30.11.19

Porque é a natureza de Cristo importante?

Why is the nature of Christ important?

Adorar o Senhor

Lição 10, 30 de Novembro a 06 de Dezembro 


Sábado à tarde 

LEITURAS DA SEMANA: Neemias 12:27-47; 1 Crónicas 25:6-8; 1 João 1:7-9; João 1:29, 36; 1 Coríntios 5:7; Hebreus 9:1-11 

Verso Áureo: “Cantavam alternadamente, louvando e rendendo graças ao Senhor, com estas palavras: Ele é bom, porque a Sua misericórdia dura para sempre sobre Israel.” Esdras 3:11 

O verso áureo desta semana apresenta uma percepção sobre as práticas de adoração dos hebreus e como a sua gratidão ao Senhor tinha transbordado em louvor a Ele. Em 515 A.C. eles celebraram a dedicação do novo templo (Esdras 6:15-18) e, cerca de 60 anos depois, fizeram a dedicação do muro de Jerusalém (Neemias 6:15–7:3; Neemias 12:27 em diante). 

Depois da listagem das genealogias em Neemias 11 e 12, o autor passou a falar da celebração da dedicação do muro da cidade. Era costume da nação dedicar coisas a Deus: o templo, o muro da cidade ou até as casas e os edifícios públicos. Esta dedicação era cuidadosamente preparada e acompanhada por canto, música, festividades, sacrifícios, celebração, alegria e a purificação do povo. Davi estabeleceu a prática dos sacrifícios durante a dedicação, e depois os líderes de Israel seguiram o seu exemplo, começando com Salomão quando a arca foi trazida para o templo (1 Reis 8:5). 

Nesta semana vamos examinar como os israelitas adoraram o Senhor durante a dedicação e veremos o que nós, que adoramos o mesmo Deus, podemos aplicar à nossa vida.

Worshiping the Lord

Lesson 10, November 30 - December 6


Sabbath Afternoon


Memory Text: “And they sang responsively, praising and giving thanks to the LORD: ‘For He is good, for His mercy endures forever toward Israel’.” Ezra 3:11

This week’s memory text gives us insight into the Hebrews’ worship practices and how their gratitude toward God had overflowed in praise to Him. In 515 B.C. they celebrated the dedication of the new temple (Ezra 6:15-18) and then, about 60 years later, the people celebrated the dedication of Jerusalem’s completed wall (Nehemiah 6:15-7:3; 12:27 onward).

Following the listing of genealogies in Nehemiah 11 and 12, the author transitions to the time when they celebrated the dedication of the city wall. It was customary for the nation to dedicate things to God: the temple, a city wall, or even houses and public buildings. Such a dedication was thoughtfully prepared and was accompanied with singing, music, feasting, sacrifices, rejoicing, merriment, and the purification of the people. David established the practice of sacrifices during a dedication, and afterwards Israel’s leaders followed his example, starting with Solomon when he brought the ark into the temple (1 Kings 8:5).

This week we will look at how they worshiped the Lord during this time and see things that we, who worship the same Lord, can apply to ourselves.

O CARÁTER DE DEUS E A ÚLTIMA GERAÇÃO

God's Character & The Final Generation

29.11.19

EU NÃO TE DEIXAREI

Esta música dá-me arrepios! Deus é tão bom!!! Lembra-te: existe um vazio dentro de ti, um vazio na tua vida, que só Deus, e apenas Deus, pode preencher! Porque não ir até Ele hoje?

AO SENTIR

GRAÇAS SENHOR

TAL QUAL ESTOU

FOGE VELOZ PARA O MONTE

BENÇÃOS

VEM PRA JESUS

EACH ONE, REACH ONE

Lição 9 | Provas, tribulações e listas - Esdras e Neemias

“Trials, Tribulations, & Lists" (9 of 13) by Pastor Mike Thompson

Shawn Brummund - Trials, Tribulations, and Lists

Estudo Adicional 29.11.19

Sexta-feira, 29 de Novembro 

Leia de Ellen G. White: “A Obediência é um Privilégio”, em Caminho a Cristo, p. 57-65 

“Há os que já experimentaram o amor perdoador de Cristo e que desejam realmente ser filhos de Deus, contudo reconhecem que o seu caráter é imperfeito, a sua vida é faltosa e chegam a ponto de duvidar se o seu coração foi renovado pelo Espírito Santo. A esses eu desejaria dizer: Não recueis, em desespero. Muitas vezes, teremos de prostrar-nos e chorar aos pés de Jesus, por causa das nossas faltas e erros; mas não nos devemos desanimar. Mesmo quando somos vencidos pelo inimigo, não somos repelidos, nem abandonados ou rejeitados por Deus. Não; Cristo está à destra de Deus, fazendo intercessão por nós [...]. Ele deseja atrair-vos de novo a Si e ver refletidas em vós a Sua pureza e santidade. E se tão somente vos renderdes a Ele, Aquele que em vós começou a boa obra há de continuá-la até ao dia de Jesus Cristo. Orai com mais fervor; crede mais plenamente. À medida que formos desconfiando do nosso próprio poder, confiemos mais no poder do nosso Redentor, e haveremos de louvá-Lo, a Ele que é a saúde da nossa face.” Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 64 

Perguntas para Discussão: 

1. Daniel, há milhares de anos, predisse com muita precisão a ascensão e a queda de impérios, descrevendo até a desunião da Europa moderna. Encontramos consolo na profecia, que nos mostra, no meio do caos do mundo, que Deus sabe tudo o que está a acontecer e até previu estas coisas? 

2. Deus conhece-nos. Isto dá-nos a segurança de que estamos sob o Seu cuidado. “Mas, agora, assim diz o Senhor que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome; tu és meu.” (Isaías 43:1) Como pode assegurar a presença do Criador aos seus semelhantes quando eles passam por crises emocionais, relacionais, sociais ou financeiras? 

3. Esdras não queria pedir ajuda ao rei porque temia que isso tornasse vazias as suas palavras sobre a proteção de Deus. O facto de que cremos na cura divina significa que estamos a mostrar falta de fé se formos a um médico?

Further Thought 29.11.19

Friday, November 29



“There are those who have known the pardoning love of Christ and who really desire to be children of God, yet they realize that their character is imperfect, their life faulty, and they are ready to doubt whether their hearts have been renewed by the Holy Spirit. To such I would say, Do not draw back in despair. We shall often have to bow down and weep at the feet of Jesus because of our shortcomings and mistakes, but we are not to be discouraged. Even if we are overcome by the enemy, we are not cast off, not forsaken and rejected of God. No; Christ is at the right hand of God, who also maketh intercession for us. . . . He desires to restore you to Himself, to see His own purity and holiness reflected in you. And if you will but yield yourself to Him, He that hath begun a good work in you will carry it forward to the day of Jesus Christ. Pray more fervently; believe more fully. As we come to distrust our own power, let us trust the power of our Redeemer, and we shall praise Him who is the health of our countenance.” Ellen G. White, Steps to Christ, p. 64

Discussion Questions:

Think about Daniel 2 and how Daniel, thousands of years ago, so accurately predicted the rise and fall of empires, even depicting (very accurately) the disunity of modern Europe today. How can we learn to draw comfort from this prophecy, which so powerfully shows us, even amid the chaos of the world, that God knows all that is happening and has even predicted it?

