, that whoever believes in Him should not perish but have everlasting life” (John 3:16, NKJV).

Our God is a giving God; this great truth is seen most powerfully in the sacrifice of Jesus. “For God so loved the world that He gave His only begotten Son, that whoever believes in Him should not perish but have everlasting life” (John 3:16, NKJV). Or in this verse: “If you then, being evil, know how to give good gifts to your children, how much more will your heavenly Father give the Holy Spirit to those who ask Him!” (Luke 11:13, NKJV).

God gives and gives; it’s His character. Thus, we who seek to reflect that character need to give as well. It’s hard to imagine more of a contradiction in terms than that of “a selfish Christian.”

One way to give back what we have been given is through offerings. Our offerings present an opportunity to express gratitude and love. On the day that Jesus welcomes the redeemed into heaven we will see those who accepted His grace, and realize that those acceptances were made possible by our sacrificial offerings.

This week we will look at important aspects of offerings. Giving generously, whether from means, time, or talent, is a powerful means of living our faith and revealing the character of the God whom we serve.

23.2.18

Estudo adicional - 23 de Fevereiro

Sexta-feira

É muito fácil esquecer que cada respiração, cada batimento do coração e cada momento da nossa existência vêm do Senhor. Em Atos 17, Paulo falou aos atenienses sobre o verdadeiro Deus, que não é apenas o Criador (Atos 17:24) mas também o Mantenedor (Atos 17:28). Os atenienses não O conheciam. Nós conhecemos, e esta compreensão é fundamental para a nossa maneira de viver. Deus tem muitas reivindicações em relação a nós, e como resultado, temos que viver de acordo com essas exigências:

“Dá-se o mesmo com as reivindicações de Deus a nosso respeito. Ele deposita os Seus tesouros nas mãos dos homens, porém requer deles que separem fielmente a décima parte para a Sua obra. Ordena que essa porção seja recolhida à casa do Seu tesouro, e a Ele entregue como Sua propriedade. Ela é sagrada e deve ser usada para propósitos santos, para o sustento dos que levam Sua mensagem ao mundo. […] Pela obediência fiel a essa ordem, reconhecemos que todas as coisas pertencem ao Senhor.” Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 386

Perguntas para discussão

1. “O tempo está a passar rapidamente para a eternidade. Não retenhamos de Deus aquilo que é Sua propriedade. Não Lhe recusemos aquilo que, embora não possa ser dado com mérito, não pode ser negado sem ruína. Ele pede o coração inteiro; vamos dar-Lhe; é Seu, tanto pela criação como pela redenção. Ele pede o intelecto; vamos dar-Lhe; é Seu. Ele pede também o nosso dinheiro; não devemos reter-Lhe; é Seu” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 566). O que quis Ellen G. White dizer ao declarar que não podemos dar “com mérito”, mas não podemos negar sem ruína? Quando não devolvemos o dízimo, do que nos estamos a privar?

2. Seria correto se os membros da igreja fizessem com o dízimo o que quisessem, destinando-o a causas que considerassem dignas, e não o levassem à “casa do Tesouro”? Isso poderia causar uma ruptura entre nós?

3. Em Lucas 21, Jesus elogiou a viúva por dar o seu dinheiro ao templo apesar de toda a corrupção que acontecia ali. O que revela isso aos que sentem que podem desviar o dízimo porque têm dúvidas sobre a utilização dele?

Further Thought - February 23

Friday

It is so easy to forget that every breath, every heartbeat, every moment of our existence comes only from the Lord. In Acts 17 Paul talks to the Athenians about the true God, who is not only the Creator (the “God that made the world and all things therein” [Acts 17:24]) but also the Sustainer (“For in Him we live and move and have our being” [Acts 17:28, NKJV]). The Athenians didn’t know about the true God. We as Christians do, and this realization must be central to how we live. God has many claims on us, and as a result, we have to live in accordance with those claims:

“So it is with God’s claims upon us. He places His treasures in the hands of men, but requires that one tenth shall be faithfully laid aside for His work. He requires this portion to be placed in His treasury. It is to be rendered to Him as His own; it is sacred and is to be used for sacred purposes, for the support of those who carry the message of salvation to all parts of the world. He reserves this portion, that means may ever be flowing into His treasure house and that the light of truth may be carried to those who are nigh and those who are afar off. By faithfully obeying this requirement we acknowledge that all belongs to God.” - Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 6, p. 386.

Discussion Questions:

“Time is rapidly passing into eternity. Let us not keep back from God that which is His own. Let us not refuse Him that which, though it cannot be given without merit, cannot be denied without ruin. He asks for a whole heart; give it to Him; it is His, both by creation and by redemption. He asks for your intellect; give it to Him; it is His. He asks for your money; give it to Him; it is His.” - Ellen G. White, The Acts of the Apostles, p. 566. What does Ellen G. White mean when she says, “Let us not keep back from God that which is His own . . . though it cannot be given without merit, cannot be denied without ruin”? What do we rob ourselves of when we do not tithe?

Dwell more on the idea of all church members doing with the tithe whatever they want; that is, sending it to whichever cause they deem worthy, as opposed to the “storehouse.” Why is this such a bad idea? What would happen to our church? Why would such actions help bring about a terrible fracturing among us?

In Luke 21, Jesus commended the widow for giving her money to the temple despite all the corruption that He knew was going on there. What should that say to those who feel that they can divert their tithe because they have questions about how it is being used?

22.2.18

Dízimo e salvação pela fé

Quinta-feira, 22 de Fevereiro


6. Que verdade essencial à nossa fé é ensinada em Romanos 3:19-24? Porque devemos manter sempre este ensino como fundamento das nossas crenças? Assinale a alternativa correta:

A.( ) Somos salvos pela graça, independentemente das obras da lei.

B.( ) A devolução do dízimo é um requisito para a salvação.

A essência da mensagem bíblica é que somos todos indignos de redenção (Romanos 3:23). Se a merecêssemos, obteríamos-a por mérito ou por obras, e essa ideia é contrária às Escrituras.

7. Leia Romanos 4:1-5. O que ensinam estes versos sobre a graça em contraste com os méritos?

A salvação é um dom (Efésios 2:8, 9) concedido aos que não merecem. A salvação acontece porque os méritos do sacrifício perfeito de Cristo são creditados na nossa conta. Quanto à questão do dízimo, não recebemos nenhum crédito de Deus por devolvê-lo. Afinal, se o dízimo é de Deus, que mérito poderia haver em devolvê-lo ao Senhor?

