31.3.22

O Sábado - A Criação Da Humanidade

Terça-feira, 29 de Março


3. Leia Génesis 2:2, 3 e Êxodo 20:8-11. Porque é que o Sábado está relacionado com a criação? Como é que isto afecta o nosso modo de observar esse dia?

Foi precisamente por ter concluído a criação que Deus instituiu o Sábado, que é, portanto, a expressão da nossa fé, pois cremos que o Criador concluiu a Sua obra e considerou tudo “muito bom”. Observar este dia é unir-se ao Criador no reconhecimento do valor e da beleza da Sua criação.

Podemos descansar das nossas obras, tal como Deus descansou das Dele. A guarda do Sábado significa concordar com o “muito bom”, o que inclui o nosso corpo físico. Ao contrário de algumas crenças antigas (e modernas), nada nas Escrituras, Velho Testamento ou Novo Testamento, sugere que o corpo seja mau. Esse é um conceito pagão, não bíblico. Os observadores do Sábado são gratos pela criação, que inclui o seu próprio corpo. Por isso, desfrutam da criação e cuidam dela.

O Sábado, que marca o primeiro “fim” da história humana, é também um sinal de esperança para a humanidade sofredora e para os lamentos do mundo. É interessante que a ideia de obra acabada reaparece no fim da construção do santuário (Êxodo 40:33) e no fim da construção do templo de Salomão (1 Reis 7:40, 51) – ambos os lugares em que a lição do evangelho e da salvação foi ensinada.

Após a queda, o Sábado apontou para o milagre da salvação, que acontecerá somente através do milagre de uma nova criação (Isaías 65:17; Apocalipse 21:1). Este dia é um sinal no fim da semana humana de que o sofrimento e as provações deste mundo também terão fim.

Por causa da esperança simbolizada no Sábado, Jesus escolheu este dia como o mais apropriado para curar os doentes (Lucas 13:13-16). Ao contrário das tradições às quais os líderes estavam presos, através das curas aos Sábados Jesus indicava o tempo em que toda a dor, sofrimento e morte acabariam, o que é a conclusão do processo da salvação. Portanto, cada Sábado aponta para a esperança da redenção.

Ao descansarmos no dia de Sábado, em que sentido experimentamos o descanso e a salvação em Jesus no presente, que se cumprirá, em última instância, na criação de novos céus e da nova Terra?

Quarta-feira, 30 de Março


Os seres humanos são o clímax da criação, a razão pela qual a Terra foi feita.

4. Leia Génesis 1:26-29 e 2:7. Qual é a ligação entre as duas versões diferentes da criação da humanidade?

Apenas o ser humano foi criado à imagem divina (Génesis 1:25, 27). Com frequência, esta fórmula tem sido limitada à natureza espiritual dos humanos, ou seja, à ideia de que a “imagem de Deus” significa apenas a função administrativa de O representar, ou a função espiritual de relacionamento com Ele ou com os outros.

Embora estas interpretações sejam correctas, não abrangem a importante realidade física da criação. Ambas as dimensões estão, realmente, incluídas nas duas palavras, “imagem” e “semelhança”, que descrevem este processo em Génesis 1:26. Enquanto a palavra hebraica tselem, “imagem”, se refere à forma concreta do corpo físico, a palavra demut, “semelhança”, refere-se às qualidades abstractas que são comparáveis à Pessoa divina.

A noção hebraica da “imagem de Deus” deve ser entendida no sentido integral da visão bíblica da natureza humana. O texto afirma que homens e mulheres foram criados à imagem de Deus física e espiritualmente. Ellen G. White escreveu: “Quando Adão saiu das mãos do Criador, trazia ele em sua natureza física, intelectual e espiritual, a semelhança de seu Criador.” - Educação, p. 15.

Esta compreensão completa da imagem de Deus, incluindo o corpo físico, é reafirmada no outro relato da criação, o qual diz que “o homem foi feito alma vivente” (Génesis 2:7), literalmente, “uma alma vivente” (nefesh), como resultado de duas operações divinas: Deus “formou” e Deus “soprou”. Observe que o “fôlego” refere-se muitas vezes à dimensão espiritual, mas também está intimamente ligado à capacidade biológica de respirar, a parte do homem formada “do pó da terra”. É o “fôlego de vida”, isto é fôlego (espiritual) e vida (física).

Mais tarde Deus fez uma terceira operação, desta vez para criar a mulher a partir do corpo do homem (Génesis 2:21, 22), uma forma de enfatizar que ela é da mesma natureza do homem.

30.3.22

The Sabbath - The Creation of Humanity

Tuesday, March 29


Read Genesis 2:2, 3 and Exodus 20:8-11. Why is the seventh-day Sabbath related to Creation? How does this connection impact how we keep the Sabbath?

It is precisely because “God ended” His works of Creation that He instituted the Sabbath. The seventh-day Sabbath is, therefore, the expression of our faith that God finished His work then, and that He found it “very good.” To keep the Sabbath is to join with God in the recognition of the value and beauty of His creation.

We can rest from our works just as God had rested from His. Sabbath keeping means saying yes to God’s “very good” Creation, which includes our physical bodies. Contrary to some ancient (and modern) beliefs, nothing in Scripture, Old or New Testament, denigrates the body as evil. That’s a pagan concept, not a biblical one. Instead, Sabbath keepers are grateful for God’s creation — which includes their own flesh — and that is why they can enjoy the Creation and why they take care of it.

The Sabbath, which marks the first “end” of human history, is also a sign of hope for suffering humankind and for the groaning of the world. It is interesting that the phrase “finished the work” reappears at the end of the construction of the sanctuary (Exodus 40:33), and again at the end of the building of Solomon’s temple (1 Kings 7:40, 51) — both places where the lesson of the gospel and salvation had been taught.

After the Fall, the Sabbath, at the end of the week, points to the miracle of salvation, which will take place only through the miracle of a new creation (Isaiah 65:17, Revelation 21:1). The Sabbath is a sign at the end of our human week that the suffering and trials of this world will have an end, as well.