God knows all about us. This is comforting and gives us security and the assurance that we are in His care. “But now, thus says the Lord, who created you, O Jacob, And He who formed you, O Israel: “Fear not, for I have redeemed you; I have called you by your name; You are Mine.’” (Isaiah 43:1). How can you assure others of God’s presence and care when they go through emotional, relational, social, or financial crises?

Dwell more on the issue in Wednesday’s lesson, about Ezra’s not wanting to call on the king for help because he was afraid that it would make his words about God’s protection seem hollow. We know, for example, that God is a healer. Does this mean, then, that we are showing a lack of faith in Him to heal us if we go to a medical doctor? Discuss this issue in class.

A Melhor Lembrança de Minha Avó

The best memory of my grandmother.

Visão num Funeral - Vision at a Funeral

28.11.19

Flores de Estufa

De acordo com a investigação que me foi permitido levar a cabo nos últimos meses, posso afirmar categoricamente que as flores de estufa não correm risco algum de se extinguirem. Para mal dos meus pecados, estão vivas e viçosas!

O mundo precisa de homens e mulheres de caráter forte! E não copos de cristal que se partem ao mínimo toque de uma brisa mais forte.

"Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino." 1 Coríntios 13:11

"A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus." Educação, 56, 57.

Na Cidade Santa

Quinta-feira, 28 de Novembro 

8. Leia Neemias 11:1, 2. Porque tiveram os judeus que lançar sortes para ver quem teria que morar em Jerusalém em vez de morar nas outras cidades? 

O que nos ensina Neemias 11? Era necessário conseguir novos moradores para Jerusalém dentre os que tinham acabado de regressar ao país depois do exílio. 

Parece que era mais fácil viver no campo do que na cidade. As pessoas tinham as suas terras, herdadas dos seus antepassados. Abandoná-las e ir morar em Jerusalém era um sacrifício, e muitos podiam, com razão, sentir que seriam desarraigados se fizessem isso. A vida teria novos desafios, e um estilo de vida urbano seria diferente da experiência numa área rural. Mudar-se para um ambiente novo e desconhecido é sempre difícil. 

É muito desafiador mudar para uma nova cidade ou país onde o evangelho precisa ser disseminado! Cumprir a missão nas cidades requer disposição para experimentar novas aventuras e dificuldades. 

“Os nossos obreiros não estão a alcançar o que deviam. Os nossos líderes não se despertaram para a obra que deve ser feita. Quando penso nas cidades nas quais pouco foi feito, onde há milhares que precisam ser advertidos da breve volta do Salvador, sinto um intenso desejo de ver homens e mulheres a sair para a obra com o poder do Espírito, cheios do amor de Cristo por corações que perecem.” Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja 7, p. 40 

9. Porque é mencionada a longa lista de sacerdotes e levitas em Neemias 12:1-26? Qual é a ligação entre eles e a dedicação do muro de Jerusalém, descrita na segunda parte do mesmo capítulo (Neemias 12:27-47)? 

Deus deseja que tudo seja feito de modo apropriado. Antes que grandes obras sejam realizadas, são necessárias pessoas consagradas. Estas famílias sacerdotais tinham ajudado Neemias a construir o muro. Assim podiam adorar o Deus vivo no templo de modo seguro e sem intervenção externa. O muro era importante para manter a segurança, mas a adoração verdadeira estaria em risco sem a presença de sacerdotes dedicados. Por isso, o povo, nas suas várias funções, tinha o seu papel a desempenhar.

In the Holy City

Thursday, November 28


Read Nehemiah 11:1, 2. What is going on in this passage? Why would they have to cast lots to see who would have to live in Jerusalem as opposed to living in the other cities?

What does Nehemiah 11 teach us? It was necessary to get new residents for Jerusalem from the newcomers who had come back to the land after their exile.

Apparently it was easier to live in the countryside than in the city. People had their own land, inherited from their forefathers. To abandon it and go to live in Jerusalem was a sacrifice, and many could rightly feel that they would be uprooted if they did so. Life would have new challenges, and an urban lifestyle is different from living in a rural area. Moving to a new, unknown setting is always difficult.

How challenging is it to move to a new city or country where the gospel needs to be spread? Mission to the cities requires willingness to undertake new adventures and hardships.

“Our workers are not reaching out as they should. Our leading men are not awake to the work that must be accomplished. When I think of the cities in which so little has been done, in which there are so many thousands to be warned of the soon coming of the Saviour, I feel an intensity of desire to see men and women going forth to the work in the power of the Spirit, filled with Christ’s love for perishing souls.” Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 7. p. 40

Why is the long list of priests and Levites mentioned in Nehemiah 12:1-26? What is the connection between them and the dedication of the wall of Jerusalem described in the second part the same chapter (Nehemiah 12:27-47)?

God wants things to be done in a proper way. Dedicated and consecrated people are needed first before great things can be accomplished. These priestly families helped Nehemiah build the walls in order that they could safely worship the living God in the temple without intervention from outside. Walls were important for security, but without devoted priests true worship would be in jeopardy. Hence all the people, in their various functions, had their roles to play.

A Bíblia e os maus-tratos contra animais

27.11.19

Humilhados Diante de Deus

Quarta-feira, 27 de Novembro 

6. Que promessa foi dada ao povo hebreu em Deuteronómio 30:1-6? O que significava esta promessa para homens como Esdras e Neemias? 

Esdras e Neemias conheciam as profecias. Eles sabiam que Deus traria o povo de volta do cativeiro. Em Neemias 9, vimos que eles compreendiam a sua história e as razões dos seus problemas. Ao mesmo tempo, também conheciam a graça e a direção de Deus, apesar dos seus pecados. 

Portanto, eles acreditavam que o Senhor lhes daria sucesso no seu retorno do cativeiro. Contudo, estas promessas não significavam que eles não enfrentariam desafios ao longo do caminho. Durante boa parte deste trimestre consideramos as provações e as tribulações que eles enfrentaram, mesmo entre as promessas de Deus. 

7. Qual foi o desafio em Esdras 8:16-23, e como reagiram os israelitas diante dele? 

Apesar das promessas, Esdras sabia que a viagem era perigosa. Portanto, o jejum e a humilhação diante de Deus eram maneiras de reconhecer a sua dependência do Senhor para obter o sucesso. Naquele momento, com tantos perigos à frente, a ideia de pedir ajuda e proteção ao rei tinha pelo menos ocorrido a Esdras. Mas, por fim, o servo de Deus escolheu não o fazer, ao contrário de Neemias (Neemias 2:9), que teve uma escolta para ­o proteger. É evidente que Esdras pensou que, se tivesse pedido a ajuda do rei, teria trazido desonra ao Senhor, pois ele já tinha dito ao rei: “A boa mão do nosso Deus é sobre todos os que O buscam, para o bem deles; mas a Sua força e a Sua ira, contra todos os que O abandonam” (Esdras 8:22). Neste caso, tudo lhes correu bem, e ele escreveu posteriormente (Esdras 8:31) que o Senhor os tinha protegido, e chegaram ao destino em segurança. 

É evidente que devemos confiar em Deus em todas as circunstâncias. Ao mesmo tempo, em que ocasiões devemos pedir ajuda aos que não são da nossa fé? Em muitos casos, porque isto não é errado e até talvez seja recomendável?