Fomos criados para realizar boas obras. “Somos feitura Dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2:10). Contudo, estas boas obras não nos salvam. Assim, a devolução do dízimo também não nos salva.

Apesar disto, a devolução do dízimo revela uma atitude humilde e submissa ou teimosa e desafiadora em relação ao que Deus nos pediu para fazer. Se amamos a Deus, obedecemos-Lhe. O dízimo é uma expressão exterior da nossa compreensão de que somos apenas mordomos aqui e devemos tudo a Deus. Assim como o sábado é uma lembrança semanal de Deus como Criador e Redentor, a devolução do dízimo pode funcionar de maneira semelhante: ela lembra-nos de que não pertencemos a nós mesmos e de que a nossa vida e salvação são dádivas de Deus. Como resultado, podemos admitir esta realidade e viver em fé, reconhecendo que a devolução do dízimo é uma expressão muito tangível dessa fé.

Leia Lucas 21:1-4. O que significa viver pela fé?

Tithe and Salvation by Faith

Thursday, February 22

Read Romans 3:19-24. What crucial truth, central to our faith, is taught here? Why must we always keep this teaching foundational to our beliefs?

The gist of the biblical message is that all of us are undeserving of redemption (Romans 3:23). If we deserved it, it would be by merit, or by works, and that idea is contrary to Scripture.

Read Romans 4:1-5. What do these verses teach about grace as opposed to merit?

Thus, salvation is a gift (Ephesians 2:8, 9) given to the undeserving. Salvation comes because the merits of Christ’s own perfect sacrifice are credited to our account. As for the matter of tithe, there is no credit obtained from God by returning it. After all, if the tithe is God’s to begin with, what merit could there possibly be in giving it back to Him?

Tithing is not an act that saves us, any more than any of the other good deeds that we have been created to do as Christians. “For we are His workmanship, created in Christ Jesus for good works, which God prepared beforehand that we should walk in them” (Ephesians 2:10, NKJV).

Nevertheless, the returning of tithe does reveal an attitude that is either humble and submissive or opinionated and defiant regarding what God has asked us to do. If we love God, we will obey Him. Tithe is an outward expression of our realization that we, indeed, are just stewards here, and that we owe God everything. Just as the Sabbath is a weekly reminder of God as the Creator and Redeemer, the returning of tithe can function in a similar way: it reminds us that we are not our own and that our life and salvation are gifts from God. As a result, we can recognize that reality and live a life of faith, acknowledging that the returning of tithe is a very tangible expression of that faith.

What does Luke 21:1-4 say to us about what it means to live by faith?

21.2.18

A casa do Tesouro

Quarta-feira, 21 de Fevereiro

Deus tem um “depósito” para armazenar o vento (Jeremias 10:13), a água (Salmos 33:7), neve e saraiva (Jó 38:22), sobre os quais Ele tem total controle. Mas o “depósito” mais precioso é aquele em que é armazenado o dízimo. “Aos filhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação” (Números 18:21). Este versículo é a primeira referência ao local em que o dízimo era armazenado e serve de base ao que hoje é conhecido como “o princípio da casa do Tesouro”.

Mais adiante, Deus instruiu os israelitas a levar o dízimo para um lugar de Sua escolha (Deuteronómio 12:5, 6). Nos dias de Salomão, o dízimo era devolvido no templo de Jerusalém. Os israelitas entenderam facilmente o que era o “depósito” e onde era quando Malaquias disse: “Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro” (Malaquias 3:10). A casa do Tesouro representava o local em que ocorriam os cultos religiosos e onde os levitas eram sustentados.

5. Que outros nomes são usados nas Escrituras para identificar a “casa do Tesouro”? (1 Crónicas 26:20; 2 Crónicas 31:11-13; Neemias 10:38). Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:

A.( ) Tesouros da casa de Deus; depósitos da casa do Senhor; câmaras da casa do Tesouro.

B.( ) Armazém; cofre sagrado; sala das ofertas.

Trazer o dízimo à casa do Tesouro é o único modelo apresentado nas Escrituras. Em cada dispensação, Deus teve um “depósito central” para administrar o dízimo. Os adventistas do sétimo dia são uma igreja mundial em que o “princípio da casa do Tesouro” é aceite e praticado. Os membros são encorajados a devolver o seu dízimo à Associação/Missão através da igreja local. A Tesouraria da Associação/Missão é o órgão que paga o salário dos pastores.

“À medida que a obra de Deus se amplia, pedidos de auxílio aparecerão mais e mais frequentemente. Para que esses pedidos possam ser atendidos, os cristãos devem acatar a ordem: ‘Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na Minha casa’ (Malaquias 3:10). Se os professos cristãos levassem fielmente a Deus seus dízimos e ofertas, o divino tesouro estaria repleto. Não haveria, então, razão para recorrer a quermesses, rifas ou reuniões de diversão a fim de angariar fundos para a manutenção do evangelho” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 338).

O que aconteceria com a obra de Deus se as pessoas enviassem o dízimo para onde quisessem? Porque é importante enviá-lo ao local a que ele pertence?

The Storehouse

Wednesday, February 21

God has a storehouse for wind (Jeremiah 10:13), water (Psalm 33:7), and snow and hail (Job 38:22), over all of which He has total control. But God’s most precious storehouse is the one involving tithe. “I give to the Levites all the tithes in Israel as their inheritance in return for the work they do while serving at the tent of meeting” (Numbers 18:21, NIV). This verse is the first mention of where the tithe is kept and is known today as “the storehouse principle.” God further instructed the Israelites to bring the tithe to a place of His choosing (Deuteronomy 12:5, 6). During the time of Solomon, tithe was returned to the Jerusalem temple. The Israelites easily understood what and where the “storehouse” was when the prophet Malachi said to them: “Bring the whole tithe into the storehouse” (Malachi 3:10, NIV). The storehouse represented the location from where religious services took place and where the Levites were supported.

What other names are used in Scripture to identify the storehouse? 1 Chronicles 26:20, 2 Chronicles 31:11-13, Nehemiah 10:38.

Bringing the sacred tithe to the storehouse is the model presented in Scripture. In every dispensation, God has had a central storehouse to manage the tithe. Seventh-day Adventists make up a worldwide religion/church in which the storehouse principle is accepted and practiced. Members are encouraged to return their tithe to the conference/mission through the local church where they hold membership. That conference/mission treasury is where pastors receive their salary.

