31.3.19

No Princípio - Comentários

“Os apóstolos esforçaram-se por comunicar a estes idólatras o conhecimento de Deus, o Criador, e do Seu Filho, o Salvador do género humano. Chamaram, primeiro, a atenção deles, para as obras maravilhosas de Deus – o Sol, a Lua e as estrelas, a bela ordem das sucessivas estações, as poderosas montanhas coroadas de neve, as majestosas árvores, e várias outras maravilhas da natureza, as quais testemunham uma capacidade além da compreensão humana. Mediante estas obras do Todo-poderoso, levaram os apóstolos o espírito dos gentios à contemplação do grande Governador do Universo.” Atos dos Apóstolos, p. 180 

“A germinação da semente representa o início da vida espiritual, e o desenvolvimento da planta é uma bela figura do crescimento cristão. Como acontece na natureza, assim é na graça; não pode haver vida sem crescimento. A planta precisa crescer ou morrer. Como o seu crescimento é silencioso e imperceptível, mas constante, assim é o desenvolvimento da vida cristã. A nossa vida pode ser perfeita em cada fase de desenvolvimento; contudo haverá progresso contínuo, se o propósito de Deus se cumprir em nós. A santificação é a obra de toda uma vida. Multiplicando-­se as oportunidades, a nossa experiência será ampliada e crescerá o nosso conhecimento. Tornar-nos-emos fortes para assumir as responsabilidades, e a nossa maturidade será proporcional aos nossos privilégios.” Parábolas de Jesus, p. 65, 66 

“Não é em virtude de um poder inerente que a Terra produz ano após ano a sua abundância, e continua no seu giro ao redor do Sol. A mão de Deus guia os planetas, e conserva-os em posição na sua bem ordenada marcha através dos céus. É através do Seu poder que verão e inverno, sementeira e sega, dia e noite se seguem em sucessão regular. É através da Sua palavra que a vegetação floresce, aparecem as folhas, desabotoam as flores. Todas as boas coisas que possuímos, todo o raio de Sol e toda a chuva, todo o bocado de pão, todo o momento de vida, é um dom de amor.” O Maior Discurso de Cristo, p. 74, 75 

“Todo o Céu celebra o sábado, mas não de maneira ociosa e negligente. Nesse dia todas as energias da alma devem estar despertas, pois vamos encontrar-nos com Deus e com Cristo, o nosso Salvador. Podemos contemplá-Lo pela fé. Ele está desejoso de refrigerar e abençoar cada pessoa. 

Cada qual deve sentir que tem uma parte a desempenhar, para tornar as reuniões de sábado interessantes. Não devemos reunir-nos simplesmente para preencher uma formalidade, e sim para trocar ideias, relatar a nossa experiência diária, oferecer ações de graça e exprimir o nosso sincero desejo de ser iluminados para conhecer a Deus e a Jesus Cristo, a quem Ele enviou. O encontro coletivo com Cristo fortalece a alma para os embates e provações da vida. Nem é possível imaginar ser cristão e viver concentrado em si mesmo. Todos representamos uma parte do grande conjunto que é a humanidade, e a experiência de cada um será até certo ponto determinada pela dos seus companheiros.” Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 362