This is why Jesus chose the Sabbath as the most appropriate day to heal the sick (Luke 13:13-16). Contrary to whatever traditions the leaders were stuck in, by the Sabbath healings Jesus pointed the people, and us, to the time when all pain, all suffering, all death, will be over, which is the ultimate conclusion to the salvation process. Hence, each Sabbath points us to the hope of redemption.

How by resting on the Sabbath day are we experiencing the rest and salvation that we have in Jesus now and that will be fulfilled, ultimately, in the creation of the new heaven and new earth?

Wednesday, March 30


The creation of humans is God’s last act of Creation, at least in the Genesis account. Humans are the culmination of the whole earthly creation, the purpose for which the earth was made.

Read Genesis 1:26-29 and Genesis 2:7. What is the connection between these two different versions in regard to the creation of humanity?

That God has created humans in His image is one of the boldest statements of the Bible. Only humans have been created in the image of God. Though “God made the beast of the earth after his kind” (Genesis 1:25), “God created man in his own image” (Genesis 1:27). This formula has often been limited to the spiritual nature of humans, which is interpreted to mean that the “image of God” is understood to signify only the administrative function of representing God, or the spiritual function of relationship with God or with each other.

While these understandings are correct, they fail to include the important physical reality of this creation. Both dimensions are, indeed, included in the two words “image” and “likeness” describing this process in Genesis 1:26. While the Hebrew word tselem, “image,” refers to the concrete shape of the physical body, the word demut, “likeness,” refers to abstract qualities that are comparable to the divine Person.

Therefore, the Hebrew notion of the “image of God” should be understood in the wholistic sense of the biblical view of the human nature. The biblical text affirms that human individuals (men and women) have been created in God’s image physically, as well as spiritually. As Ellen G. White clearly comments: “When Adam came from the Creator’s hand, he bore, in his physical, mental, and spiritual nature, a likeness to his Maker.” — Education, p. 15.

In fact, this wholistic understanding of the image of God, including the physical body, is reaffirmed in the other Creation account, which says that “man became a living soul” (Genesis 2:7), literally, “a living soul” (nefesh), as the result of two divine operations: God “formed” and God “breathed.” Note that the “breath” often refers to the spiritual dimension, but it is also closely tied to the biological capacity of breathing, the part of the man that was “formed … of the dust of the ground.” It is the “breath of life”; that is, breath (spiritual) and life (physical).

God will later perform a third operation, this time to create the woman from the body of the man (Genesis 2:21, 22), a way to emphasize that she is of the same nature as the man.

29.3.22

A Criação

Segunda-feira, 28 de Março


2. Leia Génesis 1:4, 10, 12, 18, 21, 25, 31; 2:1-3. Qual é o significado da expressão “era bom”? Qual é a lição implícita na conclusão da criação (Génesis 2:1-3)?

Em cada etapa do relato da criação, Deus avaliou o Seu trabalho como tov, “bom”. Em geral, através deste adjectivo entende-se que a obra divina da criação foi bem-sucedida e que a observação de que “era bom” indica que correu bem. A luz iluminava (Génesis 1:4), as plantas davam frutos (Génesis 1:12) e assim por diante.

Contudo, esta palavra indica mais do que eficiência. A palavra hebraica tov também é usada na Bíblia para expressar uma apreciação estética de algo belo (Génesis 24:16). Também é usada em contraste com o mal (Génesis 2:9), que está associado à morte (Génesis 2:17).

A frase “era muito bom” significa que a criação funcionava bem, era linda e perfeita. O mundo “ainda não” era como o nosso mundo, afetado pelo pecado e pela morte, como vemos na introdução ao segundo relato da criação (Génesis 2:5).

Esta descrição da criação contradiz radicalmente as teorias da evolução, que declaram de forma dogmática que o mundo se formou progressivamente por acontecimentos acidentais, partindo de uma condição inferior para uma superior.

Em contraste, o autor bíblico afirma que Deus intencional e repentinamente criou o mundo (Génesis 1:1). Não houve casualidade nem incerteza. O mundo não surgiu por si mesmo, mas apenas como resultado da vontade e da palavra divinas (Génesis 1:3). Em Génesis 1 está escrito: “No princípio criou Deus o céu e a terra”. O verbo bara’ foi traduzido como “criou” e aparece apenas com Deus como sujeito, denotando algo repentino: Deus falou e aconteceu.

O texto da criação informa-nos que já tinha sido “tudo” feito e, segundo o próprio Criador, tudo o que foi criado era “muito bom” (Génesis 1:31). Génesis 1:1 declara o evento, a criação do céu e da Terra; e Génesis 2:1 declara que o evento foi encerrado. Toda a obra, incluindo o Sábado, foi concluída em sete dias.

Porque é que a ideia de bilhões de anos de evolução anula completamente a história da criação em Génesis? Porque é que as duas visões são incompatíveis em todos os sentidos?

The Creation

Monday, March 28


Read Genesis 1:4, 10, 12, 18, 21, 25, 31, and Genesis 2:1-3. What is the significance of the refrain “it was good” in the first Creation account? What is the implied lesson contained in the conclusion of Creation (Genesis 2:1-3)?

At each step of the Creation account, God evaluates His work as tov, “good.” It is generally understood that this adjective means that God’s work of Creation was successful and that God’s observation that “it was good” means that “it worked.” The light was illuminating (Genesis 1:4). The plants were yielding fruit (Genesis 1:12) and so forth.

But this word referred to more than the efficiency of a function. The Hebrew word tov is also used in the Bible to express an esthetic appreciation of something beautiful (Genesis 24:16). It is also used in contrast to evil (Genesis 2:9), which is associated with death (Genesis 2:17).

The phrase “it was good” means that the creation was working nicely, that it was beautiful and perfect, and that there was no evil in it. The world was “not yet” like our world, affected by sin and death, an idea affirmed in the introduction to the second Creation account (see Genesis 2:5).