“As God’s work extends, calls for help will come more and more frequently. That these calls may be answered, Christians should heed the command, ‘Bring ye all the tithes into the storehouse, that there may be meat in mine house.’ Malachi 3:10. If professing Christians would faithfully bring to God their tithes and offerings, His treasury would be full. There would then be no occasion to resort to fairs, lotteries, or parties of pleasure to secure funds for the support of the gospel.” - Ellen G. White, The Acts of the Apostles, p. 338.

Think what would happen if people were to send their tithe to wherever they wanted. If everyone did that, what would happen to God’s work? Hence, why is it important that we send our tithe to where it belongs?

PAZ Mission

20.2.18

O propósito do dízimo

Terça-feira, 20 de Fevereiro

Paulo escreveu a Timóteo: “Não amordaces o boi, quando pisa o trigo. E ainda: O trabalhador é digno do seu salário” (1 Timóteo 5:18). O apóstolo estava a citar Moisés (Deuteronômio 25:4), numa referência ao boi, e também Jesus (Lucas 10:7), que falou a respeito do trabalhador. A frase que menciona o boi parece ter sido um provérbio, e significa que é justo que o boi coma do grão enquanto trabalha. De idêntica maneira, o segundo provérbio significa que os obreiros dedicados ao evangelho devem ser recompensados com salários.

Deus cria e opera em sistemas. Ele projetou sistemas solares, ecossistemas, o sistema digestivo, nervoso e muito mais. O sistema de dízimos foi usado pelos levitas (Números 18:26) no seu cuidado para com o tabernáculo e também para o próprio sustento. Os levitas de hoje seriam aqueles que dedicam a vida à pregação do evangelho. O sistema divino de dízimos é Seu meio escolhido para o sustento do ministério, e tem sido usado durante toda a história da salvação. Sustentar estes obreiros com o dízimo é, portanto, fundamental à obra de Deus.

4. Leia 1 Coríntios 9:14. Qual é o significado destas palavras e a sua implicação moral? Leia 2 Coríntios 11:7-10. Que dificuldades enfrentou Paulo? O que ensina isto sobre a necessidade de sustentar os que pregam o evangelho?

Quando Paulo disse: “Despojei outras igrejas, recebendo salário, para vos poder servir” (2 Coríntios 11:8), ele estava a falar ironicamente sobre o facto de que recebeu salário de uma igreja macedônica pobre enquanto ministrava a uma igreja rica de Corinto. O seu argumento à igreja de Corinto foi que aqueles que pregam o evangelho merecem receber salário.

O dízimo deve ser usado para um propósito específico e deve permanecer assim. “O dízimo é separado para um uso especial. Não deve ser considerado fundo para os pobres. Deve ser dedicado especialmente ao sustento dos que estão a levar a mensagem de Deus ao mundo; e não deve ser desviado desse propósito” (Ellen G. White, Conselhos Sobre Mordomia, p. 103).

Leia Levítico 27:30. O princípio visto neste verso aplica-se a nós hoje?

Purpose of the Tithe

Tuesday February 20

Paul writes to Timothy: “You shall not muzzle an ox while it treads out the grain,’ and ‘The laborer is worthy of his wages” (1 Timothy 5:18, NKJV). He is quoting Moses in Deuteronomy 25:4 regarding the ox and Jesus from Luke 10:7 regarding the laborer. The phrase about the ox appears to have been a proverb, and it means it is fair for the ox to eat grain while working. In the same way, the second proverb means that devoted laborers who preach the gospel should be rewarded with wages.

God creates and operates in systems. He has designed solar systems, ecosystems, digestive systems, nervous systems, and many more. The tithing system was used by the Levites (Numbers 18:26) in caring for the tabernacle and for their support. The modern-day equivalent would be those who devote their lives to preaching the gospel. God’s tithing system is His chosen means for supporting the ministry, and it has been in use throughout salvation history. Supporting such laborers with tithe, then, is foundational and fundamental to God’s work.

What does Paul mean and what is the moral implication of the phrase “the Lord has commanded that those who preach the gospel should live from the gospel” (1 Corinthians 9:14, NKJV)? What does 2 Corinthians 11:7-10 teach about the need to support those who spread the gospel?

When Paul said, “I robbed other churches, taking wages from them to minister to you” (2 Corinthians 11:8, NKJV), he was speaking ironically of receiving wages from a poor Macedonian church while ministering to a rich Corinthian church. His point to the Corinthian church was that those preaching the gospel deserve to be paid.

Tithe is to be used for a particular purpose and must remain so. “The tithe is set apart for a special use. It is not to be regarded as a poor fund. It is to be especially devoted to the support of those who are bearing God’s message to the world; and it should not be diverted from this purpose.” - Ellen G. White, Counsels on Stewardship, p. 103.

Read Leviticus 27:30. In what ways is the principle seen here applicable to us today?

As bênçãos de Deus

Segunda-feira, 19 de Fevereiro

Em Malaquias 3:10, Deus prometeu bênçãos aos que devolvem fielmente o dízimo. No entanto, as Suas bênçãos não têm apenas uma dimensão. Enfatizar o acúmulo de bens materiais como uma bênção, à custa de tudo o resto, é uma visão muito estreita do que significa realmente receber a bênção de Deus.

Em Malaquias, a bênção é espiritual e temporal. A bênção de Deus é evidenciada na salvação, felicidade, paz e a certeza de que Deus faz o que é melhor para nós. Além disso, quando somos abençoados, somos compelidos a compartilhar essas bênçãos com os menos favorecidos. Fomos abençoados para abençoar outros. Através de nós, Deus é capaz de estender as Suas bênçãos a outros lugares.

2. Leia 1 Pedro 3:8, 9. Qual é a relação entre o ser abençoado e ser uma bênção para os outros? Assinale a alternativa correta:

A.( ) Nenhuma, pois Deus abençoa a cada um de modo independente.

B.( ) O objetivo de Deus é que compartilhemos as bênçãos que Ele derramou sobre nós.

O ato de devolver o dízimo resulta numa bênção dupla. Somos abençoados e também abençoamos outros. Podemos dar do que recebemos. As bênçãos de Deus alcançam-nos internamente e aos outros, externamente. (Leia Lucas 6:38).

3. “Há maior felicidade em dar do que em receber” (Atos 20:35). Isto aplica-se também ao dízimo?

