Segunda-feira, 17 de Agosto
O objectivo de Jesus era extrair o melhor das pessoas. Mesmo quando as circunstâncias eram excepcionalmente desafiadoras, Ele respondia com a graça salvadora. O evangelho de Lucas regista que as multidões “se maravilhavam das palavras de graça que saíam da sua boca” (Lucas 4:22), e o evangelho de João acrescenta que “a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.” (João 1:17). A abordagem de Cristo para com as pessoas era irresistível. As Suas palavras graciosas tocavam o coração delas de maneira que elas respondiam positivamente.
2. Leia Mateus 8:5-10 e Marcos 12:34. Que palavras de esperança disse Jesus a duas pessoas improváveis – um centurião romano e um escriba judeu?
A declaração de Jesus a um oficial militar romano foi revolucionária. Pense como se deve ter sentido aquele oficial de carreira do exército quando Jesus afirmou que não tinha encontrado tamanha fé nem em Israel! Considere os pensamentos do escriba judeu quando Jesus lhe disse: “Não estás longe do Reino de Deus”. Jesus tinha a capacidade de realçar o melhor das pessoas. Poucas coisas são tão eficazes como um elogio para abrir o coração ao evangelho. Procure o que há de bom nas pessoas ao seu redor e permita que elas saibam que as aprecia.
3. Compare Isaías 42:3, Colossenses 4:5, 6 e Efésios 4:15. Que princípios vitais revelam estes textos sobre partilhar a fé e sobre relacionamentos?
Quando as nossas palavras são encorajadoras e repletas de graça, elas influenciam positivamente a vida dos outros. As palavras proféticas de Isaías revelam que Jesus não quebraria “a cana trilhada” nem apagaria “o pavio que fumega”. Ou seja, Jesus era tão compassivo que cuidava para não ferir desnecessariamente alguém que estava a chegar à fé nem apagar a menor brasa de fé no coração das pessoas.
Porque é tão importante a maneira de dizer como o que dizemos, ou ainda mais importante? Há algo errado na seguinte afirmação: “A verdade é a verdade, e as pessoas precisam aceitá-la ou abandoná-la”?
