28.3.20

A Singularidade da Bíblia

Lição 1, 28 de Março a 10 de Abril


Sábado à tarde

VERSO ÁUREO: “Lâmpada para os meus pés é a Tua Palavra e, luz para os meus caminhos.” Salmos 119:105

LEITURAS DA SEMANA: Deuteronómio 32:45-47; Génesis 49:8-12; Isaías 53:3-7; 1 Coríntios 15:3-5, 51-55; Romanos 12:2

Composta de 66 livros e escrita ao longo de 1.500 anos em três continentes (Ásia, África e Europa), por mais de quarenta autores, a Bíblia é singular. Não há outro livro, sagrado ou religioso, como as Escrituras. E não é de admirar, pois ela é a Palavra de Deus.

Há mais de 24.600 manuscritos do Novo Testamento sobreviventes dos primeiros quatro séculos depois de Cristo. Dos manuscritos originais de Platão, existem sete; dos de Heródoto, oito, e a Ilíada, de Homero, tem um pouco mais: 263 cópias. Portanto, há poderosas evidências confirmando a integridade do texto do Novo Testamento.

A Bíblia foi o primeiro livro a ser traduzido, o primeiro publicado na imprensa no Ocidente e o primeiro a ser distribuído em tantas línguas a ponto de poder ser lido por 95% da população da Terra hoje.

Ela é singular no seu conteúdo e mensagem, que se concentram nas ações redentoras do Criador ao longo dos séculos. A História está entrelaçada com a profecia, pois esta prediz o futuro dos planos de Deus e do Seu reino. A Bíblia é a Palavra viva do Senhor, visto que o mesmo Espírito mediante o qual a Escritura foi inspirada (2 Timóteo 3:16, 17) é prometido aos cristãos para os guiar a toda a verdade bíblica (João 14:16, 17; João 15:26; João 16:13).