Humbled Before God

Wednesday, November 27


Read Deuteronomy 30:1-6. What promise was given here to the Hebrew people? What must this promise, among others like it, mean to men like Ezra and Nehemiah?

Ezra and Nehemiah knew the prophecies. They knew that God was going to bring the people back from captivity. We saw in Nehemiah 9 that they understood their history and the reasons for their troubles. At the same time, too, they knew God’s graciousness and leading, despite their sins.

Thus, they trusted in the Lord, that He would make the return from captivity successful. Those promises, however, didn’t mean that they would not face many challenges along the way. In much of this quarter so far, we have looked at the trials and tribulations that they faced, even amid the promises of God.

Read Ezra 8:16-23. What was the challenge here, and how did they respond to it?

Despite the promises, Ezra knew just how dangerous the journey was. Thus, the fasting and the humbling before God were ways of acknowledging just how dependent they were upon the Lord for their success. At this time, with so many dangers ahead of them, the idea of asking the king for help and protection had at least occurred to Ezra. But in the end, he chose not to do that, in contrast to Nehemiah (Nehemiah 2:9), who did have an escort to protect him. Ezra obviously felt that if he had asked, it would have brought dishonor to the Lord, for he had already said to the king, “The hand of our God is upon all those for good who seek Him, but His power and His wrath are against all those who forsake Him” (Ezra 8:22). In this case, it worked out well for them, for he later wrote (Ezra 8:31) that the Lord had protected them, and they made it to their destination safely.

Of course, we are to trust in God for everything. At the same time, too, what are times when we do call upon even those not of our faith for help? In many cases, why is that not wrong, but perhaps even appropriate?

26.11.19

10

“Nada temos a temer quanto ao futuro, a menos que esqueçamos a maneira em que o Senhor nos tem guiado.” Ellen G. White 


Quando penso no número 10, a minha mente lembra-se automaticamente da maravilhosa e perfeita Lei de Deus. É impossível isto não acontecer. Mas, lamechas ou não (a opinião popular é bastante irrelevante), maravilhosa e perfeita são palavras que me lembram a minha melhor parte. E antes que digam nada, a perfeição está nas atitudes e muito, também, nos olhos de quem vê. Lembram-se do que disse Deus a Samuel enquanto o dirigia até Davi? 

“… o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração.” 1 Samuel 16:7 

Por isso, temos que perceber perfeição como Deus a percebe. Até porque o amor, o verdadeiro, não essas cópias baratas que por ai andam, o amor que permanece vem de Deus, e apenas de Deus. 

Para muitos pode ser incrível, um milagre, uma falha no universo, o facto de ainda estarmos juntos depois de todo este tempo. “Ainda”… é triste que o mundo se habituou de tal maneira a coisas que acabam, e já não consegue conceber aquilo que permanece. 

“Tu, Senhor, permaneces eternamente, e o teu trono subsiste de geração em geração.” Lamentações 5:19 

Por isso o nosso amor permanece, porque Deus permanece. E se o nosso amor vem de Deus, também ele permanece.

“E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa.” Eclesiastes 4:12 

“As muitas águas não podem apagar este amor, nem os rios afogá-lo.” Cânticos 8:7 

Tens sido uma bênção para mim, e é nada menos do que um milagre que ainda queres estar comigo. Vivo milagres e oro por milagres. Vejo bênçãos e oro por mais bênçãos. O tempo vai passar, e vamos estar juntos, ver Jesus voltar nas nuvens do céu. Juntos. E um dia, depois da boda do cordeiro, onde a mesa vais estar servida com todas aquelas maravilhas, o tempo vai continuar a passar. E já não vão ser 10 anos. Vão ser 100, mil, 10 mil, 1 milhão de anos de felicidade ao teu lado e ao lado de Jesus e de todos os salvos. E o melhor? O melhor está ainda para vir. 

“As maravilhosas coisas que ali vi, não as posso descrever. Oh! se me fosse dado falar a língua de Canaã, poderia então contar um pouco das glórias do mundo melhor. […] E vi uma mesa de pura prata; tinha muitos quilómetros de comprimento, contudo nossos olhares podiam alcançá-la toda. Vi o fruto da árvore da vida, o maná, amêndoas, figos, romãs, uvas e muitas outras espécies de frutas.” Primeiros Escritos, p. 19.1 

Amo-te princesa, daqui até à eternidade.

Confiar em Deus em Todas as Circunstâncias

Trusting God in All Circumstances.

Onde Estão os Sacerdotes?

Terça-feira, 26 de Novembro 

Como vimos ontem, o cumprimento maravilhoso de uma profecia trouxe os judeus de volta da Babilónia. 

No entanto, assim como acontece com tudo o que envolve o ser humano, existiam problemas. Um deles era que, apesar de todas as promessas de restauração depois do exílio, muitos judeus não quiseram retornar à terra dos seus antepassados. Isto é, eles preferiram ficar em Babilónia. Qual foi a razão para isto? 

5. Leia Esdras 8:1-15. De acordo com o verso 15, qual era a grande inquietação? Porque preocupava isto a alguém que desejava restabelecer a nação de Israel na sua antiga terra natal? 

O facto é que nem todos os judeus de Babilónia, incluindo alguns levitas, queriam voltar. Vários factores podiam estar envolvidos. Muitos destes judeus tinham nascido e crescido no novo país, e essa era a sua única experiência. Alguns talvez não desejassem fazer a longa e perigosa viagem para uma terra que eles não conheciam. Por fim, apesar dos desafios, eles levaram levitas suficientes para ministrar no templo (veja a lição de quinta-feira). 

“Naquele momento, os judeus tinham permanecido na terra do exílio durante quase um século e meio. Escavações em Nippur trouxeram à luz vários documentos que mostram a riqueza de muitos judeus que viviam na região da Mesopotâmia durante o reinado de Artaxerxes I. Portanto, deve ter sido uma tarefa difícil para Esdras convencer muitos deles a voltar na sua companhia. Os colonos que voltaram podiam esperar apenas uma vida de árduo pioneirismo na antiga pátria, com muito menos conforto do que tinham em Babilónia. Em vista destas considerações, é surpreendente que Esdras tenha sido bem-sucedido em convencer quase 2 mil famílias a retornar ao seu país de origem com os seus irmãos.” Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 3, p. 408 

“Através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus” (Atos 14:22). Qual é a realidade das provações e dificuldades para os que desejam servir ao Senhor fielmente?

Where are the Priests?

Tuesday, November 26


No question — as we saw yesterday, it was an amazing fulfillment of prophecy that brought the Jews back from Babylon.

But as with anything that involves humans, problems existed. And one of the big problems was that, despite all the wonderful promises of restoration after the exile, many of the Jews did not want to return to the land of their ancestors. That is, they preferred to stay in Babylon.

Why would that be?

Read Ezra 8:1-15. Focus specifically on verse 15. What was the big concern here, and why would it be a concern for someone who wanted to re-establish the nation of Israel in its former homeland?

The fact is, not all the Jews in Babylon, including some Levites, wanted to return. Several factors could have been involved. Many of them had been born and brought up in the new land, and that was all they knew. Many might not have wanted to make the long and unquestionably dangerous trip back to a land that they had never known to begin with. Eventually, though, we know that they brought along enough Levites to minister in the Temple (see Thursday’s lesson), despite the challenges.

