17.8.19

Estudo adicional 16.8.19

Sexta-feira, 16 de Agosto 

Textos de Ellen G. White: Beneficência Social, p. 117-124 (“Nos Passos do Mestre”); A Ciência do Bom Viver, p. 29-50 (“Dias de Ministério”); O Desejado de Todas as Nações, p. 589-600 (“O Templo Novamente Puri­ficado”), e p. 723-740 (“Na Sala de Julgamento de Pilatos”). 

“Deus deu na Sua Palavra prova decisiva de que punirá os transgressores da Sua Lei. Os que se lisonjeiam de que Ele é muito misericordioso para exercer justiça contra o pecador apenas têm que olhar para a cruz do Calvário. A morte do imaculado Filho de Deus testifica que ‘o salário do pecado é a morte’, que toda a transgressão da Lei de Deus deve receber a sua justa paga. Cristo, que não tinha pecado, fez-Se pecado pelo homem. Suportou a culpa da transgressão, sendo-Lhe ocultado o rosto do Pai até se Lhe quebrantar o coração e desfazer a vida. Todo esse sacrifício foi feito para que os pecadores pudessem ser remidos. De nenhum outro modo o homem conseguiria livrar-se da pena do pecado. E toda a pessoa que se recusa a tornar-se participante da expiação provida a tal preço, deve levar em si mesma a culpa e o castigo da transgressão.” Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 539, 540 

Perguntas para discussão 

1. O texto acima retrata Cristo, o Inocente, a sofrer o castigo do culpado! Porque é importante manter esta verdade diante de nós? 

2. Jesus não defendeu a reforma política para promover o Seu “reino”. Afinal, a História está repleta de relatos de pessoas que usaram violência e opressão para “ajudar” os oprimidos. Muitas vezes, o que aconteceu foi a substituição de uma classe opressora por outra. Embora os cristãos devam trabalhar com as autoridades para ajudar os oprimidos, porque precisamos ter cautela em usar a política para alcançar estes objetivos? 

3. No plano da salvação, o justo sofreu pelos injustos. Isto deve fazer de nós novas criaturas? 

Resumo: Nos evangelhos, o ministério de Jesus foi apresentado com referência à obra dos profetas do Antigo Testamento. Boas-novas aos pobres, liberdade aos oprimidos e cura aos quebrantados foram proclamadas como sinais do Messias e cumpridas por Jesus no Seu ministério. Ele também sofreu a injustiça e venceu o pior da humanidade caída. Graças à Sua morte injusta, os nossos pecados foram perdoados e temos a promessa da vida eterna.