Lição 7, 7 a 13 de Maio
Sábado à Tarde
Leia para o estudo desta semana: Génesis 15-19:29; Romanos 4:3, 4, 9, 22; Gálatas 4:21-31; Romanos 4:11; 9:9; Amós 4:11.
Verso Áureo: “Então disse Abrão: Senhor DEUS, que me hás de dar, pois ando sem filhos, e o mordomo da minha casa é o damasceno Eliézer?” Génesis 15:2
Com Génesis 15, chegamos ao momento crucial em que Deus formaliza a Sua aliança com Abraão. A aliança abraâmica é a segunda aliança, depois da aliança com Noé.
Como a aliança de Noé, a aliança de Abraão também envolve outras nações, pois, em última análise, a aliança com Abraão é parte da aliança eterna, que é oferecida a toda a humanidade (Génesis 17:7, Hebreus 13:20).
Este episódio da vida de Abraão está cheio de medo e risos. Abrão tem medo (Génesis 15:1), assim como Sara (Génesis 18:15) e Agar (Génesis 21:17). Abrão ri (Génesis 17:17); Sara (Génesis 18:12) e Ismael também (Génesis 21:9). Estes capítulos ressoam com a sensibilidade e o calor humano. Abrão é apaixonado pela salvação dos ímpios Sodomitas; ele cuida de Sara, Agar e Ló; e ele é hospitaleiro com os três estrangeiros (Génesis 18:2-6).
É neste contexto que Abrão, cujo nome implica nobreza e respeitabilidade, terá o seu nome mudado para Abraão, que significa “pai de muitas nações” (Génesis 17:5). Assim, vemos aqui mais indícios da natureza universal do que Deus planeia fazer através da Sua aliança com Abraão.