“By now, the Jews who remained in the land of exile had been there for almost a century and a half. Excavations of Nippur have brought to light numerous documents that show that many wealthy Jews lived in that region of Mesopotamia during the reign of Artaxerxes I. Hence, it may have been a difficult task for Ezra and his fellow leaders to convince as many to return as did accompany him. These returning colonists could expect only a hard pioneering life in the old homeland, with far fewer comforts than in Babylonia. In view of these considerations it is surprising to find that Ezra succeeded in persuading almost 2,000 families to cast in their lot with their brethren in the old homeland” - The SDA Bible Commentary, vol. 3, p. 376.

“We must through many tribulations enter the kingdom of God” (Acts 14:22). What does this tell us about the reality of trials and hardships for those who want to serve the Lord faithfully?

25.11.19

Nas Suas Cidades

Segunda-feira, 25 de Novembro 

3. Examine as listas em Esdras 2 e Neemias 7. O que percebe nelas? 

A repetição de Esdras 2 (a lista dos que retornaram do cativeiro babilónico com Zorobabel e Josué) em Neemias 7 foi propositada. Estas listas podem parecer cansativas para nós, mas revelam um ponto importante: Deus importa-Se com detalhes que talvez não nos interessem. 

Os muros de Jerusalém agora estavam concluídos, e o texto bíblico demonstra intencionalmente que a primeira geração dos que retornaram, na época de Esdras e Neemias, contribuiu muito para esta grande realização, embora o sucesso lhes tivesse sido concedido por Deus. A geração presente tinha progredido a partir das realizações da geração anterior, mesmo que a tarefa tivesse sido complicada, repleta de obstáculos e não tenha sido concluída tão cedo quanto eles gostariam. 

A liderança de Esdras e Neemias foi valorizada, mas o povo também fez o seu trabalho. Cada grupo envolveu-se em diferentes tarefas, realizadas em momentos distintos. E o resultado foi impressionante. O início da obra (Esdras 2) está ligado ao fim (Neemias 7), e não apenas o segundo templo estava construído, mas também Jerusalém estava remodelada e bem estabelecida. 

4. Leia Neemias 7:73. O que revela este texto sobre o sucesso deles em fazer a vontade de Deus? 

“E todo o Israel [habitou] nas suas cidades.” Neemias 7:73 

Em muitos aspectos, todo o regresso e a reconstrução foram maravilhosos. O povo que muitos anos antes tinha tido a sua cidade devastada, o seu templo destruído e a sua terra assolada tinha agora retornado à mesma terra e à mesma cidade. E estava a reconstruir tudo, até o templo. Deve ter parecido algo miraculoso para eles e também para aqueles que estavam ao seu redor. Entretanto, tudo aconteceu de acordo com a vontade e as promessas de Deus. 

Existe alguma situação sem esperança na sua vida para a qual ainda aguarda o livramento divino?

In Their Cities

Monday, November 25


Scan over the lists in Ezra 2 and Nehemiah 7. What do you notice about them?

The repetition of Ezra 2 (the list of those who returned from the Babylonian captivity with Zerubbabel and Joshua) in Nehemiah 7 is deliberate. Again, these lists might seem boring to us, but they reveal an important point, which is that God cares about details that we might not care about.

The walls of Jerusalem were now finished, and the biblical text intentionally wants to demonstrate that the Ezra-Nehemiah generation of returnees were all contributing toward this great accomplishment, even though God alone gave them this success. The present generation built on the accomplishments of the previous one, even though the task was complicated, filled with barriers, and not completed as soon as they would have liked.

The leadership of Ezra and Nehemiah was valued, but the people also did their work. Each group engaged in different tasks performed at different times, but the result is impressive. The beginning (Ezra 2) is linked with the end (Nehemiah 7), and not only was the second temple built, but also Jerusalem was remodeled and well established.

Read Nehemiah 7:73. What does it teach us about how successful they were in their desire to do God’s will?

“The children of Israel were in their cities”.

In many ways, the whole return and rebuilding was amazing. A people who many years before had their city devastated, their temple destroyed, and their land ravaged had now returned to that same land and that same city and were rebuilding everything, even the temple. It must have seemed miraculous to them and to those around them, as well. It was all, however, according to the will and the promises of God.

What in your life right now might seem hopeless, but nevertheless, you are still trusting in the Lord to get you through?

24.11.19

O Deus da História

Domingo, 24 de Novembro 

1. Leia Esdras 1:9-11 e Daniel 1:1, 2. Como nos ajudam os versos de Daniel a entender aquilo de que Esdras estava a falar? 

O livro de Esdras fornece os detalhes, enquanto o de Daniel apresenta o contexto geral. Porém, juntos estes textos mostram que o Senhor está no controle. 

“A história das nações fala a nós hoje. Deus tem um lugar designado no Seu grande plano para cada nação e cada indivíduo. Homens e nações estão a ser hoje testados pelo prumo na mão Daquele que não erra. Por sua própria escolha, todos estão a decidir o seu destino, e Deus está a dirigir tudo para a realização dos Seus propósitos.” Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 536 

2. O que revela Daniel 5 sobre o juízo que sobreveio a Belsazar? 

Babilónia caiu em Outubro de 539 A.C., quando foi conquistada por Ciro, rei do exército Medo-Persa. Belsazar confiava erradamente no seu sucesso, luxo e fama. Ele era tão arrogante que tinha organizado um banquete extravagante na noite em que acabaria por morrer. A mão divina escreveu na parede do palácio que os seus dias tinham sido contados e estavam a chegar ao fim. Mesmo conhecendo o destino e a história de conversão do poderoso rei Nabucodonosor, ele não tinha aprendido a lição. É sempre trágico quando não atendemos às advertências de Deus e não seguimos a Sua instrução. 

O profeta Daniel esteve sempre ali, mas tinha sido ignorado. Quando perdemos o senso da santidade de Deus e da Sua presença na vida, seguimos um caminho acompanhado de complicações, problemas e tragédias, que acabam em morte. 

Depois de relatar ao rei a história de Nabucodonosor, Daniel disse: “Tu, Belsazar, que és o seu filho, não humilhaste o teu coração, ainda que sabias tudo isto” (Daniel 5:22). Como nos podemos assegurar de que não cometemos o mesmo tipo de erro de Belsazar? De que maneira a realidade da cruz nos pode manter humildes diante de Deus?

AWR North Korea / Coreia do Norte

Legendas em português.

BREVE JESUS VOLTARÁ

They Took [His] Chainsaw Away

The God of History

Sunday, November 24


Read Ezra 1:9-11 and Daniel 1:1, 2. How do the texts in Daniel help us understand what Ezra was referring to?

Notice how in Ezra details are given, while in Daniel the big picture was presented. Together, though, these texts show that the Lord is in control.

“The history of nations speaks to us today. To every nation and to every individual God has assigned a place in His great plan. Today men and nations are being tested by the plummet in the hand of Him who makes no mistake. All are by their own choice deciding their destiny, and God is overruling all for the accomplishment of His purposes.” Ellen G. White, Prophets and Kings, p. 536

Read Daniel 5. What do these texts teach us about the judgment upon Belshazzar?