This description of the Creation radically contradicts the theories of evolution, which dogmatically declare that the world shaped itself progressively through a succession of accidental happenings, starting from an inferior condition to a superior one.

In contrast, the biblical author affirms that God intentionally and suddenly created the world (Genesis 1:1). There was nothing happenstance or chancy about any of it. The world did not come about by itself but only as the result of God’s will and word (Genesis 1:3). The verb bara’, “create,” translated in Genesis 1 as in the beginning God “created” the heavens and the earth, occurs only with God as its subject, and it denotes abruptness: God spoke, and it was so.

The Creation text informs us that “everything” had been done then (Genesis 1:31), and according to the Creator Himself, it was all judged “very good” (Genesis 1:31). Genesis 1:1 states the event itself, the creation of heaven and earth; and Genesis 2:1 declares that the event was finished. And it was all completed, including the Sabbath, in seven days.

Why does the idea of billions of years of evolution completely nullify the Genesis Creation story? Why are the two views incompatible in every way?

27.3.22

O Livro de Hebreus: Caindo - EP 6

No capítulo 6, Paulo adverte sobre as consequências da apostasia. Como devemos entender essas advertências e como reconciliá-las com a misericórdia de Deus? Fé, esperança e amor são os três grandes atributos que nos guiarão com segurança para o porto eterno.

The Book Of Hebrews: Substance & Shadow - Chapter 6: Falling Away

In Chapter 6 Paul warns about the consequences of falling away. How should we understand these admonishments and how do we reconcile them with the mercy of God? Faith, hope and love are the three great attributes that will guide us safely into the eternal harbour.

O Deus Da Criação

Domingo, 27 de Março


1. Qual é a reacção humana ao Deus da criação? Porquê? Salmos 100:1-3

“Deus” está na primeira frase do relato da criação em Génesis 1. Na tradução, lemos: “No princípio, Deus” (Génesis 1:1). Na primeira linha, a palavra “Deus” está no meio do verso, e no canto litúrgico tradicional é pronunciada com maior entonação para enfatizar a Sua importância. Sendo assim, o texto da criação começa dando ênfase a Deus, o seu Autor.

O livro de Génesis começa com duas apresentações diferentes de Deus. O primeiro relato da criação (Génesis 1:1–2:4) apresenta-O como infinitamente distante do ser humano, o Deus transcendente, Elohim, cujo nome traduz a supremacia divina. O nome Elohim denota preeminência e força, e o uso da forma plural expressa a ideia de majestade e transcendência.

O segundo relato da criação (Génesis 2:4-25) apresenta Deus como próximo e pessoal, o Deus imanente YHWH, cujo nome para muitos indica proximidade e relacionamento. Portanto, o texto da criação como um todo é um apelo implícito para adorarmos a Deus, estarmos cientes da Sua grandeza e do Seu poder infinitos em primeiro lugar e, ao mesmo tempo, reconhecermos a nossa dependência Dele, pois Ele nos criou, “e não nós a nós mesmos” (Salmos 100:3). Por isso, com frequência, muitos salmos associam a adoração com a criação (Salmos 95:1-6; 139:13, 14 [compare com Apocalipse 14:7]).

Este conceito duplo de um Deus que é majestoso, poderoso e que ao mesmo tempo é próximo, amoroso e Se relaciona connosco, contém um ponto importante sobre como nos devemos aproximar do Criador na adoração. Temor e reverência devem acompanhar a alegria e a certeza da familiaridade com Deus, bem como do perdão e do amor divinos (ver Salmos 2:11). A sequência das duas apresentações sobre Deus contém uma mensagem: a experiência da proximidade divina e da intimidade da Sua presença segue a experiência do Seu distanciamento. Apenas quando percebemos que Ele é grande, somos capazes de apreciar a Sua graça e desfrutar, com reverência, da Sua presença maravilhosa e amorosa na nossa vida.

Pense no vasto poder de Deus, que sustenta o cosmos e ainda pode estar tão perto de cada um de nós. Porque é que esta verdade maravilhosa é tão incrível?

A Criação

Lição 1, 26 de Março a 01 de Abril


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “No princípio criou Deus o céu e a terra.” Génesis 1:1

LEITURAS DA SEMANA: Salmos 100:1-3; Génesis 1–2; Êxodo 20:8-11; 40:33; Mateus 25:14-30; 19:7-9

O livro de Génesis e, portanto, toda a Bíblia começa com os actos divinos da Criação. Este facto é muito importante, pois significa que a nossa criação marca o início da história humana e bíblica. Isto também indica que o relato da criação contido em Génesis tem a mesma veracidade histórica de outros eventos da história humana e bíblica.

Os dois textos sobre a criação, em Génesis 1 e 2, contêm lições sobre Deus e a humanidade. Nesta semana, vamos entender melhor o profundo significado do Sábado e reflectir sobre o acto divino de criar o ser humano à Sua imagem a partir do pó da terra. Vamos ficar fascinados com o propósito da árvore do conhecimento do bem e do mal e entender a sua ligação com a árvore da vida.

A lição mais importante das histórias bíblicas sobre as origens é sobre a graça. A nossa existência é um puro acto da graça. Deus criou os céus e a Terra enquanto os seres humanos ainda não existiam. Tal como a nossa criação, a nossa redenção também é um presente divino. E o facto de ambos os conceitos, criação e redenção, coexistirem no mandamento do Sábado do Sétimo Dia é algo muito profundo.

The God of Creation

Sunday, March 27


Read Psalms 100:1-3. What is the human response to the God of Creation, and why?

In Genesis 1, the first message of the Creation account is “God.” We already hear it in the translation: “In the beginning God” (Genesis 1:1). In the first line (Genesis 1:1), the word “God” is placed in the middle of the verse and is underlined by the strongest accent in the Hebrew liturgical traditional chanting in order to emphasize the importance of God. The Creation text begins, then, with an emphasis on God, the author of Creation.