A maior bênção trazida pelo ato de devolver o dízimo é que aprendemos a confiar em Deus (Jeremias 17:7). “O sistema especial de dízimos tem por base um princípio tão duradouro como a lei de Deus. Este sistema foi uma bênção para os judeus, do contrário o Senhor não lho teria dado. Assim será igualmente uma bênção aos que o observarem até ao fim do tempo. O nosso Pai celestial não instituiu o plano da doação sistemática com o intuito de enriquecer-Se, mas para que fosse uma grande bênção ao ser humano. Viu que o referido sistema era exatamente aquilo de que o homem necessitava” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 404, 405).

Já foi abençoado pelo Senhor por meio do ministério de outra pessoa? Como pode fazer o mesmo pelos outros?

The Blessings of God

Monday February 19

As we saw in Malachi 3:10, God promised a great blessing to those faithful in their tithe. Yet God’s blessing is not one-dimensional. To emphasize, for instance, the accumulation of material assets as a blessing, at the expense of everything else, is a very narrow view of what God’s blessing really is.

Blessing in Malachi is spiritual as well as temporal. The meaning of God’s blessing is evidenced by salvation, happiness, a peace of mind, and God always doing what is best for us. Also, when we are blessed by God, we are obligated to share those blessings with the less fortunate. We have been blessed in order to bless others. Indeed, through us God is able to extend His blessings elsewhere.

Read 1 Peter 3:8, 9. What is Peter saying to us about the relationship between being blessed and being a blessing to others?

From tithing a double blessing comes. We are blessed, and we are a blessing to others. We can give out of what we have been given. God’s blessings toward us reach inwardly and to others outwardly. “Give, and it will be given to you. . . . For with the measure you use, it will be measured to you” (Luke 6:38, NIV).

Read Acts 20:35. How does this apply to tithing as well?

The greatest blessing tithing teaches us is to trust God (Jeremiah 17:7). “The special system of tithing was founded upon a principle which is as enduring as the law of God. This system of tithing was a blessing to the Jews, else God would not have given it them. So also will it be a blessing to those who carry it out to the end of time. Our heavenly Father did not originate the plan of systematic benevolence to enrich Himself, but to be a great blessing to man. He saw that this system of beneficence was just what man needed.” - Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 3, pp. 404, 405.

Think about times you have been blessed by the Lord through the ministry of someone else to you. How then can you go and do likewise for others?

18.2.18

Juntos sustentamos a missão

Domingo, 18 de Fevereiro

Jesus ordenou que pregássemos o evangelho (Marcos 16:15) e fizéssemos discípulos, “ensinando-os a guardar todas as coisas” (Mateus 28:19, 20). Portanto, Deus deseja que estejamos envolvidos na obra mais importante da Terra: levar as pessoas a Cristo. A nossa responsabilidade como mordomos é sustentar esta missão mediante os recursos que Deus nos confiou. A nossa participação aprofunda o nosso compromisso pessoal de apresentar Cristo aos outros. Cada discípulo, mordomo e trabalhador deve trazer todos os dízimos para a realização dessa obra sagrada. Devemos orar por unidade para que sejamos fiéis no sustento da missão, assim como uma missão bem-sucedida fortalece a nossa unidade de fé.

1. Qual é o plano financeiro aprovado por Deus para o cumprimento da missão? Qual é o significado das expressões “todos os dízimos” e “para que haja mantimento na Minha casa”? Malaquias 3:10

Como vimos, as pessoas entregaram o dízimo desde os dias de Abraão e Jacó (Gênesis 14:20; 28:22), e provavelmente antes disso. O dízimo é parte de um sistema que mantém a igreja. Ele é a maior fonte de sustento e o método mais equitativo e equilibrado para o cumprimento da Sua missão.

Nas culturas de hoje, a maioria dos cristãos entregam relativamente pouco para sustentar a missão de Deus. Se todos os cristãos devolvessem o dízimo honestamente, o resultado seria “quase inimaginável, simplesmente surpreendente, quase além da compreensão” (Christian Smith e Michael O. Emerson, Passing the Plate [Passando as salvas]. Nova York: Oxford University Press, 2008, p. 27).

Em todas as épocas, Deus teve pessoas dispostas a custear a Sua missão. Temos a responsabilidade de trabalhar juntos para financiar esta tarefa mundial. Não nos podemos dar ao luxo de ser desorganizados, negligentes ou casuais no sustento da missão. O nosso desafio é muito maior do que quando o povo e os levitas disseram a Neemias: “Não negligenciaremos o templo de nosso Deus” (Neemias 10:39), e mais assustador do que os desafios enfrentados pelos cristãos no século 19. Hoje, membros e líderes da igreja devem estar unidos espiritualmente e colaborar financeiramente, de maneira que alcancem os objetivos globais e sustentem a missão.

Pense na vasta extensão da missão adventista no mundo (veja Apocalipse 14:6, 7). Qual é a minha responsabilidade em relação ao sustento desta obra?

Together We Fund the Mission

Sunday February 18

Jesus commands us to “preach the gospel” (Mark 16:15) and to “make disciples”, “teaching them to observe all things” (Matt. 28:19, 20, NKJV). Thus, God wants us to be involved in the most important work on earth: bringing people to Jesus. Funding this mission from resources entrusted to us by God is the steward’s responsibility. Participation deepens personal commitment in presenting Christ to others. Every disciple, steward, and worker is to bring the entire tithe for this sacred work. We must pray for unity to be faithful in funding the mission, just as a successful mission strengthens our unity of faith.

What is God’s approved financial plan for accomplishing this mission? What does “the whole tithe” mean? (Malachi 3:10, NIV). What does the phrase “that there may be food in my house” mean? (Malachi 3:10, NIV).

As we have seen, people have been paying tithe since the days of Abraham and Jacob (Genesis 14:20, 28:22) and probably before.

Tithe is part of a system that funds God’s church. It is the greatest source of funding and the most equitable method for carrying out His mission.

In today’s cultures, the majority of Christians give relatively little to fund the mission of God. If every Christian gave an honest tithe, the result would be “almost unimaginable, simply astonishing, nearly beyond comprehension.” - Christian Smith and Michael O. Emerson, Passing the Plate (New York: Oxford University Press, 2008), p. 27.

