4.1.19

Comentário – A NOTA TÓNICA DO APOCALIPSE

QUINTA-FEIRA, 03 DE JANEIRO 2019

“A vinda do Senhor tem sido em todos os séculos a esperança dos Seus verdadeiros seguidores. A última promessa do Salvador no Monte das Oliveiras, de que Ele viria outra vez, iluminou o futuro aos Seus discípulos, encheu-lhes o coração de alegria e esperança que as tristezas não poderiam apagar nem as provações empanar. No meio do sofrimento e perseguição, “o aparecimento do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo” foi a “bem-aventurada esperança”. […] 

Na rochosa ilha de Patmos o discípulo amado ouviu a promessa: “Certamente cedo venho”, e na sua anelante resposta sintetiza a prece da igreja em toda a sua peregrinação: “Amém. Ora vem, Senhor Jesus”.” Apocalipse 22:20; O Grande Conflito, p. 302 

“Nenhuma linguagem humana pode descrever as cenas da segunda vinda do Filho do homem nas nuvens do céu. Ele virá com a Sua própria glória, e com a glória do Pai e dos santos anjos. Ele virá trajado duma veste de luz, por Ele usada desde os dias da eternidade. Os anjos O acompanharão. Miríades de miríades O escoltarão. Será ouvido o som da trombeta, chamando da sepultura os santos adormecidos. A voz de Cristo penetrará o túmulo, e os ouvidos dos mortos, e “todos os que estão nos sepulcros […] sairão”.” Maranata [MM 1977], p. 290 

“Pelas quais Ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que, pela concupiscência, há no mundo.” 2 Pedro 1:4 

“Cada promessa que se encontra no Livro de Deus apresenta-nos o encorajamento, para que possamos ser participantes da natureza divina. Esta é a possibilidade: depender de Deus, crer na Sua Palavra, fazer a Sua obra, e isto podemos fazer quando nos apossamos da divindade de Cristo. Essa possibilidade vale mais para nós do que todas as riquezas do mundo. Não há nada na Terra para se comparar a ela. À medida que nos apossamos da força assim posta ao nosso alcance, recebemos tão forte esperança, que podemos depender inteiramente da promessa de Deus; e lançando mão das possibilidades que estão em Cristo, nós nos tornamos filhos e filhas de Deus.” Minha Consagração Hoje [MM 1953/1989], p. 256 

“As Escrituras devem ser recebidas como a Palavra de Deus a nós, não meramente escrita, mas falada também. […] 

O mesmo se dá quanto a todas as promessas da Palavra de Deus. Através delas, Ele está a falar-nos, individualmente; falando tão diretamente, como se Lhe pudéssemos ouvir a voz. É por intermédio destas promessas que Cristo nos comunica a Sua graça e poder. Elas são folhas daquela árvore que é “para a saúde das nações” (Apocalipse 22:2). Recebidas, assimiladas, elas serão a fortaleza do caráter, a inspiração e o sustentáculo da vida. Nenhuma outra coisa pode possuir tal poder restaurador. Nada além delas pode comunicar o ânimo, e a fé que dá energia vital a todo o ser.” A Ciência do Bom Viver, p. 122