The book of Genesis begins, in fact, with two different presentations of God. The first Creation account (Genesis 1:1-2:4) presents God as infinitely far from humans, the transcendent God, Elohim, whose name speaks about the supremacy of God. The name Elohim denotes preeminence and strength, and the use of the plural form of the word Elohim expresses the idea of majesty and transcendence.

The second Creation account (Genesis 2:4-25) presents God as up close and personal, the immanent God YHWH, whose name many believe denotes closeness and relationship. The Creation text as a whole is, then, an implicit appeal to worship God; first, to be aware of God’s infinite grandeur and power, and at the same time to acknowledge our dependence on Him because He created us “and not we ourselves” (Psalms 100:3). This is why many of the psalms often associate worship with Creation (Psalms 95:1-6; 139:13, 14 [compare with Revelation 14:7]).

This twofold view of a God who is both majestic and powerful, and who is also close, loving, and in a relationship with us, contains an important point about how we should approach God in worship. Awe and reverence go along with joy and the assurance of God’s proximity, forgiveness, and love (see Psalms 2:11). Even the sequence of the two presentations of God is meaningful: the experience of God’s proximity and the intimacy of His presence follows the experience of God’s distance. Only when we have realized that God is great shall we be able to appreciate His grace and enjoy, in trembling, His wonderful and loving presence in our lives.

Think about the vast power of God, who upholds the cosmos, and yet can be so near to each of us. Why is this amazing truth so amazing?

The Creation

Lesson 1, March 26 - April 1


Sabbath Afternoon


Memory Text: “*In the beginning God created the heaven and the earth.” Genesis 1:1

The book of Genesis and, hence, the whole Bible begins with God’s acts of Creation. This fact is very important because it means that our creation marks the beginning of human and biblical history. This truth also implies that the Genesis Creation story has the same historical veracity as other events of human and biblical history.

The two Creation texts in Genesis 1-2 contain lessons about God and humanity. As we study this week, we will understand better the profound meaning of the seventh-day Sabbath. We will ponder God’s act of creating humans in His image, and out of the dust too. We will be intrigued about the purpose of the tree of the knowledge of good and evil and about its connection with the tree of life.

The most important lesson of the biblical stories of the beginnings is a lesson on grace. Our existence is purely an act of grace. God created the heavens and the earth while humans were not yet present. Just as our creation was, our redemption is, too, a gift from God. And how profound it is that both concepts, creation and redemption, exist in the seventh-day Sabbath commandment.

Genesis

The Book Of The Beginning


Genesis is about Jesus: Jesus our Creator, Jesus our Sustainer, Jesus our Redeemer. Writing millennia after the Genesis text itself had been penned by Moses, and reaching back across those ages to the patriarch’s very words, the apostle John reveals Jesus in the Creation account: “In the beginning was the Word, and the Word was with God, and the Word was God. The same was in the beginning with God. All things were made by him; and without him was not any thing made that was made. In him was life; and the life was the light of men.” (John 1:1-4).

What did John write here? “In the beginning” all things that were made, all things that once didn’t exist, came into existence — by Jesus. All creation — from galaxies hurling across the cosmos in staggering pinwheels of fire and light to the meticulous DNA woven miraculously into the cell to quantum waves — Jesus created and sustains it all. And the book of Genesis is the first story in Scripture of both this creation and the redemption of this creation. Here, in this book, is the world’s only “official” account of our origins.

The English word Genesis is derived from the Greek genesis, which means “beginning,” itself derived from the Hebrew bere’shit, “in the beginning” — the first word of the book (hence, the first word of the entire Bible!). Genesis gives us the foundation, the base, upon which all the following Scriptures rest. Because it is first, and so foundational to all that comes after, Genesis is probably the most quoted or referred to book in the rest of the Scriptures.

Genesis is important because it is the book that, more than any other work, anywhere, helps us understand just who we are as human beings, a truth especially important now, in a day when we humans are deemed as nothing but accidents, chance creations of a purely materialistic universe. Or, as one physicist put it, we humans are “organized mud,” (which is to some degree true, though for him the laws of nature alone organized it!). Genesis, however, reveals to us our true origin, that we are beings purposely and perfectly made in the image of God in a perfect world. Genesis also explains the Fall; that is, why our world is no longer perfect and why we as humans aren’t, as well. Genesis, however, also comforts us with God’s promise of salvation in a world that, in and of itself, offers us nothing but suffering and death.

With its dramatic stories of miracles (creation, births, rainbow) and judgments (the Flood, Sodom, and Gomorrah) witnessing to God’s holy presence, Genesis is awe-inspiring. But Genesis is also a book with moving human stories of love (Jacob and Rachel), of hatred (Jacob and Esau), of birth (Isaac, Jacob, Jacob’s sons), of death (Sarah, Rachel, Jacob, Joseph), of murder (Cain, Simeon, and Levi), and forgiveness (Esau and Jacob, Joseph and his brothers). It is also an instruction book with lessons on ethics (Cain, Babel), on faith (Abraham, Jacob), and on the hope and promise of redemption (crushing of the serpent, Promised Land).

During this quarter, we will not only read and study the book of Genesis — we will enjoy its beautiful stories and learn to walk better with the Lord of Creation, the God of Abraham, Isaac, and Jacob.

Meanwhile, the geographical movements of the book — from Eden to Babel, to the Promised Land, to Egypt, to the prospect of the Promised Land — remind us of our nomadic journeys and nurture our hope for the real Promised Land, the new heaven and the new earth. As we follow the various characters across the pages of Genesis, we will discover that — regardless of how different the time, place, culture, and circumstance — often their stories are, in many ways, ours, as well.

Jacques B. Doukhan, DHL, ThD, is emeritus professor of Hebrew and Old Testament exegesis in the SDA Theological Seminary, Andrews University.

26.3.22

Origem e Destino das Três Bestas de Apocalipse

O livro de Apocalipse apresenta três bestas, que são três importantes poderes nas últimas cenas da História. Veja descobrir de onde vieram, o que fazem hoje e para onde vão. Com perguntas e respostas no final.