In every age God has had people who were willing to fund His mission. All of us have a responsibility to understand and work together to finance this global task. We cannot afford to be disorganized, careless, or haphazard about funding the mission. Our challenge is far greater than when the people and the Levites said to Nehemiah, “We will not neglect the house of our God” (Nehemiah 10:39, NIV), and more daunting than what faced believers in the 1800s. Today members and clergy must be united spiritually and pull together financially in a way that meets global objectives and funds the mission.

Think about the vast extent of the Adventist mission in the world (see Revelation 14:6, 7). How should each one of us understand his or her own responsibility in regard to helping fund this work?

O impacto da fidelidade nos dízimos

Lição 8 - 17 a 24 de Fevereiro



Sábado à tarde

VERSO PARA MEMORIZAR: “Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados do próprio templo se alimentam? E quem serve ao altar do altar tira o seu sustento? Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho que vivam do evangelho.” 1 Coríntios 9:13, 14

LEITURAS DA SEMANA: Marcos 16:15; 1 Pedro 3:8, 9; 1 Coríntios 9:14; Romanos 3:19-24

Como vimos na semana passada, devolver o dízimo é uma importante expressão de fé. É uma forma de revelar, ou testar, a realidade da nossa profissão de fé. “Examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não reconheceis que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados” (2 Coríntios 13:5).

A primeira referência bíblica à devolução do dízimo é o relato de Abraão a entregar o dízimo a Melquisedeque (Gênesis 14:18-20; Hebreus 7:4). Os levitas também recebiam o dízimo por seus serviços prestados no templo (2 Crónicas 31:4-10). Hoje, o dízimo é usado para o sustento do evangelho. Quando entendido corretamente, ele é uma forma de avaliação espiritual do nosso relacionamento com Deus.

O impacto, o uso, a importância e o método de distribuição dos dízimos foram designados para o nosso crescimento espiritual no sustento da obra de Deus e na provisão financeira para a pregação do evangelho. Este é o plano de Deus e tem sido considerado o primeiro passo do mordomo fiel.

Nesta semana, vamos continuar a estudar sobre o dízimo: a sua distribuição, o que ele significa para os outros, e qual é o seu impacto na nossa vida espiritual.

The Impact of Tithing

Lesson 8 February 17-23



Sabbath Afternoon

Read for This Week’s Study: Mark 16:15; 1 Peter 3:8, 9; 1 Corinthians 9:14; Romans 3:19-24.

Memory Text: “Do you not know that those who minister the holy things eat of the things of the temple, and those who serve at the altar partake of the offerings of the altar? Even so the Lord has commanded that those who preach the gospel should live from the gospel” (1 Corinthians 9:13, 14, NKJV).

As we saw last week, tithing is an important expression of faith. It is one way to reveal, or test, the reality of our profession. “Examine yourselves as to whether you are in the faith. Test yourselves. Do you not know yourselves, that Jesus Christ is in you? - unless indeed you are disqualified” (2 Corinthians 13:5, NKJV).

The first biblical reference to tithing is Abraham’s giving tithe to Melchizedek (Genesis 14:18-20, Hebrews 7:4). The Levites also took the tithe for their services at the temple (2 Chronicles 31:4-10). Today the tithe is for the support of the gospel. When rightly understood, it serves as a spiritual measurement of our relationship with God.

The impact, use, importance, and method of distribution in tithing are designed for our spiritual growth in supporting God’s work and providing the financial foundation for preaching the gospel. This is God’s plan and has been called the first step that a faithful steward takes.

This week we will continue our look at tithing: its distribution, what it means to others, and what impact it has on our spiritual lives.

16.2.18

Estudo adicional - 16 de Fevereiro

Sexta-feira

Deus iniciou todas as alianças mencionadas na Bíblia e tomou a iniciativa de atrair o Seu povo para essas alianças (Hebreus 8:10). As promessas da aliança refletem a Sua graça, amor e desejo de nos salvar.

Uma aliança com o Senhor inclui muitas partes: Deus, os beneficiários, as condições da aliança, o compromisso para com as condições de ambas as partes, a punição declarada pela transgressão da aliança e os resultados pretendidos ou a consequência desejada. O conceito de dízimo reflete esses componentes em Malaquias 3:9, 10. Esse texto reitera a aliança especial do dízimo entre Deus e os Seus mordomos. Quando fazemos essa aliança, estamos a dar um sinal visível de que nos opomos aos princípios materialistas do consumismo, e provamos que um coração convertido pode dar bons frutos.

“Um espírito mesquinho e egoísta impede os homens de dar a Deus o que Lhe pertence. O Senhor fez uma aliança especial com os seres humanos, de que se eles separassem regularmente a parte destinada ao avanço do reino de Cristo, Ele os abençoaria abundantemente, de tal modo que não haveria mais espaço para receber Suas dádivas. Mas se os homens retiverem o que pertence a Deus, o Senhor declara abertamente: ‘Com maldição sois amaldiçoados.’” Ellen G. White, Conselhos Sobre Mordomia, p. 77

Viver num relacionamento de aliança com Deus envolve responsabilidades. Desfrutamos das promessas da aliança, mas muitas vezes não gostamos dos deveres. No entanto, uma aliança é, neste contexto, um acordo entre duas partes, e o dízimo é a nossa parte na aliança.

Perguntas para discussão

1. Porque é devolver o dízimo um ato de fé importante da nossa parte?

2. O que diria a alguém que diz: “Eu simplesmente não posso dar-me ao luxo de devolver o dízimo”? Como ajudaria uma pessoa que se vê nessa situação? Além de palavras, o que mais poderia ser feito para ajudar?

3. O dízimo é santo. Este facto influencia a sua fidelidade nesta questão?

Reavivamento, reforma e dízimo

Quinta-feira, 15 de Fevereiro

O longo reinado de Ezequias é considerado a melhor fase para a tribo de Judá. Desde o reinado de Davi e Salomão, Israel não desfrutava a bênção de Deus de maneira tão abundante. Em 2 Crônicas 29–31 está o registro do reavivamento e da reforma promovidos por Ezequias: “Fez ele o que era reto perante o Senhor” (2 Crónicas 29: 2). “Assim, se estabeleceu o ministério da Casa do Senhor” (2 Crónicas 29:35). A celebração da Páscoa foi mantida (2 Crónicas 30:5). “Houve grande alegria em Jerusalém” (2 Crónicas 30:26). Imagens pagãs, altares e lugares altos foram destruídos (2 Crónicas 31:1). Houve um inesperado reavivamento de coração e reforma de práticas, o que resultou na abundância de dízimos e ofertas (2 Crónicas 31:4, 5, 12).