Babylon fell in October, 539 B.C., when Cyrus, king of the Medo-Persian army, conquered it. Belshazzar, falsely relying on his successes, luxury, and fame, was so arrogant that he had organized a wild banquet on the night that would end up with his being killed. The divine hand wrote on the palace wall that his days were counted and coming to an end. Even though he knew the fate and conversion story of the mighty King Nebuchadnezzar, he did not learn his lesson. It is always tragic when we do not listen to God’s warnings and do not follow His instruction.

The prophet Daniel was always there, but he had been ignored. When we lose the sense of God’s holiness and His presence in life, we tread a path accompanied with complications, problems, and tragedies, which ultimately ends in death.

After recounting to the king the story of Nebuchadnezzar, Daniel said, “But you his son, Belshazzar, have not humbled your heart, although you knew all this” (Daniel 5:22). How can we make sure that we, in our own context, don’t make the same kind of mistake that Belshazzar did? How should the reality of the cross always keep us humble before God?

23.11.19

Something Strange is Happening on Earth!

"Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora." Romanos 8:22

For we know that the whole creation groaneth and travaileth in pain together until now." Romans 8:22

Provas, Tribulações e Listas

Lição 9, 23 a 29 de Novembro 


Sábado à Tarde 

VERSO PARA MEMORIZAR: “[...] firmemente aderiram a seus irmãos; seus nobres convieram, numa imprecação e num juramento, de que andariam na Lei de Deus, que foi dada por intermédio de Moisés, servo de Deus, de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do Senhor, nosso Deus, e os Seus juízos e os Seus estatutos.” Neemias 10:29 

LEITURAS DA SEMANA: Esdras 1:9-11; 8:1-23; Daniel 1:1, 2; 5; Deuteronómio 30:1-6; Neemias 11:1, 2; 12:1-26 

Geralmente não lemos as genealogias nem as longas listas de itens na Bíblia. Mas elas foram incluídas ali por uma razão. O Senhor da Bíblia é o Deus dos detalhes. Ele percebe as peculiaridades, e isso garante-nos que nunca seremos esquecidos por Ele. 

Os poucos exemplos de genealogia mostram que Deus conhece a nossa família, e as listas de coisas revelam que Ele Se importa até com o que os outros consideram “insignificante”. Jesus afirmou que Deus cuida dos pardais e conta os fios do nosso cabelo: “Não se vendem cinco pardais por duas moedinhas? Contudo, nenhum deles é esquecido por Deus. Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não tenhais medo; valeis mais do que muitos pardais!” (Lucas 12:6, 7). O Deus que Se importa com estes detalhes também Se importa conosco e conhece tudo o que nos perturba. 

Portanto, podemos ter plena segurança, cultivar a confiança no Senhor e descansar na certeza de que Ele Se importa com todas as áreas da nossa vida. Embora isto seja reconfortante, também nos mostra que precisamos importar-nos com todos os aspectos da nossa existência.

Trials, Tribulations, and Lists

Lesson 9, November 23–29


Sabbath Afternoon


Memory Text: “These joined with their brethren, their nobles, and entered into a curse and an oath to walk in God’s Law, which was given by Moses the servant of God, and to observe and do all the commandments of the LORD our Lord, and His ordinances and His statutes.” Nehemiah 10:29

We usually skip genealogies and long lists of items in the Bible. But the Lord has them included there for a reason. The biblical Lord is the God of details. He notices the particulars, and this assures us that we are never forgotten by Him.

These few examples of genealogies proclaim that God knows all about our families, and the lists of things tell us that God cares even for what others might deem “insignificant”. Jesus stated that God takes care of sparrows and even counts our hairs: “Are not five sparrows sold for two pennies? Yet not one of them is forgotten by God. Indeed, the very hairs of your head are all numbered. Don’t be afraid; you are worth more than many sparrows” (Luke 12:6, 7). The God who cares about these details cares about us as well, and He knows even the details of all the things that trouble us.

Thus, we can have full confidence, cultivate trust, and rest in assurance that the Lord cares about every area of our lives. While that’s comforting, as it should be, it should also tell us that we need to care about every area, as well.

22.11.19

Perfeição de caráter? Ainda não, mas prossigo!

Appeal to Kanye West

Deus e a Aliança - Lição 8

“God & The Covenant" (8 of 13) by Pastor Chris Buttery

Doug Batchelor - God and the Covenant

Estudo Adicional 22.11.19

Sexta-feira, 22 de Novembro 

Texto de Ellen G. White: “Consagração”, Caminho a Cristo, p. 43-48 

“O serviço no santuário terrestre dividia-se em duas partes: os sacerdotes ministravam diariamente no lugar santo, ao passo que uma vez ao ano o sumo sacerdote efetuava uma obra especial de expiação no lugar santíssimo, para a purificação do santuário. Dia após dia, o pecador arrependido levava a sua oferta à porta do tabernáculo e, colocando a mão sobre a cabeça da vítima, confessava os seus pecados, ­transferindo-os assim, figuradamente, de si para o sacrifício inocente. O animal era então morto. ‘Sem derramamento de sangue, não há remissão de pecado’ (Hebreus 9:22). ‘A vida da carne está no sangue’ (Levítico 17:11). A Lei de Deus, sendo violada, exige a vida do transgressor. O sangue, representando a vida que tinha sido perdida pelo pecador cuja culpa a vítima carregava, era levado pelo sacerdote ao lugar santo e aspergido diante do véu, atrás do qual estava a arca contendo a Lei que o pecador transgredira. Por esta cerimónia, o pecado era transferido, mediante o sangue, em figura, para o santuário. Em alguns casos o sangue não era levado para o lugar santo; mas a carne devia então ser comida pelo sacerdote, conforme Moisés determinou aos filhos de Arão [...] ‘para que [levassem] a iniquidade da congregação’ (Levítico 10:17). Ambas as cerimónias simbolizavam [...] a transferência do pecado do penitente para o santuário.” Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 418 

Perguntas para discussão: 

1. Já fez promessas e não as cumpriu? Como podemos evitar um erro semelhante? 

2. Aliança é o estabelecimento legal de um relacionamento. Se quebramos a aliança com Deus, Ele é sempre fiel. A fidelidade divina pode atrair-nos a uma ligação íntima com o Senhor e, assim, ajudar-nos a viver como devíamos? 

3. Já foi infiel e rejeitou as promessas da aliança? (Lucas 22:20; Hebreus 8:13; 9:15). Entendeu a promessa do perdão em Jesus, cujo sangue selou a Nova Aliança connosco?

Further Thought 22.11.19

Friday, November 22



“The ministration of the earthly sanctuary consisted of two divisions; the priests ministered daily in the holy place, while once a year the high priest performed a special work of atonement in the most holy, for the cleansing of the sanctuary. Day by day the repentant sinner brought his offering to the door of the tabernacle and, placing his hand upon the victim’s head, confessed his sins, thus in figure transferring them from himself to the innocent sacrifice. The animal was then slain. ‘Without shedding of blood’, says the apostle, there is no remission of sin. ‘The life of the flesh is in the blood’. Leviticus 17:11. The broken law of God demanded the life of the transgressor. The blood, representing the forfeited life of the sinner, whose guilt the victim bore, was carried by the priest into the holy place and sprinkled before the veil, behind which was the ark containing the law that the sinner had transgressed. By this ceremony the sin was, through the blood, transferred in figure to the sanctuary. In some cases the blood was not taken into the holy place; but the flesh was then to be eaten by the priest, as Moses directed the sons of Aaron, saying, ‘God hath given it you to bear the iniquity of the congregation’. Leviticus 10:17. Both ceremonies alike symbolized the transfer of the sin from the penitent to the sanctuary.” Ellen G. White, The Great Controversy, p. 418.

