Sexta-feira, 14 de Junho
Textos de Ellen G. White: Profetas e Reis, p. 479-490 (“Na Corte de Babilônia”); Obreiros Evangélicos, p. 324, 329 (“Palavras de Advertência), e 330, 331 (“Deus Não Faz Acepção de Pessoas”); Caminho a Cristo, p. 115-126 (“Alegria no Senhor”).
Deus não faz acepção de pessoas. “A religião de Cristo eleva o que a recebe a um plano mais alto de pensamento e ação, ao mesmo tempo que apresenta toda a família humana como sendo, semelhantemente, objeto do amor de Deus, sendo comprada pelo sacrifício de Seu Filho. Aos pés de Jesus vêm encontrar-se o rico e o pobre, o letrado e o inculto, sem nenhuma ideia de casta ou preeminência mundana. Todas as distinções terrestres desaparecem ao contemplarmos Aquele a quem nossos pecados traspassaram. A abnegação, a condescendência, a infinita compaixão Daquele que era tão exaltado no Céu, faz envergonhar o orgulho humano, a presunção e as castas sociais. A religião pura e imaculada manifesta seus princípios celestiais, levando à unidade todos quantos são santificados pela verdade. Todos se unem como pessoas compradas por sangue, igualmente dependentes Daquele que os redimiu para Deus” (Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 330).
Perguntas para discussão
1. Comente com a classe as respostas para a lição de domingo.
2. Na citação de Ellen G. White acima, encontramos alguns princípios que, se aplicados, revolucionariam nossa vida familiar. Quais são eles?
3. Sua igreja tem educado a geração mais jovem? O que você pode fazer para ajudar a igreja nessa importante tarefa?
4. Quais são os desafios de tentar transmitir nossa fé para outra geração?
5. A cultura influencia positivamente sua vida familiar? Ela traz influências negativas?