9. Neemias deu outro exemplo de reavivamento, reforma e dízimo. Leia Neemias 9:2, 3. O que significou o reavivamento do coração? Leia Neemias 13. Depois que Neemias reformou a casa de Deus (Neemias 13:4), o que levou o povo de Judá à casa (Neemias 13:12)?

“Reavivamento e reforma são duas coisas diferentes. Reavivamento significa renovação da vida espiritual, uma vivificação das faculdades do espírito e do coração, um ressurgimento da morte espiritual. Reforma significa reorganização, mudança de ideias e teorias, hábitos e práticas.” Ellen G. White, Serviço Cristão, p. 42

A relação entre reavivamento, reforma e dízimo é automática. Sem a devolução do dízimo, o reavivamento e a reforma são mornos, se é que existe um reavivamento. Muitas vezes, como cristãos, permanecemos ociosos quando devíamos estar ativamente envolvidos no lado do Senhor. O reavivamento e a reforma exigem um compromisso, e o dízimo faz parte desse compromisso. Se retemos de Deus o que Ele nos pede, não podemos esperar que Ele responda ao que Lhe pedimos.

O reavivamento e a reforma ocorrem na igreja, não fora dela (Salmos 85:6). Devemos buscar a Deus para que sejamos reavivados (Salmos 80:19) e reformados para que voltemos à “prática das primeiras obras” (Apocalipse 2:5). Deve ocorrer uma reforma em relação ao que retemos e ao que devolvemos a Deus.

Não é o ato que faz a diferença, mas a decisão da mente e as emoções que revelam a motivação e o compromisso. Os resultados serão o crescimento da fé, uma visão espiritual aguçada e honestidade renovada.

Dízimo honesto: santo ao Senhor

Quarta-feira, 14 de Fevereiro

7. Leia Levítico 27:30. Neste verso, quais são os dois pontos importantes em relação ao dízimo?

“O dízimo pertence ao Senhor e, portanto, é santo. Ele não se torna santo por meio de um voto ou um ato de consagração. Simplesmente é santo por sua própria natureza: pertence ao Senhor. Ninguém, a não ser Deus, tem direito a ele. Ninguém pode consagrá-lo ao Senhor, pois o dízimo nunca foi parte da propriedade de uma pessoa.” Ángel Manuel Rodríguez, Stewardship Roots [Origens da Mordomia]; Silver Spring, MD: Stewardship Ministries Department, 1994, p. 52

Não tornamos o dízimo santo; Deus santifica-o por designação. O dízimo é dedicado para a realização de uma tarefa específica. Retê-lo para outro propósito é desonestidade. Não devemos deixar de devolver o dízimo.

8. Leia Hebreus 7:2-10. Paulo falou sobre o dízimo que Abraão deu a Melquisedeque. Qual é o significado mais profundo do ato de devolver o dízimo? A quem estava realmente a devolver Abraão o dízimo?

Assim como o sábado é santo, o dízimo é santo. A palavra “santo” significa “separado para uso sagrado”. O sábado e o dízimo estão relacionados dessa maneira. Separamos o sétimo dia como dia sagrado e santo. Separamos o dízimo como posse sagrada e santa de Deus.

“Deus santificou o sétimo dia. Essa porção específica de tempo, separada pelo próprio Deus para culto religioso, continua hoje sendo tão sagrada como quando pela primeira vez foi santificada pelo nosso Criador. De igual maneira, o dízimo de nossas rendas “é santo ao Senhor”. O Novo Testamento não dá novamente a lei do dízimo, como também não dá a do sábado; pois pressupõe a validade de ambos, e explica sua profunda importância espiritual. […] Enquanto nós como povo estamos procurando dar fielmente a Deus o tempo que Ele conservou como Seu, não Lhe daremos também nós aquela parte de nossos meios que Ele exige?” Ellen G. White, Conselhos Sobre a Mordomia, p. 66

O que podemos fazer para manter a convicção de que o dízimo é “santo”?

Uma declaração de fé

Terça-feira, 13 de Fevereiro

Como vimos ontem, a fé é um processo, uma experiência dinâmica que, de maneira ideal, cresce e amadurece. Uma forma pela qual Deus está “consumando” a nossa fé e tornando-a plena é o ato de dizimar. Entendida corretamente, a devolução do dízimo a Deus não é legalismo. Quando devolvemos o dízimo não estamos a procurar obter o Céu. Em vez disso, o dízimo é uma declaração de fé. É uma expressão exterior, visível e pessoal da realidade da nossa fé.

Afinal, qualquer um pode afirmar que tem fé em Deus e em Jesus. Porém, como sabemos, “até os demônios creem” em Deus (Tiago 2:19). Mas separar 10% da sua renda e devolvê-la a Deus? Isso é um ato de fé.

5. Leia Lucas 11:42. Jesus disse que o dízimo não deve ser deixado de lado. O que significa isso? Como se relaciona o dízimo com os assuntos mais importantes da lei?

O dízimo é uma expressão de dependência de Deus e de confiança em Cristo como Redentor. É o reconhecimento de que fomos abençoados “com toda sorte de bênção espiritual […] em Cristo” (Efésios 1:3) e uma expressão de confiança na promessa de que seremos ainda mais abençoados.

6. Leia Gênesis 28:14-22. O que fez Jacó como resposta à promessa de Deus? Assinale a alternativa correta:

A.( ) Erigiu uma coluna a Deus e prometeu dar o dízimo de tudo quanto o Senhor lhe concedesse.

B.( ) Rasgou as suas roupas em sinal de tristeza.

“O plano divino do sistema do dízimo é belo em sua simplicidade e equidade. Todos podem lançar mão dele com fé e ânimo, pois é divino em sua origem. Nele se aliam a simplicidade e a utilidade, e não exige profundidade de saber compreendê-lo e executá-lo. Todos podem sentir que lhes é possível ter parte em promover a preciosa obra de salvação. Todo homem, mulher e jovem pode se tornar tesoureiro do Senhor, e agente em atender às exigências sobre o tesouro.” Ellen G. White, Conselhos Sobre Mordomia, p. 73

Já descobriu as verdadeiras bênçãos espirituais que vêm da devolução do dízimo? A fidelidade na devolução do dízimo ajudou a aumentar a sua fé?