La guerra en Ucrania, nos introduce al Nuevo Orden Mundial

RECOMENDABLE! Tremendo programa que te abrirá los ojos no solo al escenario geopolítico mundial sino al momento profético que estamos viviendo.

25.3.22

Clash of Minds, Whose Authority Do You Choose? - What's Up, Prof? 108

Even before the creation of the earth, a clash of minds started a war - the war in heaven. And ever since, this clash of minds has reigned, and will continue until the close of this earth's history. It is a battle about authority and every person on earth will have to make a choice as to whose authority he or she chooses to acknowledge.

23.3.22

O Livro de Hebreus: O Autor da Salvação Eterna - EP 5

No capítulo cinco discutimos o sacerdócio eterno de Cristo, o capitão de nossa salvação. Ouvimos os ecos do Getsêmani descendo a corrente do tempo lembrando e convidando um mundo quebrado a aceitar o sacrifício perfeito que sozinho pode curar nossas feridas mortais.

The Book Of Hebrews: Substance & Shadow - Chapter 5: The Author Of Eternal Salvation

In chapter five we discuss the eternal priesthood of Christ, the captain of our salvation. We hear the echoes of Gethsemane rolling down the stream of time reminding and inviting a broken world to accept the perfect sacrifice that alone can heal our mortal wounds.

22.3.22

Está Pronto Para Isto?

"Pelos mortos não dareis golpes na vossa carne; nem fareis marca alguma sobre vós. Eu sou o Senhor." Levítico 19:28

"E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção." Efésios 4:30

"O qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações." 2 Coríntios 1:22

20.3.22

O Livro de Hebreus: Capítulo 4: O Evangelho do Descanso

No capítulo 4 discutimos a promessa de descanso. Entrar no descanso de Deus é a recompensa final para o crente e significa salvação pela fé na obra expiatória de nosso Salvador Jesus Cristo, ao mesmo tempo que demonstra essa fé pelos frutos das boas obras. Esforcemo-nos para entrar neste descanso.

The Book Of Hebrews: Substance & Shadow - Chapter 4: The Gospel Of Rest

In chapter 4 we discuss the promise of rest. Entering into the rest of God is the ultimate reward for the believer and signifies salvation by faith in the atoning work of our Saviour Jesus Christ while demonstrating this faith by the fruits of good works. Let us strive to enter into this rest.

19.3.22

Infidelidade Disfarçada

No episódio 107, discutimos como é fácil ficar do lado da infidelidade, e talvez até mesmo sem saber. A Bíblia e o Espírito de Profecia estão escritos claramente e devem ser lidos como estão. Mas, infelizmente, o inimigo de Deus introduziu todos os tipos de distrações e altas críticas para confundir e desviar as nossas mentes de um "Assim diz o Senhor".

Rússia x Ucrânia, Rei do Norte x Rei do Sul?

Lamentamos a guerra e as perdas que ela traz. Oremos pelas pessoas afectadas de ambos os lados e que Deus tenha misericórdia.

No episódio 106 discutimos a situação na Ucrânia e na Rússia. Muitos tomaram partido e a média está a divulgar histórias contraditórias. Propaganda é o nome do jogo e continuará a ser. Então, como podemos colocar isto tudo em perspectiva e colocar as nossas mentes em torno disto para tentar ver para onde tudo está a ir?

18.3.22

O Livro de Hebreus - Capítulo 3: Maior que Moisés

O capítulo 3 contrasta Moisés e Cristo. Moisés foi fiel em toda a sua casa, mas ele era apenas uma sombra da substância que é Cristo. A lei de Moisés é uma luz que deve nos levar a uma luz maior, mas se falharmos em abraçar a luz maior seremos forçados a vagar em um deserto espiritual como fizeram os israelitas que não puderam entrar em Seu descanso.

Disguised Infidelity

In Episode 107 we discuss how easy it is to side on the side of infidelity, and maybe even doing so unknowingly. The Bible and Spirit of Prophecy is written plainly and are to be read as it stands. But unfortunately the enemy of God has introduced all sorts of distractions and higher criticisms to confuse and take our minds away from a "Thus saith the Lord".

The Book Of Hebrews: Substance & Shadow - Chapter 3: Greater Than Moses

Chapter 3 contrast Moses and Christ. Moses was faithful in all his house but he was but a shadow of the substance which is Christ. The law of Moses is a light that must lead us to a greater light but if we fail to embrace the greater light we will be forced to wander in a spiritual wilderness as did the Israelites who could not enter into His rest.

16.3.22

Russia vs Ukraine, King Of The North vs King Of The South?

In Episode 106 we discuss the situation in Ukraine and Russia. Many have taken sides and the media is putting out conflicting stories. Propaganda is the name of the game and it will continue to be. So how do we put all this into perspective and get our minds around it to try and see where everything is heading?

15.3.22

Se Cristo Viesse Hoje

“Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas estas coisas que hão de acontecer e de estar em pé diante do Filho do homem.” Lucas 21:36


Cristo nos ordena vigiar, para que sejamos capazes de escapar às coisas que sobrevirão ao mundo. É muito importante dar ouvidos a esta advertência. O inimigo de toda a injustiça está em nosso encalço, procurando levar-nos a esquecer a Deus.

Devemos possuir-nos de alegria ao pensamento do breve aparecimento de Cristo. Aos que amam a Sua vinda, virá Ele, sem pecado, para salvação. Mas se temos a mente repleta de pensamentos de coisas terrenas, não poderemos aguardar com alegria o seu aparecimento.

“Se eu soubesse que Cristo havia de voltar dentro de alguns anos”, diz alguém, “eu viveria de modo bem diferente.” Mas se cremos que Ele virá, quando quer que seja, devemos viver justamente com a mesma fidelidade que demonstraríamos se soubéssemos que havia de vir dentro de poucos anos. Não podemos ver o fim desde o princípio, mas Cristo proveu suficiente auxílio para cada dia do ano.