Discussion Questions:

Think about pledges you have made that you have broken, no matter how sincere and earnest you were in intending to keep them. What have you learned from that experience that, perhaps, could help keep you from making a similar mistake again?

Covenant is a legal establishment of a relationship. We broke it with God, but He is always faithful to His part, even when we are not to ours. How can this understanding of God’s goodness and faithfulness draw humans to a close relationship with Him and, thus, help us live as we should?

Think of how many times you have been unfaithful to God and to promises we have under the “new covenant” (see Luke 22:20, Hebrews 8:13, 9:15). Why is it, so important then to understand the plan of salvation, and the promise of forgiveness that we have because of the sacrifice of Jesus, whose blood sealed the “new covenant” for us?

21.11.19

O Templo

Quinta-feira, 21 de ovembro

5. Leia Neemias 10:32-39. Porque eram as práticas do templo essenciais aos israelitas, como é demonstrado nestas palavras: “não desampararíamos a casa do nosso Deus.” (Neemias 10:39)? Porque era o templo tão importante para a fé? (Veja também Hebreus 8:1-7.)

Os israelitas prometeram cuidar do templo. Mesmo sendo um pequeno grupo financeiramente oprimido pelos reis, decidiram que precisavam doar do pouco que tinham para que o templo prosperasse e não apenas sobrevivesse. Por isso, escolheram dar a terça parte de um siclo para o serviço do templo a cada ano, em vez de fazer isso apenas quando ocorresse o censo, conforme ordenava a lei. A nação viu a necessidade de ir além do que era exigido. Além disso, atribuíram a famílias específicas a responsabilidade de queimar lenha no altar, pois reconheciam que, sem organização, essa prática morreria.

Os primeiros frutos, os primogénitos, os dízimos e as ofertas eram aspectos do serviço do templo que sustentavam o ministério dos sacerdotes e dos levitas. Um décimo de tudo devia ir para os levitas. Além disso, os primogénitos eram redimidos por dinheiro, o que era somado ao valor recebido pelos levitas. No entanto, o dízimo do dízimo dos levitas ia para os sacerdotes.

O templo servia como o coração da nação israelita. Ele era tão central à sua fé que a maior tragédia aconteceu quando Nabucodonosor o derrubou e levou os objetos sagrados.

Quando o templo era bem administrado, ele proporcionava vida espiritual vibrante à nação, pois indicava ao povo a solução definitiva para o problema do pecado, mediante a morte de um cordeiro. Quando Jesus morreu na cruz, essa solução foi providenciada (Romanos 5:5-10). Além disso, através do serviço anual do Dia da Expiação, o povo aprendia que Deus tem, em última instância, um plano para acabar com o mal e o pecado para sempre. Em outras palavras, o templo servia como cenário para revelar ao povo todo o plano da salvação. As lições a ser aprendidas através do estudo dos serviços realizados nele são imensas e necessárias para nos dar uma visão maior do caráter de Deus e esclarecer o plano da salvação.

“Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal” (1 Timóteo 1:15). Qual era a esperança de Paulo? Como podemos torná-la nossa também?

The Temple

Thursday, November 21


Look at Nehemiah 10:32-39 again. Why were the temple’s practices essential for the Israelites, as shown by “we will not neglect the house of our God” (Nehemiah 10:39)? Why was the Temple so important for the faith as a whole? (See also Hebrews 8:1-7).

The Israelites pledged to take care of the temple. Even though they were a small group financially oppressed by the kings, they decided they needed to give from the little they had in order for the temple to thrive and not just survive. Therefore, they chose to give a third of a shekel for the temple service every year, instead of just when the census happened, as the law commanded. The nation saw a need to go beyond what was required. Additionally, they allotted the responsibility for burning firewood on the altar to specific families, as they recognized that without organization the practice would wane.

Firstfruits, firstborns, and tithes and offerings were aspects of the temple service that provided for the ministry of the priests and Levites. A tenth of everything was to go to the Levites. Also, firstborns were redeemed by money, adding to the amount the Levites received. However, a tenth of the Levites’ tenth went to the priests.

The temple served as the heartbeat of the Israelite nation. It was so central to their faith that the greatest tragedy occurred when Nebuchadnezzar tore down the temple and carried away the sacred objects.

When the temple was properly managed, it gave the nation a vibrant spiritual life because it pointed the people to the ultimate solution to the sin problem, which was through the death of a lamb. When Jesus died on the cross, that solution was provided (Romans 5:5-10). Moreover, through the yearly service of the Day of Atonement, the people learned that ultimately God has a plan to get rid of evil and sin for good. In other words, the temple served as the setting for revealing to the people the entire plan of salvation. The lessons we can gain through looking at the temple services are immense and necessary to give us a bigger picture of God’s character and to illuminate the plan of salvation.

“This is a faithful saying and worthy of all acceptance, that Christ Jesus came into the world to save sinners, of whom I am chief” (1 Timothy 1:15). What was Paul’s hope, and how can we make it our own hope, as well?

20.11.19

Promessas

Quarta-feira, 20 de Novembro 

4. Leia Neemias 10:30-39. Quais são as quatro coisas que os israelitas prometeram fazer como parte da aliança renovada? 

O povo prometeu o seguinte: 

1. Não realizar casamentos mistos (casamentos que pudessem levar à idolatria); 

2. Praticar a verdadeira observância do sábado (sem distrações com transações comerciais); 

3. Cumprir o cancelamento de dívidas e a observância do ano sabático para cuidar dos pobres e dar-lhes liberdade; 

4. Sustentar financeiramente o templo, os seus serviços e as suas equipas trazendo as primícias dos frutos, os primogénitos e os dízimos, assegurando a continuação da verdadeira adoração. 

As três primeiras promessas referem-se ao relacionamento com os outros (casamentos e cancelamento de dívidas) e com Deus (observância do sábado), enquanto a última (Neemias 10:32-39) trata das regras do templo. O objetivo dos israelitas era demonstrar que eles estavam comprometidos com a aliança e, portanto, implementariam formas práticas de desenvolver o seu relacionamento com Deus e com os outros. Mesmo que nem sempre guardassem a aliança perfeitamente, eles entendiam que práticas e hábitos corretos influenciariam o futuro. Se a nação israelita desejava ir pelo caminho certo, ela teria que estabelecer maneiras de agir e costumes que a conduzissem aonde desejava ir. Se desejava andar intimamente com Deus, era importante valorizar o sábado e cuidar do templo. 

Infelizmente, os israelitas não cumpriram muito bem as suas promessas, conforme demonstrado nos últimos capítulos de Neemias. No entanto, embora nem todos as tenham cumprido, muitos o fizeram. Com a ajuda de Deus e mantendo o foco Nele é possível desenvolver hábitos corretos e firmar-se no caminho certo. 

“Através do correto exercício da vontade, pode ocorrer uma transformação completa na sua vida. Entregando a vontade a Cristo, une-se com o poder que está acima de todos os outros. Obterá força do alto para permanecer firme e, pela constante entrega a Deus, será capacitado para viver a nova vida, a vida da fé.” Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 48 

Há algo que o impede de viver o que está escrito nesta citação?