Vida de fé

Segunda-feira, 12 de Fevereiro

3. Leia Gênesis 22:1-12. O que nos revela esta história sobre a realidade da fé de Abraão?

Uma vida de fé não é um acontecimento único. Não expressamos fé de maneira poderosa apenas uma vez, provando assim que somos cristãos leais e fiéis que vivem pela graça, cobertos pelo sangue de Cristo. Não é assim que funciona.

Por exemplo, depois de milhares de anos, o mundo religioso ainda permanece atônito com o ato de fé demonstrado por Abraão em relação a Isaque no monte Moriá (Gênesis 22). No entanto, esse ato de fé não foi algo que Abraão simplesmente produziu de modo mágico quando precisou. A sua vida de fidelidade e obediência permitiu-lhe fazer o que fez. Se ele tivesse sido frequentemente infiel antes deste acontecimento, jamais teria passado no teste. Não há nenhuma dúvida, tampouco, de que um homem com este tipo de fé certamente a tenha vivido também após este evento.

A questão é que a fé de um mordomo não implica uma única acção. Com o passar do tempo, ela crescerá e tornar-se-á mais forte ou ficará mais fraca e superficial, dependendo de como a fé declarada é exercida.

4. De acordo com Hebreus 12:2, qual é a fonte da nossa fé? Como podemos ter fé? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:

A.( ) As nossas obras produzem fé, através de uma vida santa.

B.( ) Jesus é o Autor e consumador da fé. Precisamos olhar para Ele.

Como mordomos fiéis, o nosso único recurso é olhar “firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que Lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus” (Hebreus 12:2). A palavra “consumador” foi usada somente neste caso no Novo Testamento, e também pode ser traduzida como “aperfeiçoador”. Isto significa que a intenção de Jesus é fazer com que a nossa fé atinja a maturidade e a plenitude (Hebreus 6:1, 2). Portanto, a fé é uma experiência dinâmica: ela cresce, amadurece e aumenta.

Tem visto a sua fé crescer e amadurecer ao longo do tempo?

Uma questão de honestidade

Domingo, 11 de Fevereiro

Muitas pessoas têm algo em comum: não gostam de desonestidade, especialmente quando a veem sendo manifestada nos outros. Não é fácil, porém, vê-la na própria vida, e quando a veem, têm a tendência de racionalizar as suas ações, de justificá-las e minimizar a sua importância: “Ah, não é assim tão mau; é apenas uma coisa pequena, não é realmente importante.” Podemos enganar-nos a maior parte do tempo; mas nunca enganamos a Deus.

“Por toda a parte, em nossas fileiras, é praticada a desonestidade, e essa é a causa da mornidão de muitos que professam crer na verdade. Não se acham ligados a Cristo e iludem a si mesmos.” Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 310

1. Leia Lucas 16:10. Que princípio expressou Jesus neste verso sobre a importância de ser honesto, mesmo no “pouco”? Assinale a alternativa correcta:

A.( ) Quem é fiel no pouco, é fiel no muito.

B.( ) A honestidade está condicionada às circunstâncias.

Deus pede que sejamos honestos. Porém, Ele sabe como é fácil ser desonestos, especialmente em relação às coisas que possuímos. Por isso, o Senhor deu-nos um poderoso antídoto contra a desonestidade e o egoísmo, pelo menos quando se trata de bens materiais.

2. Leia Levítico 27:30 e Malaquias 3:8. O que ensinam estes textos? Como ajuda o dízimo a manter a nossa honestidade?

“Não se apela para a gratidão ou a generosidade. É uma questão de simples honestidade. O dízimo é do Senhor; e Ele ordena-nos que Lhe devolvamos aquilo que é Seu […]. Se a honestidade é um princípio essencial nos negócios da vida, não deveríamos reconhecer a nossa obrigação para com Deus, obrigação esta que se acha na base de todas as outras?” Ellen G. White, Educação, p. 138, 139

A devolução do dízimo ajuda-o a lembrar quem, em última instância, é o dono de tudo? Porque é importante nunca se esquecer disso?

Honestidade para com Deus


Lição 7 - 10 a 17 de Fevereiro

Sábado à tarde

VERSO PARA MEMORIZAR: A semente “que caiu na boa terra são os que, tendo ouvido de bom e reto coração, retêm a palavra; estes frutificam com perseverança.” Lucas 8:15

LEITURAS DA SEMANA: Lucas 16:10; Levítico 27:30; Gênesis 22:1-12; Hebreus 12:2; Lucas 11:42; Hebreus 7:2-10; Neemias 13

O que é ter um coração honesto, e como é ele revelado? A cultura contemporânea vê muitas vezes a honestidade como uma ética vaga e relativista. Na sua maioria, as pessoas são ocasionalmente desonestas, mas consideram isso aceitável, desde que a infração não seja muito grande. Além disso, alegam que as circunstâncias específicas podem justificar certa desonestidade.

A verdade e a honestidade estão sempre juntas. No entanto, não nascemos com tendência para ser honestos; a honestidade é uma virtude moral aprendida e está na essência do caráter moral de um mordomo.

Quando praticamos a honestidade, vêm coisas boas como resultado disso. Por exemplo, jamais nos preocupamos em ser apanhados numa mentira ou em ter que “encobri-la”. Por esta e outras razões, a honestidade é um valioso traço de caráter, especialmente em situações difíceis, quando a tentação pode levar-nos facilmente à desonestidade.

Na lição desta semana, vamos estudar o conceito espiritual da honestidade através da prática da devolução dos dízimos, e veremos porque é o dízimo de vital importância para o mordomo e a mordomia.

Further Thought - February 16

Friday

God initiated all the covenants stated in the Bible and has taken the lead in drawing His people into these covenants (Hebrews 8:10). The covenant promises reflect His grace, love, and desire to save us.

A covenant with God includes many things: God, a recipient, conditions of the covenant, commitment to the conditions by both parties, stated penalty for failure to keep the covenant, and intended results or outcome desired. The concept of tithing reflects these components in Malachi 3:9, 10. This text reiterates the special covenant of tithing between God and His stewards. When we enter into such a covenant, it is a visible sign that we object to the materialistic principles of consumerism, and we prove that something good can come out of a converted, sinful heart.

“A close, selfish spirit seems to prevent men from giving to God His own. The Lord made a special covenant with men, that if they would regularly set apart the portion designated for the advancement of Christ’s kingdom, the Lord would bless them abundantly, so that there would not be room to receive His gifts. But if men withhold that which belongs to God, the Lord plainly declares, ‘Ye are cursed with a curse.” - Ellen G. White, Counsels on Stewardship, p. 77.