Tudo com que temos que nos haver, é este dia de hoje. Hoje devemos ser fiéis ao nosso legado. Hoje devemos amar a Deus de todo o coração, e ao nosso próximo como a nós mesmos. Hoje é que nos cumpre resistir às tentações do inimigo, e pela graça de Cristo alcançar a vitória. Isto é vigiar e aguardar a vinda de Cristo. Devemos viver cada dia como se soubéssemos ser ele nosso último dia na Terra. Se soubéssemos que Cristo viria amanhã, não haveríamos então de comprimir no dia de hoje todas as palavras bondosas, todos os atos desinteressados que nos fosse possível? Devemos ser pacientes e amáveis, e possuídos de fervor intenso, fazendo tudo que está em nosso poder para ganhar pessoas para Cristo. ...

Insto convosco a que volvais vossos pensamentos das coisas mundanas e os focalizeis nas coisas da eternidade. Cristo pôs a vida eterna ao vosso alcance, e prometeu dar-vos auxílio em todo tempo de necessidade. ...

Não devemos nunca ficar satisfeitos com as realizações presentes. Se pusermos mente e coração na tarefa de alcançar o ideal de Deus para connosco, se formos a Cristo, o poderoso Ajudador, em busca de auxílio, Ele nos dará justamente a assistência de que carecemos. Ele nos concederá exatamente o poder que nos habilitará a ser vitoriosos na luta contra o mal. — Manuscrito 11, 1885.

11.3.22

O Livro de Hebreus - Capítulo 2: Perfeito Através do Sofrimento

No capítulo 2, é abordado o grande tema da salvação. A salvação é muito desejável, mas os seus requisitos ultrapassam as inclinações naturais do coração. Para que a salvação seja eficaz, ela busca a entrega do coração, mas o coração natural contorce-se e esquiva-se das suas reivindicações. Neste capítulo, Paulo aborda este assunto importante e estabelece o fundamento sobre o qual este tema se deve desenvolver.

The Book Of Hebrews: Substance & Shadow - Chapter 2: Perfect Through Suffering

In chapter 2 the grand theme of salvation is addressed. Salvation is much to be desired but its requirements cut across the natural inclinations of the heart. In order for salvation to be efficacious, it seeks the surrender of the heart but the natural heart twists and turns to evade its claims. In this chapter Paul addresses this important subject and lays the foundation upon which this theme is to unfold.

O Livro de Hebreus - Capítulo 1: A Supremacia do Filho de Deus

O capítulo um de Hebreus revela Cristo como o criador, o salvador, o governante e o Deus eterno. Esta revelação é essencial para a compreensão do evangelho da salvação e do papel mediador de Jesus Cristo. Somente Aquele que criou e tinha vida em Si mesmo poderia abandoná-la e retomá-la. Somente Aquele que criou todas as coisas perfeitamente poderia restaurar todas as coisas de volta à sua perfeição original.

The Book Of Hebrews: Substance & Shadow - Chapter 1: The Supremacy Of God's Son

Hebrews chapter one reveals Christ as the creator, the saviour, the ruler and the eternal God. This revelation is essential to the understanding of the gospel of salvation and the mediatorial role of Jesus Christ. Only the One who created and had life within Himself could lay it down and take it up again. Only the One who created all things perfectly could restore all things back to their original perfection.

10.3.22

O Livro de Hebreus: Substância e Sombra - INTRODUÇÅO

O livro de Hebreus é um livro sobre a centralidade de Cristo. A economia, festas e rituais judaicos serviram como tipos e sombras do plano de salvação, pois está encapsulado em Cristo, a substância de todas as suas sombras.

O livro de Hebreus une o Antigo e o Novo Testamento num todo harmonioso e serve como um roteiro do plano de salvação e, se observado, protegeria contra as muitas armadilhas que atrapalham a proclamação do Evangelho para o nosso tempo.

The Book Of Hebrews: Substance & Shadow - Introduction

The book of Hebrews is a book about the centrality of Christ. The Jewish economy, feasts and rituals served as types and shadows of the plan of salvation as it is encapsulated in Christ, the substance of all their shadows.

The book of Hebrews links the Old and the New Testaments into a harmonious whole and serves as a road map of the plan of salvation and if heeded would guard against the many pitfalls that encumber the proclamation of the Gospel for our time.

7.3.22

ESTAMOS PERTO DO SELAMENTO!


"A glória do Deus de Israel se levantou do querubim sobre o qual estava, indo até à entrada da casa; e o SENHOR clamou ao homem vestido de linho, que tinha o estojo de escrevedor à cintura, e lhe disse: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e MARCA COM UM SINAL A TESTA DOS HOMENS que suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela." (Ezequiel 9:3-4; ARA; minha ênfase em maiúsculas).

O profeta Ezequiel terá exercido o seu ministério profético entre os anos 593/92 e 570 a. C., ou seja, no período que antecedeu e sucedeu a destruição da cidade de Jerusalém e do seu templo (o templo erigido no reinado do rei Salomão, reinado esse que que teve lugar entre 970 e 931/30 a. C.).

Antes que a destruição do templo ocorresse, no ano 586 a. C., pelos exércitos babilónicos, A PRESENÇA DO SENHOR - cuja "glória ... enchera a Casa do SENHOR" (1 Reis 8:10-11) aquando da sua inauguração (ver: 1 Reis 8 ) - RETIROU-SE, POR COMPLETO, DA SUA CASA (caso contrário os babilónicos NUNCA teriam podido entrar dentro da Casa do SENHOR, senão teriam sido fulminados pela presença do SENHOR!):

"Então, SAIU A GLÓRIA DO SENHOR DA ENTRADA DA CASA e parou sobre os querubins. Os querubins levantaram as suas asas e se elevaram da terra à minha vista, quando saíram acompanhados pelas rodas; pararam à entrada da porta oriental da Casa do SENHOR, e a glória do Deus de Israel estava no alto, sobre eles. Então, os querubins elevaram as suas asas, e as rodas os acompanhavam; e a glória do Deus de Israel estava no alto, sobre eles. A GLÓRIA DO SENHOR SUBIU DO MEIO DA CIDADE e se pôs sobre o monte que está ao oriente da cidade." (Ezequiel 10:18-19; 11:22-23; ARA; minha ênfase em maiúsculas).

