11.8.19

Jesus e os necessitados

Lição 7, 10 a 16 de Agosto 


Sábado à tarde 

VERSO PARA MEMORIZAR: “O Espírito do Senhor é sobre Mim, pois que Me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-Me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor.” Lucas 4:18, 19 

LEITURAS DA SEMANA: Lucas 1:46-55; 4:16-21; 7:18-23; Mateus 12:15-21; 21:12-16; Marcos 11:15-19; Isaías 53:3-6 

Entre outras razões para a Sua encarnação, Jesus veio-nos mostrar como Deus é. O Mestre fez isso através dos Seus ensinos, do Seu sacrifício e da Sua vida; isto é, pela Sua maneira de Se relacionar com pessoas comuns. Muitas das Suas ações causaram mudanças imediatas e concretas na vida de outras pessoas. 

Este aspecto do ministério do Messias tinha sido predito pelos profetas do Antigo Testamento, pela mãe de Jesus, Maria, e até pelo próprio Jesus quando Ele definiu a Sua missão no Seu primeiro sermão registrado (Lucas 4). Além disto, os escritores dos evangelhos, ao narrarem a história do Salvador, muitas vezes usaram a linguagem dos profetas do Antigo Testamento para explicar o que Ele estava a fazer. Desta maneira, a vida de Cristo foi vista claramente na tradição destes profetas, incluindo a compaixão deles pelos pobres e oprimidos. 

Contudo, os líderes religiosos viam Jesus como uma ameaça. Num terrível exemplo de injustiça e crueldade, eles prenderam Jesus, julgaram-No injustamente e O crucificaram. Em Cristo, Deus conheceu a injustiça – e, na Sua morte, expôs o horror do mal. Na Sua ressurreição, porém, Ele triunfou para a vida, bondade e salvação.