Living in a covenant relationship with God has responsibilities. We enjoy the promises of the covenant, but oftentimes dislike the commands and responsibilities. Yet a covenant is, in this context, a two-sided arrangement, and tithing is one part of our living within the covenant.
Discussion Questions:

Why is returning tithe such an important act of faith on our part?
What words would you have for someone who says, “I just can’t afford to tithe”? How do you help a person who sees himself or herself in this situation? And, besides words, what else might be done to help?
Wednesday’s final question asked about what you could do to help keep before you the realization that the tithe is holy. What were some of your answers? How does the fact that it is holy affect how you relate to paying it?

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15.2.18

Revival, Reformation, and Tithing

Thursday February 15

The long reign of Hezekiah is considered the high point for the tribe of Judah. Not since the reign of David and Solomon had Israel enjoyed God’s blessing so greatly. In 2 Chronicles 29-31 is Hezekiah’s record of revival and reformation: “He did what was right in the eyes of the LORD” (2 Chronicles 29:2, NIV). “The house of the LORD was set in order” (2 Chronicles 29:35, NKJV). The Passover was kept

(2 Chronicles 30:5). “There was great joy in Jerusalem” (2 Chronicles 30:26, NKJV). Pagan images, altars, and high places were destroyed (2 Chronicles 31:1). There was a sudden revival of heart and reformation of practice, resulting in an abundance of tithe and offerings (2 Chronicles 31:4, 5, 12).

Nehemiah gives another example of revival, reformation, and tithing. Read Nehemiah 9:2, 3. What did the revival of the heart mean? Read Nehemiah 13. After Nehemiah reformed the “house of God”, (Nehemiah 13:4) what did the people of Judah bring there (Nehemiah 13:12)?

“Revival and reformation are two different things. Revival signifies a renewal of spiritual life, a quickening of the powers of mind and heart, a resurrection from the spiritual death. Reformation signifies a reorganization, a change in ideas and theories, habits and practices.” - Ellen G. White, Christian Service, p. 42.

The relationship between revival, reformation, and tithing is automatic. Without a return of the tithe, revival and reformation are lukewarm, if it is a revival at all. Too often we as Christians stand idle on the sidelines when we ought to be actively involved on the Lord’s side. Revival and reformation demand a commitment, and tithing is part of that commitment. If we hold back from God what He asks of us, we cannot expect Him to respond to what we ask of Him.

Revival and reformation take place in the church, not outside of it (Psalm 85:6). We must seek God for revival (Psalm 80:19) and reformation of “the things you did at first” (Revelation 2:5, NIV). A reformation must take place regarding what we keep and what we return to God.

It is not the act that makes the difference, but the decision of the mind and emotions that reveal the motive and commitment. The results will be an increased faith, sharpened spiritual vision, and renewed honesty.

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14.2.18

Honest Tithe: Holy to the Lord

Wednesday February 14

We often talk about giving God tithe. But how do we give to God what He already owns?

Read Leviticus 27:30. What two important points are found in this text in regard to tithe?

“Tithe belongs to the Lord and therefore is holy. It does not become holy through a vow or a consecration act. It is simply holy by its very nature; it belongs to the Lord. No one except God has a right to it. No one can consecrate it to the Lord, because tithe is never part of a person’s property.” - Ángel Manuel Rodríguez, Stewardship Roots (Silver Spring, Md.: Stewardship Ministries Department, 1994), p. 52.

We do not make tithe holy; God does so by designation. He has that right. As stewards, we return to Him what is His. Tithe is dedicated to God for a specific task. Holding it for any other designation is dishonest. The practice of returning a holy tithe is never to be broken.

Read Hebrews 7:2-10. How does Paul’s discussion of Abraham’s tithing to Melchizedek reveal a deeper significance of tithing? To whom was Abraham really tithing?

Thus, as the Sabbath is holy, so the tithe is holy. The word “holy” means “set apart for sacred use.” The Sabbath and the tithe are connected in this way. We set apart the seventh-day Sabbath as sacred, as holy; and we set apart the tithe as God’s sacred possession, as that which is holy.

“God has sanctified the seventh day. That specified portion of time, set apart by God Himself for religious worship, continues as sacred today as when first hallowed by our Creator.

“In like manner a tithe of our income is ‘holy unto the Lord.’ The New Testament does not reenact the law of the tithe, as it does not that of the Sabbath; for the validity of both is assumed, and their deep spiritual import explained. . . . While we as a people are seeking faithfully to give to God the time which He has reserved as His own, shall we not also render to Him that portion of our means which He claims?” - Ellen G. White, Counsels on Stewardship, p. 66.

What can you do to help keep the realization alive in your heart and mind that your tithe is, indeed, “holy”?

A Statement of Faith

Tuesday February 13

As we saw yesterday, faith is a process, a dynamic experience that, ideally, grows and matures. And one way God is “finishing” our faith and bringing it to completeness is through the act of tithing. Rightly understood, tithe returned to God is not legalism; when we tithe we are not working or seeking to earn our way to heaven. Instead, tithing is a statement of faith. It is an outward, visible, personal expression of the reality of our faith.

After all, anyone can claim to have faith and to believe in God, and even to believe in Jesus. As we know, “even the demons believe” in God (James 2:19, NKJV). But to take 10 percent of your income and give it back to God? That is an act of faith.

Read Luke 11:42. What does it mean when Jesus implies that tithing is not to be left undone? How does tithe relate to the weightier matters of the law?

Tithing is a humble expression of dependence on God and an act of trust that Christ is our Redeemer. It is recognition that we have already been blessed “with every spiritual blessing in Christ” (Ephesians 1:3, NIV) and a promise of more.

Read Genesis 28:14-22. What was Jacob’s response to God’s promise?

“God’s plan in the tithing system is beautiful in its simplicity and equality. All may take hold of it in faith and courage, for it is divine in its origin. In it are combined simplicity and utility, and it does not require depth of learning to understand and execute it. All may feel that they can act a part in carrying forward the precious work of salvation. Every man, woman, and youth may become a treasurer for the Lord, and may be an agent to meet the demands upon the treasury.” - Ellen G. White, Counsels on Stewardship, p. 73.

In what ways have you discovered for yourself the true spiritual blessings that come from paying tithe? How has paying tithe helped increase your faith?