A GRANDE QUESTÃO é esta: POR QUE RAZÃO DEUS ABANDONOU A SUA CASA? A resposta a esta questão foi dada pelo próprio Deus ao Seu profeta Ezequiel, através de uma visão que lhe deu e que ficou registada por este no capítulo 8 do seu livro:"Disse-me ainda: Filho do homem, vês o que eles [os sacerdotes] estão fazendo? AS GRANDES ABOMINAÇÕES QUE A CASA DE ISRAEL FAZ AQUI [NO SANTUÁRIO], PARA QUE ME AFASTE DO MEU SANTUÁRIO?" (Ezequiel 8:6; ARA; minha ênfase em maiúsculas).

Que "abominações" eram essas?- Desde uma "imagem dos ciúmes" (Ezequiel 8:3 e 5);- passando por imagens de "toda a forma de répteis, e de animais abomináveis, e de todos os ídolos da casa de Israel [que] estavam pintados na parede em todo o redor" (v. 10), e diante das quais "setenta homens dos anciãos da casa de Israel" "[tinham] na mão o seu incensário" (v. 11);- passando, igualmente, por "mulheres assentadas, chorando por Tamuz" (v. 14);- e culminado na maior de todas as abominações - na qual "cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do SENHOR, e com os rostos para o oriente ... ADORAVAM O SOL, virados para o oriente" (v. 16; minha ênfase em maiúsculas);

HAVIA DE TUDO para Deus decidir que iria afastar-Se do Seu santuário (ver: Ezequiel 8:6) e proceder "com furor", de modo que "o Meu olho não poupará, nem terei piedade: ainda que Me gritem aos ouvidos, com grande voz, Eu não os ouvirei" (Ezequiel 8:18; ARC).Consegue perceber, então, a SEQUÊNCIA LÓGICA DOS ACONTECIMENTOS? Aqui vai, em resumo:

1º) Várias e terríveis abominações são cometidas, pelos próprios sacerdotes, na Casa do SENHOR, em Jerusalém, o que dá a Deus o desejo de se "[afastar] do Meu santuário" (Ezequiel 8:6) "com furor" e sem piedade para com os transgressores (ver também: 2 Crónicas 36:14);

2º) ANTES de se afastar da Sua Casa, Ele dá ordens para que as pessoas sinceras e tementes a Deus que ainda restavam na cidade de Jerusalém FOSSEM SELADAS, para não serem destruídas na matança geral (descrita em visão, ao profeta, em Ezequiel 9:5-7);

3º) A presença do SENHOR, na forma da "glória do SENHOR" afasta-se, relutantemente, da Sua Casa, primeiro até "à entrada da porta oriental da Casa do SENHOR" (Ezequiel 10:19; ARA) e, em seguida, "desde o meio da cidade [onde estava o templo] até ao "monte que está ao oriente da cidade [o monte das Oliveiras]" (Ezequiel 11:23; ARC);

4º) Finalmente, depois de um certo tempo, a visão da destruição dada por antecipação ao profeta Ezequiel (9:5-7)... ACABOU POR CUMPRIR-SE:

"Também todos os chefes dos sacerdotes e o povo aumentavam mais e mais as transgressões, segundo todas as abominações dos gentios; e contaminaram a casa que o SENHOR tinha santificado em Jerusalém. O SENHOR, Deus de seus pais, começando de madrugada, falou-lhes por intermédio dos Seus mensageiros, porque se compadecera do Seu povo e da Sua própria morada. Eles, porém, zombavam dos mensageiros, desprezavam as palavras de Deus e mofavam dos Seus profetas, até que subiu a ira do SENHOR contra o Seu povo, e não houve remédio algum. Por isso, o SENHOR fez subir contra ele o rei dos caldeus, o qual matou os seus jovens à espada, na casa do Seu santuário; e não teve piedade nem dos jovens nem das donzelas, nem dos velhos nem dos mais avançados em idade; a todos os deu nas suas mãos. Todos os utensílios da Casa de Deus, grandes e pequenos, os tesouros da Casa do SENHOR e os tesouros do rei e dos seus príncipes, tudo levou ele para a Babilónia. Queimaram a Casa de Deus e derribaram os muros de Jerusalém; todos os seus palácios queimaram, destruindo também todos os seus preciosos objetos. Os que escaparam da espada, a esses levou ele para a Babilónia, onde se tornaram seus servos e de seus filhos, até ao tempo do reino da Pérsia;" (2 Crónicas 36:14-20; ARA).

Poderemos considerar estes acontecimentos que antecederam a destruição da cidade de Jerusalém e do seu templo, em 586 a. C., um TIPO do que acontecerá no tempo do fim, sim ou não? Eu creio que SIM, tanto mais que a SEGUNDA destruição da cidade de Jerusalém e do seu (segundo) templo, ocorrida no ano 70 d. C. às mãos de uma outra "Babilónia" (1 Pedro 5:13) - que foi Roma imperial - "é usada para representar a última grande destruição do mundo pelo fogo" (EGW, Eventos Finais, primeiro parágrafo do capítulo 2).