Pledges

Wednesday, November 20


Read Nehemiah 10:30-39. What are four things the Israelites pledged to do as part of the renewed covenant?

The people pledged the following:

1. No mixed marriages (no marriage to an individual who could lead one into idolatry);

2. True Sabbath observance (no distractions through business transactions);

3. Debt cancelation and Sabbatical year observance to care for the poor and give them freedom;

4. Financially supporting the temple, its services, and personnel through bringing the firstfruits, the firstborn, and the tithe, thus ensuring the continuation of true worship.

The first three pledges related to relationships with others (marriage and debt cancellation) and with God (Sabbath), while the last one (Nehemiah 10:32-39) deals with temple regulations.

The goal of the community was to demonstrate that they were committed to the covenant, and therefore would implement practical ways of building their relationship with God and others. Even if they didn’t always keep the covenant perfectly, they understood that right habits and practices would influence the future. If the Israelite nation was going to get on the right path, they had to establish practices and habits that would be conducive to where they wanted to be. If they wanted to have a close walk with God, then making the Sabbath important and taking care of the temple were important steps in that direction.

Unfortunately, they didn’t keep their pledges very well, as demonstrated in the last chapters of Nehemiah. Yet, even if everyone didn’t keep them, some or many people did. With God’s help and keeping our focus on Him, we can develop the right habits and stick to the right path.

“Through the right exercise of the will, an entire change may be made in your life. By yielding up your will to Christ, you ally yourself with the power that is above all principalities and powers. You will have strength from above to hold you steadfast, and thus through constant surrender to God you will be enabled to live the new life, even the life of faith.” Ellen G. White, Steps to Christ, p. 48.

What’s holding you back from experiencing what’s written here?

A Mighty Fortress

CASTELO FORTE

19.11.19

Estrutura da Aliança

Terça-feira, 19 de Novembro 

Os estudiosos da Bíblia reconhecem que existe uma estrutura típica para as alianças bíblicas; isso é visto até em alianças feitas pelos antigos hititas. Isto é, Deus comunicou-Se com o povo de uma forma que ele, na sua cultura, pudesse entender. 

As alianças comuns durante a época do antigo Israel tinham as seguintes partes: declaração preliminar (quem é Deus); prólogo histórico (relacionamento passado definido); determinações ou leis; bênçãos e maldições; testemunhas, provisão especial ou sinal da aliança. Portanto, não devia ser surpresa o facto de Deus ter usado algo semelhante para Se comunicar com o Seu povo naquela época, pois estavam familiarizados com a prática. 

Por exemplo, todo o livro de Deuteronómio foi escrito na forma de uma aliança, pois Moisés convidou o povo de Deus a entrar num novo relacionamento de aliança com o Senhor. Ele expressou a aliança da seguinte maneira: (1) Declaração preliminar (Deuteronómio 1:1-5); (2) prólogo histórico (Deuteronómio 1:6–4:43); (3) determinações ou leis (Deuteronómio 4:44–26:19); (4) bênçãos e maldições (Deuteronómio 27–30); (5) testemunhas (Deuteronómio 30:19); e, finalmente, (6) provisão especial (Deuteronómio Dt 31:9-13). 

3. Leia Josué 24. Como é este padrão de aliança revelado também neste capítulo? 

A renovação da aliança feita por Josué segue a mesma estrutura.
Primeiro, há uma declaração na qual Deus Se apresentou como “o Senhor, Deus de Israel” (Josué 24:2). Depois, vem um longo prólogo histórico, no qual Josué lembra o povo das obras que Deus fez por ele no passado (Josué 24:2-13). Após essa história, são especificadas as determinações ou leis (Josué 24:14, 15, 23), mencionadas as bênçãos e maldições (Josué 24:19, 20), identificadas as testemunhas (J Josué s 24:22, 27) e declarada a provisão especial (Josué 24:25, 26). Aqui, também, Deus usou a forma básica de uma aliança para Se comunicar com Israel e mostrar aos israelitas não apenas a Sua liderança no passado, mas o que era exigido deles para cumprir a sua parte na aliança. 

Leia Josué 24:15. Que princípio encontrado neste verso pode aplicar-se a nós?

Covenantal Structure

Tuesday, November 19


Bible scholars recognize that there is a typical structure to biblical covenants; this was even seen in covenants made by the ancient Hittites. That is, God communicated to the people in a manner that they, in their culture, could especially understand.

The covenants that were common during the time of ancient Israel had the following parts: preamble (who God is); historical prologue (past relationship defined); stipulations or laws; blessings and curses; witnesses, special provision or sign of the covenant. Thus, it should be no surprise that God used something similar in communicating to His people back then. He used what they were familiar with.

For example, the whole book of Deuteronomy is written in the form of a covenant, because Moses invites God’s people to enter into a new covenant relationship with their God. It expresses the covenant in the following manner: 1. Preamble (Deuteronomy 1:1-5); 2. Historical prologue (Deuteronomy 1:6-4:43); 3. Stipulations or laws (Deuteronomy 4:44-26:19); 4. Blessings and Curses (Deuteronomy 27-30); 5. Witnesses (Deuteronomy 30:19); and finally, 6. Special provision (Deuteronomy 31:9-13).

Read Joshua 24. How is this covenant pattern revealed in that chapter as well?

The same is true with the renewal of the covenant made by Joshua.

First, a preamble is mentioned where God presents Himself as “the LORD God of Israel” (Joshua 24:2). Then follows a long historical prologue where Joshua reminds the people of what God has done for them in the past (Joshua 24:2-13). After this history, the stipulations or laws are enumerated (Joshua 24:14, 15, 23), blessings and curses are mentioned (Josh. 24:19, 20), witnesses identified (Joshua 24:22, 27), and special provision stated (Josh. 24:25, 26). Here, too, the basic form of a covenant was used to communicate with Israel and show them, not only God’s leading in their past, but what was required of them to uphold their end of the covenant.

Read Joshua 24:15. What principle is here that we can apply to ourselves today?

18.11.19

Alianças na História

Segunda-feira, 18 de Novembro 

Depois do Dilúvio, Deus recomeçou a história com o Seu povo, através de Noé e das pessoas que vieram depois dele. O Senhor buscou também um relacionamento com elas, e a ideia da aliança era central para isso. A Bíblia identifica as sete principais alianças que Deus fez com o povo: 

1ª Aliança – com Adão (Génesis 1 a 3) 

2ª Aliança – com Noé (Génesis 6 a 9) 

3ª Aliança – com Abraão (Génesis 12:1-3) 

4ª Aliança – com Moisés e a nação israelita (conhecida como Aliança Sinaítica ou Mosaica – Êxodo 19 a 24) 

5ª Aliança – com Fineias (Números 25:10-13) 

6ª Aliança – com Davi (2 Samuel 7:5-16) 

7ª Aliança – Nova Aliança (Jeremias 31:31-34) 

2. Leia os textos a seguir. O que significa a “aliança eterna”? (Génesis 9:16; 17:7; Isaías 55:3; Hebreus 13:20). 

A Bíblia apresenta o termo “aliança eterna” dezesseis vezes. Dessas, treze são especificamente aplicadas à aliança com Abraão; com Israel, no Sinai; e com Davi. Cada uma delas, embora singular, levava a marca da “aliança eterna”. Assim como o evangelho eterno foi anunciado primeiro em Génesis 3:15 e depois progressivamente revelado em toda a Bíblia, aplica-se a mesma lógica à aliança eterna. Cada aliança sucessiva serve para esclarecer e aprofundar a nossa compreensão da aliança eterna de amor, revelada mais plenamente no plano da salvação. A Nova Aliança e a Antiga Aliança, conforme são muitas vezes distinguidas, contêm os mesmos elementos. 

