12.7.19

Estudo adicional 12.7.19

Sexta-feira, 12 de Julho 

Textos de Ellen G. White: Patriarcas e Profetas, p. 303-314 (“Israel Recebe a Lei”); p. 530-536 (“O Cuidado de Deus para com os Pobres”). 

“Depois do reconhecimento dos direitos de Deus, não há nada que caracterize mais as leis dadas por Moisés do que o espírito liberal, afetuoso e hospitaleiro ordenado para com os pobres. Embora Deus tivesse prometido abençoar grandemente o Seu povo, não era desígnio Seu que a pobreza fosse inteiramente desconhecida entre eles. Ele declarou que os pobres nunca se acabariam na Terra. Haveria sempre entre o Seu povo os que poriam em ação a compaixão, ternura e benevolência deles. Naquele tempo, como agora, as pessoas estavam sujeitas a contratempos, enfermidade e perda de propriedade. Entretanto, enquanto seguiram as instruções dadas por Deus, não houve mendigos entre eles, nem qualquer que sofresse fome.” Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 530, 531 

“Aqueles estatutos destinavam-se a abençoar os ricos não menos que os pobres. Restringiriam a avareza e a disposição para a exaltação própria e cultivariam um espírito nobre e de beneficência; e, alimentando a boa vontade e a confiança entre todas as classes, promoveriam a ordem social e a estabilidade do governo. Nós nos achamos todos entretecidos na grande trama da humanidade, e o que quer que possamos fazer para beneficiar e elevar os outros refletirá em bênçãos a nós mesmos.” Patriarcas e Profetas, p. 534, 535 

Perguntas para discussão 

1. Do plano de Deus para Israel, qual lei ou estatuto chama a sua atenção? 

2. Nas leis de Deus para o Seu povo, porque é que Ele Se concentra tanto nos mais vulneráveis? 

3. Como devemos entender estas leis hoje? Quais delas são relevantes para nós? O que aprendemos com estas instruções sobre a maneira como os israelitas deviam ordenar a sua sociedade e a sua vida? 

Resumo: Deus ouviu o clamor do povo de Israel no Egito e interveio para resgatá-lo. Ele desenvolveu uma aliança especial com eles e trabalhou com eles para estabelecer uma nova sociedade abençoada, mesmo para os esquecidos, marginalizados e vulneráveis.