Assim sendo, poderemos ESPERAR que ocorram (na sequência inversa), os seguintes eventos:

4º) "a última grande destruição do mundo pelo fogo". Assim como a cidade de Jerusalém foi destruída pelo fogo (ver: Jeremias 17:27 e 2 Crónicas 36:19), assim será o mundo, no fim dos tempos, também destruído pelo fogo: "Mas o dia do SENHOR virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão." (2 Pedro 3:10; ARC);

3º) Assim como a presença do SENHOR se afastou do Seu templo e de todos aqueles que não tinham sido selados, a Sua presença, no final da História humana, afastar-se-á de todos aqueles que não tiverem sido selados. O Espírito Santo retirar-se-á dos ímpios (como aconteceu ANTES de ter vindo o dilúvio - ver: Génesis 6:3), pois estes terão cometido o pecado imperdoável, o pecado contra o Espírito Santo (ver: Mateus 12:31-32; Hebreus 6:4-6 e 10:26-29; Provérbios 29:1 e 2 Crónicas 36:13). O tempo da Graça, isto é, o tempo em que a Graça (que está na origem da nossa salvação - ver: Efésios 2:8 e 9) está disponível terá terminado para sempre, e quem estiver salvo, estará salvo para sempre, e quem estiver perdido, estará perdido para sempre (ver: Apocalipse 22:11);

2º) Da mesma forma que o selamento PRECEDEU o afastamento de Deus da Sua Casa, em Jerusalém, assim acontecerá no tempo do fim: Deus dará ordens para que o Seu povo seja SELADO ... ANTES que a terra, o mar e as árvores sejam danificados pela destruição, ou seja, enquanto estão "seguros os quatro ventos da terra" (ver: Apocalipse 7:1-3);


1º) O que será de esperar que aconteça nesta fase, que levará Deus a destruir "os que destroem a terra" (Apocalipse 11:18)? Certamente que haverá ... ABOMINAÇÕES de todo o tipo - incluindo "no meio dela" (Ezequiel 9:4), ou seja, no tempo do fim, no "meio" do Seu povo (ver: Mateus 24:12) - sim ou não? Claro que SIM! Sob a influência de "muitos" que "virão ... em Meu nome ... e enganarão a muitos" (Mateus 24:5), que nada mais são do que "muitos falsos profetas [que] enganarão a muitos" (Mateus 24:11), a própria Igreja de Deus cairá num estado caótico, escapando apenas os "eleitos" a quem esses "falsos cristos e falsos profetas" não conseguirão enganar (ver: Mateus 24:24)!

Quando vemos, hoje em dia, em instituições de saúde com o nome "adventista" (Saúde Adventista de Bakersfield e Saúde Adventista do Vale Tehachapi), na Califórnia, EUA), várias pessoas, entre as quais um sacerdote católico-romano a exercer rituais católico-romanos - a aplicação de "cinzas", no dia considerado sagrado ou, pelo menos, especial, para a ICR (a "quarta-feira de cinzas"), a "assistentes de saúde adventistas, cuidadores, médicos, pacientes e visitantes em observância da quaresma") (ver aqui), creio que estamos ... NA PRESENÇA DE ABOMINAÇÕES TÃO OU MAIS GRAVES como aquelas que o próprio Deus fez questão de revelar ao Seu servo Ezequiel, para que este pudesse certamente compreender a RAZÃO pela qual Deus não poderia mais estar presente onde essas abominações eram cometidas e viesse, assim, a destruir os praticantes de tais abominações! E se me atrevo a classificar de "mais graves" as abominações de hoje, é porque, enquanto no tempo de Ezequiel muitas dessas abominações eram cometidas SECRETAMENTE ("o que os anciãos da casa de Israel FAZEM NAS TREVAS, CADA UM NAS SUAS CÂMARAS..." - Ezequiel 8:12; minha ênfase em maiúsculas), as abominações de hoje são feitas ABERTAMENTE e até PUBLICITADAS nas respetivas redes sociais dessas instituições (adventistas?) - ver aqui e aqui.

Já perceberam, então, por que razão considero que ... ESTAMOS PERTO DO SELAMENTO? É impossível que possa ser diferente!

5.3.22

Why You Should Care About War

Pedras Que Falam?

"Jase took a wrong turn and found himself getting cussed out! Phil reminds Jase that spiritual warfare is the reason for earthly warfare, and Al asks Jase to share his experience with ministry in Ukraine. Phil discusses World War II and how the Russians stayed in the countries that the Americans delivered from the war. And Jase stresses that we are all members of the body of Christ and we should be urgently praying for our brothers and sisters affected by the war in Ukraine."

4.3.22

Sobrevivendo aos Babilónios em Laodicéia - Aceitando a Verdade Presente

"No episódio 105 discutimos a importância de aceitar a verdade presente. Quando uma igreja ou indivíduo deixa de aceitar a verdade presente, eles correm o perigo de perder o barco todos juntos. A Bíblia contém muitos exemplos disso. Os israelitas no tempo de Moisés, e os líderes, bem como a nação no tempo de Jesus, não aceitaram a verdade presente para o seu tempo."

Surviving The Babylonians In Laodicea - Accepting Present Truth

"In Episode 105 we discuss the importance of accepting present truth. When a church or individual neglects to accept present truth they run the danger of missing the boat all together. The Bible contains many examples of this. The Israelites in Moses' time, and the Leaders as well as the nation in Jesus' time did not accept the present truth for their time."

Chorando por Tammuz, Abominações no Escuro - De volta ao normal?

"No episódio 104, discutimos o crescente número de países levantando restrições. Isso é uma indicação de que as coisas estão voltando ao normal ou existem planos alternativos possíveis sendo elaborados no escuro. E na própria igreja? Está tudo como deveria ser, ou precisamos reler o capítulo 8 de Ezequiel com séria introspecção?"

2.3.22

Por Que É Importante Saber

O que Deus faz por nós… Com os problemas na Escola Sabatina, Ele inspirou o Walter Veith a fazer uma série sobre Hebreus (irei partilhar ainda hoje). E, depois da desgraça que aconteceu em Portugal no fim de semana passado, o Mauro Carnassale pregou esta mensagem no Sábado:


Estejamos atentos!

"Aconselho-te que [...] unjas os teus olhos com colírio, para que vejas." Apocalipse 3:18

“[…] quem lê, entenda;” Mateus 24:15