1. Santificação: “Na mente, lhes imprimirei as Minhas leis, também no coração lhas inscreverei” (Jeremias 31:33; compare com Hebreus 8:10). 

2. Reconciliação: “Eu serei o seu Deus, e eles serão o Meu povo” (Jeremias 31:33; Hebreus 8:10). 

3. Missão: “Não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor, porque todos Me conhecerão, desde o menor até ao maior deles” (Jeremias 31:34; Hebreus 8:11). 

4. Justificação: “Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais Me lembrarei” (Jeremias 31:34; Hebreus 8:12).

Covenants in History

Monday, November 18


After the flood, God began again, now with Noah and the people who came afterward. With them, too, He sought a relationship, and central to that relationship was the idea of covenant. The Bible identifies seven major covenants that God has made with people:

1st Covenant - Adam (Genesis 1-3)
2nd Covenant - Noah (Genesis 6-9)
3rd Covenant - Abraham (Genesis 12:1-3)
4th Covenant - Moses and the Israelite nation (known as Sinaitic or Mosaic Covenant; Exodus 19-24)
5th Covenant - Phineas ( Numbers 25:10-13)
6th Covenant - David (2 Samuel 7:5-16)
7th Covenant - New Covenant (Jeremiah 31:31-34)

Read the following texts. What do they mean by the “everlasting covenant”? (Genesis 9:16, 17:7, Isaiah 55:3, Hebrews 13:20).

The Bible incorporates the term “everlasting covenant” sixteen times. Out of them, thirteen are specifically applied to the covenants with Abraham, Israel at Sinai, and David. Each of the covenants mentioned above, although unique, bore the imprint of “the everlasting covenant”. Just as the everlasting gospel is first announced in Genesis 3:15, but then progressively revealed throughout the Bible, the same applies to the everlasting covenant. Each consecutive covenant serves to expound and deepen our understanding of the everlasting covenant of love, which is revealed most fully in the plan of salvation. The New and Old Covenants, as they are often distinguished, contain the same components.

1. Sanctification: “I will put My law in their minds, and write it on their hearts” (Jeremiah 31:33; compare Hebrews 8:10).

2. Reconciliation: “I will be their God, and they shall be My people” (Jeremiah 31:33; Hebrews 8:10).

3. Mission: “No more shall every man teach his neighbor, and every man his brother, saying, ‘Know the LORD’, for they all shall know Me, from the least of them to the greatest of them” (Jeremiah 31:34; Hebrews 8:11).

4. Justification: “I will forgive their iniquity, and their sin I will remember no more” (Jeremiah 31:34; Hebrews 8:12).

17.11.19

A Ideia da Aliança

Domingo, 17 de Novembro 

1. Leia Neemias 10:1-29 (e relembre Neemias 9:36-38). Quem estava a fazer esta aliança? Porque a fizeram? 

Embora apenas os líderes tivessem assinado o documento, o texto menciona explicitamente que todo “o restante do povo” se obrigou “num anátema e num juramento, de que andariam na lei de Deus” (Neemias 10:28, 29). O que havia de tão significativo na aliança a ponto de todos desejarem entrar num pacto com Deus? Para responder a esta pergunta, temos que voltar ao início e compreender a ideia bíblica de aliança. 

A aliança era importante porque fazia parte da história de Deus a lidar com a humanidade pecadora e demonstrava o Seu anseio por um relacionamento com o povo. Ela também permitia que o povo revelasse o seu desejo de se dedicar ao Senhor. 

A história bíblica da criação, em Génesis 1 e 2, revela não apenas a origem dos primeiros seres humanos, mas também o relacionamento entre eles e Deus, bem como entre eles mesmos. No entanto, o pecado rompeu todos esses relacionamentos. O pecado é a antítese da criação, trazendo a “descriação”, ou seja, a morte. 

A linhagem de Adão dividiu-se finalmente, visto que Caim escolheu o mal (Génesis 4:8-19), e Sete seguiu a Deus (Génesis 5:3-24). A genealogia de Caim culmina em Lameque (Génesis 4:17-19), o sétimo a partir de Adão, que introduziu a poligamia. A violência e a vingança do lado de Caim justapõem-se à linhagem fiel de Sete. A genealogia de Sete também foi especificada; o sétimo desta linhagem é Enoque, que “andou com Deus” (Génesis 5:24) e foi levado para o Céu. 

Infelizmente, o mundo seguiu mais o mal do que a Deus, e a descendência dos fiéis tornou-se muito pequena. Em breve não restaria nenhuma família através da qual Deus pudesse cumprir a Sua palavra ao enviar a Semente prometida para salvar a humanidade. Neste momento, Deus interveio com o Dilúvio. No entanto, este acontecimento foi mais uma “descriação” , a reversão e a destruição da vida. Ainda assim, Deus destruiu apenas o que o ser humano já tinha arruinado (Génesis 6:11-13). 

Já experimentou a realidade da força destrutiva do pecado? Como? Qual é o único poder contra o pecado e como nos podemos beneficiar dele?

The Idea of the Covenant

Sunday, November 17


Read Nehemiah 10:1-29 (and refresh your memory by reading Nehemiah 9:36-38). Who is making this covenant, and why did they enter into it?

Although only the leaders signed the document, the text pointedly notes that all of “the rest of the people” entered into “a curse and an oath to walk in God’s Law” (Nehemiah 10:28, 29). What was so significant about the covenant that they all desired to enter into an agreement with God? In order to answer this question, we have to go back to the very beginning, and understand the biblical idea of the covenant.

The covenant was important because it was part of God’s story in dealing with sinful humanity, and it demonstrated God’s yearning for a relationship with people. It also allowed people to demonstrate their desire to be dedicated to God.

The biblical creation story in Genesis 1 and 2 reveals not only the creation of the first humans but the relationship between them and God, and between each other, as well. However, sin then entered and broke all those relationships. Sin is the antithesis of creation, bringing de-creation (death) instead.

The genealogy of Adam eventually splits, as Cain chooses evil (Genesis 4:8-19) and Seth embraces God (Genesis 5:3-24). Cain’s genealogy culminates in Lamech (Genesis 4:17-19), the seventh (inclusively) from Adam, who introduced polygamy. Violence and vengeance on Cain’s side stand in juxtaposition to the faithful lineage of Seth. Seth’s genealogy is also enumerated, but the seventh in this line is Enoch, who “walked with God” (Genesis 5:24) and was taken to heaven.

Unfortunately, the world embraced evil more than it did God, and there came a point when the lineage of the faithful was very small, and soon there might not be any family left through whom God could fulfill His word by sending the promised Seed to save humans. At that point, God intervenes with the flood. The flood, however, was a further de-creation, a reversal and destruction of life, and yet God destroyed only what humans had already ruined (Genesis 6:11-13).

How have you personally experienced the reality of sin’s destructive force? What’s the only power against sin, and how do we avail ourselves of it?